RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Kenyu


Aru
Sunagakure Tokubetsu Jōnin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
Solidão


Os finos lábios de seu pai curvavam-se em um tímido sorriso, as rugas e marcas de expressão evidenciavam-se com a referida ação. Sobre a feição um suave rubor e um fulgor singular, alegria emanava dos olhos avermelhados, ainda que existisse, sobre estes mencionados, uma parcela considerável de constrangimento e reserva.

O mais velho jazia em seu terceiro dia sem o uso de substâncias alcóolicas e transportava, haja visto o desuso, um comportamento compassivo. Esperança preenchia o peito infante, circundava uma conjuntura cíclica posta a paixão e o nítido vicio do aparentado para com a bebida; promessas eram desferidas, mudanças radicais de vivência, afeição exercida (ainda que não o fosse em sua direção), ingestões sociais e ocasionais, estas que, no entanto, tão logo davam espaço novamente as garrafas vazias e a violência. O Uzumaki era uma criança e por isso o acesso a fantasia e a expectativa de uma existência minimamente saudável e amorosa lhe tornavam ansioso e desejoso, o anseio, todavia, nunca verdadeiramente efetivado.

Hayato beijara a mãe do menor. – Tudo será diferente a partir de hoje, eu prometo. – Anunciou. O jovem platinado sorriu em resposta. Haviam risadas e o cômodo tão rapidamente se recheava pela presença convidativa de diálogos bem construídos e piadas bobas e infantis, alimentando-os de modo figurativo uma vez que o deserto ainda afetava consideravelmente o cultivo e os meios de subsistência da respectiva família, os tornando fracos e subnutridos.

Era noite, os astros noturnos pendiam no céu clinicamente escuro, pesadas nuvens igualmente pretas eram carregadas pelas gélidas brisas ocasionais, sua presença encobria uma parcela gritante de estrelas e anunciavam um pressagio: adversidade e tribulação. Os grãos alaranjados de areia permeavam sobre a área de residência chocando-se contra três estruturas lúgubres e recônditas.

Batidas.

O toque agressivo sobre a porta composta de madeira ecoara pela diminuta casa, as pancadas seguiam um ritmo ininterrupto e intensificavam-se à medida em que eram investidos. As configurações fisionômicas afiguravam conspiração sobre os rostos adultos, seu pai engoliu em seco, a mulher, por outro lado, passara a mastigar apreensivamente as unhas sujas e engrandecidas que permeavam a mão, pareciam intentar pela ignorância no que concerne os estampidos.

Ele sorriu de maneira nervosa. – Vamos terminar o jantar! – Articulou o ruivo ainda que não houvesse nada para além de ossos sobre os pratos compostos de plástico que traziam-se sobre a mesa. – Papai a porta. – Disse Aru apontando à peça. Alcançara um olhar de censura. – CALA A BOCA SEU MERDINHA. – Gritou explosivo e maldoso. A criança franziu o cenho nitidamente confusa acerca da exteriorização repentina de asco e ódio, mas a ela estava acostumado.

Os impactos cessaram e assim findaram por muitos segundos, não houve demora, conquanto, para que um único estrondo assumisse presença frente ao ambiente insólito; fumaça se projetara pelo cômodo e em consequência a esta uma considerável quantidade de tosses, receio perdurava frente ao ambiente, havia ainda, face as entidades mais novas, agitação, confusão e frenesi todos estes que mesclavam-se sobre o intimo e traduziam-se sobre uma suspensão de ações.

O ruído característico de sapatos em contato com a areia. – Tsc, que falta de educação deixar seus convidados esperando. – O tom detinha de repreensão sobre os atos alheios e suportava-se sobre um viés da atuação, ainda que esta fosse, verdadeiramente, mal desenvolvida. – Aquele é o garoto? – Questionou a entidade desconhecida enquanto apontava em direção a Aru. – Sim, mas não, eu não quero mais realizar a troca, sua oferta é muito baixa. – Argumentou o aparentado. Suor postava-se sobre a estrutura, o maxilar era delimitado pela força empregada sobre este, medo transportava-se através da efigie, ainda que ele o tentasse suprimir.

O maior dos incógnitos revirou os olhos, parecia aborrecido ou minimamente desgostoso. Com um movimento rápido desferira contra a jugular do genitor um corte hábil e preciso, suficiente para que a única reação fosse uma tentativa falha em encobrir a ferida agora aberta que alastrava em meio ao piso amadeirado o rubro característico do sangue. – P-porque você... – Perguntou, a frase mantinha-se enfraquecida e temerosa. – Silêncio, está na hora de dormir. – O homem falou deixando escapar uma gargalhada enquanto o conhecido caia em desespero.

Gritos escapavam dos lábios róseos enquanto a visão do familiar desvanecia em um dispersar fúnebre e moroso. Lágrimas transportavam-se excessivamente ao exterior. O coração palpitava de modo que descompassado e impetuoso, os passos tornavam-se precipitados, havia o tremor típico ao medo, estava assustado, sim, apavorado, sentia o assombro locomovendo-se rente ao intimo e apossando de seus órgãos e ossos, consumindo-o ao passo em que os eventos traumáticos se sucediam.

– Matem os outros dois. – Comentou brevemente. A entidade detinha de apatia e/ou indiferença o que indicava o montante de vezes ao qual realizara a atividade. A utilização de uma série de selos fora exercida por uma das figuras e tão logo as mãos foram encobertas por largas luvas compostas de terra, aproximou-as da mãe e do irmão do Uzumaki apertando-as sobre as cabeças diminutas até que categoricamente as esmagasse, sangue saltou em direção ao menor.

Estava, em primeiro momento em choque, a voz de aru rasgava a garganta, ele gritava de modo exacerbado e incansável, agora, conquanto, desesperançoso, sua visão encontrava os corpos empalidecidos e despidos de qualquer vida, o liquido fluía através de suas compleições físicas demarcando-as. A garganta doía frente o intenso uso. A escassez de respostas fazia-o chorar, derramava por todo o ambiente em uma tida tsunami de sentimentos, seu nariz escorria, seus olhos despejavam.

O mais velho acariciou suavemente os fios de cabelo do infante. – Você agora nos pertence.  – Proferiu abrindo um sorriso maníaco, o sangue ainda prostava-se sobre sua face e a cena lhe apontava receio e repulsa, sentira o estomago se embrulhar e o gosto de bile assumir seus botões gustativos.

[...]

O acordar mecânico e vertiginoso transmitiu-se através do grito uníssono que escapava de seus lábios róseos. Do rosto lágrimas escorriam, o coração palpitava em uma aceleração considerável, o silêncio preenchia o cômodo, ele estava sozinho. Um nó se transportou a garganta e um embargo característico assumira forma, havia receio, apalpou o fino lençol e passou a abraça-lo firmemente, fechou os olhos de modo ávido, dor emanava de seu íntimo, não havia para quem gritar.

Solidão.

Bolsa de armas [21/25]:

Jutsus Utilizados:

Considerações:


Aru
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t4005-ficha-de-personagem-ishikawa-aru
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t1311p30-criacoes-de-jutsus-mei-senju
Tsukuyomiiiii
Administrador
Solitário&Calvo
@
Tsukuyomiiiii
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