RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Kenyu


Ohkami
Mestres de RPG
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
WOMAN
They wanna pit us against each other when we succeedin' for no reasons


No sombrio e enigmático país da Nuvem de Naruto, um nevoeiro espesso envolvia as paisagens desoladas, reforçando a aura de mistério que permeava a região. Em meio a esse cenário, emergia um antigo e sinistro templo, dedicado às facetas sombrias da morte. Os segredos ocultos e as lendas macabras que envolviam o local faziam com que ele fosse temido por todos, sendo acessado apenas pelos cultistas que adoravam a morte em suas formas mais obscuras.

Avestidos com túnicas negras, confeccionadas a partir de um tecido leve e etéreo, os cultistas pareciam se fundir com as próprias sombras. Seus rostos eram ocultos pelos capuzes, revelando apenas olhos brilhantes, luminosos e inquietantes. Bordados nos trajes, símbolos místicos representavam a passagem para um reino além da vida, atraindo aqueles que buscavam o sombrio conhecimento que o culto oferecia.

Adentrar o templo era adentrar um ambiente impregnado por uma atmosfera sinistra e opressiva. Cânticos melancólicos e sussurros ininteligíveis ecoavam pelos corredores, criando uma sensação de angústia e medo. As paredes eram cobertas por pinturas grotescas, retratando cenas de morte e destruição, cada traço transbordando uma morbidez palpável. Velas negras, de chama trêmula, espalhavam sua luminosidade vacilante, projetando sombras distorcidas e disformes sobre as estátuas de divindades sombrias que se erguiam nas câmaras sagradas.

Mas sob toda aquela estrutura horrenda, o destino havia traçado um caminho tortuoso para Yukio e Simon. Presos a pesados grilhões, juntamente com outros desafortunados, eles se encontravam em uma cela imunda, no âmago do templo. As paredes estavam cobertas por uma substância viscosa e desconhecida, exalando um odor nauseante. O ar era rarefeito, saturado de um clima abafado e insalubre. As poucas frestas nas paredes permitiam apenas a entrada de um filete de luz, trazendo consigo as sombras dançantes que aumentavam a sensação de horror e confusão.

A história de como Yukio e Simon haviam parado naquela cela era tão enigmática quanto o próprio templo. Durante uma escolta, em meio a uma emboscada, foram subjugados e atingidos por um gás asfixiante, que roubou-lhes a consciência. Quando despertaram, descobriram-se cativos nessa prisão repugnante, com o destino traçado pela iminente morte. O ar pesado que respiravam parecia trazer consigo um presságio sombrio, um fardo que somente sua coragem e habilidades ninjas seriam capazes de enfrentar.

Agora, Yukio e Simon teriam que desvendar os segredos sombrios do culto, sobreviver aos perigos ocultos nas sombras e encontrar uma maneira de escapar daquela cela sinistra. Cercados pela escuridão que permeava o templo, suas almas seriam testadas além dos limites do compreensível, enquanto lutavam contra a insana devoção dos cultistas e a abominável influência das divindades malignas que os adoravam.




Considerações:

Ohkami
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Kindred
Kumogakure Chunin
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Escuridão, calma, mas nenhum sonho. Um possível resultado de ter sido apagado por químicos. O ninja sentado com as pernas cruzadas na posição de lótus despertava, sentia o peso dos grilhões em seus punhos. Tentaria forçar para quebrar as correntes, mas não dava muito certo.

Olhava para seu redor, velas pretas e outros presos. ”Sabia que ajuda os outros sempre da errado” pensava procurando por seu irmão. Não muito distante ele via o garoto ainda apagado. Se levantaria. Olhava para ele dormindo, com um movimento de seu pé ele cutucava o jovem para acorda-lo.

— Vai herói, fala que a gente tem que escoltar os outros — falaria estressado por se encontrar mais uma vez acorrentado. Um dos presos se aproximaria, mas logo responde — vaza que não to com paciência, nem dormi direito para vir parar aqui.

Levaria a mão ao rosto na tentativa de arrumar seus óculos, cutucava a área entre suas sobrancelhas. Sentia que estava sem seus óculos falsos, se encontrava ainda mais parecido com seu irmão gêmeo.

— Não sei onde a gente tá, mas vamos embora logo. Esse local está muito — daria uma pausa respirando profundamente, se atentaria a sua audição mais sensível e visão que não captaria muito pela escuridão — familiar?

Desde que tinha despertado sua verdadeira natureza, Yukio sentia que sua mente não trabalhava mais da mesma forma de antes. Sua natureza mudava, ficava mais estava, porem mais burro.

O ninja, na esperança de estar acompanhado de seu irmão seguiria para aquilo que acreditava ser o centro da cela — bora, faz tua magica ai. Acho que todos aqui querem morrer mesmo— falaria de forma meio sussurrada na tentativa de soltar vapor corrosivo pela boca. Algo que nunca aconteceria. Seu corpo estava mais leve, energético, aquele local lhe trazia uma sensação de sangue. Seus pelos arrepiavam, um sorriso que mostrava seus caninos afiados aparentavam crescer, queria correr, queria mostrar sua verdadeira natureza para a Ovelha.




”Considerações”:


Kindred
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Simon M. Stilinski
Iwagakure Chunin
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
The First Hunt
Meus olhos estavam muito irritados, meu corpo ainda estava desnorteado. Senti um cutucão em minhas pernas. Parecia que eu tinha sido atingido com algum tipo de gás, na verdade, eu realmente tinha sido e meu irmão estava tentando meu acordar. Com dificuldade, fui abrindo meus olhos e me acostumando com a fraca luz que entrava puramente pelas frestas. Meu nariz, conseguia identificar um cheiro horrível e minha pela podia sentir que era um ambiente muito úmido. Ao nosso lado, outras pessoas estavam presas.

Onde estamos? — Questionei ele. Retoricamente, ele não saberia também. — Bom, temos que sair daqui. — Uniria as correntes que prendiam nossos pés e com uma simples manipulação, jogaria uma lufada pequena de ácido para nos deixar o mais livre possível, de forma a não acertar nossos pés.

Examinei rapidamente o que eu pudesse ver, não parecia algo tão tranquilo de sair andando por ai e teria cuidado para buscar por armadilhas e ataques surpresas com a minha percepção. Caso fosse possível. Meu corpo ainda estava um pouco mole conforme seguia a Yukio. Sem muito remorso, meu trabalho como a ovelha era limpar aqueles que desejavam a morte:

As flechas da ovelha, ou as presas do lobo? — Gritei para os presos ali. A flecha: Instantâneo e praticamente indolor. As presas: Cruéis, dolorosas e sanguinárias. Esperaria alguém responder.

Considerações:
Jutsus:
Armas(20/25):
Emme

Simon M. Stilinski
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Ohkami
Mestres de RPG
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
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Títulos : Sem título
WOMAN
They wanna pit us against each other when we succeedin' for no reasons


Com um mero aceno de sua kekkei genkai, as correntes que aprisionavam Simon e Yukio derreteram como cera à ação do fogo. Os espectros pálidos e atormentados nas sombras da cela permaneceram petrificados, suas mentes capturadas pela ânsia sufocante do desconhecido, incapazes de emitir som algum em resposta à indagação de Simon. Para eles, aqueles dois homens recém-libertados, emergindo das sombras, eram tanto um raio de esperança quanto sombras mais sombrias que os cultistas.

Mas quem poderia julgá-los completamente inocentes?

À medida que se aventuravam pelos corredores, a escuridão se estendia como um abismo sem fim, uma viagem pelos domínios do pesadelo. Os corredores estreitos, claustrofóbicos e repletos de sombras pareciam ser entidades vivas, conscientes de sua própria malignidade. A cada passo, a atmosfera sugava o fôlego, um abraço frio que penetrava a carne e sussurrava os segredos das almas que vagavam por ali. Algumas passagens eram tão estreitas que Simon e Yukio eram compelidos a se enfileirar como condenados marchando rumo à obscuridade. Em outros trechos, as paredes, imbuídas de uma malevolência silenciosa, se fechavam ao redor deles como um abraço letal.

No entanto, ainda mais aterrorizante era a antessala que surgiu adiante, um espaço onde a mortalha da opressão parecia tecida no próprio ar. A altura do teto, rebaixada de maneira cruel, forçava os homens a se curvarem, curvando-se à vontade intransigente do domínio arquitetônico do horror. Cada movimento era um eco desesperador da insignificância humana perante a força avassaladora e insana do local. Um lembrete vívido do quanto suas vidas eram frágeis, contrastando com o poder titânico que residia nas paredes e portas daquele templo soturno.

Ao fim do corredor esmagador, uma porta monumental, uma maravilha esculpida em mármore e ouro, erguia-se como um portal que separa mundos. Seus ornamentos, desenhos intrincados que traziam à mente rituais ancestrais proibidos, pareciam se retorcer e dançar, uma dança profana que hipnotizava e amaldiçoava. Os relevos esculpidos narravam a chegada de entidades cósmicas, seres titânicos cuja aparição seria um prenúncio de caos incontrolável. O mero olhar sobre aquelas figuras grotescas dava a sensação de que os deuses mais antigos estavam espiando através das fissuras do mundo, contemplando a humanidade com olhos frios e indiferentes.

Enquanto os dois ninjas ousavam adentrar esse abismo de pedra e sombras, um vento sibilante passava como sussurros de espíritos atormentados através das fendas nas paredes e rochas. Cada murmúrio carregava consigo uma carga de desespero e insanidade, como se o próprio templo fosse um ser vivo, retorcendo-se em agonia sob o peso de seus próprios pecados. E à medida que avançavam, a consciência desse local enigmático parecia envolvê-los, como se a escuridão que impregnava os corredores tivesse ganhado voz.

No entanto, um mistério persistia: os cultistas, artífices da angústia e do terror, haviam se evaporado nas sombras, deixando um vácuo de expectativa agourenta. O silêncio se instalava como um manto de trevas, enquanto os passos de Simon e Yukio ecoavam como batimentos cardíacos apressados, uma batida constante que ressoava em meio à penumbra, anunciando a abordagem do desconhecido.

E agora, conforme avançavam para o próximo desafio que o templo impunha, encontraram-se diante de um novo corredor. Duas portas equidistantes se erguiam como sentinelas taciturnas. A cada lado, estavam estatuetas de mármore negro, esculpidas de maneira detalhada e grotesca. Uma representava a juventude fulgurante, o frescor da vida. A outra, mais além, esculpia a velhice frágil, o último suspiro de existência. Entre esses extremos, duas outras figuras representavam as fases intermediárias, a maturidade e a decadência. Cada estatueta estava entrelaçada com detalhes agonizantes, rostos retorcidos em expressões de dor e aceitação, capturando a humanidade em seus momentos finais, uma reflexão congelada da passagem implacável do tempo. E ali, naquele corredor de escolha, Simon e Yukio enfrentavam a essência inescapável da mortalidade, enquanto os olhos frios das estatuetas pareciam acompanhar cada movimento com um conhecimento sombrio e inumano.



Considerações:

Ohkami
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Yukio conseguia sair daquelas grades velhas que pareciam não demonstrar resistência alguma. Olharia para sua esquerda, depois a direita, partia a caminhar sem hesitar para sua direita.

— Acho que ouvi algo para cá, vamos ver o que é — andaria sem muita pressa, com sua atenção aos sons ao seu redor — você ainda não viu o que consigo fazer agora, ne? Eu abri mão do caminho da cura, não vou mais tentar ser aquilo que não sou. Agora quero apenas aquilo que o Lobo sempre quis.

Explicaria suas ações nos últimos tempos antes de sair para essa missão de resgatar inocentes. Movia seus dedos e estalava alguns deles, não sentia medo ali, estava na presença de seu irmão. Chegava a uma ante sala.

— Estanho né, vamos mesmo assim? — questionaria a Ovelha.

Agacharia sem muitos problemas, colocaria suas mãos no chão. ”Um andar mais natural é sempre bom para alongar o corpo” concluía indo na frente do irmão. O teto rebaixado não lhe dava problema algum visto que andava com suas mãos e pés. Os pequenos sons que ecoavam por ali de forma crescente acabavam por afetar o Lobo ainda mais com por conta da sua audição sensível. Sussurros chegavam aos seus ouvidos, mas nada se aproximava a voz doce e melodiosa da senhora que carregava o monstro de ácido dentro de si.

— Esse som ta muito alto, mas eu não consigo identificar exatamente o que é.

Uma grande porta surgia. Voltava a ficar apenas sobre seus pés. A pequenas frestas entre a porta e parede fazendo o vento cantar. Uma emoção pairava sobre o ar. O desconhecido do caos. Parava, levaria a sua mão ao seu queixo na tentativa de interpretar aquelas esculturas na porta. Olharia para seu irmão.

— Consegue entender alguma coisa ai? —

Daria um tempo para a Ovelha analisar aquilo, mas não tempo o suficiente para divagar sobre o esculpido ali. Se aproxima e empurra a grande porta na tentativa de abri-la. Sentia a madeira ali se dobrar e sofrer, parecia estar intocada a anos e tirá-la da inércia pedia um certo esforço.

Com seu pé direito adentrava o novo local, seu estômago imediatamente colava e se contorcia. ”Esse local é o domínio de alguém” sua face blaze junto de um sorriso singelo de sempre se esvai. Sua face estava séria, se encontrava apreensivo, com suas passadas mais cautelosas e olhando para seus arredores, Yukio não sabia o que esperar e isso o corroía por dentro. Sequer sentia que alguém ali queria fugir da morte.

— Eu não sinto nada aqui, ninguém parece correr dos Kindred aqui. Você sente algo Ovelha?

Mais duas portas a frente, uma rápida olhada nelas e a resposta era clara antes mesmo de um pensamento ser sintetizado e expelido de seu corpo. Olharia para o irmão com seu sorriso que mostrava seus caninos e partia, nenhuma palavra era dita ali, suas palavras haviam sido transmitidas de uma forma que passa o entendimento humano. Uma conversa de almas.Abria a porta grotesca de marmore negro, sentia o peso daquelas pedras, mas não parava.

Entrava naquele local.




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Kindred
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