RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Simon M. Stilinski
Iwagakure Chunin
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Em um ano dá para fazer muita coisa e nem estou falando de Brioches
“Brioche...” Minha mente vagava durante o sono. Havia sido um dia difícil para Kumo, e eu só conseguia pensar nas coisas que eu faria para corrigir a padaria dos meus pais agora que eles estavam bem e a salvo. Porém as coisas começaram a mudar em minha mente quando a lua vermelha se encontrou com meu rosto e imagens, quase memórias, atingiram a minha mente.

A luz não me deixava enxergar muito bem, me passando a sensação de recém acordado. Olhava em volta e apenas enxergava estruturas um pouco mais escurecidas e, no centro da luz, um semblante negro se encontrava. Me aproximei para tentar identificar quem estava ali, e era Jaina, preocupada com alguma coisa, balbuciando palavras que eu não conseguia entender. Caminhei naquele calçadão de luz até chegar nela e tentei abraçá-la, envolvendo-a com meus braços.

O sonho havia sido cortado, e era de manhã novamente. Mais um dia de trabalho. Só que dessa vez eu não iria para uma missão, tinha que ajudar meus pais a montar o novo cardápio e detalhar os preços. Por mais que a vila tivesse sido atacada, não podíamos ficar sem trabalhar, eu sozinho não sustentaria a casa sozinho, pois fazia poucas missões e talvez até devesse procurar um novo emprego.

No alojamento de desabrigados, eu me levantava, vendo todos aqueles seres infelizes dormindo no chão por causa de um idiota. Meu punho se cerrava automaticamente de raiva e angústia, mas era hora de ser um tubarão: Continuar meu caminho sem me preocupar com o que havia acontecido. Segui imediatamente para a localização da antiga loja.

Na frente, estava Fane e meu pai. Fane estava construindo a estrutura da padaria com seu jutsu de Doton, com auxílio do meu pai que falava onde iria cada uma das coisas. Minha mãe chegava de carroça guiada por dois burrinhos. Ela tinha alguns contatos para conseguir coisas fora da cidade, e por isso conseguiu a carroça e os ingredientes. Seu rosto estava cansado pois havia dormido pouco, antes de sair para conseguir comida. Muitos estariam famintos e ela tinha que fazer o possível para ajudar a vila.

— Isso é para vocês três. — Ela colocou na mão de cada um de nós um pratinho de rocambole de chocolate. Uma coisa que eu adorava e ela sabia disso. — Agora vem Simon, vamos fazer os cardápios, já tenho as informações que você precisa e você pode ficar na cozinha comigo enquanto eu cozinho. Teremos muitas bocas para alimentar essa manhã, vai ter uma enorme feirinha para os desabrigados e eu fui a primeira a colocar meu nome. — Peguei o máximo de sacolas que eu podia de uma vez, assim como ela e, por fim, Ifan apareceu gritando.

— Eu ajudo. — Ele corria para nos alcançar.

— Se você tocar em uma dessas sacolas, eu juro que arranco o outro braço. — Mamãe ameaçou, ela sabia que ele tinha que descansar.

Dentro do local, as pedras pareciam bem polidas, e mesas estavam integradas, mas não havia cadeiras na maioria da área, apenas nas extremidades onde dois bancos circulavam a mesa quadrada. Era exatamente ali onde eu iria fazer tudo. Tirei do bolso uma caderneta e uma caneta, o máximo que havia sobrado da minha antiga casa, e comecei a escrever conforme minha mãe colocava as coisas no forno.

Ela ia falando para mim o preço das coisas e eu ia escrevendo com a mesma velocidade, assim como inclui o valor do aluguel e da staff, meus pais. Com essa parte feita, passei para a parte onde eu escrevia cada um dos pratos que mamãe servia, bolos, tortas, cafés, pães... Tudo que fosse relevante para o cardápio. Após um cálculo de estimativa de ingredientes, joguei 50% para uma margem de lucro e mais 25% para impostos. Chegando ao resultado de cada um dos pratos.

[...]

— JAINA-SENSEI!!! — Gritei acenando para ela. Não nos falamos desde que fomos nomeados como o Time 1. Fechei o caderno de anotações e esperei que ela se aproximasse.

— Bom dia. Simy. Sabe com quem devo falar sobre a parte burocrática e econômica da padaria? — Ela me questionava.

— Se adaptando ao papel de assistente já? — Sorri para ela. — Sou eu mesmo. Ou minha mãe, mas ela está ocupada e eu acabei de montar os preços do cardápio. Parabéns pela promoção inclusive.

— Obrigado, Simy. Estou fazendo meu melhor. Não sabia que você tinha essas capacidades burocráticas também. Que menino organizado. — Ela se sentou e me mostrou os dados de plantações de grãos e me perguntava o que nós precisávamos.

— Olha, nosso foco é levedados, então Trigo é o mais importante.  — Respondi a ela. E com isso nossa conversa perdurou por mais um tempo, passando para ela os valores que pretendíamos cobrar já com os impostos em cima, até que ela teve que sair correndo, pois tinha outros lugares para visitar.

Os nossos encontros passaram a ser semanais, quase nunca fazendo coisas em time, mas sim cuidando da parte alimentícia que era um dos primeiros locais que focamos nossos esforços para consertar após tanta destruição. E durante todo esse tempo, eu sempre tentava saber o que ela havia sonhado para ver se encaixava com aquilo que eu havia sonhado naquela noite.

[...]

Yukio, após o memorial em frente a pedra com todos os nomes dos mortos em guerra cujo meu coração ainda apertava, se despedia de nós, dizendo que demoraria 1 ano para que retornasse e era esse ano em que não teríamos um time. Eu ocupado com a padaria, Yukio desaparecido, Jaina como Assistente e Irvin com seus deveres com os senjus, a noiva e o novo cargo militar que havia recebido.

— Bom, acho que é isso, em um ano, eu espero que eu o veja de novo, mas vocês dois estão presos comigo até lá. — Colocava meu braço entre seus pescoços e os puxava para mais perto de mim, como um meio abraço antes de deixar o local.

[...]

Tempos depois, o mesmo sonho que havia tido voltou, dessa vez um pouco mais alongado e com a presença mais clara dos elementos visuais da vila. Naquele sonho eu podia ver o que deixava Jaina aflita e podia entender suas palavras novamente.

— Vem! Vem comigo, vou te apresentar para uma amiga. — A puxei pelo pulso, guiando ela até a cartomante que um dia havia me dado uma profecia. Jaina se atrapalhava nas palavras, um pouco confusa, mas estava tudo bem, eu conhecia a mulher. — Oi Dona cartomante. Lembra de mim? — A questionei, e ela parecia lembrar de mim. Mas evitou falar qualquer coisa, como se estivesse prendendo a respiração.

Olhei para o que ela fazia, e ela retirava algumas cartas em sequência, carta que não faziam sentido para mim: O primeiro, foi a carta do Tolo, em seguida o Sol e A Lua, e por fim, ela tirou a carta do Hierofante. Ao tirar a última carta, tentei questioná-la sobre aquilo, mas eu parecia embriagado com aquilo e minha voz não saia da forma correta.

— Durmam Bem, pois vocês precisarão. — Ao fim da fala, flashes vieram em minha cabeça. O primeiro era de uma das montanhas já conhecidas por mim, de Kumo. Logo seguiu uma imagem de um rio, terminando em um templo que parecia abandonado e com peixes que nadavam em uma pequena piscina.

Acordei, imediatamente comecei a arrumar as poucas coisas que eu tinha por que eu sabia que deveríamos sair agora mesmo, o mais rápido possível para encontrar esse local do sonho e saber o que nós estávamos destinados e principalmente: Por que eu? Fui então retirado dos meus próprios pensamentos quando alguém adentrou o alojamento batendo na porta. Era Jaina perguntando como eu estava.

— Eu estou bem! Mas precisamos ir agora mesmo! — Falei para ela

— Alguma missão especial? Do que está falando, Simon? Temos nenhum pedido de missão oficial e estamos sem dois de nossa equipe. — Desacreditava em mim. — Além do mais que a sensei aqui sou eu, então eu que designo quando teremos uma missão, ou teria que ter sido avisada primeiro. — Ela completou.

— E você não foi avisada? Eu tenho certeza que você viu o mesmo que eu... — Comecei e, antes de dar tempo para que ela falasse, despejei tudo que eu tinha sobre o sonho em cima dela.

— Tá, está me dizendo que tivemos sonhos juntos, isso? Que temos que achar esse local? É apenas um sonho Simy, podemos até chamar de mera coincidência. Seria mais lógico, né? — Ela me rebateu enquanto eu terminava de arrumar minhas coisas para partir.

— Última vez que eu ignorei um sonho meu, eu terminei anos depois sendo levado a uma casa com um assassino e tendo minha mente manipulada para me ver como uma ovelha. Então sim, é hora de saber o que significa isso e, se não tiver nada lá, não temos nada a perder, né? — Cortei a frente de Jaina antes que ela me falasse para não ir.

— Saímos hoje mesmo? Sabe que sozinho você não vai e quero saber até onde vai essa doideira. — Comemorei internamente. Ela ainda me falou sobre ter puxado ela para isso e sorri para mim. — Mesmo se saímos hoje, a viagem demorará dias, quem sabe um mês até o local. É uma montanha difícil, pegue 2 cestas de brioches, ficaremos com fome. Vou juntar minhas coisas. Te encontro no portão.

— Considere feito, Sensei! — Falei, indo direto para a padaria pegar tudo que precisávamos.

[...]

Seguimos viagem em direção a montanha, que levariam dias para chegar até lá, por sorte, eu tinha algumas frutas, brioches e até rações para que não ficássemos sem alimento. No caminho, fomos nos conhecendo melhor, falando sobre nossas vidas e sobre o que havia acontecido no dia em que Kumo foi destruída.

— Bem, não sei detalhes ao certo, mas em resumo Kumo tinha sido escolhida para sediar o encontro das cinco vilas shinobi e por consequência das cinco Sombras. Nisso teriam algumas provas e coisas em geral. Porém alguns convidados indesejados chegaram e só percebemos o perigo depois. Os kages de cada vila foram para uma reunião fechada junto com Ai e os outros fomos para um teste especial numa floresta. Algo aconteceu e a reunião foi invadida e um monstro de chacra foi invocado no centro da vila, trazendo consigo pequenos monstrinhos com uma força absurda. Uma organização chamada Owari, foi umas das invasoras e ficou impedido que nós ajudássemos os kages. Após parar o último ataque do monstro, o chefe dos invasores juntou uma técnica final que pulverizou a vila e só não fez maior estrago devido a defesa do primeiro Raikage que apareceu. O inimigo se chamava Uchiha Shin, e por isso pedi perdão ao Raikage pela minha Família. A única coisa que sei é que ele era o primeiro Hokage. Tudo é muito estranho, pois pelos meus cálculos, eles teriam que ter mais de 150 anos.

Nosso caminho seguiu por uma trilha feita naturalmente pela costa de um riozinho que, por algum tipo de ilusão de ótica, corria para cima. Guiados por Jaina e pelo mapa que ela segurava, eu preferia me apegar em minha mente e nas imagens que eu lembrava do sonho. Por fim, chegamos a um campo aberto com poucas árvores e diversas gramíneos que se espalhavam pelo rodapé do templo que parecia abandonado.

— Acho que é aqui que entramos. — Estava confirmado, era mais um sonho que não era sonho. — Por mais que minha primeira opção seja correr... — Falei, mas já me preparando para entrar pela porta, ou pelo menos, pelo que devia ser isso.

A fala de Jaina sobre cuidarmos um do outro aqueceu meu coração, ainda mais quando ela decidiu tomar a frente e abrir a porta que estava em nossa frente. A ação revelou um grande salão com escrituras na parede, um púlpito com alguns pergaminhos e, bem no centro, uma grande fonte de água que possuía apenas 2 peixes, ainda vivos, que rodavam em sentido horário.


— Se isso aqui está abandonado. Por que tem peixes vivos em uma fonte? — Questionei.

— Não sei, mas acho que temos que descobrir. Vem ler comigo! —Lia rápido as paredes e desenhos junto com Jaina, que me dizia que parecia ser uma história de dois polos. Como se um personagem tirasse a energia da lua e outro do Sol, mas não mostrando a relação com os peixes, apenas mostrando que era algo interno, algo da essência do chakra. Por fim o desenho final mostrava o poço e dois fluxos de chacra, como se fosse enchido com essa energia. — Simy, vamos repetir a postura e ver o que acontece. Vá la para posição da lua e eu vou na posição do Sol. — Não contive minha impulsividade, fui obrigado a segui-la.

Conforme nós seguíamos o passo a passo das paredes sobre como realizar o ritual, fechamos nossos olhos e desaceleramos nosso chakra no mínimo possível, respirávamos fundo e, através do Chakra Nagashi, conseguíamos transmitir nossas energias para a fonte que, gradualmente, fazia com que os peixes desacelerassem. No centro da fonte, uma coloração negra começa a se fazer presente, já dando sinal de alerta de que talvez não tivesse funcionado.

— Jaina. — Olhas para as plantas que invadiam o salão pelo tempo. — Acho que não deu certo. — Apontei para que ela pudesse ver que as plantas agora começavam a morrer gradualmente. Agora era nossa responsabilidade corrigir isso, não sabíamos que outro agravante poderia trazer para o lugar se deixássemos dessa forma.

As palavras de conforto e de racionalidade era o mínimo que eu esperava de uma ninja tão grandiosa. Ela imediatamente começa a vasculhar a sala para encontrar mais coisas relacionadas a isso e conseguiu: achou os pergaminhos com marcações no púlpito.

— Hey, venha aqui… isso não te lembra nada do sonho? — Ela continuava.

— Sim, são as cartas de tarô! — Falei. — Eu sabia que estávamos certos em vir para cá. — Olhava para os mesmos papéis que Jaina e investigava as novas pistas.

— Acha valido testarmos? — Ela disse ao encontrar com mais marcações ritualísticas.

— Acho sim, parece que cada um possui um tipo de chakra, quase igual os elementos de afinidade que aprendemos na escola ninja. — Me lembrava das aulas que eu sempre fui bom.

— Vou primeiro — Anunciou a ninja, já se preparando para uma prova. Revelou-se que ela era a Lua, o que pode ser a chave do porquê erramos no tal ritual. A ninja me pediu para testar em seguida.

Ao aproximar minha mão do altar e tocá-la na pedra gelada. Uma luz se intensificou no símbolo do Sol, mostrando uma natureza até então desconhecida para mim. Novamente eu estava envolvido em uma profecia que parecia não ter nenhuma ligação comigo diretamente. Abro o pergaminho que Jaina havia me entregue, um pergaminho que revelava as facetas do sol: As técnicas de Estilo Yang (Yōton), são baseadas na energia física que governa a vitalidade, podem ser usadas para criar vida à forma.

— Olha isso, aqui está descrito que o Estilo Yin é baseado na energia espiritual que governa a imaginação, podem ser usadas para criarem forma do nada. Como se fosse polos magnéticos. Dois opostos! O que diz ai? — Disse Jaina.

— E o Yang é responsável pela manipulação da energia física. Seria inteligente supor que talvez com os dois possamos dar vida e alma. — Completei para ela.

— Como se fosse o espírito e a matéria. Filosófico isso. Vamos tentar seguir o que cada pergaminho diz e repetir o ritual para corrigirmos nosso erro.

— Realmente, estranhamente poético. — Sorri me levantando. — Vamos tentar de novo, e dessa vez vamos corrigir tudo. — As plantas rapidamente haviam sido consumidas pelo o que quer que fosse esse evento e, estava se alastrando ainda mais.

Quando nos posicionamos, eu no sol e ela na lua, continuamos nossa técnica de transmitir o chakra através do chakra nagashi. Com uma grande facilidade, nossos chakra limpavam a água negra, purificando de toda a poluição que havíamos liberado, trazendo equilíbrio novamente aos peixes que voltavam a dançar em água límpida e em seu ritmo normal. As plantas por outro lado, demorariam um tempo para voltar ao seu estado perfeito. Continuamos a ler e estudar aquele fenômeno até o fim daquele ano e cada vez mais nos aproximamos, assim como os peixes naquela água. Nossa harmonia estava em perfeito equilíbrio.

Considerações:
Jutsus:
Armas(20/25):
Emme

Simon M. Stilinski
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2886-ficha-simon-m-stilinski
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