Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[Gaiden — Dupla] Lótus, a flor que nasce da lama - Postado Qua Out 19, 2022 12:24 am
- Tópico destinado a gaiden de Kindred e Aelthas -
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Re: [Gaiden — Dupla] Lótus, a flor que nasce da lama - Postado Qua Out 19, 2022 12:53 am
Hitsuzen
Science, b***h! Sentado em sua escrivaninha anotando palavras que para olhos desatentos não significaram nada. "Está errado, preciso arruma essa entonação, ela está muito anasalada” começava a pronunciar a palavra em voz alta para tentar arrumar ela:
— éna dýo tría… éna dýo tría… éna dýo tría — continuava repetidamente
Sua garganta já pedia água para se hidratar. Tossia. Pegava um copo de água na cozinha e notava quanto tempo já havia se passado desde que a família da refugiada de iwa chegou ali. O que era para ser um movimento de aproximação ao raikage acabou se tornando nada. ”Ações impensadas resultam em momentos desnecessários" concluía, mas logo pensamentos intrusivos vinham a superfície de sua mente ”bem que eu posso fazê-los sumir… não seria de todo mal” ponderava.
Os preparativos vinham a sua mente como uma lista de tarefas que crescia cada vez mais, a preguiça se amontoava em suas costas que ficavam cada vez mais pesadas. ”Melhor deixar para uma próxima, o momento certo sempre aparece para aqueles que aguardam”. Deixava o copo dentro da pia e partia para caminhar pela vila, já havia tempo desde a sua última folga do hospital.
Sem armamentos, sem equipamentos médicos, Yukio partia para uma caminhada. Via árvores com suas folhas alaranjadas e vermelhas. O clima ameno o deixava confortável apenas com uma camisa de meia manga preta e calças que nem se lembra mais de quando comprou.
Sentado em um banco da praça central, o ninja sentia o sol tocar sua pele pálida. Respirava profundamente entrando em um estado de calmaria mental. Sequer ativou seu sensor para ver se tinha alguém conhecido na região. O tempo começava a passar, nada acontecia e já começava a sentir sua pele queimar de sol, mas se mantinha firme com a face voltada para o céu e olhos fechados.
Yukio que controlava quanto tempo ficaria sob o sol, não o calor que esse astro celeste proporcionou naquele pequeno local de kumo. O banco parecia cada vez mais confortável. Se deixava levar para seus sonhos. Escuridão. O jovem nunca sonhou de fato, apenas se via em um lugar escuro e tranquilo.
— éna dýo tría… éna dýo tría… éna dýo tría — continuava repetidamente
Sua garganta já pedia água para se hidratar. Tossia. Pegava um copo de água na cozinha e notava quanto tempo já havia se passado desde que a família da refugiada de iwa chegou ali. O que era para ser um movimento de aproximação ao raikage acabou se tornando nada. ”Ações impensadas resultam em momentos desnecessários" concluía, mas logo pensamentos intrusivos vinham a superfície de sua mente ”bem que eu posso fazê-los sumir… não seria de todo mal” ponderava.
Os preparativos vinham a sua mente como uma lista de tarefas que crescia cada vez mais, a preguiça se amontoava em suas costas que ficavam cada vez mais pesadas. ”Melhor deixar para uma próxima, o momento certo sempre aparece para aqueles que aguardam”. Deixava o copo dentro da pia e partia para caminhar pela vila, já havia tempo desde a sua última folga do hospital.
Sem armamentos, sem equipamentos médicos, Yukio partia para uma caminhada. Via árvores com suas folhas alaranjadas e vermelhas. O clima ameno o deixava confortável apenas com uma camisa de meia manga preta e calças que nem se lembra mais de quando comprou.
Sentado em um banco da praça central, o ninja sentia o sol tocar sua pele pálida. Respirava profundamente entrando em um estado de calmaria mental. Sequer ativou seu sensor para ver se tinha alguém conhecido na região. O tempo começava a passar, nada acontecia e já começava a sentir sua pele queimar de sol, mas se mantinha firme com a face voltada para o céu e olhos fechados.
Yukio que controlava quanto tempo ficaria sob o sol, não o calor que esse astro celeste proporcionou naquele pequeno local de kumo. O banco parecia cada vez mais confortável. Se deixava levar para seus sonhos. Escuridão. O jovem nunca sonhou de fato, apenas se via em um lugar escuro e tranquilo.
- Obs:
- > 364 palavras
- Armamentos:
- nenhum
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Re: [Gaiden — Dupla] Lótus, a flor que nasce da lama - Postado Sáb Out 22, 2022 8:58 pm
Antes mesmo de o Sol raiar eu já tinha corrido circundando todo o território do clã fiz exercícios para tirar as ferrugens do corpo, tomei um longo banho, fui exercitar a mente com mais de vinte páginas de um livro sobre estratégias e guerra. O conteúdo era interessante e o autor conseguia trazer muita simplicidade ao tema. Por outro lado, eu já tinha certa experiência com certos desastres, e não era bonito como pintavam nos demais livros. Depois passei para as obrigações estipuladas pelo meu pai para com o clã e com a Vila.
Enquanto lia uma carta que vinha de uma parte do clã que estava localizado na costa oeste. Eram relatórios sobre alguns incidentes no oeste, e como os ninjas de lá estavam se desenvolvendo. E a kunoichi que mais estava se desenvolvendo era a Siluca. Ficava feliz com a noticia. Antes que conseguisse terminar de ler os relatórios, meu irmão mais novo entra no meu quarto batendo a porta, atrás dele o choro de bebê invadia toda a casa.
- Não aguento mais o ouvir chorando! – Falava enquanto chutava a minha porta.
- Até ontem eu tinha que aguentar o seu choro, seu remelento! Na próxima vez que chutar a minha porta eu vou fazer você voar pela janela... – Retrucava com o meu irmão Selge que tinha seis anos. Logo ia correndo em direção a ele e o pegando no colo e o jogando na minha cama. Ele riu com a brincadeira.
- Dorme aí, ainda tenho trabalho do pai para fazer. – Finalizaria.
- Papai te dá muito trabalho, maninho... – Falava com voz de sono.
- Dorme logo! – Falei fechando a porta e voltando a ter silencio. Voltei a ler os relatórios. No norte também tínhamos aliados fortes. O Sul já estava com problemas com a guerra. Não demorou muito para meu irmão dormir de novo.
Eu precisava de um ar. E buscar uma comida gostosa para saciar a minha frustração. Peguei uma bala e coloquei na boca para degustar até chegar à loja de doces. Troquei-me e coloquei uma calça preta, sandálias ninja, e tirei minha camiseta e só coloquei uma blusa com zíper e capuz.
Saindo de casa passei pelas ruas de Kumogakure. Iria até a praça central para ver como estava o movimento e de lá para a loja de doces. Precisava espairecer com todas as coisas que estavam acontecendo. E passeando pela praça avisto um ser conhecido, Yukio. Um rosto familiar em meio a tantas pessoas que eu desconhecia.
- Se não é o Yukio! Curtindo uma preguiça aí? – Provocaria o meu amigo. E logo sentando ao lado dele no banco e o empurrando um pouco para ele ir mais para a ponta oposta do assento.
- Considerações:
Vitalidade: 1.200/1.200
Chakra: 1.000/1.000
EM: 00/150
SM: 260/260
Stamina: 12/12
Vontade: 5/5
Velocidade: 70% - 8 m/s- 4 Kunais
- 5 Shurikens
- 3 Kibaku Fuuda
- 1 Hikaridama
- 1 Kemuridama
- 2 Fios de aço (10 metros)
- 4 Kunais
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Re: [Gaiden — Dupla] Lótus, a flor que nasce da lama - Postado Sáb Out 29, 2022 1:34 am
Hitsuzen
Science, b***h! Sentado no banco com o tornozelo de uma perna sobre a outra, perdido em seus pensamentos que eram quebrados com uma voz familiar. Irvin se aproximava. ”Irvin… já faz tempo desde que nos vemos em um local que não seja para missões”. Ainda sem olhar para seu amigo, ele respondia com um sorriso frio e carregado de intenção assassina:
— Pode dizer que sim he he — gargalhava levemente.
Yukio sentia uma fome que tinha desde seus 6 anos de idade. Uma fome que só podia ser saciada com morte. O jovem olhava para seu amigo e dizia com uma aura mais leve:
— Você parece cansado, muitas coisas com sua família. Tudo poderia ser mais fácil se você só se importasse com você mesmo. Ai sim notaria como tudo fica mais leve e tranquilo — apalpava seus bolsos a procura de algo. No bolso interno de seu peito ele encontrava uma espécie de cigarro enrolado em um papel amarronzado e que tinha um cheiro forte de planta. A ponta levemente queimada já poderia entregar do que aquilo se tratava para aqueles que já conheciam sobre o assunto.
— Senta ai, tenho o remédio perfeito para relaxar. O pessoal lá do hospital que eu to fazendo uns trabalhos usa isso direto — mostrava o beck para Irvin. Munido de um isqueiro de metal, Yukio acende o baseado puxando o ar com ele na boca. Ainda com o ar preso no pulmão, estendia o braço oferecendo o beck para o amigo. Solta o ar carregado de fumaça com um forte cheiro de marola pelo nariz.
— Viu, tem que relaxar direito, sem estresse nesse coração. Se tiver é só tomar as devidas ações para acalmar ele. Como tem andado as coisas, Irvin — daria mais um trago soltando a fumaça toda pela boca.
Do outro lado da rua podia ver um casal de idosos cheirando o ar com suas caras fechadas. Dava um tchau audacioso para os idosos, junto de sua bandana da vila. Sorria e acenava.
— Esse símbolo vem com suas vantagens, não acha? — questionaria o amigo ainda com a feição cansada. Yukio queria saber mais sobre seu amigo e se tinha algum lado além do bondoso e chato que sempre apresenta para os outros.
— Pode dizer que sim he he — gargalhava levemente.
Yukio sentia uma fome que tinha desde seus 6 anos de idade. Uma fome que só podia ser saciada com morte. O jovem olhava para seu amigo e dizia com uma aura mais leve:
— Você parece cansado, muitas coisas com sua família. Tudo poderia ser mais fácil se você só se importasse com você mesmo. Ai sim notaria como tudo fica mais leve e tranquilo — apalpava seus bolsos a procura de algo. No bolso interno de seu peito ele encontrava uma espécie de cigarro enrolado em um papel amarronzado e que tinha um cheiro forte de planta. A ponta levemente queimada já poderia entregar do que aquilo se tratava para aqueles que já conheciam sobre o assunto.
— Senta ai, tenho o remédio perfeito para relaxar. O pessoal lá do hospital que eu to fazendo uns trabalhos usa isso direto — mostrava o beck para Irvin. Munido de um isqueiro de metal, Yukio acende o baseado puxando o ar com ele na boca. Ainda com o ar preso no pulmão, estendia o braço oferecendo o beck para o amigo. Solta o ar carregado de fumaça com um forte cheiro de marola pelo nariz.
— Viu, tem que relaxar direito, sem estresse nesse coração. Se tiver é só tomar as devidas ações para acalmar ele. Como tem andado as coisas, Irvin — daria mais um trago soltando a fumaça toda pela boca.
Do outro lado da rua podia ver um casal de idosos cheirando o ar com suas caras fechadas. Dava um tchau audacioso para os idosos, junto de sua bandana da vila. Sorria e acenava.
— Esse símbolo vem com suas vantagens, não acha? — questionaria o amigo ainda com a feição cansada. Yukio queria saber mais sobre seu amigo e se tinha algum lado além do bondoso e chato que sempre apresenta para os outros.
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> e bora de basenaldo- Armamentos:
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Re: [Gaiden — Dupla] Lótus, a flor que nasce da lama - Postado Seg Dez 12, 2022 11:24 pm
A resposta de seu amigo e a sua gargalhada demonstravam parte do seu ser. Aparentemente esquisito, mas suspeitava que houvesse algo por trás. Ele era um dos seus melhores amigos, mas sabia que o Yukio não era muito normal. Meus pensamentos foram interrompidos pela primeira frase do jovem.
- Você tem o Simon como irmão, mas são da mesma idade. Eu já tenho irmãos mais velhos e dois mais novos, inclusive um bebê. – Responderia jogando meu corpo para trás no encosto do banco. Olhando para o céu.
- Agora está roubando remédio para relaxar, Yukio? – Responderia a sua segunda frase ainda sem olhar para ele. Quando meu amigo tira algo do bolso me forçando a seguir os seus próximos movimentos. E o cheiro daquilo era forte e adocicado. Gerando-me uma curiosidade.
- E quando a gente tem tempo para relaxar, maninho? Kumogakure nunca para, e quando para, eu tenho que resolver problemas do meu Clã. – Falaria apontando para o símbolo do clã que estava em minha roupa. – Precisava de umas férias no mar! Água a se perder de vista! – Dizia lembrando-me de um tempo bom na infância.
Via o casal de velhos fecharem a cara para nós. E como sempre o Yukio provocando alguém. Eu ria da situação.
- Você é mesmo um babaca! – Diria rindo do amigo e provocando. – Seu remédio não é famoso, não é mesmo? – Continuaria provocando. Mas eu estava tão cansado que liguei o botão do f**a-se.
- Com certeza dá suas vantagens! Então me deixa aproveitar dessas vantagens também. - Diria tomando uma decisão.
Num único movimento tentaria roubar o baseado da mão do Yukio. Nunca havia experimentado aquilo. Dei um trago. O sabor veio na minha boca. Depois um trago mais forte enchendo meu pulmão. O que veio a seguir foi uma sessão de tosse sem fim.
- Que merda... é essa, Yukio? – Dizia entre uma tosse e outra. Falaria devolvendo o beck para o seu dono.
Olhando ao redor tinha mais algumas pessoas olhando. Eu só os ignorei. E olhei para o gêmeo.
- Meu pai está com problemas com um segmento do clã que está tentando minar a liderança dele. – Falava do meu problema familiar. – Fora que meus irmãos mais velhos estão desaparecidos a alguns dias... – Falava e comecei a sentir que os problemas não estavam tão pesados como antes.
- E você trabalhando? Isso é novidade para mim! – Zombava.
- Considerações:
Palavras: 397
Tudo tentativa.
Vitalidade: 1.200/1.200
Chakra: 1.000/1.000
EM: 000/150
SM: 260/260
Stamina: 00/12
Vontade: 5/5
Velocidade: 70%- Armas:
- 4 Kunais
- 5 Shurikens
- 3 Kibaku Fuuda
- 1 Hikaridama
- 1 Kemuridama
- 2 Fios de aço (10 metros)
- 4 Kunais
- Jutsus:
Mokuton – Inativo
Descrição: Liberação de Madeira (木遁, Mokuton; Panini "Estilo Madeira") é uma Kekkei Genkai de natureza avançada originada no clã Otsutsuki e que mais tarde transmitida para o clã Senju. Ela é formada através da combinação simultânea das naturezas de chakra de terra em uma mão e de água na outra para criar madeira, bem como plantas ou árvores que florescem através de simples sementes a partir de qualquer superfície. Técnicas de Liberação de Madeira (木遁の術, Mokuton no Jutsu) são comumente associadas com o selo cobra.
Kyūinjutsu – Inativo
Rank: -
Requerimentos:
Descrição: Kyūinjutsu (吸引術, Literalmente significa "Técnica Absorvedora") são técnicas que permitem ao usuário absorver o chakra de outros indivíduos. Eles normalmente são usados para absorver o chakra de um oponente e adicioná-lo às próprias reservas de chakra, permitindo-lhes utilizá-lo como se fosse o seu próprio, ao mesmo tempo desgasta a energia física e limita as técnicas que eles podem executar. Alguns ninjas são capazes de usar esta técnica apenas entrando em contato com um adversário, enquanto a maioria dos ninjas requerem um meio de absorver chakra completamente. A grande lâmina Samehada é capaz de absorver o chakra de seu adversário, bem como compartilhá-lo com seu portador. O Kuchiyose Final também demonstrou a capacidade de absorver chakra. A Kekkei Genkai Mokuton também tem a capacidade de absorver chakra através do Liberação de Madeira: Cabeças de Cães e do Dragão de Madeira. O senju também pode usar para suprimir o chakra de um não-jinchūrikique possua reservas de chakra acima do comum.
Kindred
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Re: [Gaiden — Dupla] Lótus, a flor que nasce da lama - Postado Sáb Dez 17, 2022 5:05 pm
Hitsuzen
Science, b***h! Assim que questionado em como se chamava aquilo, Yukio começava a falar sem problema algum em alto e bom som — charro, chamon, liamba, erva, chocolate, tablete, taco, curro, ganza, hax, hash, maconha, óleo de haxixe, boi, cânhamo, pren, prensado, ganja, beck, fino, finin — continuaria falando até que alguns idosos começavam a olhar para nós por conta do cheiro. Acenava para eles sem pudor algum, apenas daria uma pausa na sua listagem.
Se aceitaria no banco, sentia suas pálpebras mais pesadas. Seus olhos começaram a ficar avermelhados. O sentido do tato em seu corpo se aflorava, sentia cada fibra de suas roupas tocando seu corpo. As mudanças de temperatura eram sentidas de forma mais fina e precisa — só puxa, segura e relaxa. É medicinal, posso indicar como médico se quiser — soltava todo o ar de seus pulmões.
— Eu ia falar que ajudaria, mas a quem estamos enganando aqui — ria da situação seria que seu amigo se encontrava — mas se precisar de ajuda para matar alguém, conheço uns métodos interessantes de fazer isso — comentaria de forma a deixar claro no que iria ajudar. Passava a mão pela cabeça arrumando o cabelo, cruzava os dedos e os apoiava sobre sua barriga com o beck preso em sua boca. A fumaça saia do fino como um incenso.
— Sim, mas não por muito tempo, acredito eu. É mais um passatempo por ter algumas técnicas de cura no arsenal. Também sempre fiquei curioso para conhecer os cantos e áreas protegidas do hospital da vila — Observava um senhor com sobretudo e chapéu preto, estava bem vestido para aquela hora do dia. ”Finalmente ele chegou, hora de partir” pensava olhando para seu amigo chapado pela primeira vez, provavelmente.
— Irvin, já deu minha hora. Vou me retirar e sugiro que faça o mesmo — se levantava jogando a ponta que faltava do beck no chão. Se afastava de Irvin acenando com o braço enquanto se aproximava do velho. Retirava uma senbon escondida com sua outra mão livre. Tropeçava caindo com os braços sobre as pernas do idoso que se assustava com a situação.
Yukio rapidamente se levantava — desculpa, não vi que no chão tinha uma pedra. Talvez esteja um pouco maluco — voltaria a andar se afastando de todos. Poucos segundo depois o velho começaria a tossir incansavelmente, seus olhos sangravam e vomitava sangue antes de deixar esse plano de existência. Tamanha cena chamava a atenção das pessoas próximas causando uma muvuca no local.
Agora dando entrada no hospital, Yukio voltou a trabalhar nesse emprego temporário no hospital.
Se aceitaria no banco, sentia suas pálpebras mais pesadas. Seus olhos começaram a ficar avermelhados. O sentido do tato em seu corpo se aflorava, sentia cada fibra de suas roupas tocando seu corpo. As mudanças de temperatura eram sentidas de forma mais fina e precisa — só puxa, segura e relaxa. É medicinal, posso indicar como médico se quiser — soltava todo o ar de seus pulmões.
— Eu ia falar que ajudaria, mas a quem estamos enganando aqui — ria da situação seria que seu amigo se encontrava — mas se precisar de ajuda para matar alguém, conheço uns métodos interessantes de fazer isso — comentaria de forma a deixar claro no que iria ajudar. Passava a mão pela cabeça arrumando o cabelo, cruzava os dedos e os apoiava sobre sua barriga com o beck preso em sua boca. A fumaça saia do fino como um incenso.
— Sim, mas não por muito tempo, acredito eu. É mais um passatempo por ter algumas técnicas de cura no arsenal. Também sempre fiquei curioso para conhecer os cantos e áreas protegidas do hospital da vila — Observava um senhor com sobretudo e chapéu preto, estava bem vestido para aquela hora do dia. ”Finalmente ele chegou, hora de partir” pensava olhando para seu amigo chapado pela primeira vez, provavelmente.
— Irvin, já deu minha hora. Vou me retirar e sugiro que faça o mesmo — se levantava jogando a ponta que faltava do beck no chão. Se afastava de Irvin acenando com o braço enquanto se aproximava do velho. Retirava uma senbon escondida com sua outra mão livre. Tropeçava caindo com os braços sobre as pernas do idoso que se assustava com a situação.
Yukio rapidamente se levantava — desculpa, não vi que no chão tinha uma pedra. Talvez esteja um pouco maluco — voltaria a andar se afastando de todos. Poucos segundo depois o velho começaria a tossir incansavelmente, seus olhos sangravam e vomitava sangue antes de deixar esse plano de existência. Tamanha cena chamava a atenção das pessoas próximas causando uma muvuca no local.
Agora dando entrada no hospital, Yukio voltou a trabalhar nesse emprego temporário no hospital.
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