Os burburinhos se manifestavam por toda a extensão de Sunagakure. A cidade se revelava através da vegetação coberta de gramíneas e arbustos secos. Em meio a imensidão azul do céu e das nuvens de coloração embranquecidas, o raivoso deus do verão e do calor introduzia-se aos inúmeros cidadãos do vilarejo. O vento irrompia por toda a região trazendo o clima ameno das manhãs do deserto. As plantas farfalhavam e os fios platinados do menino chacoalhavam.

Em meio as ruas cercadas por múltiplas pessoas, negociantes gritavam suas ofertas, compradores pechinchavam preços e habitantes caminhavam despreocupados. A localidade, no entanto, é famigerada não pelos negócios que aqui ocorrem e sim devido a posição estratégica e as defesas naturais que se concentram no cerne do lugar possibilitando o perecimento daqueles que intentam por invadir o lugar e são, devidamente, desavisados e/ou descometidos das peculiaridades de Suna.

Levou sua atenção as roupas que trajava, carregavam a harmonia de cores digna de alguém que a programara sistematicamente por horas, estava visivelmente plana e trazia em si uma higienização quase assustadora. A indumentária era composta de peças embranquecidas mescladas com algo que simulava couro e visava pela proteção própria do menino.

Para aquele dia em questão envolver-se-ia em uma viagem súbita em direção ao país das nuvens em uma tentativa de participação das atividades que se exibiriam perante o mesmo. Uma vez que localizasse os portões de Sunagakure cumprimentaria as figuras conhecidas e assim se juntaria a caravana ali presente tencionando para com o acompanhamento da mesma.

Bolsa de armas [21/25]:

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