Recebi uma missão simples, porém muito importante para as pessoas da Vila da Nuvem: encontrar flores azuis que poderiam ser usadas pelo mestre em botânica para preparar remédios valiosos para a vila. Confesso que no início fiquei um pouco assustado, pois sabia que a tarefa teria a sua devida importância, mas estava determinado a cumprir minha missão.

Parti em minha jornada rumo à busca pelas flores azuis. No caminho, encontrei vários obstáculos e perigos naturais, de certo o terreno de Kumo era um tanto quanto difícil de se lidar com bastante elevações e diferenças de planos, mas mantive o foco e segui em frente. Para encontrar as flores, precisei explorar algumas florestas e terrenos brevemente montanhosos nos arredores, procurando cuidadosamente por elas em meio a outras plantas e obstáculos naturais que vinham a surgir com o tempo. Não sendo um especialista em botânica ou medicina, fiquei um pouco receoso, mas segui as instruções que recebi do médico assim que peguei a missão e fiz o melhor que pude.

Porém, a busca não foi tão fácil quanto imaginei. Passei horas procurando as flores azuis e até mesmo entrei em questionamento sobre o fato delas existirem ou não, vasculhando cada canto do território que me foi designado pelo Mestre. Em alguns momentos, achei que não conseguiria encontrá-las. O desânimo me tomava conta, mas continuei insistindo, afinal, sabia que a missão era importante para a vida dos necessitados daquele vilarejo.

Finalmente, depois de muito procurar, encontrei um campo de flores azuis. Não pude conter minha emoção ao avistá-las, uma sensação de vitória se apoderou de mim. Com todo o cuidado que podia, comecei a colher cada uma das flores. Sabia que era importante colhê-las da maneira correta, para que pudessem ser usadas no preparo dos remédios. Agora, com a bolsa de suprimentos repleta das flores azuis, comecei a voltar para a Vila da Nuvem. Ainda tinha muito trabalho pela frente, mas agora, com as flores em mãos, estava mais confiante em concluir a missão com sucesso.

Assim que cheguei, entreguei as flores ao mestre em botânica, minha missão já estava completa por aquele momento, mas instintivamente, tomado pelo sensação de prazer pela minha pequena vitória ao encontrar as flores, seguindo também o meu breve amadurecimento após o Exame de Admissão Genin, resolvi enfim tentar me comunicar com aquele homem que me instruía e fiz um pedido para o mesmo - Doutor, eu poderia ajudar no preparo dos remédios? - Demonstrando certa empatia e interesse além da simples missão, querendo tornar-me uma pessoa com uma imagem mais límpida e utilitária do que apenas um "Forasteiro". Ele imediatamente me instruiu sobre como realizar o preparo do remédio com as plantas recém-colhidas. Embora não fosse um especialista em medicina ou botânica, prestei muita atenção e segui as instruções cuidadosamente.

Auxiliei o médico durante todo o processo. Foi um trabalho minucioso e demorado. Aprendi muito sobre as ervas medicinais e suas propriedades, me surpreendendo com a complexidade e o cuidado necessários para preparar os remédios. Em alguns momentos, pensei em desistir, mas agradecia por estar ali e poder ajudar de alguma forma.

Ao final do preparo, senti uma sensação de realização ao ver os medicamentos prontos para serem distribuídos aos necessitados da vila. Ver que o meu esforço e dedicação poderia aliviar o sofrimento e a dor dos doentes me deixou emocionado e me fez sentir parte daquele lugar.

Com minha missão cumprida, retornei para o setor de missões da Vila, que os profissionais presentes me receberam com gratidão e um certo respeito devido ao semblante que demonstrei em meu relatório. Afinal, embora não fosse um especialista em medicina ou botânica, havia demonstrado interesse em continuar trabalhando ao lado de um profissional e coragem para lidar minimamente com meu medo de me comunicar e me encaixar em algo com um desconhecido.

Legenda: Linguagem de sinais - Falas de Kiyoharu - "Pensamentos"

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Missão Feita:

Eu estava caminhando pela vila quando avistei o quadro de missões. Entre as várias tarefas disponíveis, uma chamou minha atenção: um mercador que teve sua carruagem quebrada precisava de ajuda para buscar madeira e consertá-la. O nome do contratante e o endereço estavam disponíveis para pegar com um responsável no prédio do Kage.

Chegando ao prédio do Kage, fui até a recepção e pedi informações sobre o contratante. O responsável me deu o endereço e disse que o mercador precisava urgentemente da madeira para consertar sua carruagem, pois ele havia se machucado durante o momento em que a carruagem quebrou e não tinha condições de buscá-la sozinho.

Ao chegar ao local, encontrei o mercador sentado em frente à sua carruagem quebrada. Ele me contou que era um ferreiro e que precisava da madeira para consertar a carruagem e retomar suas atividades de trabalho. Ele também me mostrou seu machado que sempre carregava consigo, que havia ficado preso na madeira quando a carruagem quebrou, e pediu minha ajuda para buscá-lo.

Eu peguei o machado e verifiquei sua lâmina. Percebi que estava em ótimo estado, melhor até mesmo que minhas katanas e, de maneira tímida, questionei  ao mercador - É... Senhor, você poderia me ensinar a afiar uma lâmina igual o seu machado está afiado? - De imediato aquele homem estranhou a minha fala, ao finalmente perceber que eu não era uma garota e sim um garoto, ele arregalou os olhos, bufou e enfim balançou a cabeça brevemente como se estivesse recuperando sua concentração naquele momento, ele abriu um sorriso após esse momento, uma expressão genuína por parte dele em meio aquele dia caótico em sua rotina, ele tinha enxergado aquilo como um claro elogio e sem muita demora elogiou meus olhos de volta, por ter percebido o cuidado que ele tem com sua ferramenta de trabalho.  

Ele ficou feliz em compartilhar seu conhecimento comigo e, enquanto buscávamos a madeira, ele me ensinou algumas técnicas para afiar lâminas e manter qualquer lâmina sempre em boas condições, eu podia notar sua empolgação, mas eu ainda não tinha repertório emocional o suficiente para saber como reagir a essas ocasiões, então, apenas o encarei com um olhar mórbido, que mal fora percebido pelo homem devido a enorme felicidade que sentia.

Durante a busca pela madeira, tivemos que enfrentar alguns obstáculos, como ter que atravessar um rio e escalar uma montanha íngreme. No entanto, com a ajuda do mercador, conseguimos coletar a quantidade de madeira necessária para reparar a carruagem.Após coletar a madeira, eu ajudei o mercador a carregá-la até sua carruagem e o auxiliei a fazer os reparos necessários. Enquanto ele trabalhava, eu continuei a praticar as técnicas de afiação de lâminas que ele me ensinou.

Finalmente, depois de várias horas de trabalho, a carruagem foi consertada e o mercador estava pronto para voltar ao seu trabalho. Eu ofereci para escoltá-lo até a vila, para que pudesse garantir sua segurança no caminho de volta.Enquanto caminhávamos de volta para a vila, o mercador me agradeceu por ter ajudado a consertar sua carruagem e por ter me ensinado algumas técnicas valiosas. Eu me senti satisfeito por ter ajudado alguém e também ter aprendido algo novo.

Ao chegarmos à vila, o mercador agradeceu novamente e me entregou uma pequena quantia em dinheiro extra como forma de agradecimento e pela atenção e cuidado a qual eu tive com ele, certamente eu havia melhorado o dia daquele trabalhador de maneira que ele sequer imaginava. Eu recusei o dinheiro, - Não, senhor, eu não preciso do dinheiro! Eu já estou satisfeito em poder ter feito minha função e agradeço imensamente que você tenha me ensinado a como cuidar de minhas armas - O reverenciei e tentei me forçar um sorriso, claro que de maneira desajeitada e um pouco medonha, mas meu contratante estava realmente bem-humorado e levou isso como se eu estivesse apenas tentando me encaixar na alegria que ele mesmo estava emanando. Nos despedimos

Com a missão cumprida, voltei ao quadro de missões para ver se havia mais tarefas para realizar assim que estivesse mais descansado.

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Missão Feita:

Mais um dia no vilarejo, e mais uma vez eu estava em busca de uma missão para cumprir. Entrei no prédio do Kage e me aproximei do quadro de missões. Rapidamente meus olhos se fixaram em uma tarefa que parecia simples, mas que carregava um significado emocional: levar a espada de uma falecida esposa até uma árvore de cerejeira para ser enterrada.

Peguei o papel e segui até o responsável para obter mais informações. Ele me informou o nome do contratante, um senhor de idade, e me deu as indicações para chegar à sua casa. Após obter as informações necessárias sobre a missão, segui em direção à residência do senhor de idade que havia contratado meus serviços. Ao chegar lá, fui recebido por um homem de semblante triste e saudosista, que me entregou a espada da falecida esposa e uma pá para que pudéssemos seguir com o cumprimento do último desejo da amada.

Antes de partir, o senhor compartilhou comigo algumas histórias sobre sua amada esposa, a qual a espada pertencia. Pude sentir a emoção em sua voz e em seus olhos marejados, o que me fez refletir sobre o valor que algumas coisas podem ter para as pessoas. A espada não era apenas um objeto, mas um símbolo do amor que existiu entre aquele casal.

Partimos em direção à árvore de cerejeira indicada pelo senhor, que ficava em uma região distante da vila. A caminhada foi longa e cansativa, mas a cada passo dado, eu sabia que estava contribuindo para o cumprimento do último desejo daquela senhora e também para a paz de espírito do senhor de idade.

Ao chegarmos ao local indicado, começamos a cavar o solo com a pá que o senhor havia nos entregado. A terra era dura e resistente, e a tarefa se mostrou mais difícil do que eu havia imaginado. Mas eu sabia que era importante seguir em frente e, após algumas horas de trabalho árduo, finalmente conseguimos enterrar a espada sob a sombra daquela bela árvore de cerejeira.

Ao finalizar a tarefa, paramos para descansar e contemplar o trabalho realizado. A paisagem era de tirar o fôlego, com a árvore de cerejeira em flor e o sol se pondo ao fundo. Aquele momento me fez refletir sobre a vida e a morte, e como nossas ações podem afetar aqueles que amamos mesmo após a nossa partida.

Retornamos para a vila no dia seguinte e, ao relatar aos superiores sobre o cumprimento da missão,  fui informado de que o senhor de idade havia adoecido na mesma noite em que enterramos a espada. A notícia me abalou profundamente, mas também me fez sentir grato por ter tido a oportunidade de ajudar a cumprir o último desejo daquela senhora e trazer um pouco de paz ao coração do senhor de idade nesse momento onde ele precisa de todo cuidado e tranquilidade do mundo par que tenha uma boa recuperação daquela situação. Antes de sair do prédio, me informei onde ele estaria recebendo o tratamento - no hospital de Kumo, anotando também o quarto dele - e fui até o mesmo carregando uma flor para relatar que eu enfim cumpri a missão, retornando para minha casa sem muita demora.

Essa missão me ensinou a importância dos pequenos gestos e do valor que objetos podem ter para as pessoas. A espada não era apenas um objeto, mas um símbolo de amor e de um relacionamento que durou por muitos anos. E, mesmo após a morte daquela senhora, a espada ainda era importante para seu marido, que desejava vê-la enterrada sob a árvore de cerejeira que ela tanto amava.

Foi uma jornada cansativa e emocionalmente intensa, mas também foi uma oportunidade de aprendizado e crescimento pessoal. E, mesmo que a espada tenha sido enterrada, tenho certeza de que o amor e a lembrança daquela senhora continuarão vivos na memória daquele homem que tanto a amava.

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Missão Feita:

Saí de casa naquele dia com o sol já alto no céu. Fui direto para o prédio do Kage, onde pude avistar o quadro de missões. Lá estava escrito "Floricultura sem flores". Fiquei intrigado, será que todas as plantas haviam murchado? Ou será que algum ladrão havia roubado todas as mudas?

Peguei o papel da missão e segui até o responsável, que me deu o endereço do floriculturista Rikkin. Andei por alguns minutos e finalmente cheguei em sua floricultura. O lugar era agradável, com várias plantas e flores de diversas cores. Vi Rikkin em uma mesa de trabalho, com a cabeça baixa, parecia preocupado.

-  Olá, sou Kiyoharu e vim ajudá-lo na missão de encontrar sua flor. Poderia me dizer mais sobre ela? - perguntei. Sem muita demora aquele homem me encarou nos olhos e viu que eu estava ali possivelmente para salvar seu ânimo, dessa maneira consegui sua atenção em um momento tão mórbido -  Ah, sim, claro. Ela é uma Orquídea Fantasma, uma das minhas plantas favoritas. Ela sumiu há alguns dias, e não faço ideia do que possa ter acontecido - respondeu Rikkin, com um olhar triste.

Anotei todas as informações que ele me deu sobre a Orquídea Fantasma e saí em busca dela, determinado a encontrar essa flor perdida.

Comecei a percorrer as ruas da vila, perguntando para os moradores se haviam visto uma Orquídea Fantasma por ali. Alguns me olhavam com desconfiança, como se eu fosse um estranho falando sobre plantas, mas outros me ajudaram, dando dicas de onde poderia estar. Fui até a feira local, onde havia várias barracas com frutas, legumes e flores. Perguntei aos feirantes se haviam vendido alguma Orquídea Fantasma recentemente, mas a resposta foi negativa. Continuei andando pelas ruas, olhando para cada jardim e vaso de flores que encontrava, mas ainda não havia encontrado a flor perdida.

Passei horas caminhando pela vila, procurando em todos os cantos e becos. Estava cansado e um pouco desanimado, mas não desistiria de encontrar a Orquídea Fantasma. Por fim, resolvi voltar para a floricultura de Rikkin e pensar em um novo plano, onde ele me deu uma informação muito importante dessa vez - Ah, me desculpa por ter esquecido de comentar, mas eu fiz um trajeto antes de perder ela - Ele anotou em um pequeno papel rasgado - Eu já fui nesses lugares mas não achei, se você quiser checar pode ir.

Com as informações que consegui sobre a localização das flores, comecei a vasculhar os arredores do vilarejo. Visitei vários locais como jardins públicos, becos e até mesmo perguntei aos moradores locais, com certa dificuldade, frieza e timidez, se tinham visto a flor que procurava. Eu estava determinado a encontrar a flor perdida, e sabia que não podia falhar. Depois de muitas horas de busca, finalmente encontrei a flor em um jardim privado, muito bem cuidado e escondido atrás de uma grande pedra. Eu me aproximei cautelosamente, verificando se não havia nenhum proprietário ou animal de estimação nas proximidades.

Assim que me aproximei, pude ver que a flor estava em perfeito estado, com pétalas vermelhas brilhantes e um forte aroma doce. Peguei-a com cuidado, verificando se não havia nenhuma parte danificada. Com a flor segura em minhas mãos, retornei ao estabelecimento do floriculturista Rikkin. Quando cheguei lá, ele estava esperando por mim, com uma expressão preocupada. Mas quando mostrei a ele a flor que encontrei, sua expressão mudou para uma de alegria e alívio.

- Você encontrou! - ele exclamou. Apenas respondi com um sorriso desajeitado, como uma forma de norma própria social - Essa é a flor que estive procurando. Muito obrigado, Kiyoharu, você salvou meu negócio. Eu sorri, aliviado por ter concluído a missão com sucesso. Entreguei a flor a Rikkin e observei enquanto ele a colocava em uma jarra com água fresca. - Você é um verdadeiro herói - ele disse, com gratidão em seus olhos e pela primeira vez eu não pude conter esses sentimentos que sempre deixei no mais fundo do meu ser... A vergonha de fato, corei por um instante, mas respirando corretamente após o ocorrido eu consegui me controlar novamente e apenas respondi com um aceno de cabeça.

Eu agradeci e me despedi, sabendo que fiz algo importante para ajudar o floriculturista e sua paixão pelas plantas. E assim, terminei mais uma missão bem sucedida decidindo ir até o prédio do Kage para relatar ao supervisor no momento a conclusão daquela missão.

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Fui até o prédio do líder do vilarejo e encontrei a missão no quadro de missões. Depois de pegar o endereço do contratante com um dos responsáveis, fui em direção ao local indicado. Chegando lá, percebi que era Mitsuki, um ferreiro conhecido pela qualidade impecável de suas armas. Ele parecia estar empenhado em criar ferramentas mais leves e ágeis.

"Olá, Mitsuki. Vim para a missão que você solicitou", cumprimentei-o. Mitsuki me olhou por alguns segundos e então lembrou: "Ah, você foi  o Gennin que ajudou naquela missão da carruagem, certo? Agradeço novamente pela ajuda." Encarei-o com um sorriso desajeitado mas logo voltei a dialogar "Sim, fui eu mesmo. Mas enfim, sobre a missão atual, quais são as armas que devo testar?" perguntei.
Mitsuki explicou em detalhes sobre as novas armas que estava desenvolvendo. Ele as considerava mais leves e ágeis do que os modelos antigos, e pediu que eu fizesse um teste detalhado nas armas para fornecer um relatório sobre sua eficácia.

Mitsuki me mostrou as armas que ele havia criado e me explicou o objetivo de cada uma delas. Primeiro, testei as katanas. Peguei uma das katanas que ele havia desenvolvido e fui até o quintal onde havia alguns bonecos de treinamento. Após terminar os testes com as katanas, eu me voltei para Mitsuki e comecei a explicar o que tinha observado. "Mitsuki, as katanas que você criou são muito bem feitas, mas eu as achei pesadas demais para meu gosto. Eu tive que me esforçar bastante para manter o equilíbrio em minhas mãos e não consegui usá-las tão bem quanto eu gostaria. Talvez uma versão mais leve pudesse ajudar a melhorar a performance."

Mitsuki parecia surpreso com meu relatório. "Interessante. Eu nunca tinha pensado nisso antes. Você tem razão, o peso pode influenciar bastante no manuseio de uma arma. Vou tentar trabalhar em uma versão mais leve para ver se podemos melhorar ainda mais."

Eu assenti, satisfeito com a resposta de Mitsuki. "Além disso, gostaria de comentar sobre as outras armas que testei. As kunais e shurikens estão muito bem balanceadas e afiadas, mas senti que o material poderia ser um pouco mais resistente para suportar impactos mais fortes. Quanto às tantōs, achei que a lâmina não estava tão afiada quanto as outras armas, talvez precisando de um pouco mais de cuidado na forja." Comentei com certo receio dele ficar com raiva das minhas críticas, mas sua expressão estava apática até o momento, não parecia estar levando de uma maneira ruim os comentários

Mitsuki ouviu atentamente, tomando nota de tudo o que eu dizia. "Compreendo. Muito obrigado por seus relatórios. Eles são muito valiosos para o meu trabalho e certamente ajudarão a melhorar a qualidade das armas que produzimos aqui." Dando um sorriso ao finalizar.

Eu devolvo o sorriso ainda de maneira desajeitada, satisfeito em poder contribuir de alguma forma para o trabalho de Mitsuki. "Fico feliz em ajudar. Espero que possamos continuar trabalhando juntos no futuro."

Mitsuki concordou, sorrindo de volta para mim. "Com certeza. Será uma honra poder contar com sua ajuda novamente."

Voltei para a vila e entreguei o relatório detalhado sobre as ferramentas de Mitsuki aos meus superiores. Eles ficaram satisfeitos com o relatório e elogiaram meu trabalho na missão. Fiquei feliz em poder ajudar Mitsuki e contribuir para o desenvolvimento de novas ferramentas para os shinobis da vila.

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