RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Kenyu


Tay
Konohagakure Jōnin
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Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
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Kain
Perdido no Labirinto


As memórias das últimas missões que realizei ainda estavam vividas em minhas memórias, o ladrão trapalhão e a garota prodígio foram realmente alguma coisa, fazia um tempo que não sentia alguma emoção de verdade e aqueles acontecimentos acenderam uma chama que achei que nunca mais sentiria. - “Você estava certo, o mundo é realmente vasto.” - Um leve sorriso se formou em meu rosto, lembrando das palavras do meu pai no dia que me repreendeu, assim como fiz com Tanya outrora.

Mas aquelas missões também me mostraram que eu estava sendo complacente, a garota prodígio tinha me dado mais trabalho do que pensei que daria mesmo que mal tenha conseguido passar por minhas defesas. - “No fim acho que me tornei dependente demais da areia.” -  Suspirei comigo mesmo, as lutas tediosas me fizeram enferrujar e percebi que meu arsenal era limitado, as possibilidades não estavam do meu lado naquela ocasião, diante da srta. invencível que mostrou todas as suas garras.

Aproveitando o breve momento antes de retornar a minha próxima missão fui até o campo de treinamento como de costume me perdendo em ruas que já me pareciam familiares, mas quais não eram? Malditas ruas todas iguais, eles precisavam melhorar a sinalização dessa vila! - Canalhas preguiçosos. - Resmunguei comigo mesmo, talvez eu devesse retornar aos meus estudos de geografia mais tarde, da última vez tinha ajudado um pouco, eu acho.

De qualquer forma após algum esforço e tempo perdido eu finalmente tinha alcançado o campo de treinamento da vila, olhei em volta e notei que existiam mais alguns ninjas espalhados pelo lugar ocupados com seus próprios treinamentos. - Parece que está todo mundo animado hoje. - Estiquei os braços para os lados, estalando algumas juntas que não eram utilizadas com frequência. - Uuugh, agora eu me senti velho. - Era normal isso acontecer com alguém de quatorze anos? Talvez carregar tanta areia estivesse me envelhecendo mais rápido do que o normal.

Independente dos meus problemas com um leve estalo, agora eu estava onde queria estar e podia me concentrar em treinar, mas não qualquer treinamento, meu objetivo no momento era aperfeiçoar uma técnica só minha, uma que não me foi ensinada pelo meu pai ou os pergaminhos velhos do clã, aquela seria um jutsu com minha própria identidade, mesmo que não fosse totalmente original, digo, existiam coisas parecidas nos pergaminhos, mas ainda sim eu queria fazer da minha maneira.

Me posicionei em um canto mais afastado dos demais shinobis que estavam praticando, pois não queria ser interrompido e nem arrumar problema desnecessário com qualquer coisa que saísse do controle. - Certo velha amiga vamos lá. - A areia de ferro das roupas que ficavam abaixo do sobretudo deslizaram lentamente por cima das minhas roupas normais, formando uma poça negra sob meus pés, eu podia sentir cada grão saracoteando pelo chão quase como se estivesse viva, na verdade talvez estivesse já que me defendia mesmo se eu não quisesse, essa era minha benção e também minha maldição.

O primeiro passo para criar meu próprio jutsu com minha Kekkei Genkai era mentalizar uma forma, a forma que eu queria que a areia tomasse. - “Concentre-se.” - Fechei os olhos e me concentrei, sentindo minha ligação com a areia, com o chakra que corria pelo meu corpo e tentei mentalizar a coisa mais poderosa que eu podia, o que colocaria medo em meus adversários? Que imagem lhes traria o terror? O que me daria medo? Pouco a pouco uma imagem foi me formando… Presas, sim presas eram uma boa, mas o que poderia ter presas tão grandes e assustadoras? O que faria meus inimigos desistirem antes mesmo de serem atingidos?

- O que? - Murmurei comigo mesmo repetindo aquela pergunta, porém sem encontrar uma resposta. Ainda sem uma resposta foquei em tentar moldar a areia com meu chakra enquanto tentava pensar em algo. A areia que estava apenas repousando sobre o solo aos poucos foi tomando forma, erguendo-se como uma pequena onda. - “Presas… Presas…” - A onda começou a tomar forma, algumas estalactites foram se formando enquanto a onda crescia. - “Não… Não é isso…” - Não, não era aquilo que eu queria, aquela forma não estava correta! Eu precisava de presas e não de lanças! E o que tinha presas? Uma criatura, a mandíbula de uma criatura colossal!

A onda de areia de ferro caiu e se desfez contra o solo, eu estava apenas desperdiçando minha energia tentando moldar algo sem uma imagem clara. - Droga, o que eu queria alcançar… - Fechei os punhos com firmeza frustrado com o resultado, tinha uma breve ideia do que queria fazer mas ainda estava me faltando criatividade, talvez uma referência mais nítida me ajudasse? Foi então que decidi olhar em volta já que outros ninjas também estavam praticando seus próprios jutsus.

Alguns shinobis estavam apenas praticando o básico, alguns truques com shurikens e kunais, bolas de fogo, rajadas de vento, um dragão d’água… Espera, dragão d´água? - Eh? - Arregalei os olhos surpreso e impressionado, aquela forma majestosa e intimidadora, era um equilíbrio sutil que me trazia medo e admiração ao mesmo tempo. - É claro, por que não pensei nisso antes? Presas de um dragão! - Anunciei animado atraindo até mesmo alguns olhares curiosos que ignorei, eu precisava aproveitar a ideia fresca na cabeça!

Novamente me posicionei em um local mais afastado, fechei os olhos e deixei o chakra fluir pelo meu corpo, os grãos da areia de ferro se conectaram através do magnetismo e começaram a se movimentar novamente, amontoando-se e criando um aglutinado. - “Um dragão, presas de um dragão…” - Abri os olhos e juntei as mãos, concentrando meu chakra com maior intensidade. - A mandíbula de um dragão feroz… !  - A areia de ferro tinha criando uma grande onda, maior do que algumas das árvores que estavam por perto e então sua crista se moldou a minha vontade, tomando a forma da cabeça de um dragão negro. - Kokuryu no Ago! - Era quase como se a areia de ferro pudesse rugir - apesar de não o fazer de verdade.

A criatura de areia negra atraiu olhares curiosos, alguns desavisados se assustaram e outros até gritaram, mas mantive o foco fazendo com que a criatura sombria avançasse até uma das árvores arrancando e destroçando-a junto de suas raízes com uma mordida, não apenas isso o peso de toda areia de ferro destruiu o que estava no caminho, formando uma pequena cratera no lugar. - É… É isso… - Cai de joelhos em meio a longos suspiros e apoiei uma das mãos no chão, minha criação estava pronta! Porém o gasto era maior do que o imaginado, talvez por hora fosse melhor utiliza-la apenas como último recurso.

Infelizmente minha criação atraiu o olhar curioso de algumas pessoas e o estrago causado por ela não havia causado a melhor das impressões. - Eeer… Merda. - Cocei a cabeça um pouco sem jeito e assim que reuni forças o bastante recuperei minha areia e corri pelas vielas da vila, pois eu ainda tinha um trabalho para fazer no dia de hoje e não queria perder ainda mais tempo explicando para os curiosos o que tinha acabado de acontecer.

Palavras: 1169

Falas de Kain
"Pensamentos de Kain"
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Histórico:

Jutsu Treinado:
Tay
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t3905-f-kain
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t3936-ci-tay
Tay
Konohagakure Jōnin
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Títulos : Sem título
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Kain
Perdido no Labirinto


Meu treinamento no domínio de um novo jutsu gerou resultados satisfatórios, já fazia algum tempo que eu não me esforçava para alcançar um objetivo, talvez minha missão com a garota prodígio tenha me influenciado mais do que eu a influenciei. Enfim, falando em missão eu tinha recebido uma nova bem peculiar que certamente tinha tudo para ser o meu nêmeses supremo. - Você só pode estar de sacanagem comigo… - Alguns idiotas tinham se perdido em um labirinto e foram pedir justamente para quem os resgatá-los? Sim, o idiota que não conseguia nem andar direito pela vila. - Isso só pode ser castigo pelo campo de treinamento… - Suspirei desapontado, a missão nem tinha começado e já me sentia derrotado.

Aquela missão certamente iria testar meus limites e eu precisava me preparar, com isso em mente retornei a biblioteca onde tinha estudado a respeito dos pontos cardeais e uso de bussolas - obviamente me perdendo algumas vezes no processo, lá meu objetivo seria um pouco diferente, já que isso não me ajudaria muito tratando-se de um labirinto. - Vejamos… - Comecei a folhear alguns livros, buscando algo que pudesse me orientar em um labirinto.

Conforme lia percebi que existiam várias formas de se orientar sem precisar de um mapa ou bússola, a direção do sol por exemplo é uma boa forma de saber a direção. - O sol nasce no leste e se põe no oeste… - Aos poucos ia gravando aquelas informações que poderiam me ajudar a me localizar mesmo em um labirinto, por exemplo eu podia encontrar o norte estendendo o braço direito na direção em que o sol nasce e desta forma o que estiver à minha frente é o norte, o inverso para o sul.

Também aproveitei para ler um pouco sobre labirintos de as formas de se escapar de um, existiam muitas dicas, mas algumas deles se destacaram. - Método da mão direita? - Arqueei uma das sobrancelhas curioso com o nome. O método era tão simples quanto o nome sugeria e envolvia simplesmente colocar a mão direita em uma das paredes e seguir o labirinto sem se afastar da parede, assim eventualmente encontraria a saída, porém existia a desvantagem de só servir nos mais simples.

Um outro método que dizia servir para qualquer tipo de labirinto estava separado em quatro passos, o primeiro parecia o mais óbvio: nunca seguir o mesmo caminho duas vezes, o segundo era sobre encruzilhadas, se encontrasse uma era só seguir qualquer caminho e se falhasse devia retornar ao ponto da encruzilhada, o terceiro passo era similar ao segundo, se em algum momento encontrasse um caminho sem saída era simplesmente retornar de onde veio e tentar outro caminho, por fim o último passo dizia que se um caminho te levasse de volta a uma encruzilhada antiga, pegue um novo caminho. - “No fim é um método de tentativa e erro eliminatório.” - Parecia relativamente simples, mas eu podia entender sua complexidade, tratava-se de se manter calmo e refazer os caminhos que não dessem resultado para não esquecer e se confundir.

Depois de algumas horas estudando formas de me localizar sem um mapa e como solucionar um labirinto eu finalmente me sentia pronto, pelo menos mais do que antes. - Certo, agora vejamos se teremos resultados positivos. - Respirei fundo e me levantei, era chegada a hora de enfrentar meu nêmesis.


Palavras: 548

Falas de Kain
"Pensamentos de Kain"
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Kain
Perdido no Labirinto


Os preparativos para o resgate dos garotos idiotas estava pronto, tudo que me restava agora era chegar até o tal labirinto… É, chegar até algum lugar era sempre complicado, mesmo que eu tivesse estudado em formas de superar o labirinto as ruas da cidade ainda eram meu arqui-inimigo e toda e qualquer viagem por mais curta que pudesse ser parecia terminar em um grande drama, mesmo que eu conseguisse sentir que já não me perdia com a mesma facilidade e frequência, aparentemente estudar sobre a localização do sol e como encontrar o norte tinha surtido algum efeito.

De qualquer forma, após algumas tentativas e desvios eu finalmente consegui, alcançar o tal labirinto. - Por que eles se meteram nessa enrascada mesmo? - Resmunguei comigo mesmo, aparentemente tinha louco pra tudo. Enquanto me preparava para entrar no labirinto atrás dos garotos um senhor de idade se aproximou, alisando sua longa barba branca. - Hoho, então você também veio atrás da vontade da pedra? - Olhei em volta só para ter certeza de que ele estava realmente falando comigo. - Vontade da… Pedra? - Era a primeira vez que estava ouvindo aquilo, alguns gostam de mencionar vontade do fogo ou coisa do tipo, mas pedra? Essa era nova pra mim.

- Hum, você não conhece? - O velho parou de alisar a barba e me olhou dos pés a cabeça. - Estranho, todos que vem aqui estão atrás de adquirir sua determinação da pedra! Querem provar que podem superar o labirinto de pedra! - Disse entusiasmado, mas quanto mais ele falava mais eu tinha certeza de que nunca ouvi nada a respeito de uma vontade da pedra.  Bem, seja lá qual fosse a história por trás dessa vontade não importava agora, pois eu tinha de cumprir minha missão pela vontade da folha e nada mais.

Palavras: 294

Falas de Kain
"Pensamentos de Kain"
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Kain
Perdido no Labirinto


Ignorei o velho esquisito que mesmo sem que ninguém te pedisse começou a contar uma história sobre o labirinto e como a tal vontade da pedra era famosa e bla bla bla, seja lá o que fosse aquela tal vontade da pedra alguns jovens realmente parecia fascinados por ela. - “Provavelmente algum idiota tentando impressionar uma garota?” - Era sempre sobre isso, não? Ou então só mais um grupo de amigos fazendo coisas das quais iam se arrepender, mas que renderia uma boa história no futuro se saíssem vivos dela. Enfim, a vida.

Com história ou sem história eu precisava fazer aquilo, então me posicionei na entrada do labirinto e respirei fundo. - Regra da mão direita… - Murmurei comigo mesmo e coloquei minha mão direita na parede à minha direita, em seguida comecei a caminhar pelo labirinto. Também aproveitei a segunda dica que dizia sobre o método de retornar sempre que encontrasse um caminho que não desse resultado, para ajudar a me lembrar disso fui deixando uma pequena linha de areia de ferro por onde eu passava, assim ficaria mais fácil de recordar e não me perder, algo no qual eu era especialista diga-se de passagem.

Pouco a pouco fui adentrando mais e mais o labirinto, fui sempre virando para a direita para não me perder como instruído pelo livro. Após alguns minutos caminhando pelo labirinto já não era possível ver a entrada e todas as paredes e becos pareciam iguais. - Aaarg, foco, não olha pra trás e mantenha a mão na parede… - Sim eu tinha um plano e tudo que precisava fazer era segui-lo para que tudo terminasse bem, certo?

Palavras: 270

Falas de Kain
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Kain
Perdido no Labirinto


Minha saga pelo labirinto estava de acordo com o esperado, eu estava seguindo o que aprendi antes de adentrar o lugar sem grandes problemas, porém de repente algo estranho aconteceu, virando mais uma vez para a direita eu percebi um pouco de areia no chão, não qualquer areia era a minha areia de ferro que estava formando um caminho que terminava no meu sobretudo. - Você só pode estar de sacanagem comigo. - Olhei para os lados tentando entender o que estava acontecendo, como era possível eu ter voltado para o mesmo lugar depois de tantas vielas e curvas para a direita? - Espera… Tantas curvas para a direita? - Naquele momento eu tinha percebido meu erro, como estava sempre virando para a direita eu simplesmente dei a volta! Aquele labirinto não era do tipo que seria vencido com o método mais fácil.

Suspirei, esfreguei o rosto com as mãos e comecei e retornar fazendo o caminho inverso, no processo ia recuperando minha areia que tinha deixado pelo caminho para não me confundir. Fui retornando até encontrar uma encruzilhada e dessa vez segui o caminho que não tinha areia, dessa forma seria como na segunda dica que dizia que tudo o que precisávamos fazer naquela situação era a velha tentativa e erro; se um caminho não deu certo bastava pegar o outro.

Fui seguindo essa dica por alguns minutos, pelo menos eu acho que eram apenas minutos pois já tinha perdido a noção de tempo. - Eeeei! Tem alguém ai? Eu vim buscar vocês! - Durante a caminhada eu gritava pelo labirinto e, eventualmente ouvi alguém gritando de longe. - Estamos aqui, aqui por favor! - Tentei seguir a voz mas logo percebi que isso mais atrapalhou do que ajudou, já que me fazia apenas chegar a um caminho sem saída. - É claro que isso não vai funcionar em um labirinto… - Seguir o som não daria resultados já que isso não garantia que chegaria a um caminho aberto.

Perdi algum tempo tentando desvendar o labirinto, mas mesmo estudando sobre os labirintos era difícil me guiar, porém confesso que isso me ajudou a melhorar um pouco minha noção de direção. - Tá, chega de brincadeira. - Juntei as mãos em frente ao meu rosto, fazendo com que a areia que espalhei pelo labirinto retornasse. - Sabaku Fuyu. - A areia de ferro então formou uma pequena plataforma sob meus pés que me permitiu flutuar e superar o labirinto. - Bem, de cima tudo parece mais claro. - O desafio estava se tornando tedioso, então tudo que me restou foi usar os meios que tinha à minha disposição.

Dos céus foi fácil localizar os jovens perdidos no labirinto, então fui indo um a um e dando espaço na plataforma de areia para que subissem também. - Você nos salvou, muito obrigado! - Disse um dos rapazes. - Claro, claro, mas da próxima vez vocês deviam procurar algo menos… Estranho para fazer. - Dei de ombros e levei os rapazes para fora do labirinto com minha plataforma de areia, concluído mais uma missão. - ”Isso teria sido realmente um problema se eu não pudesse resolver dessa forma.” - Um sorriso debochado se formou em meu rosto, acho que todos deviam ter esse tipo de plano B.


Palavras: 523

Falas de Kain
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