Minha respiração estava ofegante e descompassada já havia enfrentado muito mais inimigos até a aquele ponto do que eu imaginava, aquelas criaturas humanoides, em formas de homunculus quebrados não eram fortes, na verdade, qualquer kunai que acertasse seu pescoço ou pontos vitais o matava, no entanto, para meu azar o que eles perdiam em força ganhavam em quantidade eram muitos e comecei a me sentir cercada.

--um dia caça outro do caçador, venha suas criaturas, vamos dançar até a morte…---

Saquei minha katana e esperei o primeiro demônio vir em minha direção cortando-o rapidamente, sentindo o sangue daquela criatura em meus dedos e me maravilhando com as condições únicas que aquelas coisas tinham, eram vazias, mas não de alma e sim de órgãos internos, e sangue parecia vir inteiramente de sua pele, mas não poderia ficar naquela batalha para sempre, eles eram numerosos e uma hora ou outra a balança penderá para o lado deles, e sendo sincera, não estava muito afim de morrer em um buraco nas entranhas da terra a procura de informações sobre minha irmã ou sobre o seu mestre e criador. Preparei-me para mais uma investida das criaturas, cortando seus corpos profanos e desengonçados como se não fosse nada, alguns ainda tinham bocas ou algum orifício semelhante e era possível escutar as coisas murmurando um “obrigado” antes de sucumbirem sobre o veu infinito da morte.

Eu não me importava com aquilo, se eram humanos, animais ou seres tão mesclados que não dava para definir o que era, o importante era a excitação criada pela luta, sentia meus seios se enrijecerem diante de tanta adrenalina, a ocitocina ludibria minha mente, rasgando minha consciência em duas partes, a parte consciente pelo desejo de lutar e a inconsciente pelo saber que aquilo não poderia durar para sempre

---ISSO É TÃO DIVERTIDO… VENHAM, VAMOS DEVOREM DE MINHA CARNE, VAMOS LUTAR, PRESA E PREDADOR, PORQUE NO FIM É ISSO QUE IMPORTA, VAMOS SEGUIR NOSSOS INSTINTOS PRIMITIVOS…---

Corri em velocidade máxima contra os inimigos, invocando para mim um conjunto de selos e por fim vomitando uma gigantesca quantidade de água que por um instante inundou completamente os corredores, varrendo as criaturas e o sangue do corpo da menina.

--essa sensação… ela é tão boa.----

Palavras:

Jutsus Ativos:



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Eu estava em ecstasy de pura alegria, fazia tanto tempo que não sentia minhas mãos cheias de sangue que se quer notei a presença daquele jovem tão peculiar, que aparentemente estava se divertindo tanto quanto eu, é e sempre foi assombroso a forma como me sentia quando estava matando as coisas, mas se havia algo que eu odiava era quando alguém, de alguma forma estava se divertindo e matando mais do que eu.

E foi assim que continuamos a cortar as criaturas uma a uma até que seus números começaram a diminuir e eu pudesse recuperar um pouco do fôlego, sendo sincera se tivesse sido apenas eu provavelmente não teria conseguido sobreviver a leva de criaturas.

--Primeira pergunta… que porra e essa na sua cara? A merda… jurei para Jaina e para o Ifan que controlaria o numero de palavrões na frente de desconhecidos… porra… onde estava mesmo...  --- Parei por um instante tentando me lembrar qual era a segunda pergunta, mas havia me esquecido.--- A puta que pariu odeio esquecer das coisas, bom se você está matando essas coisas creio que não seja um inimigo… na realidade… não importa…. o mundo só pertence às presas e predadores e no momento eu to caçando alguns filhos da puta que deveriam estar na caralha desse lugar… você é um deles um dos cientistas, se for quero que me diga você viu uma menina de cabelos brancos ou um cientista chamado Natsuki, diga logo antes de eu arrancar sua cabeça, to sem paciencia e sem tempo.--

Senti-me compelida a sorrir e nem sabia o motivo, estava de bom humor e euforia pelo sede de sangue que havia sido saciada, fazia muito tempo que eu não matava tanto, a última vez havia sido quando atêei fogo em um vilarejo pequeno a mando de meu pai, e mesmo assim não era a mesma coisa do que simplesmente cortar com a lâmina.

--Bom tenho que ir, se tem tanta dessas coisas nesse lugar quer dizer que devo estar chegando perto…---

No fundo sou uma pessoa que confia nos próprios instintos primitivos, para mim, existem dois tipos de humanos, os inocentes e bondosos como Jaina, e meus irmãos, que normalmente seriam presas, e aqueles tão fodidos quanto eu, e a alma desses estavam tão impregnados em desespero que refletiam até mesmo no brilho do olhar, e aquele garoto, tinha os mesmos olhos que os meus ele havia olhado para o abismo e o abismo concerteza olhou de volta; bom ao menos era o que presumia, um dia era claro poderia estar errada, mas se fosse morreria apenas porque não consegui entender os meus instintos, não que eles em si estivessem errados.

--Vamos fatiar, vamos cortar, vamos ver as criaturas gritar… --- Cantarolava enquanto continuava a seguir pelo corredor. Olhei para traz, para o jovem. ---Então, vai ficar aí parado? você só vence uma competição se ficar até o fim--

Palavras:

Jutsus Ativos:



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--Igreja do fogo o que? Porra irmão eu tenho cara e freira? Eu estou aqui porque estou procurando um corno que decidiu ferrar com minha vida… meu papai disse que eu poderia encontrar respostas aqui… mas esse lugar é um labirinto… e estou perdendo tempo aqui… --
Eu estava cansada de lutar, mais cansada ainda de procurar o fantasma de minha irmã, ela era especialista em se esconder  e parecia que aquele lugar esquecido por Deus não tinha nada para me mostrar, e aquele menino, era engraçado, mas confiar nele poderia ser um risco que não estava tão disposta a pagar, ele poderia estar disfarçando suas verdadeiras intenções, foi quando de repente uma criatura nos atacou com extrema ferocidade, recuada por algum tipo de técnica bizarra e diga-se de passagem estranha.

Eu olhei a frente, não conseguia descrever o que era aquela coisa, se era parecia uma mescla de seres misturados com partes que se juntavam e outras que caiam assim que a criatura se movia, em minha visão um bando de carne, mas algo dele era especial e diferente, seis braços se moveram ferozmente em minha direção e do meu mais novo conhecido e eram rapidos, movi me para traz enquanto aquela coisa se movia em nossa direção, meu primeiro movimento foi correr ferozmente, estava rindo, estava feliz, aquela coisa poderia finalmente parar de se mover e seria eu a acabar com ela.

Minha mão se encheu de eletricidade e meu corpo se moveu mais rapido do que minha mente, em primeiro momento estava a poucos metros, segundos depois o relâmpago a dividiu no meio.

--Ok, você não é igual a eles, entendo isso, meu nome é… bom não importa, você é um ninja não é? --Eu sorri, na realidade não estava interessada em saber. --- Bom é melhor não saber de onde você é, se eu souber e você for um inimigo nós teríamos que lutar, mas as regras não dizem nada sobre se você não sabe de nada, como devo te chamar? Me chame de Takane e eu te chamo do que? Nariz vermelho? Narizinho? Ou o cara que gosta de buracos sujos e cheio de criaturas bizarras?---


Eu ri com minha propria piada, na verdade, não me importava com apresentações, nunca me importei, mas ver um cara com o nariz vermelho me fazia ficar cheia de curiosidade, não era todos os dias que você via uma coisa daquelas nas ruas.

Palavras:

Jutsus Ativos:
Chidori
Rank: A
Classe: Ofensiva
Descrição: O Chidori foi criado por Kakashi Hatake depois que ele não conseguiu aplicar sua natureza relâmpago ao Rasengan. Ele pretendia que o Chidori fosse uma arma usada apenas para proteger amigos e entes queridos. Para executar, o usuário primeiro reúne raios na mão; a alta concentração de eletricidade produz um som que lembra muitos pássaros cantando, daí o nome. O chakra do raio tem sido mostrado em ocasiões para danificar a mão do usuário, descascando a pele e fazendo com que ela arde ligeiramente, mas isso não parece ser realmente debilitante. Uma vez que o chakra é recolhido, os usuários carregam seu alvo e empurram o Chidori dentro deles, perfurando-os e, normalmente, causando danos fatais. Apesar do som que faz, a velocidade rápida em que é usado faz com que seja útil para assassinatos. A velocidade com que o Chidori é executado, apesar de ser um dos seus maiores recursos, também representa uma de suas maiores desvantagens: os usuários se movem em seu alvo com tanta rapidez que causa um efeito de visão de túnel para eles. Como eles carregam em linha reta, é fácil para os oponentes atacá-los, e por causa da visão em túnel é difícil para o usuário ver esses ataques, muito menos reagir a eles. Por essa razão, a maioria dos ninjas não pode usar o Chidori com segurança. No entanto, um usuário do Sharingan pode superar essas desvantagens devido à sua percepção visual elevada, evitando que ocorra a visão do túnel e seus recursos preditivos, tornando mais fácil para o usuário evitar os contra-ataques. O tempo de reação de Kakashi com o Chidori eventualmente se tornou tão bom que ele foi capaz de dividir um raio com ele, ganhando o seu Chidori o nome de "Raikiri". O Chidori exige uma grande quantidade de chakra para ser realizado, colocando um limite de quantas vezes ele pode ser usado por dia. Na Parte I, Kakashi pode usá-lo quatro vezes por dia e Sasuke Uchiha pode usá-lo duas vezes por dia, sob seu próprio poder.


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Eu quis rir com a situação, não esperava por ninguém naquele templo obscuro e sombrio, mas ali estava um garoto com as características próximas às de minha irmã, dois idiotas sorridentes, talvez eu fosse de alguma forma amaldiçoada ou um ímã de gente boa, o motivo? Sei lá como dizia minha antiga psiquiatra, os oposto se atraem e ali estava eu, gargalhando após muito tempo e enxugando as lágrimas, lembrei-me de Jaina torcia para que ela estivesse bem.

Inclinei minhas têmporas escondidas onde deveriam ser as orelhas humanas, não havia nada ali, apenas uma pele contínua e pálida, foi quando ele se jogou na direção de uma pilha de cadáveres e fez uma pose no mínimo estranha, revelando ser o “rei dos insetos” um nome grandioso demais para uma criança daquela idade.

-- Eu não me considero humana, mas isso não significa que tenho quatro orelhas, você me lembra minha amiga, por hora vou te chamar de taichou porque você precisa crescer alguns centimetros para se tornar rei… ou é isso ou rei dos pernilongos a escolha e sua.---

Eu guardei minha lamina, ainda estava atenta a aquele menino, confiar minhas costas poderia ser imprudente, mas lutar contra mais monstros daquele seria ainda mais imprudente e na verdade, idiota, peguei um dos meus cigarros da bolsa e o acendi, por um instante o gosto da nicotina me acalmou, amava fumar e estendi minha mão com o cigarro na direção dele.

--Não liga de andar com uma fumante não é? Dizem que fumar diminui os anos de vida.--
Puxei todo o ar que podia para tragar aquele cigarro de uma unica vez e deixei que a fumaça escapasse por entre meus dentes, formando pequenas bolhas de fumaça das mais diferentes formas, só para em seguida pegar outro cigarro e por na boca. --rezo para ser verdade, esqueci de perguntar, quer um trago taicho?---

O caminho ainda continuaria inóspito os monstros pareciam ainda maiores e mais fortes a medida que caminhávamos, até chegarmos em uma sala toda branca, cheia de cadaveres de crianças com deformações semelhantes as minhas.

--Esses pobres infelizes tiveram sorte, não viveram tempo o suficiente para se fuder na vida… sinto inveja.. ---

Tocava em um dos vidros so para ter o azar de ver todos eles se partindo e os corpos como em uma cena de terror se amotinando um sobre o outro, eles olhavam para o menino dos insetos, não sabia o que estava acontecendo, mas sentia o odio e a tristeza daquelas coisas simplesmente ao olhar para os seus olhos.

---NOS SALVEEE...NOS ABANDONOU....--- Gritava a coisa para o menino

Palavras:

Jutsus Ativos:
Chidori
Rank: A
Classe: Ofensiva
Descrição: O Chidori foi criado por Kakashi Hatake depois que ele não conseguiu aplicar sua natureza relâmpago ao Rasengan. Ele pretendia que o Chidori fosse uma arma usada apenas para proteger amigos e entes queridos. Para executar, o usuário primeiro reúne raios na mão; a alta concentração de eletricidade produz um som que lembra muitos pássaros cantando, daí o nome. O chakra do raio tem sido mostrado em ocasiões para danificar a mão do usuário, descascando a pele e fazendo com que ela arde ligeiramente, mas isso não parece ser realmente debilitante. Uma vez que o chakra é recolhido, os usuários carregam seu alvo e empurram o Chidori dentro deles, perfurando-os e, normalmente, causando danos fatais. Apesar do som que faz, a velocidade rápida em que é usado faz com que seja útil para assassinatos. A velocidade com que o Chidori é executado, apesar de ser um dos seus maiores recursos, também representa uma de suas maiores desvantagens: os usuários se movem em seu alvo com tanta rapidez que causa um efeito de visão de túnel para eles. Como eles carregam em linha reta, é fácil para os oponentes atacá-los, e por causa da visão em túnel é difícil para o usuário ver esses ataques, muito menos reagir a eles. Por essa razão, a maioria dos ninjas não pode usar o Chidori com segurança. No entanto, um usuário do Sharingan pode superar essas desvantagens devido à sua percepção visual elevada, evitando que ocorra a visão do túnel e seus recursos preditivos, tornando mais fácil para o usuário evitar os contra-ataques. O tempo de reação de Kakashi com o Chidori eventualmente se tornou tão bom que ele foi capaz de dividir um raio com ele, ganhando o seu Chidori o nome de "Raikiri". O Chidori exige uma grande quantidade de chakra para ser realizado, colocando um limite de quantas vezes ele pode ser usado por dia. Na Parte I, Kakashi pode usá-lo quatro vezes por dia e Sasuke Uchiha pode usá-lo duas vezes por dia, sob seu próprio poder.


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Eu ri quando ele disse que eu era um experimento que havia dado certo, não, eu não era um experimento que havia dado certo, estava mais para um erro que funcionou bem, minha irmã pelo contrario era perfeita, com a pele tão branca como a neve, olhos claros e sorriso cativante e principalmente as caracteristicas humanas que permitiam a ela adentrar em locais sem chamar muita a atenção, eu não era nada disso, tinha traços de lobo, orelhas caudas e um pouco até mesmo das descrições psicologicas de um deles, como o fato de gostar de uivar para a lua.

--tsuki não é? Eu gostei.---

Logo que ele matou a criatura vi lágrimas em seu rosto, era estranho, não conseguia sentir essa empatia, para mim aquilo era apenas um amontoado de carne que falava, se havia alma ela já não existia a muito tempo.

--O bom de você ser um desconhecido Taicho e que não sinto que preciso esconder o que penso… eu fui criada assim como essas coisas, mas não dei tão “certo” eu tinha um defeito de nascença, que são essas características, ele só não me descartou porque gostou do resultado, eu achei que tinha conseguido fugir, achei que teria paz… mas ele matou a única mulher que amei em toda minha vida… --- Apertei as mãos com as lembranças de Tatsumaki vindo a mente. --- O mestre me fez escolher entre a minha amiga de infância ou a mulher que amava… era um teste, nunca fugi daquele laboratório… o que vivi era apenas uma ilusão persistente…---

Continuei a olhar para as criaturas que haviam sobrado, algumas não eram nada mais do que poças de carne que tentavam se mexer.

---A realidade e que não importa o quanto você tente correr, o passado sempre vai te alcançar e você sempre vai descobrir que nunca fugiu de seus algozes, você ainda é uma marionete de carne se movendo de acordo com seus desejos.--

As indagações em minha mente me causavam ânsia, odiava aquele misto de tristeza e raiva que se mesclavam criando dentro de mim um sentimento de culpa e raiva descontrolada, acendi um novo cigarro para me acalmar, aquilo era viciante.

Palavras:

Jutsus Ativos:
Chidori
Rank: A
Classe: Ofensiva
Descrição: O Chidori foi criado por Kakashi Hatake depois que ele não conseguiu aplicar sua natureza relâmpago ao Rasengan. Ele pretendia que o Chidori fosse uma arma usada apenas para proteger amigos e entes queridos. Para executar, o usuário primeiro reúne raios na mão; a alta concentração de eletricidade produz um som que lembra muitos pássaros cantando, daí o nome. O chakra do raio tem sido mostrado em ocasiões para danificar a mão do usuário, descascando a pele e fazendo com que ela arde ligeiramente, mas isso não parece ser realmente debilitante. Uma vez que o chakra é recolhido, os usuários carregam seu alvo e empurram o Chidori dentro deles, perfurando-os e, normalmente, causando danos fatais. Apesar do som que faz, a velocidade rápida em que é usado faz com que seja útil para assassinatos. A velocidade com que o Chidori é executado, apesar de ser um dos seus maiores recursos, também representa uma de suas maiores desvantagens: os usuários se movem em seu alvo com tanta rapidez que causa um efeito de visão de túnel para eles. Como eles carregam em linha reta, é fácil para os oponentes atacá-los, e por causa da visão em túnel é difícil para o usuário ver esses ataques, muito menos reagir a eles. Por essa razão, a maioria dos ninjas não pode usar o Chidori com segurança. No entanto, um usuário do Sharingan pode superar essas desvantagens devido à sua percepção visual elevada, evitando que ocorra a visão do túnel e seus recursos preditivos, tornando mais fácil para o usuário evitar os contra-ataques. O tempo de reação de Kakashi com o Chidori eventualmente se tornou tão bom que ele foi capaz de dividir um raio com ele, ganhando o seu Chidori o nome de "Raikiri". O Chidori exige uma grande quantidade de chakra para ser realizado, colocando um limite de quantas vezes ele pode ser usado por dia. Na Parte I, Kakashi pode usá-lo quatro vezes por dia e Sasuke Uchiha pode usá-lo duas vezes por dia, sob seu próprio poder.


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Olhei para aquele menino com nariz de palhaço, logicamente aquele item deveria ou fazia parte das lembranças que ele deveria carregar consigo, não estava me lamentando, para se lamentar a pessoa em primeiro momento tem que sentir qualquer tipo de emoção e eu, como uma ferramenta ja havia passado desse nível a muito tempo, e ele continuava com seu intenso monologo que ao meu ver era mais sobre ele do que sobre mim, o cigarro se cessava e logo outro era posto em meus labios para dar continuidade ao meus próprios mártires pessoal, talvez, não fossemos tão parecidos quanto achei que seriamos, eu e minha maldita ideia de achar que pessoas veem o mundo da mesma forma que eu, realista e pragmática, o que ele fazia era simplesmente cortar o mato sem se importar com o fato de que novos nasceriam, não importa o quanto ele tentaria, vencer a maquina do mundo era algo grandioso de mais para minha visão do mundo, por isso, ao invés de se concentrar em salvar o mundo eu preferi escolher um outro caminho um mais sórdido e que provavelmente ele como uma pessoa que aparentava ser de bem não aceitaria.

---Você... realmente lembra minhas irmãs, exceto pelo nariz de palhaço e a beleza, essas minhas irmãs possuem de monte---

Continuei a caminhar ao seu lado, ao lado do inocente menino que acreditava que ele seria o príncipe encantado de uma garota, um pobre ninja em um conto infantil que descobriria que quem sabe ao fim da jornada perceberia que a Rapunzel se enforcou com os cabelos e a cinderela perdeu os pés e a cabeça, mas não iria contar para ele, um dia uma hora ou outra ele despertaria dessa epifania infantil.
Caminhamos até a uma gigantesca porta instalada, minha primeira reação foi de imaginar o que algo daquele tamanho poderia guardar, mas foi a impulsividade e destreza de Taichou que abriu a porta fazendo com que a mesma tombasse e revelasse o gigantesco e abismal labirinto de locais interconectados, aquilo demoraria dias, ou meses para serem verificados e no fim ela nem se quer saberia se de fato teria informações sobre seu mestre.

--Sim Taichou, eu ainda tenho muito o que saber desse lugar imundo antes de colocar fogo em tudo, nos vemos em breve.---

Palavras:

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Colhi uma das maçãs que haviam na região, e a mordisquei lentamente, estava começando a ficar entediada com o fato de meu colega de caçada não ter chegado, era fato que eu tentei adentrar sozinha pelos labirínticos e complexos canais secretos, sentia que não estávamos nem arranhando a superfície das dimensões reais daquele local, talvez estivesse mentindo para mim mesma,afinal era na realidade o fato de eu simplesmente não querer se jogar na porra de um fosso de merda cheia de cadaveres ambulantes sem ter alguem para jogar para eles caso fosse preciso.

Acendi meu cigarro, por sorte ainda tinha muitos outros guardado dentro de minha bolsa, e tirei minha capa de chuva, era raro, mas às vezes  naquela região o ceu mudava de tonalidade em um ritmo acima do esperado, o que me fazia duvidar se aquelas eram realmente as terras do pais da pedra, na realidade não importava.

Fui em direção a minha espada, um ato bem comum, mas logo percebi que ela não estava ali, eu tinha abandonado ela a muito tempo, pois nunca superaria minha irmã em combate então não fazia sentido usar um equipamento apenas por capricho do destino.

--Takane… eu vou te livrar desse seu destino minha irmã, mesmo que eu te mate no processo… alias você assim como eu é apenas uma ferramenta então… bom a palavra matar não faz o menor sentido literal.---

Traguei o cigarro e fiquei com ele em meus pulmões por um pouco mais de tempo, até liberá-los na forma de pequenas bolhas de fumaça que se erguiam e se chocavam com as leves gotas de chuva, aquela visão preenchia minha alma de uma mescla de sentimentos pendurantes, dos dias quase infinitos em que o único som que escutava era das gotas de chuva sobre as grades de minha prisão, tratada e torturada como um animal, suja pelas próprias fezes enquanto era acorrentada e tinha a pele riscada de cortes e brasas, aquele sentimento, quando perguntava o motivo dele fazer aquilo a unica resposta era.

Por amor! Porque eu te amo e amo as meninas desse lugar

Amor, era uma palavra que eu achei compreender quando conheci Tatsumaki, mas descobri que na realidade ele era apenas egoísmo, assim como o do meu mestre, ou daquele homem, e de muitos outros que proclamavam o amor como um tipo de celibato distorcido, no final amor não existe, o que existe é apenas a lamentavel e desastrosa sensação de felicidade que sentimos ao estar do lado dessas pessoas, uma droga que inunda os nossos cerebros e quando percebemos estamos viciados em seus efeitos, mas como a vida era uma merda  enrolada em um papel de presente bonito, ao abrir o presente ela sempre mostrava que o amor era apenas uma das mais variadas formas de sofrer em suas mãos, e sendo sincera, ja estava cheia daquele sentimento destoante e malefico.

---Acho que ele não vira… pois bem… eu tenho uma caçada para fazer e não vou esperar aquele palhaço aparecer, tinha que dar continuidade a investigação.---

Palavras:

Jutsus Ativos:



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Eu vi meu conhecido e misterioso colega de escavação se aproximar, calmo tranquilo, como se já não fosse tarde o suficiente para chegar ao local desejado, o lado positivo de estar com um desconhecido era que indiferente da situação, ela seria capaz de ser honesta em suas palavras, precisava naquele momento desabafar com alguém pois sentia-se mais cansada do que deveria, era o fardo de ser uma aberração.

-- eu sou uma predadora, me dou bem melhor quando a caça reage…--

Fiquei com as minhas mãos sobre a cintura, e por fim, sem perder a pose, esboçei um sorriso amargo, descendo pelo caminho indicado ao lado do taichou, havia pequenos pontos de luz fosforescente nas laterais dos corredores, um tipo de luz de emergência que deixava tudo nos tons verdes e azuis.

--eu tenho uma irmã… ela me revelou um plano que tem para matar o homem que me transformou no que sou mas para isso...bom eu vou ter que morrer no processo…--- acendi um cigarro e baforei. --- segundo ela as chances de matar ele sobem de dez por cento para sessenta e seis… acho que e um bom número, a única pena e que estava me divertindo um pouco ao seu lado…---guardei as palavras e voltei a caminhar.--- bom agora você já sabe se caso eu desaparecer de repente vai ter que explorar essas ruínas sozinho…--

Eu ri amargamente, era a primeira pessoa que compartilhava aquele segredo, talvez por ele ser um estranho, apesar de no fundo saber que Megumi desconfiava de que algo estava errado, até que uma voz ecoou de um dos cantos do labirinto, era um garoto como a gente, só que aparentemente havia tomado um.rumo diferente com músculos bastantes salientes e que revelava ter uma ótima forma física.

--- me diga o que está fazendo aqui, se está do lado das pessoas do laboratório?---

Minha maos se mantinham prontas para fazer um selo de mãos caso fosse necessário, ele era um estranho em um lugar que em tese era para ser secreto.

--- Eu já pensei em te matar um milhão de vezes, mas nunca encontrei sua guarda realmente baixa, mesmo agora com essa cara de palhaço… além disso com quem mais eu dividiria meu cigarro se te matasse?--

Entreguei meu cigarro que havia acabado de acender, ainda com os olhos fixos no estranho garoto que havia aparecido.

Palavras:

Jutsus Ativos:



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Eu meneei a cabeça e mordisquei um pedaço do cigarro para sentir o gosto amargo da nicotina, talvez ele estivesse certo, ele provavelmente estava ficando mais forte a cada encontro que tinhamos, mas, sentia que para vencer aquele monstro ele deveria ser mil vezes mais forte, além disso, porra ele era meu unico amigo apesar de não querer admitir isso abertamente para ele, e não queria coloca-lo em perigo apenas porque eu tinha um encontro com a morte certa.

---Ei quer dizer que se você tivesse a chance de matar o otario que fudeu com a sua vida e que provavelmente vai fuder com mais vidas alem da sua, se a unica alternativa fosse morrer para para-lo, você não o faria… ---Dei um sorriso e pausei a caminhada por um instante. -- Vou fazer algo estranho agora, não se incomode feche os olhos por um instante, prometo não te matar---

Caso ele fechasse os olhos eu lentamente passaria as mãos sobre os cabeços do garoto, um afago que fazia apenas para aqueles que eu considerava como parte de minha matilha, algo pessoal e intimo que na minha língua significava que eu o considerava como parte de minha vida, não apenas um pequeno pedaço de merda que passava em minha vida fugaz.

--Yoshi yoshi… Yoshi yoshi... você é um bom garoto, creio que um dia você se tornará um ninja esplêndido quem sabe um kage, mas infelizmente eu não tenho tanto tempo para poder esperar você se tornar forte…---

Virei me de costas dando alguns passos para que parte do meu rosto ficasse oculto enxugando assim uma lágrima que forçou rosto a baixo, era claro que eu estava com medo, quem não estaria? Mas fazer o que era necessario mesmo que custasse a minha vida era algo que eu deveria fazer a qualquer custo.

---Minha irmã é tão fofa não acha---  

Assustada eu me virei rapidamente para poder ver de onde aquela voz vinha, estava atrás de treze, cabelos brancos, roupas sacerdotais e uma gigantesca espada de dois gumes presas às costas, aquela era minha irmã mais velha Takane, ela carregava alguns papéis em uma bolsa, a mesma se aproximou de treze curiosa, sem se importar com qualquer perigo que o menino pudesse ser a ele.

---Takane… se afaste dele… e mantenha suas mãos onde eu possa ver… sua desgraçada… você matou a única pessoa que amei.--- Disse.

--Onesan olha o palavrão, moooo eu ja te disse que não deveria falar palavras de baixo calão,,, prazer em conhece-lo--- Ela estendeu a mão para treze--Meu nome é Takane Uchiha, espero que possamos ser amigos.---



Takane colocou um dos dedos nos lábios, parecia pensativa e ignorava completamente meus dentes cerrados e minha mão sobre a bolsa de armas. Eu sempre me considerei uma pessoa ruim, nunca neguei meus instintos assassinos, nem minha sede voraz por viceras, mas takane, ela tinha outro tipo de maldade, era uma maldade contida, algo que se ocultava por trás daquele sorriso gentil e posição relaxada.

--De novo isso Onee-chan eu te disse, foi para ver se você poderia evoluir… bom não importa… aqui está a localização dele… ---Ela arremessou um pergaminho em minha direção, mas não tirou os olhos nem por um instante no novo "brinquedo" em forma humana que havia encontrado-- bom eu tenho que deixar tudo pronto… ainda tenho um monte de trabalho para fazer…  se vocês não se importam eu tenho que ir... meu mestre quer que eu destrua um laboratorio a leste daqui e eliminar algumas cobaias de outro cientista... eu não gosto de matar crianças... ---

Palavras:

Jutsus Ativos:



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---A prazer em conhecê-lo rei dos insetos-san, meu nome é Takane Uchiha, eu sou a irmã mais velha dessa baka aí do lado.---

Ela deu alguns passos, parecia curiosa com a presença do menino, olhando-o com os olhos violetas só parou ao perceber que ele parecia estar em guarda, mas voltou a caminhar na direção dele até ficar cerca de meio metro e estender novamente a mão para ele, naquele momento Ookami parecia estar em guarda e ao mesmo tempo paralisada, era a primeira vez demonstração de medo que a loba demonstrava.

--Prazer em conhecê-lo, é um pouco rude se distanciar de uma menina que estende a mão para você… eu não sou bonita como a minha irmã, mas me sinto mal se alguém faz isso… até que você é bonito… e esse nariz te deixa engraçado---

Ela pausou e olhou para Ookami que caiu no chão arfando e pondo as mãos nas temporas.

--Minha cabeça dói… dói muito --- Dizia Ookami.

Takane por sua vez apenas soltou um suspiro prolongado e voltou seus olhos para treze.

--Viu eu dei os remédios para ela não sentir essa dor, mas ela não quer tomar de forma alguma, Onee-chan… assim você não dura nem um segundo diante do mestre, você vai morrer sem se quer machucá-lo… e isso acabaria com os nossos planos.---

Takane deu alguns passos ficando de costas para treze, não parecia sentir nenhum tipo de medo por estar de costas a um possível inimigo, seus olhos se tornaram vermelhos e a menina olhou para Ookami.

--Cala boca… ---

---Está na hora de dormir… One-chan.--- Disse Takane aplicando um genjutsu na loba que desmaiou imediatamente. --Por favor, não me ataque, ela só está dormindo, a Ookami fica muito emotiva quando está de tpm, bom acho que agora podemos conversar a sós… me diga treze, o que faria para proteger os indefesos, no momento tenho uma missão para poder eliminar algumas crianças, mas não sou uma psicopata, não quero fazer isso, se eu te desse essas informações você iria em meu lugar?--

Seus olhos voltaram a tonalidades lilazes de sempre, e ela sentou-se no chão ao lado de Ookami, dedilhando seus dedos nos cabelos prateados da loba.

--- Sente-se, venha eu não mordo baka… eu vou te contar algo que eu não contei a ninguem, meu mestre encontrou uma forma de fazer com que a alma de minha irmã se funda com a minha, isso me daria mais poder, eu sei como a tecnica funciona e por sorte acho que consigo transferir a alma de Ookami para mim antes dela morrer… isso a salvaria da morte... --

Palavras:

Jutsus Ativos:



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-- Eu não faço a minima ideia… tudo o que sei e até onde eu pude aprender, minha irmã é uma ferramenta quebrada, assim como eu, existimos para um propósito claro servir… eu poderia muito bem, levá-la arrastada para o mestre, ele a consertaria ele é bom para consertar ferramentas quebradas… mas isso destruiria minha irmã… porque ela prefere a morte do que ser acorrentada novamente…mal sabe ela que todos somos acorrentados por algo… a diferença está na forma que vemos as correntes---

Takane sorriu ao ouvir as palavras do menino de nariz de palhaço, meditou por um instante, em silêncio e voltou seus olhos para o chunnin, aparentemente estava o analisando, mas logo seu interesse se voltou para as orelhas lupinas de sua irmã.

--Você já ouviu falar do dilema do herói e das kibaku fuudas, Treze-san? Na esquerda existe duas pessoa amarrada com o corpo cheio de kibaku fuudas, e na direita existem outras cinco pessoas cheias de kibaku fuudas, você tem tempo apenas de libertar uma das duas áreas, em poucas palavras, você só pode salvar um dos dois grupos, qual você salvaria?--

 Inclinou seu corpo e sem qualquer tipo de resiliência procurou deitar sobre a perna do jovem ninja, mantinha seus olhos fixos nos dele, ela parecia despreocupada, talvez porque tinha uma confiança exacerbada em suas habilidades, não dava para se ter certeza, pois nem ela mesma sabia, sua vida não tinha um sentido, um guia ela só cumpria os desejos de seu mestre, se morresse era porque esse era o seu destino.

--A mas você quer saber das crianças não é? como disse não gosto de matar, só faço quando necessário, ou quando é divertido… estou brincando não me olhe assim… bom é um laboratório um pouco distante no meio da floresta, eu não sei muito mais do que isso…--- A sacerdotisa dos olhos vermelhos se levantou e bateu as roupas brancas, desdenhou um sorriso sincero. --tenho que ir… bom não faça nada de pervertido com minha irmã enquanto ela estiver dormindo e só a desperte quando eu estiver longe, porque ela provavelmente vai querer brigar… e eu não quero esmurrar-lá até ela perder os dentes… outra coisa, façam o que quiser nesse lugar, mas não vão para a ala sudeste, esqueça ela se quiserem se manter vivos aqui… bom tenho que ir… bye bye…---

A menina então desapareceu em uma fumaça branca revelando que aquele não passava de um kage bushin no jutsu o que provavelmente explicava o fato dela estar tão calma.

Palavras:

Jutsus Ativos:



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Em uma outra região.

Takane mordiscou os lábios antes de sorrir gentilmente para as crianças a sua frente, afinal as informações que recebia através de seu kage bushin a informava de que havia conseguido remover o maior dos estorvos para o seu plano, Treze o menino que sobreviveu, ele era um ser atípico ou pelo menos era isso que seu mestre insistia em dizer apesar dela não ver nele qualquer tipo de “diferença dos humanos” ele era sim diferente, e aquilo de certa forma a incomodava, os olhos de seu mestre deveriam ser voltados apenas para ela e não podia deixar de sentir um pouco de ciúmes do interesse de Ookami e de seu mestre  naquele garoto de nariz de palhaço.

--One-sama… One-sama eu também quero sopa… ---

A linha de raciocínio da sacerdotisa foi quebrada com o pedido de uma das crianças órfãs, já havia um tempo que estava infiltrada naquele orfanato e conseguido obter a confiança de uma das madres do orfanato para poder servir a comida para as crianças, afinal ela era a criança mais velha dali.

--Esqueceu de pedir por favor, assim o deus das chamas e da luz vai ficar bravo, se você não for educado.--- repreendeu.

--Desculpe Takane-one-san…---

A sacerdotisa então caminhou a um dos palanques do pequeno orfanato, e vislumbrou as crianças e as madres que juntaram as mãos e começaram a rezar pelo pão de cada dia, até que a oração finalmente acabou e todas se puseram a comer da comida preparada com tanto carinho pela elfa.

---Nossa essa comida está muito boa.--- Disse uma das freiras. --- O que você colocou no tempero.---

--Veneno… --- Murmurou a menina.

Em poucos segundos uma das crianças caiu no chão em choque, cuspindo parte do estômago e exofago, outra caminhou alguns  passos na direção da Takane antes de finalmente desfalecer, por fim a menina caminhou entre os cadáveres, até perceber que uma das crianças havia resistido ao veneno, ele parecia muito com o menino com cara de palhaço.

--Eu tenho que anotar para o meu mestre, a peçonha tem efeito de noventa e nove por cento de efeito em crianças de até seis anos.--

---One-sama… --- murmurou o menino.

---Não se preocupe… a partir de hoje você tem um novo nome vou te chamar de Taichou.. agora vou te levar ao meu mestre, os experimentos não podem parar…--- Sera que o palhaço vai realmente cair em uma armadilha tão idiota? Afinal fui paga para devolver ele para a igreja...-- Pensou antes de sorrir.


No Antigo templo

Abri os olhos confusa, não tinha entendido direito o que estava acontecendo, minha cabeça latejava e sentia meus olhos fundos, mas um segundo depois saltei e olhei para os lados, procurando minha irmã, mas ela já não estava ali, havia apenas o menino com o nariz de palhaço e sorriso singelo.

Segurei-o pelos ombros analisando para ver se estava bem, se minha irmã não havia enfiado suas garras diabólicas no Taichou, para um segundo depois inclinar minha cabeça para trás e dar uma cabeçada na testa dele.

---AGORA EU TO BEM… PORRA PORQUE NÃO ME ACORDOU ANTES… MERDA DE TESTA DE AÇO…  O QUE ENFIARAM NA SUA CABEÇA? AÇO?---

Dei alguns passos para trás atordoada com o golpe que dei na cabeça de meu amigo; esfreguei a região da testa tentando amenizar a dor que sentia, afinal ele deveria ter me acordado assim que desmaiei.

--Onde está aquela elfa desgraçada, vou esmurrar a cara dela até não sobrar dentes… e o que vocês conversaram? Não aceitou nada que ela te deu né? Aceitar qualquer pedido de Takane e fazer um pacto com o diabo… e sim eu to preocupada pra caralho… afinal como ela sabia que estaríamos aqui?---

Palavras:

Jutsus Ativos:



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