Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
Últimos assuntos
Hopeless
Icone :
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Icone :
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Icone :
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
[Gaiden-Timeskip+2 Rank B] O mundo não me deixa ter uma vida leviana. - Postado Seg maio 24, 2021 9:00 am
Gennin
- Trecho Não importante para as missões/superação de defeito:
- Bem quando a voz daquela garota arrogante ia esvaindo-se das minhas memórias parecia que o mundo não apreciava meu senso de paz. Sou confessa que foi bom dar uns tapas em uma garota tão animada, em algum momento cogitei matá-la, mas, por fim tudo resolveu-se com uma vitória simples e frívola - O que não era ruim, ao contrário, exatamente como o desejado. Então eu sou uma chunnin agora... Pensava caminhando pela vila com minha grande tesoura nas costas, minha bolsa de armas e a bandana igualmente alocada no lugar de costume, o meu pescoço.
Mas o que car**hos mudou? Penso revoltada enquanto uma voz alta e de sonoridade agradável interrompe o meu breve chilique. Em primeiro momento arqueio minha sobrancelha meio incerta, olhando os arredores, ao menos até perceber que tratava-se de um comunicado oficial realizado através de um jutsu de grande escala. Mas hein? Deixo meus lábios entre abertos, quase protesto, mas lembro que nem sequer irão me ouvir os anunciantes sobre aquele conflito. Guerra? Tudo que conseguia era cogitar quem foram os idiotas que tomaram essa decisão. E daí que o kage morreu? Ou, alguns kages. Não tirem minha paz assim não seus vacilões! Pensava com um semblante sinceramente irritado.
Passou-se um mês reclusa fugindo das minhas responsabilidades, meus pais preocupados, mas respeitando. Os negócios não iam tão mal, os ninjas gastavam mais seus próprios recursos e por isso também os compravam mais de meus pais, mas, quanto à algumas áreas de necessidades era claro o foco para os ninjas, atrasando por exemplo tratamentos de coisas simples como gripe e afins. Alguns ninjas me procuravam, mas, ninjas são bons em esconder-se certo? Bem, ainda que isto não fosse verdade minha mãe conseguia lidar bem com estes afastando-os com seu carisma inigualável. O que tem de errado comigo que não chego nem perto disso? Penso sempre que a vejo argumentando.
Nada dura pra sempre. Minha companheira de academia, Aka, vinha o meu encontro. Ela também havia se formado chunin não fazia muito tempo, era até mais dedicada do que eu, e, de alguma forma tentava me convencer a me mover também. "Não precisa fazer nada grande", ela dizia, "só me ajude com alguns trabalhos", se esforçava. Eu não era muito inclinada a colaborar com ninguém, mas, de certa forma ela já tinha feito algumas coisas por mim. Depois da minha mãe, e, talvez daqueles dois torpes que me acompanharam, ela era alguém com quem eu conseguia desfrutar alguma confiança singela. - Tá, tá, nada complicado Aka.
Ainda me surpreendia com ela não incomodar-se de eu chamá-la apenas de "vermelha" e nunca por seu nome, mas, mais surpreendente ainda era o serviço que ela escolhia para fazermos nesse meio tempo, ou, "os" serviços. "Humanidade em ação" e "Instigando a revolução", diziam os panfletos. Uma missão que envolviam um senso apurado de empatia para aferir os sentimentos alheios, tenho más experiências com coisa do tipo, mas, este não era exatamente o maior problema de toda forma. - Rank B? Perguntava com um sorriso cínico em sua direção, quase sacando uma arma para assassiná-la ali mesmo. - Isso, mas são simples, neh? Minha mão já tremia na tesoura e meus olhos quase tornavam-se vermelhos. - Por quê você tá segurando aí? Ela pergunta com aquela cara deslavada. - Não, não, neh nada não.
Por mais que naquele momento quisesse fazer retalhos daquela garota, de alguma forma em algum lugar bem distante, algo parecia me impedir. Seguíamos então para a missão de maior "urgência", a sobre o homem que tinha uma deficiência quanto ao uso de suas pernas. Era curioso pensar que ele tinha perdido a perna para ajudar alguém, mas, que agora alguém negar-lhe ajuda era o que limitava suas opções. - Salvar alguém assim não é tolice? Me questiono em voz alta enquanto caminhávamos na direção do local onde o médico havia se estabelecido. Aka me olhava, sentia certa julgamento, mas, ela não reclamava, contendo suas palavras em um simples arfar e um deslizar sutil de suas mãos por meus fios azuis.
Não demorava muito até batermos em um casarão velho onde o tal senhor "arrogante" havia se alojado. As coisas pioravam um pouco considerando que seu retorno possivelmente se dava em virtude da guerra que iniciava-se, forçando-o a retornar à sua vila de origem contra sua própria vontade. Dois toques leves eram feitos pela garota, que, observando de forma mais atenta agora por trás de si havia ficado ainda mais forte do que antes. Ela era um pouco mais alta que eu, isto já o era desde antes, mas, seu físico começava a destacar-se e a espada em sua cintura também mostrava que ela começou a demonstrar interesse pela arte tão comum na névoa.
O foco não era nesta por outro lado, era no velho que atendia nos olhando por um óculos estranho. - Quem são vocês? Ele nos observava ajeitando a lente, principalmente a bandana no meu pescoço e no braço da minha companheira. - Não são mais ninjas vindo implorar por aquele aleijado não neh? Ele escolheu o seu destino e uma cura desse tipo seria algo por volta do pagamento equivalente ao de uma rank S ou mais, ele mal tem dinheiro para pagar pra vocês virem aqui rastejando. Ele nem nos deixava explicar e já ia tentando nos enxotar, mostrando que não devíamos ser as primeiras atrás disso. Aka parecia irritada, mas, assim como comigo ela parecia controlar-se. Quando foi que comecei a perceber coisas sobre Aka?
- Bem, parece que só dinheiro te importa certo? Então, não tem outra coisa que queira? Algo complicado? Não algo rank S... Mais secreto? Dizia de forma despretenciosa em meio à um bocejo, quase torcendo para que ele negasse e nos mandasse embora. É melhor parecer que quero fazer para Aka não insistir ou se estressar. Penso despretensiosamente antes de ser interrompida pelo mesmo. - Be-bem... Quase não podia acreditar que havia realmente algo. - Tem... Um Shinobi que geralmente age na muralha leste, ele tem olhos verdes, um cabelo loiro... Vocês... Conseguem descobrir a preferência dele? Eu inclino a cabeça, meio confusa. - Preferência? Mas aparentemente Aka entendia, já que ela dava um grande sinal de "ok" com os polegares e saía me arrastando.
Não demorava muito até que encontrássemos a figura descrita que era chamativa por si só, dentre tantas pessoas com traços mais padronizados com fios negros e olhos castanhos. Em verdade, se observássemos, nós em si também éramos pessoas que nos destacávamos por nossa aparência, o que fazia com que os outros começassem a nos olhar. Dois nos abordavam, o loiro e um outro moreno, mais velho. - Olha se não é a nossa orgulho!? O segundo dizia, me fazendo estreitar os olhos. - Essa? Ele dizia me olhando de forma estranha, não por menos, já que eu mesma também o fazia logo antes de reconhecê-lo como o homem um mês antes no dia do anúncio. - A bravura nos olhos dela com o anúncio da guerra, impressionante!
Não podia acreditar naquela coincidência incômoda e em todo alarde que faziam à toa por isso. Aka me olhava estranho também, e, por sorte já teríamos conversado e ela me explicado no caminho o que médico queria. - Homem ou mulher cara? Ignorava a atenção e ia direto ao ponto fazendo aquele cara corar e quase dar um pulo de surpresa. - Que? Tá maluca garota? Eu balançava a cabeça irritada. - Vai cara, só fala logo. Teve um cara que te conhece... Ele arregalava os olhos e mal me deixava terminar, talvez por um mal entendido sobre o que eu ia dizer me levando para um canto. Forte...
- Tá maluca? Ia me expor assim? Inclinava o meu rosto sem entender, enquanto que Aka ia aproximando-se aos poucos meio confusa também. - Então já pode responder? Ele fazia uma cara confusa, pensando que eu já deveria saber e em algum momento eu acabo ligando os pontos também. - Ah! Homem certo? Obrigada. Já ia dando as costas prestes a sair de deixar o local já cansada daquilo que ia sendo mais longo do que gostaria, quando me dei conta de algo. - Vocês tão trabalhando com patrulha neh? Sabem algo sobre alguém espalhando panfletos incitando confusão? Pergunto, já tomando notas para a outra missão. - Não muito, mas, ouvi que tem a pele morena, e, possivelmente fios róseos ou vermelhos como os dela. Acreditamos que talvez seja de Kumo, é tudo o que temos. Não vá sair falando sobre o que ouviu aqui em.
Ignorava a ameaça e saía empurrando Aka que parecia estar se divertindo, tentando ir na direção do médico. Não vai dar... É o que estava escrito na cara dela quando percebemos que já está escuro. Mais um dia, aquela missão ia se prolongando mais que o esperado. Dormíamos juntas em minha casa, na minha cama. Aka parecia inquieta, diferente de quando eu ia para a sua ali não tinha lugar para hóspedes ou cama extra e eu não ia dormir no chão, além disso não me importava de dividir com ela. - Algum problema? Pergunto inclinando o rosto. - Não, nenhum... Diz ela ainda suando um pouco.
Na manhã seguinte logo íamos até o casarão velho que parecia até assombrado. Observando o homem mais de perto, já que desta vez ele vinha até nós, ele parecia até mais jovem quando afastado daquela casa aos pedaços. - Vai cumprir com o que disse certo? Ele me olhava meio torto, mas dava de ombros. - Claro, claro, eu cuido do seu aleijado lá. Não que se importem certo? Só foram pagas para isso. Aka se irritava, mas, para mim tanto fazia e de fato o homem estava certo, sendo a minha vez de apoiar a mão no ombro dela para que ela não intervisse e se acalmasse. - Homem, desejo sorte a você, e cumpra sua parte no combinado independente do resultado da sua tentativa.
Levaria alguns dias depois daquilo, em meio a um passeio com a garota em que tomávamos sorvete para que nos informassem que a missão foi concluída. Haviam muitos agradecimentos do cliente, e, também haviam agradecimentos do médico. - As pessoas são estranhas, certo? Ele diz que vai voltar a ser ninja, por quê? E o médico que nos odiava outro dia agora parece todo grato. Ela me olhava com certo zelo, inclinava-se e dava um toque em meu queixo sutil. - Um dia você vai entender eu acho. Toda conversa porém era interrompida por um vislumbre rápido por cima de seus ombros de alguém que batia exatamente com a descrição do nosso procurado.
Uma perseguição frenética e repentina se dava início, enquanto eu avançava em sua direção ele também começava a correr. Aka ia na frente, ela era mais rápida, enquanto isto eu tomava uma rota alternativa para encurralá-lo no que devia ser seu caminho destino. Logo estaríamos com ele ao centro, meus olhos rubros, o sangue saltando de meus braços em fúria para tomar conta da grande tesoura que atravessava por seu abdômen cortando-o quase pela metade. Em desespero ele fugia na direção oposta, sua face sofria um corte superficial da garota, mas, de seus braços garras atravessam também o pescoço da ruiva.
Eu devia seguí-lo, mas, pela primeira vez fui assolada por uma escolha que não me parecia simples. Apática, era para ignorá-la, perseguir, porém seus olhos verdes encontravam os meus, meu fôlego se perdia. No fim parece que não sou tão diferente dos demais... Ranjo os dentes envolvendo meus braços em linhas de sangue do mesmo jutsu, fazendo a grande tesoura de maca para correr em direção ao hospital. Furiosa busquei por vingança, corri de volta, busquei um rastro, mas, quando encontrei o homem era só um cadáver jogado à viela pelo corte que havia lhe feito antes. Sangrou até partir, me deixando um gosto ruim na boca. Enquanto eu o havia matado, não me sentia vingada. Vingada pelo que? Me pergunto confusa, percebendo que talvez algo novo tinha despertado dentro de mim.
- Informações gerais:
- Missão:
- Nome: Humanidade em ação
Recompensa:
Descrição: Um ninja perdeu as mobilidades das pernas ao salvar um amigo de uma explosão de kibaku fuuda, aparentemente um medico famoso chegou a vila e reacendeu as esperanças do ninja de poder voltar a ajudar a vila, seu dever é convencer esse medico a ajuda-lo, o problema e que esse homem é extremamente arrogante e te dará algum tipo de trabalho para que ele cuide desse shinobi.
Nome: Instigando a revolução
Recompensa:
Descrição: Alguém esta espalhando panfletos e falando mentiras sobre os lideres da vila, e é seu dever prender ou eliminar o inimigo.
- Status:
- Hp: 160
Chk: 160-60
Sta: 01/04
- Jutsus utilizados:
- Nome: Ketsueki no U~ībā - Tekisutairu ketsukanshinsei(Vascularização Têxtil)
Rank: A
Requerimentos: Ketsuryugan, Versada em controle sanguíneo, Versada em ninjutsu, sabedoria avançada
Classe: Ofensiva
Selos/Tempo de preparo: 1,5(equivalente a 6 selos)
Alcance: Corpo a corpo(criação), conforme arma empregada(ataque)
Descrição: Utilizando de sua habilidade ocular e sua habilidade considerável no controle sanguíneo, Chi emana da palma de sua mão linhas de sangue que envolvem uma arma, adentram por suas reentrâncias e tornam-se os seus fios, "vascularizam-na", metaforicamente falando, ajustando sua intensidade à intenção no momento. Com isto consegue empregar um domínio instrumental daquele item por seu ketsuryugan, ampliando em certos casos sua capacidade de combate ao determinar a velocidade de movimentação do item e sua capacidade de prover dano por sua principal estatística, o ninjutsu, compensando assim suas baixas capacidades físicas.
- A velocidade de movimentos da arma quando estiver sendo controlada será equivalente ao rank + buffs (semelhante à "Suiton: Suiben", alterando-se que neste caso é necessário a arma utilizada previamente ao invés de criá-la)(Velocidade de corrida permanece inalterada).
- Armas de longo alcance sempre manterão contato com a usuárias através do prolongamento dos fios de sangue(de forma semelhante a ter fios de aço presos) de modo que o requisito do controle de ketsuryugan, o contato, seja mantido.
- É possível replicar a técnica através de manipulação bruta em uma versão menor, neste caso seguindo as regras específicas a este tipo de condução.
- Custo de metade do rank em turnos subsequentes para manter a técnica.
- Duração máxima: 3 turnos
- Jutsus ativos:
- Ketsuryūgan
Requerimentos: Ser Chinoike.
Descrição: O Ketsuryūgan é um dojutsu kekkei genkai, que aparece em certos indivíduos do clã Chinoike. O Ketsuryūgan é reconhecido pela sua cor avermelhada, dando uma aparência especial para os usuários deste dōjutsu, caracterizados como titulares de "olhos tão vermelhos como o sangue". O Ketsuryūgan confere habilidades de seleção de genjutsu. Seu poder ganhou comparação com os Três Grandes Dojutsu. O Ketsuryūgan também deu aos usuários a capacidade de manipular o sangue do usuário, ou mais precisamente o ferro no sangue, permitindo que o usuário não apenas manipule seu sangue, mas qualquer líquido com alta concentração de ferro.
- Jutsus em preparação:
- Bolsa de armas:
- 11 Senbons
10m Fio de aço
1 Kemuridama
1 Hikaridama
4 Kibaku Fuuda
1 Colete
1 Bolsa de armas
1 Tesoura gigante afiadas externa e internamente(rank D)
2 Tesouras pequenas(rank e)
- Considerações:
- - Tudo tentativa
- Duas missões rank B
- Tentativa de superar "apática"
Haruno Chi
Tecelã de sangue
▲
Warui
Re: [Gaiden-Timeskip+2 Rank B] O mundo não me deixa ter uma vida leviana. - Postado Seg maio 24, 2021 1:04 pm
@