RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Kenyu


Aru
Sunagakure Tokubetsu Jōnin
Icone : [ Gaiden ] Doces e fantasmas Kaedehara-kazuha-genshin-impact
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Doces

– BU! – Gritou a voz anasalada por detrás de uma máscara composta de silicone, a referida peça que intentava por incorporar feições caricatas, ainda que, obviamente, tendesse ao receio e inquietação alheios haja visto suas proporções exacerbadamente expandidas e a presença categórica e igualmente intensa de rugas, olheiras e verrugas.

Os cabelos acinzentados caíam como cascatas emaranhadas e irregulares através do chapéu preto e pontudo que a mulher dispunha por entre a cabeça, da estrutura um longo vestido em igual coloração era adornado pela assiduidade de acessórios refinados cuidadosamente planejados para conceber um visual lúgubre e soturno, uma releitura gótica para uma fantasia, obviamente, genérica.

Aru sorriu, a tentativa de outrem fora, nitidamente, fracassada no que tange o susto para com o pré-púbere. – Ora, senhora Hoki, porque esta vestida assim? – Questionou deixando escapar algumas risadas enquanto passava a analisar cuidadosamente a estrutura da presença mais velha assumindo, tão rapidamente, tratar-se da chefe de trabalho e também tutora. – Quem é essa? Meu nome é Bruxilda, a ninja bruxa mais mística de Sunagakure. – Articulou gargalhando freneticamente em uma performance escandalosa que projetava-se pelos corredores desguarnecidos do hospital. – Não tão alto, vai acordar os pacientes doentes! – Disse. Decidiu por não tornar a reivindicar a identidade da idosa, ela parecia se divertir à sua maneira com a ocultação da individualidade e não a reprimiria por isso, ainda que fosse uma observação facilmente adquirida uma vez que seus trejeitos e voz permaneciam pouco ou quase nada alterados.

Ela tornava a gargalhar como maníaca o que decorrera em um encolhimento particular do jovem platinado. – Me diga garotinho médico, cadê sua fantasia? E o principal: porque não está correndo atrás de doces em uma noite tenebrosa como essa? – Perguntou. O Uzumaki direcionou uma das mãos sobre a cabeça coçando-a rapidamente em uma investida ao pensamento, a verdade é que nunca comemora o festival assombroso, seu pai sempre estava bêbado e irritado demais para faze-lo e a mãe preocupada em se esconder das diligências agressivas do marido, em fato, cogitava o ódio para com feriados uma vez que o aparentado tornava-se ainda mais violento sobre estes. – Não é bem algo que eu solenizo, acho que nem sei como fazer isso, por isso vim trabalhar. – As palavras saiam desajeitadas, existia algum grau de desconforto e timidez na afirmação.

A bruxa arregalou os olhos em demasia, como se testemunhasse o maior dos sacrilégios. – Uma criança que não comemora o dia das bruxas é uma criança infeliz. Você virá sim pedir doces comigo! – Disse a mulher decidida em traze-lo a comemoração. Da mão puxou uma varinha composta de madeira caprichosa e inventivamente produzida, passara a balança-la suavemente em direção ao diminuto jovem. – Ventos do leste, ventos do oeste, transformem esse moleque em uma lebre! – Gritou e tão logo o cômodo fora subitamente envolvido em fumaça arroxeada, uma vez que essa se dissipou as vestes de Aru haviam se transmutado para uma mais animalesca, ele pôs-se a examinar-se esperando garras e sangue. – Uau! Mas não gostei muito, as fantasias não deveriam ser assustadoras? E isso aqui tá mais para coelho. – Constatou encarando a conhecida e permitindo um sorriso exposto, estava, apesar de tudo, um tanto quanto animadiço para a investida sobre o primeiro de seus dias das bruxas, ainda que, obviamente, não admitiria o estado. – A fantasia é o que eu quiser que seja, escolhi ela porque você me lembra esse bicho. Eu sei que é um coelho, sabichão, mas se eu falasse isso meu feitiço não ia rimar. – Proferiu revirando os olhos e crispando os lábios.

Ele pousou as mãos frente ao corpo e tencionou os dedos em uma curvatura característica e feroz, simulara um rugido permitindo uma assimilação bestial, buscava, por intermédio da ação, algum temor mínimo gerado sobre o intimo da companheira, conquanto, não conseguira arrancar nada para além de risotas genuínas, a mulher limpou as lágrimas de alegria que escorriam do olho direito com um movimento lampeiro. Aru se mostrou um tanto quanto decepcionado com o resultado do que concerne a tentativa de apavoramento.

A mulher bagunçou suavemente os fios embranquecidos que jaziam por debaixo do capuz. Ela sorriu fitando-o de cima. – Não fique assim! Aqui a sua abobora para doces, agora tudo que precisa é de bons vizinhos. – Articulou, a língua feminina passara por entre os lábios umedecendo-os, ela ansiava, igualmente, pelas guloseimas. Fazendo uso da varinha de outrora ela tornou ao balanço. – Alacazimba, alacazum transfira a gente para o mundo! – Gritou. A fumaça era novamente liberada do item garantindo obstrução da visão daqueles que ali se mostravam presentes, uma vez dissipada eles estariam sobre a rua da residência do menor. – Uau, precisa me ensinar esse jutsu. – Comentou, a mulher arqueou uma das sobrancelhas. – Não é técnica, é magia! – Afirmou jogando glitter sobre o corpo infante, ele tossiu frente a inalação do mesmo.

A noite fora tida como aprazível e verdadeiramente divertida, o menino perpassara por uma soma considerável de portas em conjunto com a mais velha, sempre que era atendido realizava a emblemática questão: gostosuras ou travessuras? Em suma, recebia a primeira como resposta. A empreitada resultara em uma soma considerável de doces e balas diversas, as dividia igualmente entre a colega, no fim, pouco tratava-se das iguarias adquiridas, mas a recreação que fazia assiduidade sobre ambos.

Próximo ao final da noite um comparecimento atípico lhe fizera permear entre a dúvida momentânea, tratava-se de sua tutora e chefe, agora, todavia, vestida em suas roupas usuais, a figura mística gargalhava em sua performance caricata. – Quem é sua amiga? – Questionou Aiko Hōki. Aru fraziu o cenho encontrando confusão, mas tão logo presumira a situação. – Hã? Tá tentando me enganar com os clones das sombras? Eu não sou bobo. – Disse, e agora as feições embaraçadas se transmitiam sobre o rosto da idosa, a mesma transparecia pouco conhecimento acerca da situação e genuinamente nebulosa. – Não sei do que você está falando, mas não tenho tempo para bobagens, amanhã esteja cedo no hospital, tem um ferido que precisará da heal bite. – Proferiu tomando a seriedade a qual geralmente é envolvida. – Se divirta essa noite, querido! você também, moça... – Falou por fim.

Se despediria da conhecida e quando esta saísse de seu campo de visão tornaria a projetar a voz. – Espere aí, então quem é voc... – Perguntou, conquanto, ao direcionar a visão ao lado a figura não mais se encontrava entremeio a área. Um arrepio percorrera a espinha do Uzumaki, sentira-se ligeiramente atemorizado. O platinado que nunca fora de acreditar em misticismo abrira uma exceção única, guardara as lembranças mágicas de sua primeira noite de dia das bruxas no coração, acreditando que as particularidades e experiências a tornaram, efetivamente, uma lembrança alegre e peculiar.



Bolsa de armas [21/25]:

Jutsus Utilizados:

Considerações:


Aru
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t4005-ficha-de-personagem-ishikawa-aru
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t1311p30-criacoes-de-jutsus-mei-senju
Incubator
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Aprovadinho
Incubator
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