Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[Gaiden] Uma última faísca de sangue - Postado Dom Ago 14, 2022 11:34 pm
O som da água ia correndo no exterior daquela casa velha enquanto alguns novos rostos iam fazendo-se presentes aos poucos aqui e ali, conversas simplórias com possíveis funcionários que em sua maioria não poderiam ser nem cogitados. Eles não chegavam sequer para ver a casa, é claro, mas, apenas por suas índoles, condutas, posturas ou outros traços, imaginava que contratá-los para cuidar da casa não seria uma boa ideia.
Quem diria que esse tipo de administração poderia ser um desafio. Para uma pessoa preguiçosa ela era boa em ajeitar as coisas para alcançar um conforto duradouro posterior em troca de alguns esforços, eu não sei se sinto o mesmo depois que sua preguiça me contaminou sem deixar os resquícios importantes para trás.
Balanço a perna de frente para o mar no sobre o teto do segundo andar enquanto tomo alguma coragem para descer em um salto para a área mais aberta frontalmente como uma espécie de ritual estranho. Caminho por cima dos corredores suspensos de onde piscinas vazias compunham um ambiente um tanto mórbido.
Então, quando chego ali, visto uma roupa mais cerimonial de treino para manter a minha forma, talvez até recuperá-la, agora que voltei à atividade para conseguir manter um desempenho minimamente agradável. Talvez, ser parte da ninja que minha antecessora foi, ou, quiçá até espelhar-me mais na violeta que seguiu seu caminho com competência e convicção até o final.
Me ajoelho em uma posição meditativa de respeito à arma da prática, que, apesar da minha luva de dedos não era o arco, mas, a katana desta vez. Apoio uma perna frontalmente saindo da posição de repouso ao mesmo tempo que ergo a katana com a minha mão direita apoiando o pomo com minha mão esquerda, mantendo-a rigidamente à minha frente com uma postura de guarda.
O rubro vislumbre irradia em minha frente como a figura de um grande homem corpulento segurando uma grande espada. Suspiro lentamente enquanto tomo a postura agressiva em um corte frontal vertical descendente cujo tilintar pesado soa em meus ouvidos apesar de a lâmina em si ceder por não haver um adversário em si. O pensamento infeliz de que seus jeitos eram muito brutos vem a minha mente.
Se você fosse mais do tipo que desvia ou me deixa vencer… é difícil relembrar sem algo físico quando você me bloqueava impiedosamente… Um sorriso melancólico paira em minha mente enquanto em movimentos sutis eu continuo me movendo para golpear com certa velocidade na diagonal da direita pra esquerda, descendente, logo antes de inverter o movimento um pouco menos angulado em ascensão pra um corte para cima que zunia pelo ar tremendo a espada.
Uma mecha se solta e eu a coloco de volta por trás da orelha, vendo meu reflexo na lâmina bem polida por mim mesma. Para falar a verdade, eu ainda não sentia que eu era grande coisa naquela arte. Bom, para uma criança de sete anos, eu certamente era. As memórias de uma genin que enfrentava firmemente alguns chunins e os vencia parecem um tanto piada quando mesmo depois de jonin estar à espreita, eu ser tão patética como quando era mais jovem.
Minha mão observa a luva de dedo pensando que pelo menos tinha algum lugar para mim na arquearia, mas, era um tanto frustrante. Uma filha de mães e pais cujas espadas, ou, agulhas que seja, estavam tão presentes em sua forma de combate acabar por ser apenas medíocre justamente em seu legado. Eu poderia considerar as flechas como agulhas para seguir o legado de pelo menos uma? Não, no fim, isto era mentir para si mesma de todo modo.
Bom, considerar que eles veriam como uma falha também é apenas martirização vazia. Embainho a katana de volta, apoiando-a sobre o solo respeitosamente. Pegando as agulhas que ficaram para trás da mulher de fios turquesas, rodando os em minha mão. Ao menos elas eram belas o suficiente para eu continuar usando e eram como espadas consideravelmente decentes, ainda que arremessá-las parecesse mais apropriado.
No fim, às guardo também finalizando aquele treino com espadas por ali sem balançá-las tanto além de alguns truques de mão. Eu queria poder mergulhar naquelas piscinas de novo, e, para isso, eu precisava limpá-las logo já que ainda não ia contratar ninguém. Salto novamente para ali retirando a roupa cerimonial por cima para ficar apenas com o short e o top por baixo.
Amarro o cabelo em um coque enquanto junto alguma coragem em pegar o esfregão para iniciar o serviço braçal. Os vislumbres antes de treino tornam-se fantasmas luminosos de bons dias, a imagem de Chi e Kaname deitadas em suas cadeiras de praia em grandes guarda-sóis conversando sobre algo aleatório. Hoshi e Bercon com suas espadas em coldres e a sua companhia cujo nome não consigo lembrar.
Eu brincava com a água e praticava espada ali naqueles corredores que agora esfrego por baixo para tirar o lodo. Ela tinha uma empunhadura tão pesada quanto à de meu pai, batendo com golpes insanamente pesados que faziam toda a espada e meu corpo tremerem em uma vibração intensa. Ela por outro lado, diferente do outro pegava leve e me deixava brincar de forma mais pareada.
Me abaixo para esfregar um canto da piscina e escuto vindo do subsolo o tilintar do metal batendo, as marteladas ritmadas e outras nem tão compassadas assim. Eu era muito ruim naquilo quando ela começou a me ensinar, era pior ainda em tecer. Bom, pelo menos na segunda eu fui bem além ficando talvez hoje até melhor do que ela, apesar de pra o ofício mais inato dela talvez me faltar uma certa vocação nativa que ela tinha. Apesar disso, o soar do “ai” ali de quando aprendia ecoa ainda presente, relembrando os árduos momentos até aprender.
Solto o corpo no fundo dela me sentando um pouco enquanto vejo uma silhueta vindo caminhando ao longe. Era Rose, a governanta da casa que me fazia sorrir um tanto estranha pensando que lembrar até dela era peculiar, ainda mais de forma tão viva. Ela passa por mim caminhando através da porta enquanto eu acompanho com os olhos até que não a veja.
Quando me distraio novamente sinto o pano caindo sobre a minha cabeça com um certo susto. - Parece que a filha voltou. Você devia se secar… Minha cabeça se inclina e cubro um dos olhos enquanto algumas lágrimas escorrem. Parece que ainda me restava alguém daquele lar que eu senti que perdi.
Quem diria que esse tipo de administração poderia ser um desafio. Para uma pessoa preguiçosa ela era boa em ajeitar as coisas para alcançar um conforto duradouro posterior em troca de alguns esforços, eu não sei se sinto o mesmo depois que sua preguiça me contaminou sem deixar os resquícios importantes para trás.
Balanço a perna de frente para o mar no sobre o teto do segundo andar enquanto tomo alguma coragem para descer em um salto para a área mais aberta frontalmente como uma espécie de ritual estranho. Caminho por cima dos corredores suspensos de onde piscinas vazias compunham um ambiente um tanto mórbido.
Então, quando chego ali, visto uma roupa mais cerimonial de treino para manter a minha forma, talvez até recuperá-la, agora que voltei à atividade para conseguir manter um desempenho minimamente agradável. Talvez, ser parte da ninja que minha antecessora foi, ou, quiçá até espelhar-me mais na violeta que seguiu seu caminho com competência e convicção até o final.
Me ajoelho em uma posição meditativa de respeito à arma da prática, que, apesar da minha luva de dedos não era o arco, mas, a katana desta vez. Apoio uma perna frontalmente saindo da posição de repouso ao mesmo tempo que ergo a katana com a minha mão direita apoiando o pomo com minha mão esquerda, mantendo-a rigidamente à minha frente com uma postura de guarda.
O rubro vislumbre irradia em minha frente como a figura de um grande homem corpulento segurando uma grande espada. Suspiro lentamente enquanto tomo a postura agressiva em um corte frontal vertical descendente cujo tilintar pesado soa em meus ouvidos apesar de a lâmina em si ceder por não haver um adversário em si. O pensamento infeliz de que seus jeitos eram muito brutos vem a minha mente.
Se você fosse mais do tipo que desvia ou me deixa vencer… é difícil relembrar sem algo físico quando você me bloqueava impiedosamente… Um sorriso melancólico paira em minha mente enquanto em movimentos sutis eu continuo me movendo para golpear com certa velocidade na diagonal da direita pra esquerda, descendente, logo antes de inverter o movimento um pouco menos angulado em ascensão pra um corte para cima que zunia pelo ar tremendo a espada.
Uma mecha se solta e eu a coloco de volta por trás da orelha, vendo meu reflexo na lâmina bem polida por mim mesma. Para falar a verdade, eu ainda não sentia que eu era grande coisa naquela arte. Bom, para uma criança de sete anos, eu certamente era. As memórias de uma genin que enfrentava firmemente alguns chunins e os vencia parecem um tanto piada quando mesmo depois de jonin estar à espreita, eu ser tão patética como quando era mais jovem.
Minha mão observa a luva de dedo pensando que pelo menos tinha algum lugar para mim na arquearia, mas, era um tanto frustrante. Uma filha de mães e pais cujas espadas, ou, agulhas que seja, estavam tão presentes em sua forma de combate acabar por ser apenas medíocre justamente em seu legado. Eu poderia considerar as flechas como agulhas para seguir o legado de pelo menos uma? Não, no fim, isto era mentir para si mesma de todo modo.
Bom, considerar que eles veriam como uma falha também é apenas martirização vazia. Embainho a katana de volta, apoiando-a sobre o solo respeitosamente. Pegando as agulhas que ficaram para trás da mulher de fios turquesas, rodando os em minha mão. Ao menos elas eram belas o suficiente para eu continuar usando e eram como espadas consideravelmente decentes, ainda que arremessá-las parecesse mais apropriado.
No fim, às guardo também finalizando aquele treino com espadas por ali sem balançá-las tanto além de alguns truques de mão. Eu queria poder mergulhar naquelas piscinas de novo, e, para isso, eu precisava limpá-las logo já que ainda não ia contratar ninguém. Salto novamente para ali retirando a roupa cerimonial por cima para ficar apenas com o short e o top por baixo.
Amarro o cabelo em um coque enquanto junto alguma coragem em pegar o esfregão para iniciar o serviço braçal. Os vislumbres antes de treino tornam-se fantasmas luminosos de bons dias, a imagem de Chi e Kaname deitadas em suas cadeiras de praia em grandes guarda-sóis conversando sobre algo aleatório. Hoshi e Bercon com suas espadas em coldres e a sua companhia cujo nome não consigo lembrar.
Eu brincava com a água e praticava espada ali naqueles corredores que agora esfrego por baixo para tirar o lodo. Ela tinha uma empunhadura tão pesada quanto à de meu pai, batendo com golpes insanamente pesados que faziam toda a espada e meu corpo tremerem em uma vibração intensa. Ela por outro lado, diferente do outro pegava leve e me deixava brincar de forma mais pareada.
Me abaixo para esfregar um canto da piscina e escuto vindo do subsolo o tilintar do metal batendo, as marteladas ritmadas e outras nem tão compassadas assim. Eu era muito ruim naquilo quando ela começou a me ensinar, era pior ainda em tecer. Bom, pelo menos na segunda eu fui bem além ficando talvez hoje até melhor do que ela, apesar de pra o ofício mais inato dela talvez me faltar uma certa vocação nativa que ela tinha. Apesar disso, o soar do “ai” ali de quando aprendia ecoa ainda presente, relembrando os árduos momentos até aprender.
Solto o corpo no fundo dela me sentando um pouco enquanto vejo uma silhueta vindo caminhando ao longe. Era Rose, a governanta da casa que me fazia sorrir um tanto estranha pensando que lembrar até dela era peculiar, ainda mais de forma tão viva. Ela passa por mim caminhando através da porta enquanto eu acompanho com os olhos até que não a veja.
Quando me distraio novamente sinto o pano caindo sobre a minha cabeça com um certo susto. - Parece que a filha voltou. Você devia se secar… Minha cabeça se inclina e cubro um dos olhos enquanto algumas lágrimas escorrem. Parece que ainda me restava alguém daquele lar que eu senti que perdi.
- Informações gerais:
- Resumo resumido:
- Missão:
- Status:
- Hp 320
Chk: 320
Snd: 600
Vnt: 5
Sta: 00/08
- Estatísticas:
- Redução de custo/dano:
Recuperação de chakra/hp/sanidade:
Dano ninjutsu:
Alcance ninjutsu:
Velocidade ninjutsu:
Alcance arco:
Redutor de selos:
- Considerações:
- - Tudo tentativa
- Talento leveza sendo utilizado
- Individualidade supressão de chakra sendo utilizada
- Preparativos:
- -Haru no Seikei selado no pescoço(Link)
-Duas flechas com kibaku acoplada
-Uma flecha com hikarima acoplada
-Uma grande agulha com 15 metros de fio acoplada
-Uma grande agulha com kibaku fuuda
- Habilidades e jutsus:
- Jutsus utilizados:
- Jutsus lacrados:
Espírito Primaveril: Laço (春の精霊・絆, Haru no Seirei: Kizuna)
Rank: A
Classe: Suplementar
Requerimentos: Haru no Seirei, Versado em Fūinjutsu e Altas Habilidades
Selos/Tempo de preparo: 6 selos para criar e 1 para ativar
Descrição: Unindo seu raciocínio elevado com o estilo de luta Espírito Primaveril, Haru criou um Fūinjutsu que atua como elo de comunicação entre ela e o alvo marcado. Após realizar os selos manuais necessários, os dedos de Haru se energizam com labaredas purpúreas e, a partir de um contato físico, o alvo recebe a tatuagem de uma pequena borboleta em sua pele. Após o selamento, Haru ou o alvo pode ativar a marca por meio de um selo manual, então, ao custo de uma porção de chakra, surge uma borboleta purpúrea através da tatuagem que voa ao redor da cabeça do usuário. É através dessa borboleta que a comunicação é realizada, ocorrendo um efeito de propagação da voz do usuário, ele escolhe se será ouvido apenas pelos marcados ou se terceiros também serão capazes. A manifestação de chakra pode, inclusive, se multiplicar para criar formas e, consequentemente, imagens a fim de ilustrar alguma ideia. Quando se recebe uma mensagem, a tatuagem emite um brilho violeta.
O selo não tem duração determinada, permanecendo nos alvos até que Haru ou alguém o desfaça com um Fūinjutsu: Kai. O custo para ativar a técnica é de 60 de CH fixo, permanecendo ativa por até 3 turnos. Enquanto a técnica estiver ativa, cada comunicação através da borboleta consome 1 Ação Rápida. Há um limite de até 3 selos que podem ser criados, mas a rede de comunicação é apenas uma e une todos os participantes, sendo capaz de ser estabelecida mesmo que os usuários não estejam presentes no mesmo tópico.
- Habilidades ativas:
- Jutsus ativos:
- Jutsus em preparação:
- Arsenais:
- Armas em posse:
- 1 katana(ken)
1 Arco(kyu)
1 Grande agulha com orifício(D)(ken) com kibaku fuuda acoplada
1 Grande agulha com orifício(D)(ken) com 20 metros de fio acoplada.
1 Aljava
1 Colete
2 Bolsa de armas
- Aljava(20/20):
- 40 Flechas(20)
- Bolsa de armas 1(20/20):
- 40 Metros de fio de aço(8)
10 senbons(5)
10 Makibishi(5)
2 Kunai(2)
- Bolsa de armas 2(15/20):
- 1 Kemuridama(2)
3 Hikaridama(6)
14 Kibaku fuuda(7)
- Colete(5/5):
- 2 Senbons(1)
1 Hikaridama(2)
5 metros de fio(1)
2 Kibaku fuuda(1)
Convidado
Re: [Gaiden] Uma última faísca de sangue - Postado Sex Ago 19, 2022 11:46 am
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