Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[Gaiden] O descanso das flores - Postado Sáb Ago 13, 2022 2:06 pm
Alguns dias de trabalho passaram-se naquele lugar antes da minha derradeira missão de guarda para a senhora... senhorita do relâmpago. Em geral não tinha tanto à fazer, era um negócio de fachada e eu mal podia ajudá-la com o verdadeiro serviço que ela executava. Eu diria que eu ganhava mais pelos serviços de lazer que ela provinha nos intervalos do que qualquer outra coisa nos meus horários livres.
Me sento do lado de fora com as costas na parede, mais ao fundo onde a visão não era tão boa do exterior do terreno, colocando minha espada de lado à cintura sob o meu colo, a alijava mais baixa para que minhas costas tocassem a parede e eu pudesse relaxar queimando alguma das ervas que ela podia me oferecer ali. Eu não era muito exigente, não perguntava se era ópio ou maconha, eu sabia que Haru não ia me envenenar de todo modo.
Mais um dia tranquilo? Sopro a fumaça que desliza tirando a parte solta do cabela que compunha uma franja cobrindo parcialmente a cicatriz do meu supercílio esquerdo. Não sabia ao certo se alguém ia ali, mas, também não era de todo incômodo. Haru vai receber algumas alunas, isso eu sei por algumas conversas que ouvi, mas, não sabia até que ponto eu tinha algo a ver com isso e, se uma fosse ali qual o problema? Pelo que lembro do nosso time, trocas eram bem frequentes e muita coisa maluca aconteceu. No máximo seria algumas crianças estranhas que eu não deveria pensar sobre, ou, isso era o que eu achava...
Ergo o cachimbo ao alto, arfando uma nova névoa que mistura-se àquela tão presente ao meio de nossa vila. Deslizo o dedo sobre a empunhadura da katana, abrindo e fechando a sua ponta, de modo que a lâmina ia e vindo revelando um pequeno pedaço de si. Memórias que vem cintilando sobre a alva bruma, as lições com a espada de meu pai falecido ou a grande tesoura de minha mãe adotiva desaparecida. Eu deveria esquecer todas essas coisas e seguir em frente... Como o escuro não me assusta mais, a falta deles devia também se esvair como a erva em brasas, mas, por algum motivo parecia mais difícil...
Eu quase desejo algo aleatório ali para me tirar dos meus próprios devaneios, eu não fui ali pra ter uma bad...
Me sento do lado de fora com as costas na parede, mais ao fundo onde a visão não era tão boa do exterior do terreno, colocando minha espada de lado à cintura sob o meu colo, a alijava mais baixa para que minhas costas tocassem a parede e eu pudesse relaxar queimando alguma das ervas que ela podia me oferecer ali. Eu não era muito exigente, não perguntava se era ópio ou maconha, eu sabia que Haru não ia me envenenar de todo modo.
Mais um dia tranquilo? Sopro a fumaça que desliza tirando a parte solta do cabela que compunha uma franja cobrindo parcialmente a cicatriz do meu supercílio esquerdo. Não sabia ao certo se alguém ia ali, mas, também não era de todo incômodo. Haru vai receber algumas alunas, isso eu sei por algumas conversas que ouvi, mas, não sabia até que ponto eu tinha algo a ver com isso e, se uma fosse ali qual o problema? Pelo que lembro do nosso time, trocas eram bem frequentes e muita coisa maluca aconteceu. No máximo seria algumas crianças estranhas que eu não deveria pensar sobre, ou, isso era o que eu achava...
Ergo o cachimbo ao alto, arfando uma nova névoa que mistura-se àquela tão presente ao meio de nossa vila. Deslizo o dedo sobre a empunhadura da katana, abrindo e fechando a sua ponta, de modo que a lâmina ia e vindo revelando um pequeno pedaço de si. Memórias que vem cintilando sobre a alva bruma, as lições com a espada de meu pai falecido ou a grande tesoura de minha mãe adotiva desaparecida. Eu deveria esquecer todas essas coisas e seguir em frente... Como o escuro não me assusta mais, a falta deles devia também se esvair como a erva em brasas, mas, por algum motivo parecia mais difícil...
Eu quase desejo algo aleatório ali para me tirar dos meus próprios devaneios, eu não fui ali pra ter uma bad...
- Informações gerais:
- Resumo resumido:
- Missão:
- Status:
- Hp 320
Chk: 320
Snd: 600
Vnt: 5
Sta: 00/08
- Estatísticas:
- Redução de custo/dano:
Recuperação de chakra/hp/sanidade:
Dano ninjutsu:
Alcance ninjutsu:
Velocidade ninjutsu:
Alcance arco:
Redutor de selos:
- Considerações:
- - Tudo tentativa
- Talento leveza sendo utilizado
- Individualidade supressão de chakra sendo utilizada
- Preparativos:
- -Haru no Seikei selado no pescoço(Link)
-Duas flechas com kibaku acoplada
-Uma flecha com hikarima acoplada
-Uma grande agulha com 15 metros de fio acoplada
-Uma grande agulha com kibaku fuuda
- Habilidades e jutsus:
- Jutsus utilizados:
- Jutsus lacrados:
Espírito Primaveril: Laço (春の精霊・絆, Haru no Seirei: Kizuna)
Rank: A
Classe: Suplementar
Requerimentos: Haru no Seirei, Versado em Fūinjutsu e Altas Habilidades
Selos/Tempo de preparo: 6 selos para criar e 1 para ativar
Descrição: Unindo seu raciocínio elevado com o estilo de luta Espírito Primaveril, Haru criou um Fūinjutsu que atua como elo de comunicação entre ela e o alvo marcado. Após realizar os selos manuais necessários, os dedos de Haru se energizam com labaredas purpúreas e, a partir de um contato físico, o alvo recebe a tatuagem de uma pequena borboleta em sua pele. Após o selamento, Haru ou o alvo pode ativar a marca por meio de um selo manual, então, ao custo de uma porção de chakra, surge uma borboleta purpúrea através da tatuagem que voa ao redor da cabeça do usuário. É através dessa borboleta que a comunicação é realizada, ocorrendo um efeito de propagação da voz do usuário, ele escolhe se será ouvido apenas pelos marcados ou se terceiros também serão capazes. A manifestação de chakra pode, inclusive, se multiplicar para criar formas e, consequentemente, imagens a fim de ilustrar alguma ideia. Quando se recebe uma mensagem, a tatuagem emite um brilho violeta.
O selo não tem duração determinada, permanecendo nos alvos até que Haru ou alguém o desfaça com um Fūinjutsu: Kai. O custo para ativar a técnica é de 60 de CH fixo, permanecendo ativa por até 3 turnos. Enquanto a técnica estiver ativa, cada comunicação através da borboleta consome 1 Ação Rápida. Há um limite de até 3 selos que podem ser criados, mas a rede de comunicação é apenas uma e une todos os participantes, sendo capaz de ser estabelecida mesmo que os usuários não estejam presentes no mesmo tópico.
- Habilidades ativas:
- Jutsus ativos:
- Jutsus em preparação:
- Arsenais:
- Armas em posse:
- 1 katana(ken)
1 Arco(kyu)
1 Grande agulha com orifício(D)(ken) com kibaku fuuda acoplada
1 Grande agulha com orifício(D)(ken) com 20 metros de fio acoplada.
1 Aljava
1 Colete
2 Bolsa de armas
- Aljava(20/20):
- 40 Flechas(20)
- Bolsa de armas 1(20/20):
- 40 Metros de fio de aço(8)
10 senbons(5)
10 Makibishi(5)
2 Kunai(2)
- Bolsa de armas 2(15/20):
- 1 Kemuridama(2)
3 Hikaridama(6)
14 Kibaku fuuda(7)
- Colete(5/5):
- 2 Senbons(1)
1 Hikaridama(2)
5 metros de fio(1)
2 Kibaku fuuda(1)
Jean Fraga
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Re: [Gaiden] O descanso das flores - Postado Seg Ago 15, 2022 9:04 pm
Abrindo meus olhos lentamente, como esperado não sentia nada, chegava a me beliscar, vai que acordava sentindo algo físico, mas nada de diferente acontecia, a dor de cabeça aumentava e logo acendia um cigarro, ainda deitada olhava para o teto.
Já havia passado no exame e agora, restava ser convocada para algum dos times, com os dias mais livres, acabava passando-os em maioria deitada ou pela casa de meus primos.
Mas diferente dos outros dias, minha tia estava aqui e completamente contra ao meu vício, avisava que se fosse fumar teria de ser fora de casa.
Botava minhas roupas que comummente usava e pegando o maço de cigarro e o isqueiro, partia andando pela cidade, sem rumo, fazia algo diferente, deixava que a fumaça me guiasse.
Solitária como sempre, matinha minha cara seria para as pessoas na rua, já havia desistido de possíveis amizades, tendo focado mais minha cabeça em melhorar meu Taijutsu.
Até que chegava numa floricultura, a de Haru, a Jonin que até hoje, era a que mais tinha curiosidade em conhecer, de toda forma, não imaginava que uma ninja de tanta importância estaria por ali.
Continuava seguindo meu caminho atrás da fumaça, até que parava, olhando uma outra garota, sentada e também fumando, logo de cara, olhava-a com um rosto fechado, pouco amigável, mas ela fumar tirava alguns dos meus bloqueios, não me aproximava, como de esperado, seria mais uma pessoa que depois iria falar mal de mim.
Mas gostava daquele lugar, apoiando-me na cerca, ficaria olhando a vista, acenderia um novo cigarro, mas não conseguia, balançava o isqueiro e tinha acabado o seu gás.
Ficava aborrecida já esperando a dor de cabeça que logo voltaria a sentir, mas me recordava de algo, talvez a garota de antes tenha um isqueiro, ou quem sabe um fosforo.
Aproximando-me a passos lentos, pararia alguns metros a frente dela e diria, - Aí! você teria um isqueiro? Ou quem sabe um fosforo? A porra do meu acabou o gás...Tsc.
Aproximar-me-ia caso a resposta fosse positiva, sendo um isqueiro, acenderia sem perder muito tempo e sendo um fosforo, pegaria uma unidade, inicialmente quebrando-a contra a lixa, sorriria sem jeito, pegando outro e então finalmente acendendo.
Tragava com força, queimando um quatro do cigarro só naquela puxada, a pressão caia e a dor leve ia sumindo, soltando a fumaça a cima, agradeceria, - Muito obrigado pela ajuda... a dor de cabeça já estava voltando.
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Re: [Gaiden] O descanso das flores - Postado Seg Ago 15, 2022 9:28 pm
Apoio meu braço um tanto entediada quando de repente uma outra figura adentra por ali sem muitos rodeios. Considerando que já era o fundo da loja, aquilo me fazia inclinar sutilmente para ver se Haru estava por ali, mas, não era bem o caso. Era um horário tranquilo então não pensei em fechar a porta, mas, talvez eu deveria... - Eu to no meu intervalo, mas, se esperar um pouquinho... Eu vou falando enquanto lentamente a voz vai se esvaindo conforme observo a conduta daquela garota que ia se achegando ao canto. - Eu te atendo... Mas, na real, acho que você não quer bem isso...
O sorriso de canto acompanha um gesto com as costas das mãos sugerindo que ela fizesse o que bem entendesse, não era como se "olhar" a loja ali nos fundos fosse proibido de qualquer forma, e, se ela não queria me incomodar melhor ainda. Ela tirava um cigarro me fazendo olhar meio torto, visto que eu não gostava muito dos efeitos dele. Ou, será que Chi não gostava? Ela dizia que dava preguiça sobre os cuidados médicos que isso trazia... Por isso algumas ervas que trazem... Menos consequências... - Chega aí... Digo balançando a mão para que ela chegue perto e inclinando o cachimbo em sua direção.
Puxo um pouco de fôlego e então sopro sutilmente para aumentar a intensidade da brasa que queimava a erva para que ela pudesse apoiar o cigarro e assim acendê-lo. Quando ela fizesse e eu tivesse meus lábios livres de novo, puxaria de novo tirando a ponta da boca pra soprar um pouco de volta. - Sabe, você não devia fumar isso aí, faz mal e a onda é fraca, quase nada... Reclamo como se tivesse algo a ver com isso observando que ela era era quase uma criança, devia ser uma genin, bem, não que sobre idade eu pudesse dizer algo.
- Viu, já tá fazendo isso pela dor... Dou dois soprinhos leves, feliz por estar contra o vento e a fumaça dela não vir para mim diretamente, apesar do contrário não ser tão verdade... - Bom, no fim escapar da dor acaba sendo uma rota certo? No fim, quem sou eu pra falar... Dou de ombros pensando que de qualquer jeito se ela descreve dor física eu não to fugindo de outras? Cansaço, melancolia... Bem, seria melhor deixá-la em paz.
- Quer um tapa? Por outro lado minhas ações não condizem, oferecendo um pouco da erva que Haru me deu pra ela.
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Requerimentos: Haru no Seirei, Versado em Fūinjutsu e Altas Habilidades
Selos/Tempo de preparo: 6 selos para criar e 1 para ativar
Descrição: Unindo seu raciocínio elevado com o estilo de luta Espírito Primaveril, Haru criou um Fūinjutsu que atua como elo de comunicação entre ela e o alvo marcado. Após realizar os selos manuais necessários, os dedos de Haru se energizam com labaredas purpúreas e, a partir de um contato físico, o alvo recebe a tatuagem de uma pequena borboleta em sua pele. Após o selamento, Haru ou o alvo pode ativar a marca por meio de um selo manual, então, ao custo de uma porção de chakra, surge uma borboleta purpúrea através da tatuagem que voa ao redor da cabeça do usuário. É através dessa borboleta que a comunicação é realizada, ocorrendo um efeito de propagação da voz do usuário, ele escolhe se será ouvido apenas pelos marcados ou se terceiros também serão capazes. A manifestação de chakra pode, inclusive, se multiplicar para criar formas e, consequentemente, imagens a fim de ilustrar alguma ideia. Quando se recebe uma mensagem, a tatuagem emite um brilho violeta.
O selo não tem duração determinada, permanecendo nos alvos até que Haru ou alguém o desfaça com um Fūinjutsu: Kai. O custo para ativar a técnica é de 60 de CH fixo, permanecendo ativa por até 3 turnos. Enquanto a técnica estiver ativa, cada comunicação através da borboleta consome 1 Ação Rápida. Há um limite de até 3 selos que podem ser criados, mas a rede de comunicação é apenas uma e une todos os participantes, sendo capaz de ser estabelecida mesmo que os usuários não estejam presentes no mesmo tópico.
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Re: [Gaiden] O descanso das flores - Postado Ter Ago 16, 2022 5:43 pm
Um rosto meio confuso surgia em mim, afinal, ela também estava fumando, quem seria ela para ditar algo? – Qual seu nome? Eu me chamo Rae Lee...
Sentia-me angustiada com toda aquela fumaça do baseado batendo contra meu rosto, dava dois passos ao lado, saindo do caminho dos ventos, tentava até aquele momento não respirar.
- Eu não curto muito essa coisa de onda, mas como eu, você deve ter seus motivos né? - Dizia conforme acabava aquele cigarro, sentando então ao lado dela.
- Porque está aqui? E muito mais sozinha? Você é amiga de Haru? Ela é tão incrível quanto eu ouvi falar? E você? Provavelmente alguém tão quanto importante... ou ao menos sua presença diz isso a mim...
Acabava me empolgando, sequer me lembrava a ultima vez em que havia falado com alguém da minha idade, o coruja foi o pai que nunca tive durante toda minha infância, mas ele não estava lá para fazer o papel de amigo também.
- Ops... desculpa, acho que acelerei demais as coisas, mas por que não me apresentar melhor então? Me chamo como já disse Rae Lee -Levantava me afastando um pouco, por precaução fumaria afastado dela, talvez o cheiro não fosse bom para ela como é para mim.
- Eu passei recentemente no exame Genin, qual eu demorei para fazer... só com doze anos... vivi a vida inteira fora da vila, indo de cidade em cidade coletando missões de mercenário.
- Mas agora estou aqui e sabe... eu quero ver até onde consigo chegar... quem sabe derrubar uma montanha com socos! – Sorria começando a gargalhar e aos poucos me soltando.
Voltando ao silencio, pediria da ajuda dela e acenderia um novo cigarro, - Obrigada... Afinal, além de maconha, você mistura isso com outras coisas?
- E como você conseguiu isso? Achava que a aquisição era mais difícil..., mas né, parece ser fácil, você tem quantos anos? Onze? Doze?
- Porque nós parecemos ter uma idade similar, ou assim imagino, só se você como eu ter algum tipo de síndrome esquisita que faz você ter essa aparência para sempre...
- Não que seja meu caso, o meu é um pouco diferente, eu não sinto nenhum tipo de dor física e por isso sinto muitas dores de cabeça e enxaquecas frequentes... – Até para provar meu ponto, pegava o cigarro e apertava-o contra meu antebraço, não sentia nada e como todas as vezes ficava desanimada, tinha a esperança que isso pudesse mudar
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Re: [Gaiden] O descanso das flores - Postado Ter Ago 16, 2022 6:06 pm
Ela parecia um tanto incomodada sobre a "névoa" que formava-se entre nós inicialmente, me fazendo ter um sutil risinho sobre sua postura de ir chegando mais para o lado já que isso não fazia tanto sentido, pelo ar naturalmente úmido de kirigakure. - Quase suponho que você é do tipo mal educada perguntando meu nome sem se apresentar primeiro... Dou três toques leves contra a boquilha logo antes de respondê-la. - Saber meu nome por outro lado não vai te ajudar muito Tanya é um nome que você ainda vai ver com certa frequência por aqui... Geralmente com personalidades ruins como a que eu tinha antes.
A fala acompanha um sutil movimento de ombro e parecia saída de uma velha. Bem, ao menos na vida shinobi já fazia quatro anos em que estava, então, havia certa experiência, ainda que profissional. - Motivos... Pondero inclinando minha cabeça se estava particularmente vinculado às minhas perdas o fato de estar usando aquilo. - Sei lá... A onda é boa, é relativamente seguro, eu tenho um bom controle então não devo me viciar além de ser só umas plantas... Por quê não? Experimentei algumas coisas tipo essas antes na vila da grama, mas, a dona daqui é uma verdadeira especialista quando é sobre plantas.
E então, antes mesmo de eu citar o nome ela o trazia à tona. - Então você já sabe sobre ela, bom, como não saberia. Sua fama já lhe precedia. - Er, porque eu trabalho aqui... Respondo a primeira enquanto balanço uma mão no ar acompanhando as falas. - Eu acho que sou a única funcionária, ao menos, a única nesse turno. Fito ela sobre a outra pergunta. - Amiga... Hum, pode-se dizer que sim, eu acho que ela era mais uma amiga pra minha mãe do que pra mim em si, talvez... E começando as perguntas sobre habilidades. - Sim. E não.
Balanço a cabeça de forma descontraída conforme ela vai se desculpando e apresentando-se novamente. - Eu acho que se apresentando duas vezes eu deveria lembrar o seu nome ao menos... Falo como uma piada... Parcialmente uma piada. Escuto sobre ela ter sido uma mercenária com certas ressalvas, quase como se analisasse a sua estrutura ponderando se ela era um risco para a violeta considerando todas as perguntas sobre e o quanto eu já havia brincado sobre Haru ser boa com ervas. Principalmente se isto podia ser mal interpretado na situação atual da vila caso ela estivesse "em serviço".
- Não sabia que a montanha era sua grande inimiga para querer derrubá-la assim, coitada, ela nem se move. Não vai ser uma luta justa assim... Falo em um tom leve de outra piada muito provavelmente embalada pela erva que consumia. - Bom, se você é uma ninja, eventualmente devemos nos reencontrar. Agora... Digo interrompendo para levantar minhas mãos para que ela acenda o novo cigarro que segura. - ... Eu preciso voltar ao trabalho. E acho que seria melhor ter um pulmão inteiro para derrubar uma montanha, mas isso é com você ovelhinha. As palavras acompanham meu retorno ao balcão onde uma velha senhora já ia aproximando-se.
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Requerimentos: Haru no Seirei, Versado em Fūinjutsu e Altas Habilidades
Selos/Tempo de preparo: 6 selos para criar e 1 para ativar
Descrição: Unindo seu raciocínio elevado com o estilo de luta Espírito Primaveril, Haru criou um Fūinjutsu que atua como elo de comunicação entre ela e o alvo marcado. Após realizar os selos manuais necessários, os dedos de Haru se energizam com labaredas purpúreas e, a partir de um contato físico, o alvo recebe a tatuagem de uma pequena borboleta em sua pele. Após o selamento, Haru ou o alvo pode ativar a marca por meio de um selo manual, então, ao custo de uma porção de chakra, surge uma borboleta purpúrea através da tatuagem que voa ao redor da cabeça do usuário. É através dessa borboleta que a comunicação é realizada, ocorrendo um efeito de propagação da voz do usuário, ele escolhe se será ouvido apenas pelos marcados ou se terceiros também serão capazes. A manifestação de chakra pode, inclusive, se multiplicar para criar formas e, consequentemente, imagens a fim de ilustrar alguma ideia. Quando se recebe uma mensagem, a tatuagem emite um brilho violeta.
O selo não tem duração determinada, permanecendo nos alvos até que Haru ou alguém o desfaça com um Fūinjutsu: Kai. O custo para ativar a técnica é de 60 de CH fixo, permanecendo ativa por até 3 turnos. Enquanto a técnica estiver ativa, cada comunicação através da borboleta consome 1 Ação Rápida. Há um limite de até 3 selos que podem ser criados, mas a rede de comunicação é apenas uma e une todos os participantes, sendo capaz de ser estabelecida mesmo que os usuários não estejam presentes no mesmo tópico.
- Habilidades ativas:
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- 1 katana(ken)
1 Arco(kyu)
1 Grande agulha com orifício(D)(ken) com kibaku fuuda acoplada
1 Grande agulha com orifício(D)(ken) com 20 metros de fio acoplada.
1 Aljava
1 Colete
2 Bolsa de armas
- Aljava(20/20):
- 40 Flechas(20)
- Bolsa de armas 1(20/20):
- 40 Metros de fio de aço(8)
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10 Makibishi(5)
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Re: [Gaiden] O descanso das flores - Postado Sex Nov 25, 2022 4:57 pm
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Re: [Gaiden] O descanso das flores - Postado Seg Jul 10, 2023 2:54 pm
Uma flecha lançada não tem tempo para arrepender-se
É uma casa bem grande pra dias solitários, preenchida apenas pelas memórias das pessoas que passaram tão rápido por aqui, pela minha breve vida. O aluno que comecei a lecionar com o tempo criou suas próprias asas e agora, após um tempo em missões em outros países, já perdi os rastros e não sei onde está - nem tão pouco vou continuar a acompanhar de longe. Por outro lado, tem aquela garota também, fios negros, um tom rude e um mal hábito de fumar cigarro com nicotina, que, particularmente, julgo sim de um ponto seguro com minhas ervas puramente medicinais, com selo Haru de qualidade e segurança.
Em falar nelas, logo pela manhã passei lá na floricultura onde trabalhei um pouco. Apesar de ter mostrado meu rosto durante a nossa viagem, e, dos meus fios não tão comuns, isso é mais entre as pessoas que foram nas missões conosco, apesar de os comentários comparando serem um pouco mais incômodos, e, particularmente, dividir tempo entre a papelada da vila e os atendimentos ser meio exaustivo. A lilácea não estava ali por sinal, mais imersa nos eventos recentes de peito aberto, era bem provável que estivesse cumprindo sua agenda de trabalhos sem tanto tempo para cumprir com nossos encontros. Não que a julgue, ela é a certa, é apenas um pouco solitário ficar de lado...
Arfo, afastando o pensamento enquanto pego um pouco da erva que pelo menos já estaria ali separada para mim, colocando-a no cachimbo que outrora já havia utilizado. A governanta já tinha se recluído e tudo que restava era eu ali, com os pés mergulhadas na água das piscinas agora cheias e frio da noite. Não que ele me incomodasse tanto, apesar de também não ser tão confortável quanto já foi, mas, ainda assim, usava um manto com um capuz sobre minha cabeça. O fogo acende como um foco solitário de luz, um vagalume cercado de uma névoa tênue que não seria tão visível quanto está se não pela luz que o origina e pelo frio que a deixa mais espessa e úmida como o hálito que escapa entre meus lábios.
Me inclino para trás, deitando minha cabeça sobre o corredor, virando minha cabeça de lado para não virar a brasa em meu rosto enquanto trago uma vez enquanto a base dele se apoia ao solo. A quanto tempo eu não como alguma coisa? Não sei... Mas talvez a fome me deixa mais suscetível como eu estou a me deixar levar pela brisa quente e a sensação de relaxamento... Puxo algumas vezes mais e o frio aos poucos nem parece estar ali enquanto balanço os pés sobre a água de forma quase ritualística, deixando meus olhos relaxados e e fechados.
De repente, quando eu menos esperava sinto uma cutucada em minha cintura me fazendo dar um leve gritinho e abrir meus olhos de forma repentina. Um golpe? Não, fraco de mais e leviano de mais pensar isso quando na verdade o que vejo acima de mim é aquela garota de fios negros e hálito de cigarro. - Sua boca ainda fede a cigarro. Digo em um resmungo, descartando o risco de ela me fazer mal ainda que ela também fosse uma shinobi. Seus olhos... Bem, seu olho parece meio engraçado me fitando de perto enquanto sua franja desliza de lado, tocando a maçã do meu rosto conforme ela se aproxima, eventualmente minhas orelhas quando ela estava ainda mais perto.
A sensação do toque do seu nariz sobre o meu é meio engraçada e fria, me tirando um risinho besta e curioso. O que ela estava fazendo? Não era como se eu não esperasse mas... O que eu estava pensando, eu esperava? Ela vira mais de lado e sua aproximação finalmente trás seus lábios aos meus. Um tanto amargo, como eu imaginava. Um tanto quente, como eu queria que fosse. Tão firme que era surpreendente, como se drenasse a minha força em tentar resistir mesmo que ela fosse comparativamente tão frágil quando comparada à mim... Outro indício de ser um desejo meu...
Quando meus dedos gelados que não seguram o cachimbo movem-se ao seu rosto, sentindo sua face tão fria, seu toque é um pouco mais ousado entrando por baixo da minha blusa me trazendo um arrepio e me fazendo arquear minhas costas quase como se procurasse aquela sensação. Eu não me entregaria se eu tivesse mais sóbria? Eu não buscaria ou aceitaria aquilo se os pensamentos sobre minhas perdas estivessem mais presentes? No fim, não teria ela me abandonado também? Todos esses pensamentos fervem em uníssono...
Todos eles ferviam, ao menos, até que a sensação gélida da barra molhada da calça e o desequilíbrio me assustam, naturalmente, me fazendo controlar chakra pra fixar ao solo e não deslizar, naturalmente, me despertando do sono em que estava, deitada, com o cachimbo ainda dentro dos lábios, com sua alcova já não tendo mais quase nada a queimar, e, por fim, mais importante do que as demais observações, por fim, ainda sozinha. Um sonho... Um sonho como aquele. O que eu estaria pensando... Mergulhar num pensamento de vou ficar sempre só seria algum muito legítimo de minha idade temprana, algo como uma fala de adolescente, mas, seria injusto eu me sentir assim? Eu posso dizer que sou uma adolescente comum? As pessoas me enxergam como uma? Elas sequer... Me enxergam?
Me levanto, secando com certa fúria uma lágrima teimosa que insistiu em escapar. Esses sentimentos não me cabem. Uma arma deveria pensar como tal. Nem menos, nem mais. Uma arma não sofre quando perde alguém que tentou proteger, uma arma não sofre... Não sofre... Mas por quê eu não consigo deixar de me sentir como se não tivesse nada pra mim aqui... Quase como um desejo fúnebre... Um vislumbre, algo como o devaneio de um arco se partindo, estourando suas cordas, lançando longe seus pedaços e deixando cair as suas flechas. Um fim assim parece tão pacífico, romântico... Se eu morresse assim, então, talvez, eu não sentisse mais que eu tenho que lutar contra o próprio mundo para manter minhas habilidades, minha utilidade, pra manter a mim mesma...
Em falar nelas, logo pela manhã passei lá na floricultura onde trabalhei um pouco. Apesar de ter mostrado meu rosto durante a nossa viagem, e, dos meus fios não tão comuns, isso é mais entre as pessoas que foram nas missões conosco, apesar de os comentários comparando serem um pouco mais incômodos, e, particularmente, dividir tempo entre a papelada da vila e os atendimentos ser meio exaustivo. A lilácea não estava ali por sinal, mais imersa nos eventos recentes de peito aberto, era bem provável que estivesse cumprindo sua agenda de trabalhos sem tanto tempo para cumprir com nossos encontros. Não que a julgue, ela é a certa, é apenas um pouco solitário ficar de lado...
Arfo, afastando o pensamento enquanto pego um pouco da erva que pelo menos já estaria ali separada para mim, colocando-a no cachimbo que outrora já havia utilizado. A governanta já tinha se recluído e tudo que restava era eu ali, com os pés mergulhadas na água das piscinas agora cheias e frio da noite. Não que ele me incomodasse tanto, apesar de também não ser tão confortável quanto já foi, mas, ainda assim, usava um manto com um capuz sobre minha cabeça. O fogo acende como um foco solitário de luz, um vagalume cercado de uma névoa tênue que não seria tão visível quanto está se não pela luz que o origina e pelo frio que a deixa mais espessa e úmida como o hálito que escapa entre meus lábios.
Me inclino para trás, deitando minha cabeça sobre o corredor, virando minha cabeça de lado para não virar a brasa em meu rosto enquanto trago uma vez enquanto a base dele se apoia ao solo. A quanto tempo eu não como alguma coisa? Não sei... Mas talvez a fome me deixa mais suscetível como eu estou a me deixar levar pela brisa quente e a sensação de relaxamento... Puxo algumas vezes mais e o frio aos poucos nem parece estar ali enquanto balanço os pés sobre a água de forma quase ritualística, deixando meus olhos relaxados e e fechados.
De repente, quando eu menos esperava sinto uma cutucada em minha cintura me fazendo dar um leve gritinho e abrir meus olhos de forma repentina. Um golpe? Não, fraco de mais e leviano de mais pensar isso quando na verdade o que vejo acima de mim é aquela garota de fios negros e hálito de cigarro. - Sua boca ainda fede a cigarro. Digo em um resmungo, descartando o risco de ela me fazer mal ainda que ela também fosse uma shinobi. Seus olhos... Bem, seu olho parece meio engraçado me fitando de perto enquanto sua franja desliza de lado, tocando a maçã do meu rosto conforme ela se aproxima, eventualmente minhas orelhas quando ela estava ainda mais perto.
A sensação do toque do seu nariz sobre o meu é meio engraçada e fria, me tirando um risinho besta e curioso. O que ela estava fazendo? Não era como se eu não esperasse mas... O que eu estava pensando, eu esperava? Ela vira mais de lado e sua aproximação finalmente trás seus lábios aos meus. Um tanto amargo, como eu imaginava. Um tanto quente, como eu queria que fosse. Tão firme que era surpreendente, como se drenasse a minha força em tentar resistir mesmo que ela fosse comparativamente tão frágil quando comparada à mim... Outro indício de ser um desejo meu...
Quando meus dedos gelados que não seguram o cachimbo movem-se ao seu rosto, sentindo sua face tão fria, seu toque é um pouco mais ousado entrando por baixo da minha blusa me trazendo um arrepio e me fazendo arquear minhas costas quase como se procurasse aquela sensação. Eu não me entregaria se eu tivesse mais sóbria? Eu não buscaria ou aceitaria aquilo se os pensamentos sobre minhas perdas estivessem mais presentes? No fim, não teria ela me abandonado também? Todos esses pensamentos fervem em uníssono...
Todos eles ferviam, ao menos, até que a sensação gélida da barra molhada da calça e o desequilíbrio me assustam, naturalmente, me fazendo controlar chakra pra fixar ao solo e não deslizar, naturalmente, me despertando do sono em que estava, deitada, com o cachimbo ainda dentro dos lábios, com sua alcova já não tendo mais quase nada a queimar, e, por fim, mais importante do que as demais observações, por fim, ainda sozinha. Um sonho... Um sonho como aquele. O que eu estaria pensando... Mergulhar num pensamento de vou ficar sempre só seria algum muito legítimo de minha idade temprana, algo como uma fala de adolescente, mas, seria injusto eu me sentir assim? Eu posso dizer que sou uma adolescente comum? As pessoas me enxergam como uma? Elas sequer... Me enxergam?
Me levanto, secando com certa fúria uma lágrima teimosa que insistiu em escapar. Esses sentimentos não me cabem. Uma arma deveria pensar como tal. Nem menos, nem mais. Uma arma não sofre quando perde alguém que tentou proteger, uma arma não sofre... Não sofre... Mas por quê eu não consigo deixar de me sentir como se não tivesse nada pra mim aqui... Quase como um desejo fúnebre... Um vislumbre, algo como o devaneio de um arco se partindo, estourando suas cordas, lançando longe seus pedaços e deixando cair as suas flechas. Um fim assim parece tão pacífico, romântico... Se eu morresse assim, então, talvez, eu não sentisse mais que eu tenho que lutar contra o próprio mundo para manter minhas habilidades, minha utilidade, pra manter a mim mesma...
- Informações gerais:
- Resumo resumido:
- Missão:
- Status:
- Hp 560/560
Chk: 560/560 + 28(regen)
Snd: 400
Vnt: 6.5
Sta: 00/10
- Estatísticas:
- Redução de custo/dano:
Recuperação de chakra: 5 %
Dano arco: 366/disparo + rank do jutsu
Penetração: 10% da defesa física/Técnicas defensiva contam um rank a menos(item)
Velocidade arco: 57 m/s (46 base + 4 edc + 7 item)
Alcance arco: 55m (47 base + 4 edc + 4 Item)
Tempo de preparo de armadilha: 3s
Tempo de saque flechas: 0
Redutor de selos:
- Considerações:
- - Tudo tentativa
- Talento leveza sendo utilizado
- Capacidades físicas moderadas sendo utilizadas
- Mestre da ação sendo utilizada(+1 ação rápida)
- Substituição preparada 2/2
- [...]* mensagem do pergaminho, caso haja alguma
- Preparativos:
- -Haru no Seikei selado no pescoço(Link)
-Duas flechas com kibaku acoplada
-Uma flecha com hikarima acoplada
-Uma grande agulha com 15 metros de fio acoplada
-Uma grande agulha com kibaku fuuda
- Habilidades e jutsus:
- Jutsus utilizados:
- Jutsus lacrados:
Espírito Primaveril: Laço (春の精霊・絆, Haru no Seirei: Kizuna)
Rank: A
Classe: Suplementar
Requerimentos: Haru no Seirei, Versado em Fūinjutsu e Altas Habilidades
Selos/Tempo de preparo: 6 selos para criar e 1 para ativar
Descrição: Unindo seu raciocínio elevado com o estilo de luta Espírito Primaveril, Haru criou um Fūinjutsu que atua como elo de comunicação entre ela e o alvo marcado. Após realizar os selos manuais necessários, os dedos de Haru se energizam com labaredas purpúreas e, a partir de um contato físico, o alvo recebe a tatuagem de uma pequena borboleta em sua pele. Após o selamento, Haru ou o alvo pode ativar a marca por meio de um selo manual, então, ao custo de uma porção de chakra, surge uma borboleta purpúrea através da tatuagem que voa ao redor da cabeça do usuário. É através dessa borboleta que a comunicação é realizada, ocorrendo um efeito de propagação da voz do usuário, ele escolhe se será ouvido apenas pelos marcados ou se terceiros também serão capazes. A manifestação de chakra pode, inclusive, se multiplicar para criar formas e, consequentemente, imagens a fim de ilustrar alguma ideia. Quando se recebe uma mensagem, a tatuagem emite um brilho violeta.
O selo não tem duração determinada, permanecendo nos alvos até que Haru ou alguém o desfaça com um Fūinjutsu: Kai. O custo para ativar a técnica é de 60 de CH fixo, permanecendo ativa por até 3 turnos. Enquanto a técnica estiver ativa, cada comunicação através da borboleta consome 1 Ação Rápida. Há um limite de até 3 selos que podem ser criados, mas a rede de comunicação é apenas uma e une todos os participantes, sendo capaz de ser estabelecida mesmo que os usuários não estejam presentes no mesmo tópico.
- Habilidades ativas:
BYAKUGAN
Todos os membros do clã iniciam com a habilidade de ativar o Byakugan, sendo assim, todos do já iniciam com a individualidade despertada, sem ter a necessidade de realização de uma quest de individualidade para adquirir a mesma. Estes olhos melhoram o campo de visão do usuário (enxergando em 359°, com exceção de um ponto da nuca), permite acompanhar certos movimentos, enxerga através de objetos e corpos, visão telescópica, melhora a percepção de técnicas de genjutsu e ainda permite enxergar o próprio chakra. No entanto, a qualidade dessas habilidades depende exclusivamente do controle que o personagem tiver sobre seu Byakugan — que pode ser melhorado com os Talentos Secretos do clã. Para melhorar o Byakugan é necessário, além do Talento Secreto, um treinamento de, no mínimo, 10 posts com 200 palavras para cada novo aprimoramento.- Notas e limitações:
- Consome 10 CH para ser ativado (sem possibilidade de reduções). Seu campo de visão de 359° alcança um raio de 50m. Recebe +3 Percepção de Movimento & +3 Percepção de Genjutsu. Poderá usar a visão telescópica com alcance de 1KM consumindo 1 Ação Rápida. Poderá enxergar através de até cinco barreiras físicas. Gastará Stamina apenas 1 vez a cada 3 turnos consecutivos ativo. Não terá limite de turnos ativos.
Nome: patrulʹnaya etika(ética de patrulha)
Classe: EDL
Requerimentos: Arremessos ultra precisos, Byakugan(opcional), mestre em bukijutsu(à distância)
Descrição: Através de uma percepção bélica invejável na arte do disparo à longos alcances e uma habilidade notável de observação, cria-se uma "dominância" do terreno ao redor para manusear os seus disparos de forma que possa "aumentar" sua força através de um controle acima do comum das trajetórias de seus disparos para que eles percorram distâncias mais longas em tempos mais curtos dentro do possível. Atrelando-se esta capacidade à utilização do byakugan, quando necessária, observando desde de além objetos ou as nuances de chakra em meio ao campo de batalho a usuária atribui ao plano um mapeamento conciso de rotas tamanho que pode manipular dentro do possível para atingir o limite de suas habilidades tornando seu disparo um aviso algoz e silencioso que dá nome a técnica, um fim rápido e sem aviso de uma patrulheira que os observa ao longe.
> Aumenta para fim de cálculos de disparos com o estilo 2 pts em força
- Jutsus ativos:
- Jutsus em preparação:
- Arsenais:
- Armas em posse:
- 1 katana(ken)
1 Arco(kyu)
1 Grande agulha com orifício(D)(ken) com kibaku fuuda acoplada
1 Grande agulha com orifício(D)(ken) com 20 metros de fio acoplada.
1 Aljava
1 Colete
2 Bolsa de armas
- Aljava(20/20):
- 40 Flechas(20)
- Bolsa de armas 1(20/20):
- 40 Metros de fio de aço(8)
10 senbons(5)
10 Makibishi(5)
2 Kunai(2)
- Bolsa de armas 2(15/20):
- 1 Kemuridama(2)
3 Hikaridama(6)
14 Kibaku fuuda(7)
- Colete(5/5):
- 2 Senbons(1)
1 Hikaridama(2)
5 metros de fio(1)
2 Kibaku fuuda(1)
- Desc de armas atípicas:
Nome: tishina bespamyatstva(silêncio da insciência)
Tipo: Arma
Rank: Épica
Materiais: Mirthil negro e branco, mirthil e adamante
Propriedades: Um arco concebido da união de uma forja precisa e um conhecimento de engenharia, além de metais que façam valer as capacidades, silêncio da insciência é uma arco consideravelmente leve e resistente, com uma condução de chakra singular e um preparo propício à arte do disparo. Com um mecanismo de pequenos eixos móveis e um metal que comporta-se favoravelmente à indução de chakra, seus disparos são firmes e poderosos, além de penetrantes à um nível que às defesas diante de seus disparos parecem apenas menos eficientes do que deveriam. As setas demonstram-se quase visualmente "imateriais" pela forma com as quais atravessam por barreiras sem dificuldade de forma silenciosa, assim, batizando-o enquanto armamento épico.- notas e limitações:
- + Habilidades defensivas contam como um rank abaixo para disparos feitos com silêncio da insciência e estes ignoram 10% da defesa física do alvo
+ Disparos bonificam em +2 a força da usuária para efeito de disparos, quando utilizando fluxo de chakra através da arma, essa bonificação aumenta para 4
Resistência: 575
Bônus de confecção por materiais:
-0.3 Tempo de Saque(Mithril negro/branco rank A)
+8 Dano base(Mithril negro/branco rank A)
-1 Espaço de armazenamento(Mithril negro/branco rank A)
+3 M/s vel de disparo(Mithril negro/branco rank A)
+4 Dano chakra flow(Mithril rank A)
+8 Absorção por kyuin(Mithril rank A)
+Possibilita a utilização de técnicas medicinais à distância com cura de 8 pontos de HP com gasto de 10 pontos de chakra.(Mithril rank A)
Haruno Tanya
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DemonLilith
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Re: [Gaiden] O descanso das flores - Postado Seg Jul 10, 2023 3:24 pm
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Re: [Gaiden] O descanso das flores - Postado