RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Kenyu


Byakko
Konohagakure Jōnin
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Gaiden — 鎖のブレ, breaker of chains  94145410

鎖のブレ
breaker of chains

o prólogo




Byakko
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t4189-asakura-ren#36141
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t3225-cj-koji#27261
Byakko
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鎖のブレ
breaker of chains



" Em tempos de politicagem e discórdia, muito se fala a respeito das ameaças externas e dos conflitos entre grandes exércitos e a repugnante corrida entre seus líderes em busca de conquistas e títulos, mas são poucos os olhos que se voltam para as falcatruas que corroem seus preciosos países por dentro. Eu era apenas mais uma dentre as inúmeras vítimas desses esquemas.

Fui nascido num humilde vilarejo civil no sudeste do País do Fogo, um pequeno conglomerado de famílias camponesas que se autossustentavam através da agropecuária local e do comércio entre rotas alternativas. Era um cotidiano simples e confortável para um rapaz com poucas pretensões na vida, se não seguir o pacato destino traçado por seu nascimento. Havia um teto, alimento, o conforto da família e bons amigos com os quais dividir a inocência da infância. Ao cair da tarde, o roteiro era quase sempre o mesmo; nos encontrávamos nos campos para além do lago. Tori, Izana, Ken, Hiroto, Ichigo, Zenitsu, Astana. Eu queria poder me lembrar dos seus rostos com gargalhadas e sorrisos estampados, mas só o que me restou foram espectros de seu desespero.

Eu tinha apenas 7 anos. Jogávamos uma espécie de queimada quando a bola acidentalmente acertara um convidado indesejado. Um homem alto e robusto, com cabelos negros espetados e uma enorme cicatriz que atravessava seu olho esquerdo nos fuzilou com um olhar banhado em perversão. Às suas costas, um bando composto por uma ou duas dúzias de capangas exibiam suas auras igualmente nebulosas, sorrisos acinzentados e intenções funestas enquanto esbanjavam suas armas. Mercenários pagos por algum magnata local. Hiroto, o mais velho de nós, foi a primeira vítima do que viria a se tornar uma carnificina. Valente e carregando consigo um senso de responsabilidade que somente o próprio poderia portar, tentou, vãmente, tirar alguma satisfação quando a lâmina da katana do chefe do grupo lhe atravessou a goela. Eu estava próximo o suficiente para sentir o sangue morno de Hiroto em meu rosto. Eu me lembro bem daquela sensação. Meu desespero foi suficiente para paralisar cada centímetro daquela frágil carcaça. Uma lágrima escorreu pela minha bochecha e incitou um rompante desesperador de volta ao vilarejo, prontamente seguido por meus companheiros.

Soluçávamos aos tropeços e berrávamos por socorro quando alcançamos o centro daquela pequena comunidade. Todos aqueles capazes de erguer uma enxada armaram-se em defesa de suas famílias enquanto o temível bando de mercenários caminhava lentamente em sua direção. Pais, maridos, irmãos, agricultores, comerciantes. Nenhum shinobi. Era o fim. Não foi difícil, mesmo para um bando de mercenários mequetrefes como aqueles, eliminar aquela pobre linha de defesa. Eu estava escondido nos braços de minha mãe, Hanna, quando vi meu pai, Enji, um daqueles nobres homens, ser degolado por uma adaga.

Não demorou para que todo aquele pequeno vilarejo fosse tomado por essa calamidade. O crepúsculo deu lugar à uma lua rubra naquela noite. Quando olhei ao redor, as residências em madeira e palha ardiam em chamas e sangue enlameava a terra batida. Aquele quadro tenebroso só não superava os brados excruciantes das mulheres que eram molestadas e executadas na frente de seus filhos. As crianças mais frágeis também tinham suas vidas ceifadas. Era como gado para eles, apenas as mercadorias qualificadas lhe serviam. Ajoelhei-me em frente aquela cena, com as mãos trêmulas sob a cabeça e o rosto afundado em lama e sangue enquanto três ou quatro daqueles infelizes revezavam-se em torno de minha mãe. A partir de então, presumo ter perdido os sentidos. Na escuridão, apenas um eco distante da voz de Hanna ressoava em minha cabeça. "Está tudo bem, querido". Não estava.

Quando retomei a consciência, dei-me conta de que me encontrava numa cela minúscula e compartilhada, certamente, para além de sua capacidade. Ainda portava comigo as mesmas vestes esfarrapadas e banhadas em lama e sangue. Feridas e queimaduras ainda jaziam abertas e maltratadas em minha pele. O ambiente naquele lugar era um verdadeiro velório; todos os prisioneiros eram crianças aparentemente na mesma faixa etária, igualmente frágeis, moribundas e subnutridas. Semblantes profundamente vazios estampavam aquelas facetas vulneráveis, como se suas vidas os tivessem abandonado há tempos. Um único respiro de esperança encheu-me o peito quando avistei Tori e Izana naquela podridão. Corri em sua direção sem me importar em me esgueirar por entre aqueles corpos sem reação e os abracei como nunca, aos prantos. Aparentemente, éramos os únicos que haviam restado daquela chacina.

Aquele único momento de calor humano e consolação durou por poucos minutos, até um sujeito tão trancudo e mal-encarado quanto aqueles assassinos irrompeu pelas barras da cela, arrastando grosseiras correntes metálicas contra o aço. O homem abriu caminho pelo restante das crianças, que pouco reagiam aos empurrões, chutes e xingamentos. Eu, Tori e Izana fomos levados até uma espécie de jaula de aço submersa em paredes de pedra, no que me parecia uma espécie de arena isolada. Ao olhar pra cima, lá estavam; uma ilustre plateia em formato de redoma, repleta de homens elegantes e rechonchudos, todos ostentando belas mulheres enquanto riam e nos insultavam incessantemente.



Considerações
Palavras: 839.
Redutores e/ou bônus: -200 palavras devido ao bônus do comécio mundial de Konoha (Vila Nadeshiko).

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Byakko
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Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t3225-cj-koji#27261
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...


Eu demorei para perceber que estávamos fodidos, ou sequer entender o que realmente estava acontecendo ali. Um único homem, polido e sombrio, ao centro daquele complexo, gesticulou com a cabeça. Um sinal simples para que um brutamontes seminu e carente de qualquer humanidade irrompesse por um dos portões que davam acesso à arena. Era a iniciação. O carimbo diabólico para o inferno que viríamos a viver. Foram poucos segundos até aquele troglodita nos dominar. Violência e covardia. Quando me dei conta, estava novamente beijando aquele solo arenoso por sobre uma poça de meu próprio sangue. Izana, por outro lado, não teve a mesma sorte. Era o que eu viria a perceber, uma vez em que voltaria a acordar naquela cela, dessa vez, apenas com a presença de Tori.

Passaram-se dias, meses, anos desde então. Minha simpática rotina quanto inocente criança, naquele pequeno vilarejo agora extinto, havia sido transformada num verdadeiro tártaro. Eu, assim como aquelas crianças, experimentei na pele o cerne da crueldade humana. Diariamente, aquelas bestas disfarçadas em homens esforçavam-se em nos afundar num abismo sem fim. Treinos abusivos em virtude das lutas ilegais; trabalho escravo e, muitas vezes, serviços inescrupulosos que eram solicitados por aqueles porcos endinheirados e punições torturantes distribuídas a bel prazer por aqueles capangas, que apenas se deliciavam perante a nossa humilhação. Tudo isso, alimentados por rações e restos de comida que nos eram servidos ao relento, para que nos matássemos para ter algo com o que forrar o estômago.

O tempo de estadia naquele fosso me tornava cada vez mais frio, hostil e rebelde. Eu havia me despido de qualquer inocência outrora presente em meus traços. Estava me tornando aquilo que eles queriam, o que lhes dava lucro: uma máquina abominável de combate cujo única fagulha de vida era o instinto de sobrevivência. Ao menos era o que eles pensavam. A medida em que me tornava mais astuto e familiarizado com aquele ambiente, mesmo em meio àquele pesadelo, eu fermentava em mim mesmo uma sede inabalável de liberdade. Se não por mim, por Tori, ou por todos aqueles meninos e meninas com os quais eu compartilhava aquele martírio. Eu havia perdido todos aqueles a quem amava. Eu havia perdido gente demais. Eu precisava fazer algo. E faria.

Naquele arrastado e árduo dia, havíamos sido forçados a trabalhar em uma extensão daquele complexo ilícito. Fora uma das poucas atividades em que pudemos ter contato com o exterior daquelas paredes e contemplar os raios de sol que nos era negado. Sentir a brisa fresca e inalar o ar puro da floresta foi o estopim para o meu desejo de fuga. Sabia que uma oportunidade como aquela só voltaria a acontecer dentro de meses, talvez anos, e eu já havia perdido quase 3 naquele submundo. Eu precisava agir.

Naquela ocasião, éramos guiados em dupla por entre rocha e arenito, na superfície que pairava por sobre o complexo no subsolo. O brutamontes responsável pelo serviço empunhava uma corrente dupla em uma das mãos, cuja qual nos era acoplada ao pescoço, como legítimos cães. Na outra, um chicote ferrifarpo estalava contra o solo continuamente, um incentivo cruel para que aquelas almas subjugadas não tivessem sequer um segundo de descanso. Tori, coincidentemente, era aquela encoleirada ao meu lado. Carregávamos rochas brutas para lá e para cá, quando o destino, em meio tantas controvérsias, corroborava a meu favor. Em um dos amontoados os quais descarregávamos, uma pequena lasca pontiaguda era suficiente. A escondi por entre os pedaços de pano imundos que chamava de roupa e segui com o serviço, até que, em dado momento, deixei com que meu corpo desmoronasse sob o arenito. Um pedido de clemência. Implorei por um gole d'água para aquele sujeito desprezível, que pareceu saborear-se da minha atuação. Grotesco, como era de se esperar, o sujeito retirou um cantil de sua cintura e deixou com que um mísero filete de água escorresse gargalo abaixo, à seus pés, formando uma minúscula poça. O homem puxou-me violentamente pelas correntes que me prendiam ao seu domínio, manipulando-a para que me arrastasse como um verme até a sua vil misericórdia. Assim o fiz sem hesitar.

Ele não fazia ideia, mas cada passo daquele ocorrido havia sido minuciosamente previsto. Eu contava com a sua ignorância.

Ao aproximar-me da poça, ameacei afundar o rosto naquele arenito umedecido, apenas para que o deleitasse com uma distração. Em uníssono, minha mão esquerda recolhia uma pequena porção de areia, a qual não demorou-se em atingir toda a extensão de seu rosto, surpreendendo e cegando-o provisoriamente. Instantes preciosos para que me reerguesse e fincasse aquela desajeitada pedra pontiaguda em sua coxa. Aquele, sem dúvidas, havia sido o bote mais determinado e satisfatório que já havia efetuado em toda minha vida. Era o carimbo para a minha liberdade e uma pequena faísca de esperança para aqueles pequenos injustiçados.  



Considerações
Palavras: 800.
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...


Aproveitando-me da brecha criada, saltei para trás e dei partida naquela maratona que, possivelmente, me recompensaria com a almejada liberdade. Eu precisava ser rápido, ágil e sem falhas. Mas, sobretudo, rápido. Muito rápido. Tori dependia de mim, assim como todos os outros. Gesticulei para que a menina me seguisse durante todo processo. Não podia deixá-la para trás, mesmo que sua condição física viesse a me atrasar. Eu não tinha escolha, e nem queria ter uma. Tori era a única que me restava. A única centelha de vida que, em meio aquele caos, me fazia lembrar quem eu realmente era - ou, pelo menos, um dia fui. E, afinal, estávamos conectados pelas mesmas correntes. Ainda assim, não era como se a sua presença não estivesse prevista em meus planos.

Utilizei-me daquelas mesmas correntes para lançá-las muro acima, como forma de sustentação suspensa. Com ambas as mãos, escalei aquela robusta estrutura rochosa até o topo. Inclinei-me, então, e puxei as correntes para que agilizasse ao máximo o processo de Tori, que prontamente chegara ao topo. Naquele ponto da fuga, os demais mercenários que guardavam o local já haviam sido devidamente alertados e, armados, iniciavam uma assídua perseguição.

Ao saltarmos das ameias, nos demos de frente para uma imensidão de árvores gigantescas que davam acesso à uma floresta significativamente sombria, mas não havia tempo para hesitação. Precisávamos tentar a sorte e ganharmos distância o mais rápido possível. Sendo assim, guiamos nossos passos desajeitados e cansados escuridão adentro. Para minha infelicidade, aquele local não era indetectável atoa. A floresta enegrecida prestava a camuflagem perfeita para aquele antro de cobras e se locomover por aquele terreno era um desafio substancialmente custoso. Considerando a situação de vulnerabilidade e as péssimas condições de saúde em que vivíamos, então, era impossível. Os galhos se prostravam em nosso caminho em formações irregulares. Arbustos, juncas, rochas e outros sedimentos amontoavam-se junto a terra batida, o que nos complicava ainda mais os movimentos. Merda. Aquele sentimento agonizante me remetia ao início de tudo aquilo, quando corríamos dos mercenários que viriam a extorquir as nossas esperanças e atirar-nos naquela desgraça. Enquanto me esforçava, lutando contra minha própria fadiga, os passos tropeçantes e o pessimismo do momento, já era possível ouvir os berros animalescos dos perseguidores quando a corrente em meu pescoço fora puxada, apertando-me a garganta e atirando-me ao relento. Naquele momento, eu já sabia. Não, não, não, não, não. Estava acabado.

Hesitei em olhar para trás, para onde a sequência da corrente que me prendia á Tori se esticava, como quem não quisesse aceitar o inevitável. Mas assim o fiz, trêmulo. Meus olhos encheram de lágrimas ao ver o mecanismo de aço dentilhado fincado em toda extensão da perna direita da menina. Eu pude ver o rubro grotesco da cartilagem remanescente desprender-se de seu membro. Uma armadilha cruel lhe rasgava músculos e ossos, numa torrente de sangue suficiente para gerar uma poça escarlate abaixo de si. Os olhos de Tori encontraram os meus, pálidos e praticamente inexpressivos. Apenas o som do metal rasgando o ar desprendeu-me daquele transe. Num último suspiro, o corpo de Tori desabou para frente. Em suas costas, um verdadeiro arsenal fincava-se por toda sua extensão. Desatei em lágrimas desconsoladas ao fitar o cadáver de minha única amiga. Eu havia tentado retomar a esperança para aquelas crianças que há tanto lhes havia sido retirada. Eu havia tentado dar um futuro à elas.

Mas quem era eu, afinal? Apenas um miserável. Eu devia ter previsto que aquilo aconteceria. Eu devia ter aceitado o meu destino. E, naquele momento, eu estava ali, rendido e prestes a aceitá-lo.

Ajoelhei-me, completamente exaurido e desiludido, pronto para aceitar a sentença que aqueles desgraçados executariam. Já não sentia mais as pernas, sequer as pulsações em meu peito. Já não haviam ruídos, odores ou luz. Eu estava prestes a apagar quando um lamento assustadoramente escandaloso escapou de minha alma e ressoou pela floresta. Um último resquício de energia que podia extrair de meu corpo extenuado. Deixei com que meu corpo desabasse, tentando ter um último vislumbre do céu enquanto esperava para me juntar aos meus. Pai, mãe, Tori, Izana, Ken, Hiroto, Ichigo, Zenitsu, Astana. Outra expectativa frustrada.

Subitamente, uma sequência de vultos atravessara meu campo de visão, seguidos por uma sequência avassaladora de grunhidos e gemidos. O som de passos descompassados tomou o local, acompanhado pelo tilintar do aço e o abafar de impactos precisos. Pendi minha cabeça na direção a qual os vultos haviam seguido e deparei-me com um iminente combate. Com um último vestígio de consciência que me restava, tudo que pude identificar era a presença gentil de um de meus salvadores; alto e esguio, longos cabelos cor-de-neve, trajado de um rakusu preto e branco e um semblante aconchegante. Ele agachou-se humildemente à minha frente e estendera as mãos.

Fazia algum tempo desde que havia testemunhado alguma gentileza. Mas, agora, ele estava ali. E eu estava em paz. "



Você conhece o desfecho dessa história.



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É por isso que se deve sempre lutar contra os ricos.
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