RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Game Master
A escuridão ainda pairava sobre o céu estrelado, e alguns dos ninjas descansavam no silêncio da noite, enquanto outros ainda andavam de um lado para outro dentro da barraca. Por volta das 4 da manhã, um som alto do tocar de um shofar pôde ser ouvido por todos, acordando qualquer um, por mais pesado que fosse seu sono.

Do lado de fora, encontrariam um avaliador com um pergaminho para cada membro em mãos, contendo um mapa com um X marcando o local que cada time deveria ir, bem como as instruções da segunda prova. A aurora boreal polar brilhava forte no céu, um fenômeno raro, que dizia-se naquela região ser o presságio de grandes acontecimentos.

"Cada time deverá ir até a entrada da caverna sinalizada no mapa; A prova consistirá em encontrar o caminho por dentro dessas cavernas até a base da Moose Island, no subterrâneo. Lá, será conferido o acesso aos barcos que levarão os competidores para a arena dos espectadores, onde ocorrerá a fase 3. Os perigos desta fase, embora sejam menores que os da fase 1, ainda estão presentes, com desafios desconhecidos em cada túnel e caverna"


Considerações:
Game Master
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Ookami Zoldycks
Konohagakure Anbu
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
O começo da aventura


Minha preocupação aumentava a cada momento, Jaina estava com meu irmão mais velho, e ele apesar de parecer ser preguiçoso conseguia ser bem responsável quanto o assunto era meus irmãos, sendo sincera esperava que isso se estendesse até minha amiga, minha maior preocupação na realidade se estendia para minha irmã mais velha, a raposinha, ela com certeza tinha seus truques na manga, e isso era claro pela técnica que ela usou, mas mesmo assim sempre que a via imaginava alguém frágil, talvez porque ela se assemelhava a Takane, mas não tinha certeza, a única coisa certa era meu incômodo de estar distante de meus irmãos e de pessoas que conhecia, protegê-los era meu dever.
A caminhada não demorou muito até chegarmos à gigantesca de uma entrada de uma caverna, segundo o instrutor teríamos que passar por ali para chegarmos à terceira fase. Para quem me conhece sabe, odeio cavernas, da última vez matei a Jaina com minhas próprias mãos apenas para descobrir que era uma ilusão, não era um local que queria entrar por livre e espontânea vontade.
Ao menos aparentemente não estava só, havia mais alguém de iwagakure, o bombado e musculoso “amigo” de meu irmão, apesar de que no primeiro e último encontro em que tivemos não foi lá uma experiência muito aconchegante.

Acendi o meu tipico cigarro sabor menta e olhei para o outro cara do meu time, era estranho dizer que não havia ido com a cara dele, pois se parecia com a minha, de que iria enfiar uma espada em minhas costas quando eu me virasse, bom era um mundo de caça e caçador, se ele era alguem de outra vila era claro que teria que tomar cuidado, expor o minimo de minhas tecnicas para não dar informações das quais poderia me arrepender no futuro.

Recebi o pergaminho com o mapa do local e em seguida o guardei entre o vão dos seios, tinha minhas dúvidas, se todos estavam indo ao mesmo local para dar tres pergaminhos com os mapas, talvez eles fossem importantes.  

--Escutem qualquer um de vocês podem ficar com a liderança, eu não me importo, não tenho cabeça para estar na frente de nada, visto que da ultima vez quase matei meus colegas de time eletrocutando eles…sem querer. Se eu puder vou protegê-los, mas espero que possamos fuder com qualquer coisa que essa porra de caverna tenha para oferecer.---Sorri e olhei para eles. --- E quem morrer sem sangue nas mãos ou na espada... eu vou foder com a bunda do cadaver... então espero que deem o seu melhor--- Após isso esperaria eles para dar entrada a caverna que eu gentilmente apelidei de garganta do diabo.


Palavras:

Talentos:

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HP: 220/220CH: 220/220ST: 4/4Vel: 15/ms
Emme

Ookami Zoldycks
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Warui
Mizukage






XIV.


  O toque da alvorada o fez sentar-se sobre o colchão em que esticava o corpo. Valeu a pena estralou o pescoço forçando-o para a direita e depois para a esquerda. Mantinha sempre sua espada presa à anca, mesmo em repouso e não precisou apanhá-la em lugar algum quando seu descanso cessou. A luz do sol ainda não havia irrompido quando saiu pela última vez da barraca, os estrelados céus de cobalto ainda eram soberanos quando Warui, uma menina de aparência curiosa e estranhos cabelos prateados e um rapaz de cabelos de fogo receberam pergaminhos entregues por um quarto elemento que ele deu pouca importância para os traços.

  Então são estes meus novos companheiros, parte de si quase lamentou não encontrar Treze, mas uma esmagadora maioria de seu ser tinha como único objetivo começar a fase dois o quanto antes para termina-la o quanto antes. Caminharam juntos por algum tempo, cada um guardado em seu silêncio e ele sentiu-se grato por aquilo. Ao menos por agora, estão quietos.

  O cheiro de menta e nicotina invadia suas narinas. Warui correu os olhos de borgonha para a menina de cabelos de prata e a esquadrinhou por alguns instantes. Era pouca coisa mais baixa, não devia ter mais que quinze dias de seu nome e já castigava os pulmões como mulher feita. Voltou rapidamente sua atenção para o outro que os acompanhava, bastante mais alto e de porte robusto, o rapaz de cabelos de fogo lhe parecia pouco peculiar e nada nele lhe causava incomodo.

  — Escutem, — a menina prateada findou a quietude. — qualquer um de vocês pode ficar com a liderança, eu não me importo, não tenho cabeça para estar na frente de nada, visto que da última vez quase matei meus colegas de time eletrocutando eles sem querer. — a outra falava e ele ouvia com seus sonolentos olhos que pareciam transbordar desinteresse. — Se eu puder, vou protegê-los, mas espero que possamos foder com qualquer coisa que essa porra de caverna tenha para oferecer. — palavras fortes, esta aí não é tão estranha quanto meus dois últimos companheiros. — E quem morrer sem sangue nas mãos ou na espada, eu vou foder com a bunda do cadáver, então espero que deem o seu melhor.

  — Belas palavras, dignas de uma líder. — falava em tom de deboche embora expressasse uma opinião sincera. — Não faço questão da liderança, pensar não é exatamente o meu forte, mas se o rapaz de cabelo de fogo não desejar também, eu posso assumir a ponta.

  Postou-se ao lado da menina prateada na entrada da caverna e mirou os olhos borgonha nos dela.

  — Me chamo Arashi Warui, da Névoa.


HP: 340/340 // CH: 340/340 // SN: 190/190 // ST: 00/05


Armas (20 espaços):
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Warui
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Kaginimaru
Tsuchikage
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Acabara por dormir no sofá onde realizava sua refeição, não se preocupou em procurar por nada mais confortável. Pudera! estava tão cansado e de cabeça cheia que sequer conseguiu saciar seu enorme apetite antes de cair no sono e somente acordar mediante ao incessante som que servia de despertador e também anunciador da preparação para a fase seguinte do teste. Levantava-se com o único pensamento de que ainda não via Pandora presente no local, era fato que a garota certamente não apareceria mais e alguma coisa havia ocorrido, mas conhecendo-a, estava bem e existia uma boa explicação para tudo isso — ao menos Kaginimaru esperava que fosse assim.

Enfim partiria para a pequena reunião e logo em seguida conheceria sua equipe. "Ainda bem que aquele outro Zoldyck não tá no time também..." — Comemorava mentalmente ao ver que um dos integrantes se tratava de uma Zoldyck. Não prestaria muita atenção na conversação, afinal estava consideravelmente transtornado, mas não seria sem educação de não respondê-los o básico.  — Não levo jeito para liderança. — Dizia de maneira breve e se preparava juntamente com os outros dois para adentrar na caverna. — Sou o Kaginimaru, da Pedra. — Se apresentaria logo após Warui, sendo o mais breve possível, assim como o mesmo.

HP 160/160; CH 160/160; ST 00/05; SA 150/150
Considerações:
Bolsa de armas e Colete:
Jutsus Utilizados:
Kaginimaru
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Game Master

[Evento] Time 1 - Rumo ao submundo  7DT8Y7Y

Conforme o Time 1 chegava e se conhecia, era chegada a hora de adentrar o local de sua missão e tentar concluir a fase 2. O ar não tinha nada de úmido, pelo contrário, era quase totalmente seco devido os cogumelos no chão que consumiam toda a umidade do local, que trazia certa dificuldade de respirar ali. No chão, cogumelos azuis brilhavam, trazendo luz pro local, e revelando uma pequena corrente de água que saía das pedras e caíam em poças e um lago no centro da caverna. Um liquido tão transparente que parecia ser completamente puro, se não fosse por outros cogumelos iguais embaixo da mesma.

O teto possuía muitas estacas, que dificultava a passagem deles pelo teto e pelas paredes. Além disso, o local ainda possuíam mais de 14 passagens que aparentavam ir para o mesmo lugar e eles sabiam que todos tinham que passar, mas alguém poderia tentar achar a saída mais rápido e depois voltar para encontrá-los, ou simplesmente se perder ali dentro. Isso não era a única coisa que acontecia, a vida deles estava se esvaindo a cada minuto, a começar por uma tosse, para todos que entrassem na caverna. No entanto, caso consultarem o mapa, veriam que o caminho era submerso na água do lago citado.

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Game Master
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Konohagakure Anbu
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Títulos : Sem título
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O começo da aventura


Odeio cavernas, todas elas remetem às lembranças das últimas em que estive, a primeira quase perdi meus irmãos soterrados, na segunda enfrentei galo samurai emputecido, era claro, parte dele estar puto era minha culpa, mas diga-se de passagem, eu estava louca para poder experimentar a carne dele frita, talvez Jaina tivesse pensado o mesmo, mas eu era a unica a externar meus sentimentos quanto a aquele suculento pedaço de peru com katana.

A caverna em si era até bem iluminada, o que inicialmente era uma de minhas preocupações visto que a escuridão poderia diminuir consideravelmente minha capacidade de combate, o maior problema estava no ar seco, era como se estivéssemos na época de estiagem de iwagakure, só que duas vezes pior, tragando a umidade do ar, enchendo nos com oxigênio saturado, não era o lugar em que queria estar, mas como eu sempre disse, se a vida vira as costas para você, então é a hora de socar o dedo na bunda dela, segurando a tosse que atingia meus pulmões eu voltei a tragar um cigarro, se fosse para morrer com algo nos pulmões que fosse de nicotina.

O teto era cheio de estruturas pontiagudas, e potencialmente letais, sendo sincera a ultima coisa que iria querer em minha vida era fazer com que eles caíssem sobre minha cabeça, então utilizar-se de jutsus espalhafatosos estava fora de cogitação, eu tentaria até mesmo pisar com cuidado a fim de evitar barulhos que pudessem atormentar o fino e delicado equilíbrio daquelas lanças cavernosas.

--A minha ultima opção é querer nadar… nada contra, mas essa porra ai embaixo ta brilhando, e ja me passam minhas orelhas e caudas… não to afim de descobrir se essa merda misturada na agua vai me dar escamas ou me tornar um num jacaré… alem disso, sem saber a profundidade podemos muito bem nos afogar antes de conseguirmos atravessar...---

Peguei minha blusa, ficando apenas com meu top  estampado, florido cheio de corações e enrolei ao redor de minha boca, odiava mostrar meu corpo as pessoas, eles eram cheios de cicatrizes de cortes, queimaduras e marcas com os dizeres "escrava" feitos em uma epoca em que eu era apenas um objeto. Mas não podia arriscar naquele momento poderia ser apenas uma tosse seca, mas queria manter o distanciamento “social” de qualquer coisa que pudesse inalar sem querer, afinal nunca tinha visto em minha vida merdas brilhantes que tornavam o ambiente seco e muito menos queria mergulhar em uma poça cheia delas e que se fodam quem quer virar jacaré que pule primeiro.

Está claro, odeio cavernas, todas elas de todos os tipos, as com galos samurais, as com ninjas de ilusão e principalmente as que fodiam com o gosto do meu cigarro.

--Sugiro procurarmos outro caminho juntos, nada contra mas da última vez que entrei em uma caverna e decidi me separar eu me ferrei inteira.---

Bom indiferente das escolhas dele eu escolheria no unidunitê e sem  sombra de dúvidas cairia no número treze, a escolha não era racional, apenas escolhi esse número porque lembrei que o verdadeiro nome do Taichou era Treze, peguei outra parte que havia sobrado de minha blusa e rasguei em outras duas partes torcendo para que ela tivesse mais resistencia, daria para cada um deles para que segurasse nas pontas, assim as chances de se perder eram mínimas caso eles não me acompanhassem ou me acompanhando eu andaria arrastante os pés amassando os cogumelos e deixando uma trilha clara por qual caminho eu havia vindo e se caso me encontrasse com uma parede ou coisa semelhante era apenas seguir a trilha de volta para retornar ao ponto de origem.

--Eu vou pelo numero treze se quiserem ir comigo ou se quiserem  ficar ai… mas nessa porra dessa agua eu não entro nem fudendo… se forem comigo quero que segurem nas pontas das blusas que rasguei, eu dei algumas volta assim ela se torna mais resistente… eu vou na frente, kagnimaru quero que você fique no meio… não sabemos como é o caminho a frente, mas caso eu caia em um desfiladeiro você parece ter musculos para conseguir me puxar de volta… atraves da blusa, o contrario não pode ser dito, não tenho força fisica… por isso é crucial que fique no meio... --- eu observei com mais cuidado o garoto, aparentemente ele era como jaina um usuário de katanas e estendi minha mão. --- Pode me emprestar a bainha de sua espada? Eu tenho um metro e cinquenta… para mim essa bainha vai servir para que eu me certifique de onde estamos pisando… o chão é cercado dessas merdas… não dá para ter certeza de onde estamos pisando e quero garantir que não pisar em falso… além disso, se você já estiver com a armas em mão diminuira o tempo de um contra ataque se formos pegos de surpresa… claro… vocês podem escolher ficar aqui ou me acompanhar...---



Palavras:

Talentos:

Estrategia da loba sarnenta:

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HP: 119/220CH: 220/220ST: 4/4Vel: 15/ms
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Warui
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XV.


  Inspirou e sentiu o ar pesado quando enfim pisaram dentro da caverna com o piso todo luzido de azul. Filetes de água cristalina saiam de pedras que revestiam a parte interna e formavam pequenas poças aqui e ali e ainda havia um lago tão límpido que mesmo através da água eles podiam ver os cogumelos brilhando no fundo.

  Warui correu os olhos para o teto e avistou as estalactites que ficariam sobre suas cabeças conforme seus passos os guiassem ainda mais fundo naquele buraco, além de quatorze possíveis caminhos para o trio seguir. Que lugar estranho, pensou consigo enquanto desenrolava o pergaminho que receberam. Esquadrinhava o manuscrito e procurava identificar o caminho através da indicação no mapa.

  — Aqui diz que é por ali. — ele apontou para dentro do lago.

  — A minha última opção é nadar — a prateada já ia se pronunciando, e sei que não irá parar de falar tão cedo.

  A garota continuava e continuava e ele apenas escolhia ignorar, sabia que não seria inteligente seguir sozinho e que aquela deveria ser do tipo que dificilmente abre mão de uma decisão. Eu já fui teimoso assim. A viu despir-se da veste que cobria parte do torço e envolver o rosto com o tecido e não achou má ideia. Enfiou o indicador da mão direita no buraco feito pelo ácido da criatura no barco e puxou até que tivesse pano o suficiente para cobrir as narinas e a boca.

  — Eu vou pelo número treze. — a prateada não queria ser líder, mas tomava as rédeas do time recém formado.

  Estava disposto a seguir da forma como ela propusera, sendo o terceiro elemento em linha e segurando na corda improvisada que ela fizera. Não relutaria em entregar a menina da Pedra a bainha de sua espada conforme lhe havia sido solicitado, puxando o aço de dentro do couro com a mão direita no cabo e estendendo a outra parte com a mão esquerda após desatar de sua anca.

  Seus passos seguiriam os do rapaz chamado Kaginimaru, foguinho é mais fácil de lembrar. A espada desembainhada quase acendia seu desejo por sangue, mas conforme fora duramente ensinado no País das Ondas, nem tudo se resolveria com o dialeto do aço. Seus olhos vasculhariam todos os arredores caso avançassem pela passagem de número treze. Não seria a linha de frente, mas estaria preparado para agir e proteger o grupo. Precisarei deles certamente para terminar esta fase.


HP: 339/340 // CH: 340/340 // SN: 190/190 // ST: 00/05


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Encantava-se logo nos primeiros passos. A caverna revelava um verdadeiro espetáculo com a iluminação produzida pelos cogumelos, seria até mesmo inacreditável se o ruivo já não soubesse o quão incrível a natureza era. Por um momento até mesmo suas preocupações sumiam de cena e davam lugar para a cativação momentânea. Nem mesmo a dificuldade de respirar no local tirava o êxtase de estar vendo cenários inéditos, cogitava até mesmo em experimentar um destes cogumelos, em um lapso de maiores curiosidades. "Como deve ser o sabor?! Talvez... talvez seja o melhor ingrediente existente no mundo e está aqui, perdido da humanidade... eu preciso provar!" — Decidia-se mentalmente, colhendo um dos inúmeros cogumelos vagarosamente, o ingerindo logo em seguida. Não consultaria os colegas, aproveitar-se-ia do pequeno discurso da Okami para realizar este café da manhã.

Ver a garota despir a própria blusa gerava um sobressalto que desestabilizava o Kaginimaru por completo. Não podia deixar de reparar nas inúmeras cicatrizes que preenchiam o seu corpo, lamentava ver o quanto a colega de vila provavelmente havia sofrido em seu passado. Não exageraria no olhar, ficava parcialmente desconfortável e e buscava desviar o olhar. — Certo, vou logo atrás. — Responderia após o pedido para que o garoto ficasse no meio. Seguraria na blusa rasgada assim que lhe fosse dada, e seguiria caminho logo atrás da Uchiha, assim que a mesma iniciasse sua movimentação.

HP 159/160; CH 160/160; ST 00/05; SA 150/150
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Game Master

[Evento] Time 1 - Rumo ao submundo  585aedfb1d5499ecaeca8103766adda7

Felizmente, ou infelizmente, Warui era capaz de alcançar um caminho inusitado. A separação que ele teve do restante da equipe foi devido uma queda abrupta no subsolo ao pisar em uma armadilha, mas para bem ou para o mal, o garoto já conseguia observar o fim do túnel em que havia caído e observava o fim da prova bem ao longe. No entanto, outra coisa atraia sua atenção, um grande estrondo acontecia no piso superior, um sinal claro de ataque e parecia vir de onde seus amigos estavam. Pelo menos agora o seu caminho para a reta final estava revelado e, ao seu lado, um caminho de pedras facilmente o levaria para cima de volta caso quisesse entrar na batalha.

Enquanto a dupla sofria por diversas coisas que aconteciam ao mesmo tempo. A primeira dela era a estupidez do musculoso que, ao comer o cogumelo sem pensar fazia com que seu corpo imediatamente recusasse aquilo, causando a ele um dano direto a sua vida, além do dano causado pelo próprio organismo ao não expelir a toxina que afetava cada um deles. Ookami, no entanto, ficava imune a toxina ao optar por proteger seu rosto com um pedaço de pano. Assim, os dois seguiram para um dos caminhos não explorados.

No local em que adentravam, era quase como uma arena aberta, havia ali dois humanos, uma garota sentada em uma espécie de bebedouro e um garoto que estava de pé, ambos com um sorriso de psicopata. A garota trazia consigo uma grande espada, quase do tamanho de seu corpo. E o garoto se escorava em um martelo gigante cheio de pregos em uma ponta e com uma parte ainda mais afiada na outra.

— Preparem-se para a encrenca. — Disse a garota se levantando e sacando sua arma.

— Encrenca em dobro. — Disso o garoto se posicionando com o martelo. O garoto então começou a correr em direção dos dois e gritou. — Hebunrīkurasshu. — Desferindo uma martelada contra o chão, causando um enorme estrondo e fazendo tudo tremer, capaz de arrancar algumas estalactites do teto. A martelada causaria uma destruição em área de 10 metros. O salão em que eles estavam, possuía aproximadamente 30 metros de diâmetro e 10 de altura, dando um ótimo espaço para que eles lutassem ali, e talvez atraísse a atenção de certos briguentos.

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O começo da aventura


A primeira vista o plano parecia ser perfeito, mas a perfeição não existia e descobriria isso da pior forma possível quando me virei por um instante para poder ver como estavam meus aliados de time, e para o meu grande desconforto e ignorância aquele garoto da nuvem havia desaparecido sem deixar rastros, e aquilo me irritou mais do que deveria, minha primeira reação foi olhar para o meu colega de vila, mas para a minha surpresa ele não parecia nada bem, à primeira vista meus olhos percorreram as extremidades da caverna a fim de me certificar que aquilo não havia sido um ataque planejado, seria o efeito da caverna? Algum reagente ou alergia seja lá o que estivesse acontecendo não era nada bom? Eu não sabia dizer quais eram os efeitos, e sendo sincera aquele garoto não fazia parte de meus irmãos, logo não conseguia sentir qualquer tipo de empatia pelo seu sofrimento.

--Se não puder continuar pode ficar ai, eu peço para alguém vir te buscar… se eu me lembrar é claro---

Continuei a caminhar, sem olhar para trás para ver se ele estava ou não me acompanhando, eu havia me esquecido de que as pessoas vivem e morrem sozinhas, e depender dos outros era sem sombra de dúvidas o maior erro que poderia cometer em toda a minha existência, e foi assim que continuei a caminhar, atenta as possíveis armadilhas, até finalmente chegar no que parecia uma gigantesca arena natural eu outras situações eu ficaria extremamente surpresa com tudo aquilo, mas já havia passado por um local semelhante no meu teste de graduação, e sendo bem sincera, queria sair dali logo, como disse odeio cavernas, e mais agora que duas figuras se mantinham em pé com um discurso de me preparar para encrenca… mal sabiam eles que eu era o sinônimo completo da encrenca.

Minha primeira reação era a tentativa de um recuou para trás a fim de evitar um combate direto, eu era uma usuária de ninjutsu, não havia motivos para poder seguir em um combate de curta distância, caso conseguisse sair da zona de ataque em área meu segundo plano era a criação de uma manipulação simples de raiton de forma defensiva para me proteger dos gigantescos fragmentos de pedras pontiagudas que poderiam cair sobre minha cabeça se kagnimaru estivesse próximo o suficiente ele também seria protegido por estar dentro da área defensiva, ao mesmo tempo fazia selos de mãos para para poder vomitar uma gigantesca quantidade de serpentes de minha boca para criar uma parede de cobras para avançar contra o meu inimigo, a estratégia era claro não se resumia em apenas ataque desordeiro, em uma das cobras que avançaria estaria uma única hikaridama na boca, mesclada às centenas de cobras, abrindo sua boca para liberar a técnica assim que o inimigo estivesse dentro do raio de explosão da luz, isso é, se fosse efetivo causaria uma cegueira momentânea no alvo enquanto o resto do pandemonium de cobras injetaria  seu veneno e se eu tivesse sorte, causando danos o suficiente no adversário, mas minha preocupação maior estava em me proteger da segunda adversária, mas no momento era ideal evitar contato com o mais proximo e deixar a defensiva com o outro cara.





Palavras:

Talentos:

Estrategia da loba sarnenta:

Jutsu usado:

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XVI.


  Um passo entre os tantos que dera afundou rapidamente no solo como se pisasse em uma fina camada de gelo sobre um lago em noite de inverno. Viu-se mergulhar naquele mar de terra e poeira até que seu corpo reencontrasse o chão. Tossiu brevemente após se levantar com alguma dificuldade e sentindo o corpo dolorido, bateu a poeira de sua roupa o tanto que teve paciência e ajeitou o pano que havia rasgado para cobrir o rosto, apertando o melhor sobre o nariz e a boca.

  Espremeu os olhos diante do vislumbre do que parecia uma luz no fim da passagem. Os filetes de poeira que ainda caiam diante de seus olhos conforme ele avançava com passos lentos, seria a saída?, ele quase podia afirmar que estava, sim, diante de um atalho. O estrondo no piso superior o arrancou de qualquer devaneio que pudesse vir a ter, com a estrutura chacoalhando e pedrinhas se desprendendo com o impacto. Parece que os outros dois tem companhia ou também foram pegos por alguma armadilha, pensava, não conseguindo imaginar outra explicação para o som que acabara de ouvir.

  Sua atenção estava dividida entre seguir adiante ou acima. O caminho da luz era rivalizado por um caminho de pedras que parecia que o levaria para a parte superior de onde vinha o ribombo violento. Ele suspirou lamentando-se da decisão que estava prestes a fazer, mas todas as outras vezes que decidi agir sozinho, os resultados não foram dos melhores. Warui lembrava-se do banho de ácido e de como ouvir o estranho garoto irritante da Pedra fora mais eficaz do que trocar palavras de aço.

  E o maldito pergaminho dava um objetivo para o time, não para o indivíduo ele não deixaria de estar relutante, embora estivesse de decisão tomada. Tomaria o caminho das pedras a fim de voltar ao piso superior e procurar pelo restante de seu time, eu preciso deles se eu quiser avançar, minha ambição depende deste processo irritante. A tempestade sabe que o mundo shinobi não dará ouvidos a revolta de um chunin, eu preciso de poder.

  Se de fato pudesse alcançar seus companheiros e se deparasse com um combate em andamento – conforme suspeitava –, tomaria em sua mão direita uma kunai e acoplaria um papel explosivo em seu cabo. Se guardaria oculto nas partes mais escuras da caverna que encontrasse, tirando proveito de suas vestes predominantemente pretas. Com passos calmos e lentos, buscaria se aproximar o suficiente para que pudesse arremessar a pequena lâmina, doze metros bastariam. Tentaria atingir um possível alvo desavisado que encontrasse, fosse com o aço rasgando a carne, fosse com a explosão como elemento surpresa.


HP: 321/340 // CH: 340/340 // SN: 190/190 // ST: 00/05


Armas (20 espaços):
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Warui
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Kaginimaru
Tsuchikage
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Gradativamente os efeitos da ingestão de algo desconhecido e certamente nocivo ao corpo humano iam fazendo seus efeitos e causando diversos desconfortos. Acompanhado de uma tosse contínua, o mundo todo ao seu redor parecia girar e ao mesmo tempo derreter, como se a caverna estivesse viva. Seguia Okami com certa dificuldade, em alguns momentos até mesmo se escorava nas paredes para buscar mais conforto e proporcionar um certo descanso para sua constituição física. Os problemas vinham a ser tão consideráveis que nem mesmo percebera o momento em que Warui caía em um buraco, acreditava que o colega também estivesse seguindo caminho, juntamente do restante da equipe.

No instante em que ouvia vozes desconhecidas e notava o recuo por parte da garota, Kaginimaru a acompanharia da mesma forma. Os tremores provocados pela martelada faziam com que a confusão visual do garoto se intensificasse momentaneamente ainda mais, porém como estava atrás da Uchiha, em uma distância considerável, não seriam necessárias movimentações muito abruptas e ágeis, tornando a situação possivelmente acessível para seus sentidos sensíveis. Manter-se-ia logo ao seu lado enquanto analisaria rapidamente o campo de batalha até chegar a uma grande conclusão: Cadê o outro cara do nosso time? — Perguntaria para a loba, ainda tossindo e com dificuldades. Olharia para os evidentes inimigos e tudo o que conseguia ver com clareza se resumia aos tons chamativos de seus cabelos e as estranhas ferramentas que levavam em mãos.

HP 138/160; CH 160/160; ST 00/05; SA 150/150
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Kaginimaru
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Game Master

[Evento] Time 1 - Rumo ao submundo  684ec444c4b1f599862ef0606514589f

Ookami, com o recuo de Kaginimaru, começava um ataque contra seus algozes com uma Tsunami de cobras levando consigo uma Hikaridama escondida pelo Raiton defensivo que usava. Seu ataque sairia quase oculto se não fosse pela garota e sua percepção, ela foi a única capaz de fechar os olhos antes da explosão acontecer, se livrando completamente do dano de cegueira. No entanto, o outro garoto se afastou para trás com seu martelo enquanto sua visão se estabilizava da bomba de luz, que também afetava a visão do brutamonte do lado de Ookami.

[…]

Warui subia a escada e seguia para o lado onde sua equipe havia seguido, e, ao perceber a luta, ele decidiu ser furtivo para poder atacar. No entanto, a ninja foi capaz de ver o garoto se aproximando, mesmo que furtivamente e fez com que, ao fincar a espada no chão, uma parede de pedra surgiu entre o Ninja de Kiri e o Ninja com o martelo, semelhante a ponta da espada, impedindo a passagem de bomba, ao mesmo tempo em que estava posicionado de uma forma que atingisse Kaginimaru. E esse ataque revelava a posição dele para todos os ninjas ali presente, incluindo talvez o seu pior inimigo.

Um terceiro inimigo surgiu com uma velocidade ainda superior que o de Warui, esse no qual Warui já conhecia de antes, mas não havia tido a capacidade de ter uma luta real com ele: Era o mesmo loiro que havia o atacado anteriormente, dessa vez ainda mais hábil e mais rápido que antes, em uma velocidade que fez com que o espadachim nem mesmo percebesse que ele estava ali até receber um chute já conhecido em sua costela, mas dessa vez o empurrando para cima dos três.

— Miau, é isso mesmo! — Falou, tentando ser sedutor para as damas ali.

— Baby, cuidado com as visitas. — Ele carregava com sigo uma Katana embainhada, se aquela era sua capacidade com uma perna, era possível de se imaginar com a espada em si. O loiro sacou sua espada e, ao balançar a espada em direção ao chão, uma pequena rajada de raio acertou o chão.

— Agora você só está se exibindo. — O Brutamontes inimigo se pronunciou. — É com aquele fracote que eu tenho que lidar? Isso vai ser moleza. — Disse apontando para Kaginimaru.

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Ookami Zoldycks
Konohagakure Anbu
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
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O começo da aventura


“Onissama o que você faria nessa situação.”

A capacidade de despertar o sharingan era sem sombra de uma de minhas melhores vantagens dentro do campo de batalha, estava na hora de usa-lo afim de abrir as entranhas daqueles filhos da puta desgraçados, eu desejava por isso, queria isso idolatrava a curiosidade interna em saber se todos os ninjas do mundo tinham entranhas vermelhas, e era nessa premissa que observava com calma a capacidade analitica de cada um, não era uma estrategista, muito pelo contrário, sempre gostei de  fuder com a bunda dos outros antes de perguntar se estava doendo, mas aquela situação em específico me fazia acreditar que deveria deixar minha mente preguiçosa trabalhar no lugar do meu tesão.

A primeira coisa era analisar o campo de batalha através dos olhos vermelhos, o chakra de meus inimigos, a forma com que agiam se eram destros ou canhotos e tudo mais que podia saber,  a primeira dedução era simples, aquele com o martelo deveria ser o mais forte, combatente de curta e meia distância ao julgar pela capacidade de criar temores com a sua arma, além de causar certo dano a quem se aproximasse de mais, mas com certeza o fato dele conseguir manejar tal equipamento me fazia deduzir que ele deveria ter uma força além do comum, provavelmente um ninja focado em curta distância, o segundo ali se quer foi visto por mim e conseguiu chutar o menino que havia desaparecido contra nós, naquele momento, minha única alternativa foi tentar sair de frente para que o garoto de kumo não me levasse com ele, era o mais rápido entre eles ou ao menos era isso que eu deduzia pela forma com que apareceu diante de nós e com a forma que o chutou, deveria ser um usuário de taijutsu com uma força invejável e ao julgar pela capacidade de raios deveria ser bem capaz de usar raiton como técnica primária na katana, se esse fosse o caso e ele tivesse a mesma habilidade que eu era bem provável que ele pudesse ficar ainda mais rápido.

Mas a que realmente me incomodava de todos aquele antro de carne morta era a garota, ela havia percebido minha armadilha, respondeu com facilidade a uma kibaku fuuda e a usou ao seu favor para criar um contra ataque sem gastar quase nenhum chakra, deveria ser a mais experiente, talvez a com a capacidade de ser a líder do time de pentelhos que eu iria moer na porrada.

--Primeiro vamos acalmar os ânimos, prazer em conhecer, Uchiha Ookami de iwagakure, e você quem é, parece tão bonito, tão vistoso… tão saboroso? --- Perguntei para o cara do Miau.

Primeiro analisaria os olhos dele e dar tempo de resposta, saber para que direção ele olharia me indicaria quem era o líder, e matá-lo poderia desestabilizar o time,minha opção que era a garota com cara de cadáver, bom ela não tinha cara de cadáver até a gente se conhecer melhor.

--Desculpa… eu estava brincando… não importa quem são… não importa quem eu sou… só importa se vamos brincar de caça e caçador… conseguem sentir isso… esse tesão escondido nessa brincadeira de matar e morrer…--- mordisquei a ponta dos lábios e per passei minha mão sobre o peito. --Vamos… brincar.---Voltei a murmurar para Kagnimaru que estava mais próximo. --- Eu te protegi uma vez, não vou poder fazer isso novamente… escutem são três inimigos e tres de nós, cada um fode com a bunda de um e vamos logo… nem preciso dizer o que farei com quem morrer sem sangue nas mãos não é?--

Ainda nas costas de kagnimaru pegaria duas kunais e amarraria dois pedaços de panos enrolados nelas para que tivessem forma de hikaridama e daria uns passos para frente ficando com as kunais nas costa mais visível para que os dois vissem que aquelas hikari damas eram falsas, e assim meu primeiro movimento estava sendo formado as duas seriam lançadas ao mesmo tempo uma na direção do garoto rápido e a outro na direção do cara da marreta, a ideia simples, na primeira vez eu usei de uma hikaridama para tentar cegá-los, dessa vez com sorte eles poderiam ser enganados pela kunai com hikari damas falsas e acabaram fechando os olhos instintivamente, isso abriria espaço para que eu corresse em sentido anti horário na direção da garota e ainda uma margem para que meus aliados pudessem explorar, usando o máximo de minha velocidade e captando com meu sharingan qualquer movimento suspeito continuaria a avançar, mas parando até ficar no lado oposto ao deles a cerca de quinze metros da garota.

---A primeira coisa a se fazer com uma presa é cercá-la…---

Tentaria fazer os selos de mãos a fim de invocar uma grande quantidade de água contra a inimiga, mas que cessasse assim que água se espalhasse próximo do outro garoto de taijutsu, não sabia se a ideia funcionaria se meu ataque foi acertivo, mas tudo aquilo era um plano para algo ainda maior.



Palavras:

Talentos:

Estrategia da loba sarnenta:

Jutsu usado:

Posição final do meu movimento:

.
HP: 218/220CH: 119/220ST: 2/4Vel: 15/ms
Emme

Ookami Zoldycks
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Warui
Mizukage








XVII.


  Um rosto se virou em sua direção em meio a escuridão, o par de olhos celestes brilhou num rosto delicado de mulher. O aço que a outra empunhava fincou na terra com a facilidade que uma tesoura corta o papel. Uma parede se ergueu desviando a trajetória de sua kunai para a direção do garoto de cabelos de fogo da Pedra.

  Sequer teve tempo de expressar seu lamento. Sentiu uma presença ao seu lado como uma verdadeira assombração e seu instinto de sobrevivência o fez blindar-se numa armadura numa reação tão natural quanto cobrir o rosto diante da luz. O manto elétrico abraçou cada centímetro seu, pinçando cada músculo em seu corpo a fim de ativá-los para irem além de seus limites. Sentiu instantes depois o toque em sua costela, uma sensação que quase o levara de volta ao barco com o pirralho irritante da Pedra e a garota da Nuvem.

  Ainda que golpeado, Warui sorriu. Torceu-se em seus lábios um sorriso macabro de quem tinha um desejo profundo e obscuro atendido por algum deus sádico que desejava vê-lo manchar a espada de sangue. Ignorou a dor que o ataque pudesse lhe causar e também a pressão do impacto. Foi empurrado para perto de seus companheiros e correu os olhos na direção do outro.

  Ele viu aquele rosto outra vez e seu sangue ferveu.

  — Uchiha Ookami, de Iwagakure.

  — Não acho que eles estejam muito a fim de conversar, prateada. — ele disse sem sequer olhar para a garota, desembainhando sua espada ao mesmo passo que aquele idiota saltador sacava a dele.

  Eu não tive a chance de lutar com ele no barco, mas agora além de poder acabar com ele, ainda levarei a espada de brinde. Os olhos borgonha brilhavam em desejo, encantados com a lâmina que banhava-se em raiton como se tivesse vida própria. Sua atenção foi atraída para a companheira logo depois que ela sacou duas kunais com pequenas esferas de luz acopladas enquanto ela as mostrava para si e para o garoto dos cabelos de fogo. São pedaços de pano, fincou sua katana no chão enquanto a prateada o mostrava as lâminas e entrelaçou os dedos em três selos.

  Quando sua parceira arremessasse a arma na direção do loiro chutador, dispersaria seu chakra corpo a fora moldando-lhe na forma de um cão que avançaria pela esquerda do alvo. Warui avançaria pela direita buscando minar a fuga, se ele escapar da besta e da kunai, eu o sigo com a espada. Se a tática de Ookami funcionasse, qualquer que ela fosse, tentaria fincar a espada buscando perfurar a região entre a coxa e o joelho do chutador para tirar-lhe suas armas mais letais: o chute e a velocidade.

  Não importando o resultado, ele podia sentir o coração pulsar como se estivesse em sua boca e ouvidos, o gosto de sangue dançava em sua língua como se ele fato pudesse saborear. Os punhos vibravam a cada segundo com aquela tensão que se elevava. O combate o excitava e fazia morrer a melancólica tempestade que apenas chorava as trevas do passado. Imponente como o estouro do trovão anunciando seu poder devastador, aquele Warui da noite com os mercadores ansiava pelo beijo das espadas e o dialeto do aço.


HP: 338/340 // CH: 286/340 // SN: 190/190 // ST: 01/05


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Warui
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Kaginimaru
Tsuchikage
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Continuava a tossir. Estava fora de seus conhecimentos a possibilidade de evitar com que as toxinas do local fechado adentrassem em suas vias respiratórias. E também não tivera atenção suficiente para ver que seus aliados, evidentemente mais inteligentes, não estavam tendo problemas com isso por conta da improvisação em vossos rostos.

De tontear para cá e para lá, de repente sua visão esbranquiçava-se por completo, um flash que o fazia de imediato fechar os olhos e levantar ambos os braços até a altura em que os cruzasse em "X" diretamente nos olhos, protegendo ainda mais a visão. Ficaria por um breve momento assim, até que sentisse um calor vindo em seus braços, juntamente de um impacto que o forçava para trás, mas estava firme, seria necessário muito mais do que isso para que o machucasse.

Com cuidado e gradativamente abria os olhos novamente. Ainda estava um pouco perdido em relação aos seus sentidos e distraído demais para absorver todas as informações que chegavam naquele local. Mas justamente a que o tirava do sério veio a ser a principal que se atentou. A fúria veio de imediato. Era como se qualquer tipo de iluminação em volta sumisse e ficasse visível apenas os dois grandalhões. Kaginimaru não conseguia ver nem ouvir seus aliados, muito menos os outros inimigos. A raiva era tanta que suas sobrancelhas arqueavam-se involuntariamente.— Você tá me tirando?!. — Apontou de volta para o brutamontes, gritando e tossindo. Sacou então, de sua bolsa de armas, a única Fuuma Shuriken que carregava. Manteria ela em sua mão esquerda, iniciando então uma corrida, na direção de James, com o braço livre levantado na altura do ombro e flexionado. Quando próximo o suficiente, caso qualquer movimento com o martelo ocorresse por parte do oponente, Kaginimaru avançaria sua mão portadora da Fuuma Shuriken até o martelo, visando bloquear e redirecionar qualquer que fosse o movimento desejado por parte do inimigo e continuaria seu avanço até o momento que encaixasse seu Lariat diretamente no peito do inimigo. — Fala aquilo na minha cara, vamos! Afrontaria durante os movimentos.

HP 137/160; CH 100/160; ST 01/05; SA 150/150
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Kaginimaru
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Game Master
[Evento] Time 1 - Rumo ao submundo  DarkFastAnemonecrab-size_restricted


A Loba começou sua apresentação e imediatamente o loiro começou a babar com as frases da garota sobre ele ser saboroso. Mas não estava tudo perdido pois a garota que estava ali sabia do grande defeito do loiro e podia se antecipar de seja lá o que a loba estivesse planeja. Ela olhou pra ele e falou:

— Meu amor, se você cuidar daquela lesma, você vai ter aquilo hoje. — O garoto abriu um sorriso do tamanho do mundo, primeiro pois iria ter recompensa mais tarde e, depois, por que a garota havia chamado Warui de lesma, e de fato, eles estavam com a vitória quase garantida ali, pelo menos se eles se focassem nos inimigos que já sabiam a fraqueza.

— Pode deixar meu bem, eu já dei uma surra nesse ai, agora que estou com minha espada eu vou faze-lo sofrer ainda mais. — A provocação em Warui era alta, e se mostraria com motivo quando a luta finalmente começasse.

[...]


O primeiro movimento foi utilizar armadilhas contra os personagens presentes, os dois garotos, mas um deles não era burro para cair nisso devido a alta sabedoria, cortando a armadilha arremessada em duas e ainda faseando seu corpo, ou, pelo menos, o que parecia ser um corpo faseado, para que o ataque simultâneo com a armadilha não funcionasse, praticamente negando toda a habilidade que Warui tinha. Mas sua provocação não parava nisso, o loiro surgiu pela parte traseira de Warui dando um pequeno empurrão na parte superior das costas do garoto como forma de ação rápida e, com o punho da espada, tocou na lombar de Warui que não causou dor, mas travou o garoto em uma posição que parecia que o garoto era corcunda.

— Fica de pé! Luta como homem! — O loiro rio sadisticamente com a própria piada.

[...]

No outro núcleo daquela caverna, o brutamontes era pego pela armadilha de Ookami e, graças a isso, recebeu o Lariat no peito que talvez não tivesse recebido se não fosse a garota, mas sua raiva também aumentava, entrando em um tipo de modo berserker. O seu corpo não foi perfurado pelo Lariat, embora recebesse o dano, então ele se afastou um pouco, e com uma das pontas bateu contra a lateral do corpo do outro brutamontes, revelando que aquele martelo não era comum: O golpe havia criado pequenos cortes na pele do garoto, mas que havia iniciado um leve sangramento.

— Você é fraco de mais! — Ele sorriu. — Ai Jessie, não tinha ninguém mais difícil não? Acho que esse aqui eu termino rápido demais. — Ele falou ficando completamente invisível e furtivo na frente de Kaginimaru. O garoto precisava tomar cuidado, ele não tinha como saber de onde o próximo ataque viria.

[...]

Por fim, Jessie não tinha como responder, ela estava ocupada demais com a garota rápida. Ela conseguia prever facilmente todos os seus movimentos, inclusive interromper os selos que ela fazia, com um tipo de jutsu de gravidade, sem selos, que desacelerava até quase parar o ataque da garota. Com a outra mão, ela rapidamente criou uma espécie de gaiola de pedra em volta da garota, surgida diretamente do chão.

— Pois é, James, me falaram que tinha uma caçadora, mas ainda bem que conseguimos isolar eles pra caçar… É supostamente os ninjas mais fortes de Iwa e Kiri. Nossa aliança de Kumo e Konoha vai ficar feliz de saber que conseguimos acabar com eles tão fácil.
[...]

Agora eles estavam praticamente perdidos. Nesse ritmo, Kaginimaru facilmente morreria com ataques furtivos, Nero nunca seria capaz de atacar alguém que não conseguisse acompanhar e Ookami estava fadada a virar a caça de pessoas mais fortes que ela, afinal, como ela poderia destruir alguém que conseguia desvendar todas as suas armadilhas? E mais, ela não era rápida o suficiente para agir contra Jessie. Provavelmente, era nesse dia que os heróis cairiam, e provavelmente era assim que Iwa e Kiri pereceriam, a mercê de Kumo e de Konoha.

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Ookami Zoldycks
Konohagakure Anbu
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O começo da aventura


Estávamos em desvantagem e isso ficou mais do que evidente quando minha estratégia havia funcionado, parcialmente, meu colega tinha acertado um poderoso golpe em nosso inimigo e este logo em seguida ficava de alguma forma invisível aos olhos comuns, mas não aos meu sharingan, já o outro não teve a mesma capacidade, minha armadilha havia sido facilmente ignorada pela capacidade dele de observação do adversário, minha kunai também não foi assertiva ela havia detido minha técnica com algo que meu sharingan captava, mas eu pessoalmente não compreendia direito, uma massa de de chakra se interpôs entre nós duas barrando o ataque e o minguando no processo e aquilo, ao mesmo tempo eu podia ver o chakra se expandir dela em minha direção enquanto uma poderosa gaiola de doton se fechava em minha direção.

Era o fim? Eu iria ser uma presa… aquilo era tão, delicioso, gostoso, batalhas contra inimigos fortes sempre me deixavam com um tesão acima do normal, mas acho que já havia matado a charada.

--Então kumogakure e konohagakure está envolvida nesse tipo de atitude… --- O chakra ao meu redor se formava na forma de uma poderosa onda elétrica para tentar destruir aquela gaiola de pedra.--Obrigada pela informação… mas devo alertar vocês de algo, eu não sou a mais forte de iwagakure… nessas cavernas existe outra menina que é ao menos duas vezes mais forte que eu… --- Era claro que estava pensando em Jaina. --- eu sou a mais fraca de minha vila… mesmo assim é mais do que  o suficiente para fazer vocês se fuderem…---

Enquanto conversava eu analisava o campo de batalha e o que estava ocorrendo ao meu redor.

“Vamos aos fatos, esses três ninjas são fortes, a capacidade dessa menina de manipular doton está bem acima da média de um ninja, foi capaz de deter meu suiton sem usar selos se utilizando de alguma técnica que forçou a minha água a se desfazer, ela também conseguiu manipular o chakra para criar uma gaiola, mas não deu sequência aos ataques, deve haver um limite de vezes que ela consegue se utilizar daquilo, além disso ela não se utilizou disso diretamente em mim quando estava em  movimento, deve ser uma técnica lenta de médio a alto alcance.

---Então kumo e konoha estão fazendo meu dia mais feliz trabalhando juntos… finalmente eu vou descobrir se as entranhas das pessoas de outras vilas tambem são vermelhas-

Colocaria uma kunai com hikaridama na boca e jogaria a outra entre os vãos da gaiola para atingir o teto entre eu e a garota estranha a ideia era que a detonação do teto fizesse com que poeira e terra se levanta-se impedindo a visão entre nós, faria selos de mãos e minha mão se encheria de uma onda elétrica que tentava romper a jaula e avançar contra o inimigo do mínimo Saiji, meu sharingan seria utilizado para perceber qualquer anormalidade de chakra sobre o solo afim de evitar as técnicas de doton da menina e continuaria avançando.

“Parte dois do plano… faça achar que tem a vantagem...”

Enquanto corria faria selos de mãos criando uma rajada elétrica nas duas mãos para tanto atingir os dois inimigos ao mesmo tempo, até porque tinha minha hikaridama na boca e queria que eles acreditassem mesmo que eu a ativaria, se fizesse isso e eles fechassem os olhos seria a abertura perfeita para um contra ataque por parte de meus aliados.

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Warui
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XVIII.


  Os três debochavam com um ar de superioridade que lhe dava nojo. A evasiva do pateta chutador tinha sida rápida demais para que ele pudesse acompanhar e o desgraçado está ainda mais veloz que da última vez. Nem mesmo a armadura de eletricidade parecia ser o suficiente para fazer com que se a celeridade dos movimentos fossem equiparadas. Os dois toques que sentiu sequer lhe causaram dor, mas o segundo fora como se uma corrente elétrica externa o invadisse e travasse os músculos e o mantivesse numa patética posição com a parte superior das costas arqueadas.

  A fúria quase transbordou até que a voz da mulher do outro grupo invadiu sua mente, uma palavra mais especificamente. Isolar ele repetiu mentalmente enquanto lembrou-se do quão patético seu adversário fica diante de uma kunoichi, e é aquela ali que parece mandar nele como se fosse um cachorrinho. Os olhos borgonha voltavam-se para seu novo alvo enquanto observava a garota da Pedra agir.

  Sua espada retornou para a bainha e a mão direita afundou em sua bolsa, sacando uma pequena esfera clara com um kanji em tinta preta. Uniu as mãos numa rápida sequência de selos. A eletricidade que o abraçava agora passou a pinçar seus músculos de forma diferente, ainda mais intensamente ao passo em que a armadura desaparecia. Além de acelerar a troca de informações entre o cérebro e todos os músculo de seu corpo, Warui buscaria uma forma de se livrar da paralisia em suas costas a fim de recobrar a postura ereta mais uma vez, o que não o impediria de agir.

  De coluna reta ou não, ele estaria ainda mais veloz. Partiria na direção da outra, deixando o pateta saltador para que a menina da Pedra desse cabo. Se ela o atacar com um peito destapado, ele sequer vai ligar se ela o está tentando matar.

  — O idiota chutador é seu agora, prateada. — foi breve, mas acreditava que ela entenderia o plano.

  Correria em ziguezague na direção de seu novo alvo, buscando dificultar alguma ação preventiva de sua presa. Quando doze metros fosse sua distância para ela, lançaria a hikaridama mirando os pés da mulher, a fim de que a explosão ocorra no momento do impacto contra o solo bem debaixo da oponente.

  Se ela chutar para tentar rebater, provavelmente a bomba explode e tudo sairá como eu planejo. Ou talvez ela use aquela técnica de terra para se defender, a tempestade atacava após ter visto algumas artimanhas da garota da Folha – ou da Nuvem – e imaginava qual poderia ser a fraqueza dela.

  Se seu primeiro movimento tivesse sucesso e a bomba de luz explodisse a queima roupa, aproveitaria o segundo de cegueira da antagonista para avançar em linha reta. Concentrando energia elétrica na mão direita após entrelaçar os dedos o mais rápido que conseguia, permitiria o chakra manifestar-se na cor roxa para um golpe diretamente no peito dela. Tentaria perfurar a kunoichi inimiga para proporciona-la o último suspiro rápido e indolor.

  Caso ela erga uma barreira para bloquear a hikaridama, Warui tentará contornar a defesa de Terra para aproveitar-se do bloqueio visual criado por ela própria e seguir com sua investida assassina.

  Estaria pronto para contragolpear liberando disparos elétricos de todo seu corpo caso não tenha sucesso algum e seja atacado, varrendo um raio de dez metros ao seu redor com o raiton roxo blindando-o em cada centímetro do corpo.

  O calor da batalha o deixava em êxtase, mas se havia algo que o País das Ondas o ensinara até agora foi que nem sempre as coisas se resolvem apenas usando a força. Ele sentia que a cada segundo vivido ali, aprendia a escolher os caminhos mais sensatos e não os mais curtos, aprendia a usar a fraqueza de seus inimigos contra eles próprios ao invés de insistir em lutar com seu orgulho, pois há muito mais envolvido aqui que uma simples batalha. Warui sentia-se cada vez mais maduro e as palavras de Treze lhe bateram a mente como uma visita inesperada a porta.

  Acho que o entendo agora, garoto da Folha. Eu também estou me sentindo mais vivo. O pano sobre seu rosto cobria o sorriso sádico que se desdobrava em seus lábios.


HP: 340/340 // CH: 210/340 // SN: 190/190 // ST: 02/05


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Kaginimaru
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Embora obtivesse sucesso em seu ataque, receber a martelada acabava sendo pior do que imaginaria. Estava distraído demais para raciocinar e estranhar o fato de um martelo ter causado cortes, apenas lidava com o ardor da situação como se fosse algo comum. — Como assim sou fraco demais? Acabei de fazer você voar longe, imbecil! — Gritava para o insistente inimigo que permanecia o ofendendo. Kaginimaru ainda tossia e passava por certas dificuldades respiratórias, mas a adrenalina do momento em conjunto com a raiva que sentia cada vez mais diante de estar sendo menosprezado pelo inimigo fazia com que o mesmo sequer se incomodasse com tudo isso.

Como o covarde preferia esconder-se, Kaginimaru não viu outra opção senão tentar prejudicar algum dos aliados deles. Por uma fração de segundos, fitara a mulher de enorme e estranho cabelo rosa, mas no mesmo instante mudou de ideia. O ruivo se conhecia muito bem e sabia que caso continuasse olhando muito para ela, perder-se-ia em seus pensamentos e logo seria menos um combatente no campo de batalha. Restava apenas o loiro, e então seria este. Aproveitaria do fato que ainda mantinha a Fuuma shuriken em mãos e com toda força a arremessaria em direção ao engomadinho, na região do tórax.

Após o lançamento, permaneceria olho e em busca do seu oponente. Caso obtivesse visão do portador do martelo, não importasse a maneira que fosse, avançaria em sua direção com toda velocidade. Quando próximo o suficiente, tentaria enforcá-lo utilizando suas duas mãos, uma em cada extremidade lateral do pescoço. Agarrá-lo-ia e impulsionaria todo o seu peso e força ao chão, no intuito de fazer com que o inimigo perdesse o equilíbrio e fosse completamente imobilizado. Permaneceria apertando com toda sua raiva.

HP 131/160; CH 100/160; ST 02/05; SA 150/150
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Kaginimaru
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Parece que eles haviam entendido, ou talvez nem tanto, o que eles podiam fazer para driblar inimigos escolhidos a dedo para vencer todas as suas forças e principalmente para afetar suas fraquezas. No entanto, nem todos os ataques eram tão efetivos quanto eles pensavam que seria, e alguns ainda mais efetivos do que esperavam devido a mescla de combo que faziam contra um mesmo inimigo.

A começar pela loba que fazia algo bem mais complexo do que parecia ao causar uma distração essencial para a garota, líder da equipe. Isso a obrigava a abrir uma das poucas defesas que ela tinha, criando uma espiral de pedra em torno de si, com poucos espaços para visão e para o oxigênio entrar. Essa defesa era quase uma cúpula que surgia a 5 metros de si, esperava que a garota a atacasse assim.

— Ah garota, esqueci de falar, é claro que vocês são os mais fortes da vila, os outros morreram antes de entrar nas cavernas. — Ela disse com tranquilidade, apenas para provocar os cabelos prateados, que talvez fosse um erro de sua parte, já que ela já se livrava da grade. — Eu mesma me certifiquei de matar todos de Iwa. Mas me confirma pra mim: A garota dos papéis bomba, o garoto preguiçoso, a garota gótica e a garota que pediu uma espada com borboletas, certo? Ah, a garota gótica foi a primeira, vocês não notaram que ela sumiu, não? Que vila unida... — Foi quando a segunda parte da luta começava.

[...]

Voltando a Warui. O garoto havia abandonado completamente o seu inimigo, praticamente trocando de inimigo com Ookami que agora corria para se posicionar contra ambos os homens. Mas o loiro não era o foco dessa narrativa, o foco era que Warui conseguia usar a bomba de luz que rebatia contra as pedras recém-formadas e cegava todos, menos a garota. O que não impedia ele de conseguir utilizar seu jutsu defensivo, aplicando na garota a eletricidade da paralisia, e dando ao mesmo tempo um dano na defesa da garota.

[...]

Novamente para a loba, ela se aproximava de James e de Sanji, e disparava sua eletricidade contra o s dois. O primeiro era facilmente pego pela eletricidade, e voltava-se a ficar visível. Enquanto o segundo já percebia o ataque e o antecipava pulando para sair do alcance do ataque e mesmo assim o sofrendo. Motivo: Kaginimaru havia arremessado uma Fuuma shuriken que conduzia a eletricidade diretamente contra o loiro. O mesmo se defendia com os braços apenas para evitar um ataque que atingisse uma área vital, mas, mesmo assim, sentia todo o seu corpo formigar com a paralisia.

[...]

Agora, os três inimigos se mantinham paralisados, faltava apenas o golpe final para que todos eles morressem, erra o momento da vingança que eles tanto mereciam. Ou talvez eles não estivessem preocupados com a vingança, e sim com simplesmente passar dessa prova. Seja como for, eles só tinham que tomar cuidado com as armas e com o que fariam com elas.

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O começo da aventura


A pior de todas as coisas deste mundo, era perder tudo o que eu amava, eu não me importo com meu sofrimento, com as cicatrizes em minha pele, com a pureza que perdi nas mãos daquele homem, ou mesmo com o olhar de nojo das pessoas que encarava minhas peculiaridades com asco, tudo isso estava cicatrizado e suturado na minha alma deturpada, oculta como uma ferida que nunca havia cicatrizado completamente, e que de tempos em tempos quando fazia frio eu sentia, mas mexer com as pessoas que eu amava, que eu idolatrava que eu almejava, aquilo não tinha perdão, e assim que meu jutsu fez efeito no tal garoto eu me voltei na direção dela, correndo com o resto de velocidade que eu tinha.

--Essas informações são específicas demais…---

Eu me aproximei dela e tentava empurrá-la contra o chão, enfiando minhas mãos sobre seus olhos e com minhas unhas eu tentaria afundar em seus olhos, e em seguida tentar afastar aquela espada dela para ter certeza de que ela não a usaria de forma surpresa, apoiando meu corpo ao dela.

---Aquele mercador? Foi ele? Bom não importa… se minha família está morta… nada mais importa… ei não grite tanto… logo logo nós duas iremos para o inferno, mas antes eu quero saber para quem você trabalha… quais são seus objetivos… a e você vai morrer… isso é certeza, a diferença é só a velocidade…---

Passei meus dedos sobre a boca, tingindo-os de vermelho rubro como se tivesse passado batom,e logo em seguida tentava beijá-la, a cena seria sexy se parte dos labios inferiores de sua boca não fossem arrancados com minhas presas.

--Meu pai, ele sempre tentou me ensinar a torturar pessoas, ele disse que um shinobi tem que ser completo em todas as linhas, eu nunca gostei desse método, mas com você eu vou abrir uma exceção… então, me diga para quem trabalha quem esta envolvido,e se tem inimigos nos esperando lá fora.---

Já não me importava com os testes, com a graduação e com o tempo para conseguir as informações, ali naquele momento era uma loba diante de uma presa que havia dado muita dor de cabeça mas que agora me responderia ao que eu queria, por bem ou por mal, e o sangue uchiha em minhas veias ferviam em odio, em desespero, em loucura.


Palavras:

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Jutsu usado:


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Warui
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XIX.


  Warui semicerrou os olhos diante da luz que brilhava de seu primeiro ato. Espremeu a vista e enxergou a proteção de terra que a garota usou antes de tentar um contragolpe. A eletricidade que ele guardava em seu punho espalhou-se como serpentes descontroladas por cada centímetro de seu corpo para bloquear qualquer que fosse a intenção da garota que cuspia provocações de forma um tanto exagerada.

  O corpo da mulher caiu no chão endurecido após o contato com o violento raiton roxo, aos espasmos e quiçá sem conseguir dobrar sua língua com a facilidade de antes para tentar tirar a prateada do sério. Ele correu os olhos para a direção de onde viera e percebeu a menina da Pedra retomando a posição anterior, partindo para cima da oponente que a tempestade havia acabado de derrubar.

  Toda sua atenção se fixou no outro corpo jogado ao chão, com filetes carmesim que que pareciam manchar a pele e empapar a roupa. É ele, Warui preferiu não assistir o desenrolar da cena entre a prateada e sua presa, embora pudesse ouvi-la rosnando por respostas. Ela dificilmente me ouviria agora e ele tinha assuntos pendentes a resolver.

  Em um segundo, estava perto da prateada da Pedra, no outro estaria diante do corpo estatelado do pateta chutador. Em seus lábios, desdobrou-se um sorriso sádico que não seria contemplado por nenhum de seus parceiros, mas seus olhos borgonha fuzilavam os loiro com se gargalhassem uma risada macabra. A espada deixaria a bainha noutro segundo e buscaria um profundo corte na parte de baixo do joelho direito do chutador, desejando separar a canela do restante da perna. O próximo ato seria idêntico, mas direcionando o golpe no joelho esquerdo.

  — Vê? Estou de pé agora. — sua voz saiu branda como a calmaria que precede a tormenta.

  Sua mão direita balançaria a espada uma terceira e uma quarta vez de seus cortes anteriores mutilassem como desejou: um balanço para cortar o braço direito na altura do cotovelo e um para tira-lhe o braço esquerdo.

  Se tivesse o chutador mutilado diante de si, com seu sangue banhando a lâmina da katana, ficaria o aço no chão ao lado do tronco do loiro e apoiaria o antebraço sobre o cabo enquanto o pé direito caísse pesado sobre as costelas do outro.

  — Vamos, levante-se. Lute como homem. — os olhos de Warui sorriam enquanto ele soltava cada vez mais o peso do corpo sobre as costelas que ele fazia de capacho.

  Ele pisaria mais três vezes com força antes de puxar a espada outra vez, deixando o sangue do homem pingar sobre seu rosto enquanto mantivesse a lâmina rente ao nariz dele. Quero que esse maldito grite e sofra, sinta a impotência e a humilhação a que seu próprio ego o submeteu. Ele deixaria o sangue escorrer ainda mais antes de brandir a espada em um último golpe horizontal. O corte buscaria o pescoço, rompendo todas as ligações da cabeça com o corpo e formando uma poça de sangue sob seus pés.

  Sem pressa, findada a sua vingança, Warui guardaria a espada em sua bainha com tranquilidade perturbadora perante a situação, deixando o sangue da presa se misturar ao couro preto. Abaixaria até cadáver e tomaria para si a curiosa katana que o chutador carregava, a carregando na mão esquerda. Seus dedos agarrariam firmemente a nova espada pela bainha enquanto ele tomasse a frente do grupo, passando pelo cabelo de fogo e a prateada antes de parar próximo a passagem de pedra por onde viera.

  — Se já tiverem acabado, eu sei o caminho para a saída. — ele diria em alto e bom som para os dois companheiros ouvirem. — Quando cai naquele buraco logo que começamos a explorar a caverna, estive de frente com a passagem para o outro lado, mas seria inútil seguir sem vocês.

  Warui faria questão de se manter de costas para todos, apenas aguardando o som de seus calçados estalando contra a pedra fria que reveste a caverna.

  — E não se preocupem, tenho certeza que seus companheiros da Pedra estão bem. Cães que ladram, não mordem. Quanto mais rápido sairmos, mais rápido verão que estão todos vivos. — esperaria pela resposta dos outros antes de seguir.


HP: 340/340 // CH: 234/340 // SN: 190/190 // ST: 03/05


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Por mais que estivesse centrado em acabar com a raça do rapaz furtivo, Kaginimaru não conseguiu deixar de escutar os dizeres da inimiga. No instante em que a garota gótica era citada, não ficavam dúvidas de quem fosse. Seu coração palpitava de maneira descontrolada, como nunca outrora havia acontecido. Seu corpo inteiro transpirava, tornava-se cada vez mais ofegante e, principalmente, seus olhos encharcavam-se de lágrimas. Neste momento nem mesmo a atmosfera tóxica do interior da caverna parecia fazer efeito diante de seu sistema respiratório. Nem mesmo o cogumelo ingerido anteriormente parecia fazer efeito em seu organismo. Nem mesmo o braço ensanguentado parecia arder e causar os incômodos como antes. Nada, talvez nem mesmo a morte, conseguiria parar o enfurecimento do garoto com a pior noticia de toda sua vida.

Veias saltadas pulsavam por diversos pontos específicos de seu corpo, ficava mais do que evidente para qualquer um o quão afetado estava.

Avançaria em sua velocidade máxima rumo ao dono do martelo. Dirigiria uma das mãos diretamente na parte traseira da cabeça do mesmo, enquanto sua outra iria exatamente na testa, ambas em direções contrárias. Para quem visse a maneira com que segurava, ficava mais do que óbvio o que viria logo a seguir; Kaginimaru então com toda força e brutalidade puxava ambos os braços para o lado de cada lado que tal estava disposto, visando quebrar o pescoço do mesmo sem qualquer cerimônia.

Independentemente do sucesso ou não, antes mesmo que pudesse ver o resultado, o garoto em seu maior estado de nervos revitalizava todo seu corpo com chakra, na intenção de aumentar sua velocidade. Tentaria roubar a marreta do inimigo e mesmo que não conseguisse, avançaria de imediato e com toda sua velocidade rumo a inimiga que confrontava Ookami. — SAIA! — Gritaria para que todos vissem os movimentos e a Uchiha não ficasse no caminho. Quando próximo o suficiente da única inimiga de pé, Kaginimaru buscaria fincar a parte superior e pontuda da grande arma que portava diretamente no queixo da mesma, buscando causar uma morte rápida e direta. Caso estivesse sem a arma, sacaria uma kunai de sua bolsa de armas e faria o mesmo movimento que seria realizado com a marreta.

Então este era o fim de um grande sonho de Kaginimaru, sua parceira estava simplesmente... morta? Isso não podia estar acontecendo. Por mais surreal que fosse a informação, não havia como contrariar a desgraçada. O fato de Pandora não ter aparecido no acampamento após a primeira fase sequer fez com que o Hanma pestanejasse sobre a veracidade de toda a história.

HP 125/160; CH 93/160; ST 04/05; SA 150/150
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[Evento] Time 1 - Rumo ao submundo  Tenor


A primeira coisa a acontecer, foi Warui que conseguia paralisar a garota e a ignorava completamente. Eles começavam a trocar suas presas para que cada um pudesse matar seu próprio Nemesis. Warui, em um sadismo incomum, cortava parte por parte do garoto caído, que o olhava tentando conter o seu medo e contendo seus gritos. Até que a espada apontasse para seu nariz, fazendo com que uma lágrima escorresse em seu rosto. Sendo finalizado pelo corte da cabeça e do roubo da arma.

[...]

Enquanto a garota foi rapidamente dominada pela loba prateada que revelava sua sede insaciável por sangue e sua vingança. Ela começava por estourar os glóbulos oculares que haviam em seu rosto e mordendo seu lábio até arrancar um pedaço, mas suas perguntas não podiam ser respondidas, uma ponta de metal passou próximo ao rosto de Ookami e perfurou a cabeça da garota que já estava se urinando com o medo.

[...]

Kaginimaru entrava em uma fúria inesperada com o comentário da garota e simplesmente se virava para o brutamonte imóvel, com um rápido movimento para quebrar seu pescoço, mas quando terminou, o loiro já estava morto, só restava Jessie. Com um movimento do martelo ele era capaz de acabar com a garota que talvez tivesse todas as respostas da loba, ou talvez simplesmente tentasse mentir para ela.

Seja qual fosse o caso, estava tudo acabado, mas ainda era um momento de luto, pois eles haviam acabado de descobrir que talvez todos os seus aliados estivessem mortos e as outras vilas estavam contra eles, mais especificamente Konoha e Kumo. Antes de saírem dali, era melhor que descansassem um pouco, pois nunca sabiam o que iriam encontrar no momento em que saíssem dali. Só que não poderia ser naquele espaço, afinal, as toxinas ainda estavam no ar, deveria ser perto da saída, lá era seguro e lá não tinham mais cogumelos brilhantes tóxicos. De qualquer forma, ainda havia a possibilidade de quererem limpar todo aquele sangue no pequeno lago que havia mais para trás.

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O começo da aventura



Eu estava com raiva, mas raiva que o comum, pela segunda vez eu poderia ter perdido as únicas pessoas que me importavam de verdade no mundo, mas era sempre assim, quando estava com raiva a única coisa que conseguia sentir pelo inimigo era a diversão obscena e seu sangue em minha boca, tão delicioso, tão divertido, era o gosto do ferro e relativamente adocicado  com o cheiro de urina que me enchia meus sentimentos de estupor, agora era só retirar as informações que precisava para poder finalmente continuar com minha vingança, ou era assim que imaginava quando aquela montanha de carne e merda decidiu pôr um fim em minha diversão, quase arrancando minha cabeça no processo. Existem pouquíssimas coisas que me deixam mais emputecida do que alguém me tirar a chance de comer a minha presa e ele havia feito isso, havia desperdiçado a chance de brincar e ter a minha própria vingança.

Pequenas faíscas eclodiram do meu corpo enquanto meus cabelos se eriçaram diante da energia estática gerada pelo meu chakra, meus olhos vermelhos se voltaram para ele enquanto minha fúria me consumia por dentro.

--Ei moleque… quem você acha que é? Quem te deu o direito de destruir meu único meio de informação? Eu poderia ter arrancado a verdade dela, descoberto quem estamos enfrentando de verdade...MAS AGORA VOCÊ DECIDIU POR FUDER COM TODO O ROLE… A FODA-SE...--- Eu olhava para ele estava irritada com a situação, mas nem tudo aparentemente estava perdido, não ainda, levaria um prêmio de consolação para a casa, além disso, tinha ainda aquele moleque de kumo conosco e eu estava cansada para ter que enfrentá-lo caso ele fosse um inimigo.--- A deixa para lá… poderia ao menos me fazer um favor? Eu não tenho força para cortar a cabeça deles… poderia cortá-las para mim? Pode ser que alguém em iwa reconheça a cara desses desgraçados… e se não reconhecer terei três souvenir no meu quarto de recordação---

Pegava a espada da menina que estava no chão e entregava para kagnimaru poder fazer o trabalho, afinal uma lâmina parecia ser melhor para cortar a cabeça de alguém do que aquela arma que ele estava em mãos.

--Ei moleque elétrico… parece que kumo armou para nós, algum motivo para sua vila querer fuder com você no processo? E se não estiver fazendo nada me ajuda a revistar o corpo deles buscando informações úteis… antes que pense que vou te atacar pelas costas eu não pretendo fazer isso, se você  estivesse do lado deles eu e o bombado musculoso acefalo aqui do lado estaríamos mortos, isso não tira a possibilidade de estar mentindo, e tudo não ter passado de encenação, mas eu não tenho forças para tirar a prova na base do soco e sendo sincera, nem vontade.---

Caso Kagnimaru escutasse meu pedido  e cortasse a cabeça dos três indivíduos eu pegaria um pedaço das roupas dos três cadáveres e amarraria em uma tira passaria a tira pela garganta e pela boca quase igual se fazem com peixes pescados, exceto que aqueles eram um pouco mais pesados.

-E quem diz que três cabeças não pensam melhor que uma… ENTENDERAM? TRES CABEÇAS--- Eu ri com a minha própria piada enquanto chacoalhava as cabeças na minha mão, aquela era a minha forma de esconder meu próprio medo. ---Vamos achar a saída daqui… droga deveria ter carregado um pergaminho... ---

Chegaria mais perto de Kagnimaru eu não deixaria minhas costas para o cara de kumo, não confiava tanto nele a ponto de fazer isso, na realidade não confiava em ninguém.

---Eu vou caçar todos os que estiverem envolvidos nisso… e vou fazê-los pagar, mas por hora vamos juntos achar a saida.---


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Warui
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XX.


  O silêncio constrangedor tomou a caverna pouco antes da prateada voltar a tagarelar. Warui virou-se para a dupla da Pedra e assistiu com certa impaciência a briga iniciada pela garota por conta de um cadáver. Os lábios de sua parceira tinham sangue o manchando como batom borrado e o carmesim também manchava as unhas e escorria pelas mãos em filetes como córregos em uma montanha de morte.

  O cheiro dos cadáveres certamente tomaria o ambiente em que se encontravam os três dentro de pouco tempo, mesclando-se àquele ar sufocante que sentiram logo ao pisar no recanto dos cogumelos brilhantes. Estar ali, a cada segundo que passava após terem dado cabo às suas presas, era extremamente incômodo para ele, enquanto para a prateada parecia ser estranhamente prazeroso estar cercada pelos corpos banhados em sangue.

  Não precisou de muito tempo para perceber que cada palavra sua fora devidamente ignorada, mas foi quando a palavra dirigiu-se a si que arqueou uma das sobrancelhas. Um misto de desgosto com confusão o tomou, deixou um suspiro escapar após ouvir as longas palavras de sua parceira.

  — Eu não sei o que te faz pensar que sou da Nuvem. — seu tom era frio e impaciente. — Eu te disse logo que chegamos que sou da Névoa.

  Atenderia ao pedido dela e revistaria os corpos rapidamente buscando por algo útil a começar pelo corpo de sua vítima. Estranhou de imediato o sumiço da cabeça do pateta chutador e não sabia descrever com precisão o que sentiu quando viu a menina chacoalhar as três cabeças como se fossem dentes de alho nas mãos de uma bruxa. Essa garota é louca, com certeza.

  — Vamos achar a saída daqui. — eles realmente me ignoraram... — Droga, deveria ter carregado um pergaminho. — ...definitivamente.

  — Eu já disse que encontrei a saída quando caí naquele buraco, mas voltei porque seria inútil sair daqui sem vocês. O pergaminho era muito claro, o time deveria sair e não eu sozinho. — explicou mais uma vez, tomado por uma paciência que raramente o acompanhava. — Quanto mais rápido sairmos, mais rápido descobriremos a verdade sobre seus companheiros da Pedra. Embora eu não confie em uma palavra do que a garota disse.

  Se os dois concordassem em segui-lo, seguiria pelo caminho das pedras por onde subiu para retomar o rumo para a saída. Com ânimos mais calmos, ele também poderia pensar melhor em tudo o que as presas diziam. Não sentia verdade no que ouvira, mas não deixava de cogitar a possibilidade de haver de fato uma aliança entre a Folha e a Nuvem. Não creio que Treze saiba de algo, a dúvida não o consumia, mas batia a sua porta. Ou não quero acreditar. Só havia uma forma de ter certeza, Warui sabia bem.


HP: 340/340 // CH: 268/340 // SN: 190/190 // ST: 02/05


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Pegaria a espada e de imediato partiria todas as três cabeças dos defuntos e as entregaria para Ookami. O pedido era a única coisa que Kaginimaru conseguia compreender e cumprir, ainda estava tão tenso e confuso que seu cérebro não raciocinava. Prosseguir sua vida sem a presença de Pandora seria tão dolorido. Por que teve que ser assim? Por que isso aconteceu? Era inevitável acabar se culpando. Relembrava a vontade que possuía de trapacear e adentrar no barco de Pandora, mas não o fez preocupado em comprometer a integridade do teste da mesma... e agora... não existia mais teste algum. A vontade de se destacar na intenção de provar todo seu potencial para o vilarejo não mais existia, na verdade, em certos lapsos de saudades e arrependimentos, nem mesmo vontade de continuar vivendo preenchia a existência do rapaz.

Embora por dentro estivesse destruído, tentaria não expressar claramente para o restante da equipe — embora fosse impossível que não notassem. Seguiria então em busca da saída com os outros dois, torcendo para não ter mais problemas e acabar descontando todos os sentimentos negativos em pessoas que provavelmente não teriam nada de envolvimento com o ocorrido. As palavras da loba chegavam a arranhar o coração do lutador. Nunca outrora havia visto a jovem falar daquela maneira notavelmente afetiva, era claro que também estava sofrendo com tudo isso, mas da sua própria maneira. "Estou sendo egoísta... Ela também teve suas perdas e eu passei a minha vontade de vingança por cima de tudo isso..." — Lamentava mentalmente, sem respostas para dar.

HP 119/160; CH 93/160; ST 05/05; SA 150/150
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O começo da aventura


Eu estava tão engessada em minha própria fura e na hesitação do combate que mal havia percebido a gafe que havia cometido, afinal, kumo, kiri konoha, tudo com K esse povo não tinha um pingo de criatividade para nomes, cocei a orelha enquanto ele falava de fato, eu não poderia saber se era verdade ou não, afinal poderia ter sido uma forma de desmotivação.

--Compreendi, nossa que merda em, bom pelo menos não vamos precisar nos matar aqui por causa dos vilarejos.--- Meu segundo olhar era para o cara do lado o tal de kagnimaru ele parecia triste e cabisbaixo. --Ei grandão… quantas pessoas você acha que o povo de iwagakure matou antes de morrer? ---

Eu ri baixinho enquanto guardava a arma e dava um pequeno soco no ombro do menino de minha vila, peguei uma das cabeças  e a ergui na direção dele movendo a boca do decapitado enquanto mexia a boca cadavérica do morto.

--Acha mesmo que eu conseguiria matar as pessoas de iwagakure? hem hem?--- em seguida puxava a segunda cabeça dessa vez da tal Jessie.--- Eu posso ter mentido apenas para ver você se perder na raiva.---

Guardei a cabeça enquanto acompanhava o menino de Kirigakure, ele parece ter ficado puto com a minha falta de tato para com as vilas alheias e eu já estava cansada de brincar com aquelas marionetes.

---A e desculpa ai carinha, eu acho que peguei a burrice da minha irmã para nomes e locais, mas não se incomode e obrigada por ter me lembrado que minha família e mil vezes mais forte e mais inteligente do que eu… tenho certeza de que eles estão bem… e você grandão confie mais naquela gotica, tenho certeza de que ela esta bem, bom não vejo ela morrendo para aqueles tres ze ruelas ou para pessoas daquele nivel---


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Warui
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XXI.


  Os passos estalavam contra o piso da caverna e ecoavam a medida que o trio era conduzido por Warui para a direção de onde viera. Desceu o caminho das pedras com seus companheiros no encalço, sempre acompanhados da voz da prateada.

  O silêncio do cabelo de fogo era lúgubre e as palavras da menina deixavam poucas dúvidas de que o grandalhão estampava um semblante desolado. Warui não virou-se para ver e se importava pouco, só preciso que ele saia da caverna comigo. Enquanto a garota de prata parecia ter se convencido de que sua presa mentia, o outro havia sido profundamente afetado por cada palavra.

  Escutou, então, palavras que não esperava da estranha garota da Pedra. Ficou ligeiramente surpreso com um pedido de desculpas vindo de alguém de personalidade tão forte quanto ela mostrara ser.

  — Eu também sou péssimo com nomes. — ele respondeu, numa tentativa de mostrar que estava tudo bem sem propriamente admití-lo.

  Foi surpreendido mais uma vez com o agradecimento, este embora ele não tivesse entendido muito bem o motivo e não sabia exatamente como responder. Correu os olhos borgonha e olhou diretamente nos da menina. Anuiu e pensou que aquele gesto bastaria. Quando a outra mencionou a tal menina gótica que ele se lembrou da kunoichi da Pedra que estava no barco consigo na primeira etapa.

  — Esta menina gótica de que fala acredito que tenha sido a que caiu do barco na primeira etapa, estávamos na mesma equipe. — não lembraria do nome, mas cada traço da irritante mulher ele não esqueceria com facilidade. — Ela usava um tipo de técnica sensorial estranha e gabava-se de ser a melhor ninja médica do País da Terra, tem a pele branca e longos cabelos lisos e negros. Tinha um outro ninja da Pedra no barco, pele pálida e cabelos loiros, olhos vermelhos, meio calado mas algo nele era irritante, embora não parecesse má pessoa.

  Deu conta de que estava falando muito mais do que o habitual e aquilo o levou ao momento em que conhecera Treze. Apertou os punhos incomodado com a idéia de a Folha estar de fato tramando algo contra a Névoa e lamentava ao pensar em qualquer envolvimento do rapaz. Acho pouco provável, mas não posso dizer que confio nele, a lucidez não deixara de acompanhá-lo, mesmo em momentos com a guarda mais baixa.

  — Se forem estes seus companheiros, a garota está bem, está viva, só não está mais na prova. Quanto ao garoto, ele terminou a primeira etapa comigo. O pateta chutador atacou nosso barco, mas fui o único que lutou com ele. O garoto está bem e acho pouco provável que os três tenham atacado seus companheiros antes de virem até nós, não sei se daria tempo.

  Cada palavra era dita com o olhar mirando o horizonte. Se conseguissem retomar o caminho que ele havia descoberto, já seria capaz de enxergar a luz ao final da passagem, embora ainda um tanto distante. Sentia seu corpo cada vez mais revigorado a medida que não precisava fazer grandes esforços, mas não saberia dizer o mesmo a respeito dos outros dois.

  — Se quiserem, podemos fazer uma pausa mais a frente quando não estivermos com tantos cogumelos a nossa volta.


HP: 340/340 // CH: 302/340 // SN: 190/190 // ST: 01/05


Armas (20 espaços):
Usados & Ativos:
Considerações:
Warui
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