RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Kiyoharu
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Temor!
Chego à academia ninja do vilarejo da Nuvem e sou recebido pelo líder da academia, o Sensei Yuto. Ele me apresenta aos alunos, todos com idades entre nove e doze anos. Fico um pouco nervoso com a ideia de ensinar técnicas ninja para as crianças, mas tento me lembrar da minha própria jornada como aprendiz de ninja e do quanto fiquei empolgado com cada nova técnica que aprendia.

Sensei Yuto me deixa a sós com as crianças e começo a aula com uma breve apresentação sobre mim mesmo, contando um pouco da minha história e de como me tornei um ninja. Vejo nos olhos das crianças a curiosidade e o entusiasmo, o que me deixa mais confiante para seguir com a aula.

"Então, crianças, vocês já aprenderam sobre as técnicas básicas de sobrevivência em missões, certo? Mas não é só isso que faz um bom ninja. Também é importante desenvolver habilidades únicas e criativas para superar os desafios. Quem aqui já tem alguma habilidade especial?" as crianças reagem ao meu chamado e as minhas perguntas. "Eu sei que pode parecer difícil às vezes, mas nunca se esqueçam do que os levou a querer se tornar ninjas. O amor pela vila, a vontade de proteger os amigos e a família... Esses são os verdadeiros valores ninja." Uma das crianças, um tanto insegura quanto eu era naquele período, se levanta e ergue sua mão direita para fazer um questionamento, eu a respondo com um acenar com a cabeça, tendendo a me comunicar o mínimo possível... Mas já tinha percebido que durante aquele dia eu teria de enfrentar meus medos e dar minhas reais experiências para que eles cresçam como bons ninjas para o vilarejo. "Sensei, eu tenho medo de falhar em uma missão importante... E se eu decepcionar todo mundo?"

Respirei fundo enquanto ouvia aquelas palavras, me peguei pensando por alguns longos segundos, até a resposta surgir em minha mente "Não se preocupe, garoto. Todos nós falhamos de vez em quando. O importante é aprender com os erros e nunca desistir. Você tem o potencial para ser um grande ninja, mas não deixe que o medo te impeça de tentar." Senti no ar um alívio mútuo, vindo de todas as crianças, acredito que a única diferença é que essa em específico tinha sido corajosa para fazer a tal pergunta, acredito que causei uma boa imagem de confiança para eles após o comentário.

Depois da apresentação, inicio a parte prática da aula. Começo com as técnicas básicas de combate, ensinando a postura correta, os golpes mais eficazes e as defesas mais seguras. Algumas crianças se destacam mais que outras, mas tento incentivar a todos a praticar e se dedicar para se tornarem ninjas mais habilidosos.

Enquanto ensino as técnicas, percebo que alguns alunos estão com dificuldades em executá-las corretamente. Decido dar uma pausa na aula e me sentar com eles para conversar. Pergunto o que está atrapalhando, se estão com medo de errar ou se precisam de ajuda com algo específico. Escuto cada um atentamente e tento dar conselhos e dicas para ajudá-los a superar suas dificuldades. "Agora vamos tentar algo novo. Quem aqui já ouviu falar do Jutsu de Substituição?"

Aquelas crianças já tinha visto sobre aquela técnica e também provavelmente já a usaram, mas também tinha a possibilidade de algumas não terem o domínio da técnica e seria o ideal da minha parte demonstrar o uso dela em um momento prático para que eles vejam a devida importância de dominarem uma técnica tão básica para evitarem que sofram ferimentos graves. É nesse momento em que eu peço para um dos estudantes empunhar minha Katana e correr em minha direção para atacar. "Quando eu falar já, você me ataca com tudo... Certo?" É nesse momento que começo a realizar os selos de mãos e retorno a dizer "JÁ!" e com isso, o garoto corre com toda sua velocidade e tenta me acertar um corte no tórax, fechando os olhos no último instante antes de me acertar. Aquilo era o suficiente para me causar um bom dano, mas meu corpo instantaneamente era substituído por um tronco que caía no chão com um som oco e eu aparecia por trás daquela criança e a desarmava "Viu? É importante, eu vi o medo nos seus olhos no momento em que tentou me atacar, o medo de me ferir, assim como... Eu também senti o medo de ser ferido, mas eu estava preparado para reagir a você e... Isso me deu uma vantagem!" Em seguida, vejo os ânimos das crianças, mas chegou o momento deles se alimentarem para não perder o desempenho, eu os libero para o intervalo antes de dar continuidade.

Na segunda parte da aula, ensino as técnicas de estratégia e como usá-las em situações de combate. Explico a importância de conhecer o terreno, identificar pontos fracos do oponente e sempre pensar em um plano B caso o primeiro não dê certo. As crianças parecem estar gostando e prestam muita atenção em cada detalhe. Ao final da aula, peço que cada aluno demonstre uma técnica que tenha aprendido. Eles ficam um pouco tímidos no começo, mas logo começam a se soltar e a executar os movimentos com mais confiança. Fico impressionado com a evolução deles em tão pouco tempo.

Ao me despedir, sinto que fiz algo importante para essas crianças. Mostrei a elas que com dedicação e treino, é possível se tornar um ninja habilidoso. Sigo meu caminho de volta para casa, pensando em como foi gratificante compartilhar um pouco do meu conhecimento com as futuras gerações de ninjas.

Legenda: Linguagem de sinais - Falas de Kiyoharu - "Pensamentos"

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Temor!
Finalmente recebi uma missão que parecia um pouco diferente do usual. A vila estava com problemas de mão de obra, e os fazendeiros estavam contratando gennins para ajudar nas granjas da vila. Confesso que fiquei um pouco preocupado, já que nunca tive contato com esse tipo de trabalho. Mas, como um ninja deve estar preparado para qualquer situação, decidi aceitar o desafio.

Chegando à granja, percebi que não seria uma tarefa fácil. Eu não fazia ideia de como cultivar os alimentos, então comecei a caminhar pela plantação, tentando entender o que estava acontecendo ali. Foi então que um dos contratantes se aproximou de mim. Era um senhor simpático, de cabelos grisalhos, que me perguntou se eu precisava de ajuda. Eu disse que sim, e expliquei que nunca tinha cultivado nada antes. O senhor "Takashi" sorriu e me mostrou como preparar o solo e plantar as sementes.

Enquanto trabalhávamos juntos, ele me contou um pouco sobre sua vida como fazendeiro e como a agricultura era importante para a vila. Eu fiquei impressionado com sua dedicação ao trabalho e sua sabedoria. Ele me ensinou muito mais do que simplesmente plantar, ele me ensinou sobre a importância de cuidar da terra e da natureza.

Depois de algumas horas trabalhando, o senhor me agradeceu e se despediu. Eu continuei trabalhando sozinho, agora com um pouco mais de confiança e conhecimento. Foi então que um grupo de crianças se aproximou da plantação. Eles ficaram curiosos com o que eu estava fazendo e começaram a fazer perguntas. Eu sorri e comecei a conversar com eles sobre o cultivo dos alimentos. Expliquei como era importante cuidar da terra e da natureza para ter alimentos saudáveis e nutritivos. As crianças ficaram fascinadas com as informações e eu senti uma grande satisfação em poder compartilhar meu conhecimento com elas.

No fim, eu passei a tarde toda pensando em como resolver aquele problema na plantação de batatas. Eu sabia que precisava fazer algo, mas não fazia ideia do que seria. Quando o sol começou a se pôr, decidi dar uma volta para espairecer a cabeça. Enquanto caminhava pelos campos, encontrei um senhor que parecia estar inspecionando as plantações.

"Boa tarde, jovem", ele disse quando me aproximei. "Você é um dos gennins que estão ajudando nas granjas, não é?" Encarei-o de cima a baixo para tentar identificá-lo, e percebi que era o fazendeiro que tinha falado comigo mais cedo e me instruído "Sim, sou eu mesmo", respondi.

"Eu sou um dos fazendeiros da região, sei como te ajudar se precisar", ele disse. "Estou vendo que você está com uma expressão preocupada. Algum problema?" De maneira formal, mantenho uma postura ereta e me direciono para ele "Sim, senhor", respondi. "Há um problema na plantação de batatas e eu não faço ideia de como resolvê-lo."

O senhor Takashi me olhou pensativo por um momento e depois disse: "Eu posso te dar uma dica. O problema pode estar na qualidade do solo. Se ele estiver muito compactado, as batatas não vão crescer direito. Tente soltar o solo com uma enxada antes de plantar novamente."

Eu agradeci ao senhor Takashi e corri de volta para a plantação de batatas. Lá, peguei uma enxada e comecei a soltar o solo. Demorou bastante tempo, mas finalmente consegui deixá-lo mais fofo. Depois, plantei as batatas novamente e as reguei com cuidado. Eu estava exausto, mas sentia uma satisfação enorme por ter resolvido aquele problema.

Na manhã seguinte, quando cheguei à plantação de batatas, fiquei feliz em ver que as plantas estavam mais saudáveis do que nunca. Foi gratificante saber que o meu trabalho árduo havia dado frutos.

Ao longo da semana, continuei trabalhando nas granjas e aprendi muito sobre cultivo e agricultura. Também fiz amizade com alguns dos fazendeiros locais, que me contaram histórias sobre a vida na vila da nuvem.

No final da semana, quando voltei para o centro de missões, senti que havia crescido como ninja e como pessoa. Aprendi que nem tudo na vida é sobre lutar e que o trabalho duro e a dedicação podem levar a grandes conquistas. Estava grato por ter tido a oportunidade de ajudar a comunidade e esperava poder fazer isso de novo no futuro.

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Temor!
A missão do dia era uma tarefa um tanto delicada. Eu, Kiyoharu, fui designado para recuperar uma joia valiosa que não foi devolvida por uma mulher rica da vila. O relojoeiro local havia pedido nossa ajuda para convencer a mulher a devolver o item.

Confesso que estava um pouco nervoso. Eu era apenas um gennin, e aquela mulher era conhecida por seu status social elevado. Mas eu sabia que não podia deixar o medo me dominar. Era meu dever cumprir a missão e trazer a joia de volta. Com o coração acelerado, dirigi-me à mansão da mulher. A grandiosidade da propriedade era impressionante. Atravessei o majestoso portão de ferro e fui recebido por um mordomo impecavelmente vestido.

"Boa tarde, senhorita", cumprimentei, tentando parecer confiante.

A mulher rica, chamada Lady Kumiko, estava sentada em uma poltrona luxuosa, examinando um colar de pérolas. Seus olhos azuis penetrantes encontraram os meus quando me aproximei. "Quem é você e o que faz aqui?" ela perguntou, com um tom de superioridade.

Expliquei que fui enviado pelo relojoeiro para falar sobre a joia que ela havia pegado emprestada e não devolvido. Tentei escolher as palavras com cuidado, evitando parecer rude ou acusatório. Lady Kumiko soltou um riso irônico e disse: "Você acha que pode vir aqui e me dizer o que fazer? Eu sou uma mulher de influência nesta vila e não serei intimidada por um simples gennin."

Eu respirei fundo e mantive a calma. Sabia que precisava encontrar uma maneira de conquistar sua confiança e convencê-la a devolver a joia. Então, decidi compartilhar um pouco sobre minha história pessoal. "Entendo que possa parecer estranho eu estar aqui pedindo isso", comecei. "Mas, assim como a senhora, também tive meus desafios na vida. Sou um shinobi em treinamento, e meu objetivo é proteger e servir esta vila. Estou aqui para resolver esse conflito de maneira pacífica, para o bem de todos."

Lady Kumiko pareceu intrigada com minhas palavras. Ela observou meu rosto por um momento, como se estivesse tentando decifrar minha sinceridade. Finalmente, ela suspirou e disse: "Você tem coragem, jovem. Muitos não se atreveriam a enfrentar alguém como eu."

Aproveitando o momento, continuei a conversa, explicando que a joia tinha um valor sentimental para o relojoeiro e que seu retorno significaria muito para ele. Falei sobre a importância de respeitar os compromissos e a importância de agir com empatia. Após alguns minutos de conversa, Lady Kumiko finalmente cedeu. Ela concordou em devolver a joia, reconhecendo a importância do que eu estava dizendo. Percebi que, por trás da fachada de riqueza e arrogância, havia uma pessoa que também compreendia o valor das relações humanas e da empatia.

Com um sorriso gentil, Lady Kumiko se levantou e caminhou até uma elegante caixa de joias. Ela abriu cuidadosamente e retirou o objeto procurado, uma deslumbrante joia azul incrustada em ouro. Segurando-a em suas mãos, ela disse: "Leve isso de volta ao relojoeiro e diga a ele que estou devolvendo por consideração ao seu pedido."

Despedi-me respeitosamente de Lady Kumiko e saí de sua mansão. Ao caminhar pelas ruas da vila, senti um senso de missão cumprida. Sabia que o relojoeiro ficaria aliviado e grato por ter sua joia de volta.

Ao chegar à loja do relojoeiro, encontrei-o esperando ansiosamente. Seus olhos brilharam de alegria ao ver a joia em minhas mãos. Ele agradeceu profundamente e expressou sua gratidão pela resolução pacífica do problema. Enquanto conversávamos, o relojoeiro compartilhou comigo histórias sobre a joia e sua importância para sua família. Percebi que, além de seu valor monetário, a joia representava a herança e a memória de gerações passadas.

Ao final de nossa conversa, o relojoeiro me agradeceu novamente e prometeu que contaria a todos na vila sobre minha habilidade em resolver conflitos de maneira pacífica. Era um elogio que encheu meu coração de orgulho.

Com a missão concluída, retornei à vila e relatei aos meus superiores sobre o sucesso em convencer Lady Kumiko a devolver a joia. Eles elogiaram minha abordagem diplomática e meu esforço em superar meus próprios medos e inseguranças. Aquela missão me ensinou uma valiosa lição sobre a importância da comunicação e da empatia. Independentemente de nossas diferenças sociais ou status, somos todos seres humanos e podemos encontrar um terreno comum para resolver problemas e alcançar entendimento.

Enquanto refletia sobre a missão, senti um senso de satisfação e gratidão por ter tido a oportunidade de desempenhar um papel na resolução desse conflito. Sabia que aquele pequeno fragmento azul, além de sua beleza física, carregava agora um significado ainda mais profundo - a prova de que a empatia e a compreensão podem abrir caminhos e superar barreiras.

Foi com essa sensação de realização que encerrei mais uma missão, sabendo que minha jornada como shinobi estava repleta de desafios, mas também de oportunidades para fazer a diferença na vida das pessoas. A gratidão encheu meu coração enquanto agradecia sinceramente a Lady Kumiko. Era uma vitória para ambos os lados, mostrando que a comunicação e a compreensão podem superar diferenças sociais e resolver conflitos.

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Temor!
Ao receber a missão de vigiar a fazenda do fazendeiro local, senti uma mistura de curiosidade e responsabilidade. Era minha chance de mostrar meu valor como gennin e proteger os interesses da vila. Cheguei à fazenda durante a tarde e comecei a observar o terreno, atento a qualquer movimento suspeito. Enquanto caminhava pelos campos, pude sentir o cheiro da terra úmida e ouvir o canto dos pássaros. Era um cenário pacífico e sereno, mas eu sabia que a tranquilidade podia ser apenas uma ilusão. Olhava atentamente para as cabras pastando e observava cada detalhe ao meu redor, buscando qualquer indício de intrusos.

Com a chegada da noite, a escuridão envolveu a fazenda, trazendo consigo uma aura de mistério e tensão. Foi então que avistei uma figura se movendo sorrateiramente em direção ao cercado das cabras. Meu coração acelerou, pois sabia que aquele era o momento de agir. Me aproximei sorrateiramente, tentando me manter oculto nas sombras. Quando me posicionei atrás do ladrão, um homem robusto de olhos astutos, decidi confrontá-lo. Minha voz soou firme e desafiadora quando disse: "Pare aí! O que pensa que está fazendo?"

O ladrão virou-se bruscamente, surpreendido com minha presença. Ele exibiu um sorriso cínico e respondeu: "Ah, um gennin... acho que encontrei mais problemas do que esperava." A tensão pairava no ar enquanto nos encarávamos, cada um avaliando as habilidades do outro.

Iniciamos um duelo intenso, movendo-nos com agilidade e destreza. Meus punhos e pés se lançavam em golpes precisos, enquanto o ladrão tentava se esquivar e contra-atacar. Cada movimento era calculado, cada golpe desferido com determinação. Durante o confronto, trocamos algumas palavras. Ele revelou que era um fazendeiro concorrente, desesperado por uma vantagem no mercado. Confessei minha surpresa com sua escolha de roubar as cabras ao invés de buscar uma solução mais justa. Mas minha missão era proteger e recuperar o que havia sido roubado. Após uma intensa batalha, consegui superar o ladrão e desarmá-lo. Ele estava exausto e sem forças para continuar lutando. Aproveitei aquele momento para conversar com ele, enquanto mantinha a guarda alta.

Foi durante nossa conversa que ele admitiu sua motivação e revelou sua identidade. Reconhecendo que suas ações eram injustas, ele expressou remorso e arrependimento. Percebi que ali havia uma oportunidade para um desfecho mais justo. Decidi poupar sua vida e entregá-lo às autoridades da vila. Acreditava que ele deveria responder pelos seus atos, mas a violência não era a solução final. Entreguei-o às autoridades com a esperança de que ele pudesse encontrar uma maneira mais honesta de competir no mercado e reconstruir sua vida.

Com o ladrão capturado e a segurança restabelecida na fazenda, chamei o fazendeiro proprietário para testemunhar o desfecho da situação. Ele chegou com expressão preocupada, esperando o pior, mas ficou aliviado ao ver que suas cabras estavam a salvo.

Expliquei em detalhes o que havia acontecido e a identidade do ladrão. O fazendeiro agradeceu por ter recuperado suas cabras e expressou sua gratidão por minha atuação rápida e corajosa. Era recompensador ver o alívio em seu rosto, sabendo que eu havia cumprido minha missão. Juntos, fizemos o trajeto de volta à vila, acompanhados pelas autoridades e pelo fazendeiro concorrente. Durante o caminho, pude notar uma mudança no semblante do ladrão. Ele parecia refletir sobre suas escolhas e sobre as consequências de suas ações.

Ao chegarmos à vila, entreguei-o às autoridades competentes e assegurei que as cabras seriam devolvidas ao seu legítimo dono. O fazendeiro concorrente, embora enfrentasse um caminho difícil pela frente, teria a oportunidade de se redimir e recomeçar. Com a missão concluída, senti um misto de satisfação e alívio. Sabia que tinha ajudado a trazer justiça e segurança para a fazenda e para o fazendeiro. A experiência também me ensinou a importância de encontrar soluções pacíficas mesmo em situações adversas. Enquanto me despedi do fazendeiro e das autoridades, estava orgulhoso de ter superado mais um desafio como gennin. Sabia que ainda havia muito a aprender e a aprimorar, mas cada missão me aproximava do ninja que eu almejava ser.

Com o coração cheio de determinação, retornei ao quartel para relatar aos meus superiores sobre o sucesso da missão. Estava pronto para novas aventuras e desafios que o destino me reservava, sabendo que a cada passo eu me tornava um shinobi mais completo.

Assim, encerrou-se a jornada na fazenda, deixando para trás uma história de superação, redenção e lições aprendidas.

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Temor!
Eu recebi uma missão peculiar desta vez. Era minha responsabilidade encontrar e trazer em segurança um animal de estimação exótico chamado Mimi, que pertencia a uma pequena criança apaixonada por animais. No entanto, havia um detalhe preocupante: Mimi era uma serpente agressiva de quatro metros de comprimento. Confesso que, inicialmente, senti uma mistura de curiosidade e apreensão. Eu nunca havia lidado com serpentes antes e tinha um certo receio delas, principalmente das mais perigosas. Mas como um gennin, estava determinado a enfrentar qualquer desafio que surgisse em meu caminho.

Ao me dirigir à casa da criança, fui recebido com entusiasmo e ansiedade. A pequena me contou com lágrimas nos olhos sobre a perda de Mimi e a sua grande preocupação. Percebi o quanto aquele animal era especial para ela e decidi que faria o possível para encontrá-lo. Aceitando a missão, decidi que precisava superar meu medo e aprender a gostar de serpentes. Fui em busca de conhecimento sobre esses animais e descobri que, apesar de sua aparência intimidadora, muitas delas são inofensivas quando não se sentem ameaçadas.

Encontrei um criador de serpentes experiente na vila e pedi sua ajuda para me familiarizar com esses animais. Ele me mostrou como lidar com serpentes, explicou sobre suas características e comportamento, e até me deixou segurar algumas espécies menos perigosas. Com o tempo, comecei a perceber a beleza e a complexidade desses animais. Aprendi a apreciar suas formas elegantes, seus padrões únicos e a forma como se moviam com agilidade. O medo inicial foi gradualmente substituído pela admiração e respeito.

Armado com meu novo conhecimento e uma nova perspectiva em relação às serpentes, embarquei na busca por Mimi. Segui pistas e informações fornecidas pela criança e iniciei minha investigação. Percorri áreas próximas à vila, explorando matas, cavernas e outros lugares que poderiam servir de esconderijo para a serpente. Durante a busca, encontrei alguns desafios. Enfrentei terrenos acidentados, perigos naturais e até mesmo algumas serpentes selvagens, mas permaneci calmo e focado. Utilizei minhas habilidades shinobi para me mover silenciosamente e evitar conflitos desnecessários.

Após horas de busca intensa, finalmente encontrei Mimi em uma caverna escondida. A serpente estava assustada e defensiva, pronta para atacar a qualquer momento. No entanto, eu sabia que precisava me aproximar dela com cuidado e mostrar que não representava uma ameaça. "Calma, Mimi", murmurei suavemente enquanto me aproximava. "Eu estou aqui para te ajudar. Não quero te machucar, apenas garantir que você volte em segurança para sua dona." Mimi levantou a cabeça, seus olhos fixos em mim. Ela estava avaliando minha intenção. Sabia que precisava agir com delicadeza para conquistar sua confiança. "Eu entendo que esteja assustada. Sei que você é uma serpente agressiva, mas também sei que você tem um lugar especial no coração daquela criança. Ela está esperando por você e sente muito sua falta."

Enquanto eu falava, Mimi começou a se mover lentamente, mantendo os olhos fixos em mim. Aproximei-me ainda mais, estendendo minha mão com cautela para acariciar suas escamas, parecia que ela estava avaliando a situação baseado na minha calma e na minha linguagem corporal, assim como a temperatura do meu corpo. "Isso mesmo, Mimi. Você pode confiar em mim", continuei conversando calmamente. "Vamos voltar juntos para a vila. Lá, você estará segura e poderá continuar trazendo alegria para a criança que tanto te ama." Com cada palavra que eu dizia, Mimi parecia se acalmar. Ela permitiu que eu a tocasse e até mesmo enrolou seu corpo em meu braço, como se soubesse que eu estava ali para ajudá-la. Juntos, saímos da caverna, prontos para retornar à vila.

Chegando de volta à vila com Mimi nos braços, fui recebido pela alegria e gratidão da criança. Ela correu até mim, seus olhos brilhando de felicidade.

"Você encontrou a Mimi! Muito obrigado!", ela exclamou, abraçando seu animal de estimação com carinho. "Só fiz o meu trabalho", respondi modestamente. "Mimi é uma serpente especial e eu sabia o quanto ela era importante para você. Estou feliz por ter conseguido trazê-la de volta." A criança olhou para Mimi, acariciando-a gentilmente. "Eu sabia que você faria isso, Kiyoharu. Minha mãe falou que você é um ótimo ninja e eu sempre soube que poderia confiar em você."

Sorri para ela, satisfeito com o resultado da missão. Ver a alegria da criança ao reencontrar seu amado animal de estimação compensou todo o esforço e superação dos meus medos.

Entreguei Mimi à criança e observei-os juntos, uma conexão especial entre um ser humano e uma serpente agressiva. Sabia que, graças a essa experiência, meu respeito por essas criaturas havia crescido ainda mais. E assim, encerrei mais uma missão, com o coração cheio de gratidão e aprendizado.

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