InícioCom a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[ Gaiden ] O Véu de Indra - Postado Sáb Fev 25, 2023 11:50 pm
O véu de Indra
インドラのベール
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A diminuta criança respirou fundo pela primeira vez no dia, de seu olfato o aroma adocicado e ligeiramente forte de perfume imbuía-se a localidade em que prestava-se, este trazia-se sobre uma conveniente intensidade e um alento característico, havia rente o referido o picante de um sabonete de alecrim, o toque de azevinho e o mélico do xarope de maple.
Seus olhos investiam em curiosidade e insipiência. Por entre as grossas e rígidas paredes compostas de estuque as peças de cerâmica lhe outorgavam mínimo reconhecimento, haviam móveis em madeira maciça, peças em frágil vidro intentavam por adorno mínimo e flores ornamentais que espargiam de modo policromo e vibrante, as espécies lhe eram variadas, por vezes raras, mas todas postas em arranjos meticulosamente organizados.
Feições sorridentes contornavam seu corpo infante, eram dois homens; um deles negro com traços acentuados, um cavanhaque que envolvia seus lábios, longos fios castanhos que recaiam em meio aos largos ombros e irises verdes vibrantes, trajava um kimono arroxeado precisamente disposto, o outro era um rapaz branco com fisionomias evidenciadas por uma magreza considerável que permitia formas ósseas, os cabelos curtos em tom alourado, os olhos eram de coloração amendoada e exprimiam-se levemente caídos, este último trajava uma vestimenta tradicional em tom azulado. – Bem-vindo! – Articulavam em uníssono. Para além da cortesia e do riso uma ansiedade e nervosismo era passível através das feições daqueles que ali se exibiam.
Ele meneou positivamente com a cabeça, em suma, acreditava que adultos desprezavam e condenavam a assiduidade de comoções e sentimentos, jazia, portanto, apático e robótico. Os balões e os confetes seguidos de guloseimas diversas outorgavam um sentimento de comemoração, mas estes tão pouco tinham qualquer efeito ao platinado, ele que nunca tivera acesso aos anteriormente mencionados parecia e/ou não entendia a assiduidade como algo único ou festivo.
Um estalo de língua e o mais velho dos homens tornou a aproximação. – Nós preparamos tudo isso para te recepcionar. – Articulava de maneira cautelosa, mas ainda afetuosa, havia perceptível orgulho ao que toca as palavras e o montante decorativo exposto a residência. – Espero que a assistente social tenha lhe dito que ficará conosco... se gostar. – Continuou agora ligeiramente receoso.
O processo de adoção fora tido como apressado, em suma, vide a demanda, catástrofes categóricas que aglutinam a presença de menores tendem a ganhar exposição e consequente a esta a convocação dos olhares empáticos e protetores de uma soma considerável de entidades. Aru permeara uma quantidade exacerbada de entrevistas e visitara uma porcentagem quantitativa de casas, era uma tarefa árdua, principalmente para um alguém ainda traumatizado.
Ele curvou-se em reverência. – Agradeço. – Disse calmamente, ainda que não demonstrasse interesse aos itens expostos, detinha, a óbvia educação ao empenho alheio. – Foi muito legal vocês terem feito isso. – Complementou casualmente enquanto encarava os objetos e doces diversos, não os tomou em mãos, ainda jazia em indiferença.
Tornou a analisar brevemente a casa. – Você quer conhecer ela? – Questionou uma das figuras. – Não é muito grande e com certeza não se compara ao espaço do orfanato, mas temos alguns pontos legais e um quarto só seu. – Proferiu abrindo um sorriso a criança, ele o retribuiu de maneira mínima, nunca tivera um espaço destinado somente a si e parecia algo convidativo.
A apresentação da soma consideráveis de cômodos fora, primordialmente, instigante, sua tenaz curiosidade era saciada à medida em que investia e conhecia novas localidades, a maioria destas imbuída pela presença de móveis particulares ao proposito destinado a saleta o que por vezes determinava seu nome, para o jovem (que tivera como acesso principal unicamente um laboratório) os atributos o eram interessantes.
Seus olhos, conquanto, saltaram em animação quando posicionado ao quarto, ele examinara cada recanto exposto a este, para além da cama de solteiro, o montante de brinquedos e a série imensurável de livros infantis, ele sorria para os desenhos exercidos a mão e a posição de cactos e flores sobre jarros diminutos de barro. – Está feliz? Mas essa não é a melhor parte. – Articulou Daichi enquanto levantava uma escada embutida.
Ele escalou a referida e tão logo auxiliou o menor com a tarefa, seu marido vinhera logo atrás. Uma vez que sobre o teto os presentes conseguiriam deter de uma vista aérea a parte considerável do vilarejo de Sunagakure, este que munido das luzes noturnas o eram estonteante, uma vertigem acessava Aru, via-se, no entanto, maravilhado e silenciado, de seus lábios um suspiro característico, para além dos montantes de areia, das casas de barro e estuque o menino enxergava as estrelas e as constelações ambas erguidas sobre um céu escuro e acompanhadas de uma lua de luminescência mortiça.
Ele aderia a imagem de modo que eufórico. – Olha só, parece que hoje Indra está usando o melhor de seus véus, como se soubesse de sua mudança para cá e o quisesse recepcionar. – Argumentou Ichiro agachando-se e ficando rente ao platinado. – Quem é Indra e que véu é esse? – Questionou o infante franzindo o cenho. – Dizem que é ele que maneja as estrelas que vemos sempre que escurece, seu véu é a noite e ele o posiciona sempre que o sol se despede, utiliza das estrelas para trazer cintilancia, brilho e informação ao homem. – Disse a entidade intentando pela didática. – Pelo visto ele quis te mostrar o melhor dele. – Complementou tornando a fitar o amontoado celeste que exibia-se acima da cabeça de todos aqueles que achavam-se ao País do Vento.
Aru arregalava seus olhos avermelhados, como que surpreso pela força e a beleza dessa nova criatura. – Uau, isso parece incrível, digo, ter a capacidade de trazer luz. – Falou apenas posicionando parte dos fios para detrás das orelhas e tornando-se contemplativo. – Bem, você de certo modo está fazendo isso conosco. – Pronunciou Daichi igualmente agachando-se e posicionando dois de seus dedos rente ao nariz da criança. – Então por favor, tente nos dar uma chance, sim? – Declamou pressionando uma empatia do garoto, tinha ciência das entrevistas atravessadas por este e sua incapacidade em adaptar-se aos casais e a dinâmica familiar, em fato, o menino sabotava sua permanência rente ao acolhimento, uma fratura ou ferida que poderia ou não estar relacionada com a afeição ao cientista. – Podemos ser divertidos, eu juro, e tenho certeza que Indra vai estar olhando por nós por debaixo de seu véu. – Disse por fim. Os olhos do menor tornaram-se marejados, havia alguma comoção.
Seus olhos investiam em curiosidade e insipiência. Por entre as grossas e rígidas paredes compostas de estuque as peças de cerâmica lhe outorgavam mínimo reconhecimento, haviam móveis em madeira maciça, peças em frágil vidro intentavam por adorno mínimo e flores ornamentais que espargiam de modo policromo e vibrante, as espécies lhe eram variadas, por vezes raras, mas todas postas em arranjos meticulosamente organizados.
Feições sorridentes contornavam seu corpo infante, eram dois homens; um deles negro com traços acentuados, um cavanhaque que envolvia seus lábios, longos fios castanhos que recaiam em meio aos largos ombros e irises verdes vibrantes, trajava um kimono arroxeado precisamente disposto, o outro era um rapaz branco com fisionomias evidenciadas por uma magreza considerável que permitia formas ósseas, os cabelos curtos em tom alourado, os olhos eram de coloração amendoada e exprimiam-se levemente caídos, este último trajava uma vestimenta tradicional em tom azulado. – Bem-vindo! – Articulavam em uníssono. Para além da cortesia e do riso uma ansiedade e nervosismo era passível através das feições daqueles que ali se exibiam.
Ele meneou positivamente com a cabeça, em suma, acreditava que adultos desprezavam e condenavam a assiduidade de comoções e sentimentos, jazia, portanto, apático e robótico. Os balões e os confetes seguidos de guloseimas diversas outorgavam um sentimento de comemoração, mas estes tão pouco tinham qualquer efeito ao platinado, ele que nunca tivera acesso aos anteriormente mencionados parecia e/ou não entendia a assiduidade como algo único ou festivo.
Um estalo de língua e o mais velho dos homens tornou a aproximação. – Nós preparamos tudo isso para te recepcionar. – Articulava de maneira cautelosa, mas ainda afetuosa, havia perceptível orgulho ao que toca as palavras e o montante decorativo exposto a residência. – Espero que a assistente social tenha lhe dito que ficará conosco... se gostar. – Continuou agora ligeiramente receoso.
O processo de adoção fora tido como apressado, em suma, vide a demanda, catástrofes categóricas que aglutinam a presença de menores tendem a ganhar exposição e consequente a esta a convocação dos olhares empáticos e protetores de uma soma considerável de entidades. Aru permeara uma quantidade exacerbada de entrevistas e visitara uma porcentagem quantitativa de casas, era uma tarefa árdua, principalmente para um alguém ainda traumatizado.
Ele curvou-se em reverência. – Agradeço. – Disse calmamente, ainda que não demonstrasse interesse aos itens expostos, detinha, a óbvia educação ao empenho alheio. – Foi muito legal vocês terem feito isso. – Complementou casualmente enquanto encarava os objetos e doces diversos, não os tomou em mãos, ainda jazia em indiferença.
Tornou a analisar brevemente a casa. – Você quer conhecer ela? – Questionou uma das figuras. – Não é muito grande e com certeza não se compara ao espaço do orfanato, mas temos alguns pontos legais e um quarto só seu. – Proferiu abrindo um sorriso a criança, ele o retribuiu de maneira mínima, nunca tivera um espaço destinado somente a si e parecia algo convidativo.
A apresentação da soma consideráveis de cômodos fora, primordialmente, instigante, sua tenaz curiosidade era saciada à medida em que investia e conhecia novas localidades, a maioria destas imbuída pela presença de móveis particulares ao proposito destinado a saleta o que por vezes determinava seu nome, para o jovem (que tivera como acesso principal unicamente um laboratório) os atributos o eram interessantes.
Seus olhos, conquanto, saltaram em animação quando posicionado ao quarto, ele examinara cada recanto exposto a este, para além da cama de solteiro, o montante de brinquedos e a série imensurável de livros infantis, ele sorria para os desenhos exercidos a mão e a posição de cactos e flores sobre jarros diminutos de barro. – Está feliz? Mas essa não é a melhor parte. – Articulou Daichi enquanto levantava uma escada embutida.
Ele escalou a referida e tão logo auxiliou o menor com a tarefa, seu marido vinhera logo atrás. Uma vez que sobre o teto os presentes conseguiriam deter de uma vista aérea a parte considerável do vilarejo de Sunagakure, este que munido das luzes noturnas o eram estonteante, uma vertigem acessava Aru, via-se, no entanto, maravilhado e silenciado, de seus lábios um suspiro característico, para além dos montantes de areia, das casas de barro e estuque o menino enxergava as estrelas e as constelações ambas erguidas sobre um céu escuro e acompanhadas de uma lua de luminescência mortiça.
Ele aderia a imagem de modo que eufórico. – Olha só, parece que hoje Indra está usando o melhor de seus véus, como se soubesse de sua mudança para cá e o quisesse recepcionar. – Argumentou Ichiro agachando-se e ficando rente ao platinado. – Quem é Indra e que véu é esse? – Questionou o infante franzindo o cenho. – Dizem que é ele que maneja as estrelas que vemos sempre que escurece, seu véu é a noite e ele o posiciona sempre que o sol se despede, utiliza das estrelas para trazer cintilancia, brilho e informação ao homem. – Disse a entidade intentando pela didática. – Pelo visto ele quis te mostrar o melhor dele. – Complementou tornando a fitar o amontoado celeste que exibia-se acima da cabeça de todos aqueles que achavam-se ao País do Vento.
Aru arregalava seus olhos avermelhados, como que surpreso pela força e a beleza dessa nova criatura. – Uau, isso parece incrível, digo, ter a capacidade de trazer luz. – Falou apenas posicionando parte dos fios para detrás das orelhas e tornando-se contemplativo. – Bem, você de certo modo está fazendo isso conosco. – Pronunciou Daichi igualmente agachando-se e posicionando dois de seus dedos rente ao nariz da criança. – Então por favor, tente nos dar uma chance, sim? – Declamou pressionando uma empatia do garoto, tinha ciência das entrevistas atravessadas por este e sua incapacidade em adaptar-se aos casais e a dinâmica familiar, em fato, o menino sabotava sua permanência rente ao acolhimento, uma fratura ou ferida que poderia ou não estar relacionada com a afeição ao cientista. – Podemos ser divertidos, eu juro, e tenho certeza que Indra vai estar olhando por nós por debaixo de seu véu. – Disse por fim. Os olhos do menor tornaram-se marejados, havia alguma comoção.
- Spoiler:
- Bolsa de armas [21/25]:
❂ 6 Kibaku fuuda [03]
❂ 03 kunais [03]
❂ 10 Senbons [05]
❂ 01 Kit de primeiros socorros [10]
❂ 04 Comprimidos de Kaifukugusuri [00]
❂ 04 Comprimidos de Iyashino gan'yaku [00]
- Jutsus:
- Considerações:
❂ O post possui 1036 palavras.
❂ Tudo tentativa.
❂ Gaiden solo.
❂ Roupas
❂ 1000 pontos de chacra selados no Byakugo
Byakugo: 1000/1000
Movimentos: 75%
Movimentos: 75%
Ficha de Personagem : 
Criações do Personagem : ![https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t1311p30-criacoes-de-jutsus-mei-senju]()
Tsukuyomiiiii
Re: [ Gaiden ] O Véu de Indra - Postado Dom Fev 26, 2023 5:46 pm
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