Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[Gaiden] Ideias Envenenadas - Postado Qua Nov 10, 2021 12:53 pm
ideias envenenadas
Zéfiro é um veneno com alto nível de toxicidade para os sistemas cardiovascular e respiratório. A substância se espalha pelo sangue e rapidamente atinge os pulmões e coração da vítima. O principal efeito é a dificuldade de respiração, ocasionada pela drástica redução da frequência cardíaca e danos aos alvéolos pulmonares. Resumindo: um severo edema pulmonar de ação rápida. [...]
— excerto do "Diário de Pesquisa: Relatório de Venenos", escrito por Haru.
A mão pálida regulava o micrométrico do aparelho óptico. Um dos olhos violeta, por trás das lentes, analisava os componentes químicos das amostras da substância de cor anil. Zéfiro, o veneno recém-elaborado por Haru, apresentava uma potencialidade mortífera dos ingredientes usados em sua composição.
Ela arfou por um segundo, recuando o rosto e aprumando a postura. Sentiu a tensão nos ombros: o peso de passar tanto tempo escorada na mesa do laboratório. "É melhor eu dar uma pausa", falou consigo mesma. Correu o olhar pela pequena sala onde estava desde manhã — e já eram onze da noite —, então piscou rapidamente a fim de desembaçar a vista cansada.
Um ambiente simples se comparado às demais alas do Laboratório da Névoa. Uma mesa em L que ocupava boa parte da sala; alguns armários baixos nas extremidades, em que se fazia o uso dos tampos como bancadas; e vários tubos de ensaio e maquinários diversos espalhados, além de pilhas e mais pilhas de livros e documentos.
A garota não era bagunceira, mas chega uma hora que não dá mais pra deixar tudo organizado em pouco espaço. Ela levou a mão à testa, acariciando o cenho com as pontas dos dedos. E pensou: "Ainda vou ter que arrumar tudo isso depois, né?". Foi então que se deu falta de uma coisa: sua criaturinha sorrateira. "Cadê o Shiro?... Deve ter se afogado na papelada", concluiu, vasculhando as páginas espalhadas na mesa.
Ela mexeu a papelada mais próxima, mas não havia nada lá. E respirou fundo, controlando a respiração para se tranquilizar. Meneou a cabeça em desaprovação, ainda sentindo o peso de se dedicar à ciência. Seria mais fácil se ela não tivesse o sonho e a promessa de devolver a peçonha de Shiro. Logo deu dois tapinhas nas bochechas, recusando o sentimento negativo: ela jamais iria se permitir encarar sua promessa como um fardo.
Inspirou e expirou por três segundos contados. Haru se reclinou no encosto da cadeira e pegou uma caneta do suporte de materiais ao lado. De uma gaveta abaixo da mesa, ela retirou seu diário de pesquisa, então se pôs a relatar seus avanços com a toxina. Ainda não seria o bastante para cumprir seu objetivo maior, mas, certamente, começar a produção de seus próprios venenos já era um passo e tanto.
HP: 220/220 | CH: 220/220 | ST: 00/04 | SA: 230/230
- Considerações:
- ❀ Ficha no perfil;
❀ Gaiden em dupla com @Huntresss (Chi);
❀ 453 palavras contando com o excerto e 382 palavras sem contar com ele.
Shiro
❀ É uma pequena cobra albina, a companheira de Haru;
❀ Seu efeito é meramente narrativo;
❀ Referência (imagem).
Tempos e Valores
❀ 50% de desconto de CH devido ao Mestre em Controle de Chakra;
❀ 5% de CH por post devido ao Aprimorar Recuperação de Chakra;
❀ 50% a menos no tempo de armadilhas devido ao Aprimorar Armar Armadilha.- Equipamentos:
Equipamentos
❀ Bolsa de Armas: 1 [19/20 Espaços] — Presa sobre a lombar
Bolsa de Armas
❀ Pergaminho Pequeno: 4 [4 Espaços]
❀ Senbon: 7 [7 Espaços] — 4 escondidas nas mangas
❀ Fio de Aço: 10m [2 Espaços]
❀ Kibaku Fuuda: 10 [5 Espaços]
❀ Frasco de Veneno: 1 [1 Espaço] — Zéfiro (微風, Soyokaze)
Pergaminhos
❀ Pergaminho Pequeno 1: 10 Senbons [10/10 Espaços]
❀ Pergaminho Pequeno 2: 10 Senbons [10/10 Espaços]
❀ Pergaminho Pequeno 3: 10 Senbons [10/10 Espaços]
❀ Pergaminho Pequeno 4: 4 Kibaku Fuuda, 10m Fio de Aço [4/10 Espaços]
- Técnicas:
- Nenhuma.
453 palavras // aparência (clique) // local: País das Ondas
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Re: [Gaiden] Ideias Envenenadas - Postado Qua Nov 10, 2021 2:11 pm
Tokubetsu Jonin
Dedilho por entre as frestas na folha de um pergaminho, girando-o, desenrolando-o e então o tornando de volta na direção oposta aturdida por certo tédio. Não é como se não houvesse nada para fazer, se fosse, certamente um breve cochilo seria prazeroso, mas, era mais o oposto. Minha situação como professora prosseguia de forma tão delicada que simplesmente não sabia ao certo como prosseguir. Mais alunos debandavam, e, olhos incertos iam aos poucos virando-se contra mim. Culpa dela. Esse pensamento era desconfortável pois me enchia de cobranças e retiravam meu estimado e precioso tempo livre que a sombra da folha já adorava perturbar com as suas missões.
Deslizo pela cadeira deixando o item que rola pela mesa cair, inclinando minha nuca para trás. Sei lá. Penso em um certo resmungo enquanto cedo meu corpo a gravidade até que finalmente estivesse ajoelhada sobre o chão com a cabeça no assento. Talvez seja melhor desistir... Nunca fui boa com pessoas... Meus olhos vislumbram uma agulha entrelaçada no tecido em que recosto minha cabeça e a pego entre as mãos. Minha mãe deve ter colocado aqui e esquecido. Penso olhando com certa admiração o item que tem muito mais haver com minhas aspirações.
Algum tempo de ociosidade, banho, e, uma singela arrumação, meus passos iam cobrindo a vila em uma outra direção. Apesar de desmotivada, era notável como era bem mais difícil algo simples como aquilo me dar qualquer sensação de cansaço depois de tanto trabalho e longos deslocamentos como ninjas. Meus olhos ainda mantinham-se baixos, mas, não pelo cansaço, por falta de motivação mesmo. Mas, também pode ser graças a minha afiliação de sorte ao meu comportamento apático, que, percebo abaixo o tilintar do silvo e a movimentação sutil da pequena serpente alva que pertence à Haru. Abaixo-me, colocando-me de cócoras e esticando a mão por onde ela sobe lentamente. - Também com preguiça de andar... Digo, rastejar de volta para casa? Cutuco sem tanto carinho a cabeça da mesma com algumas batidinhas.
Era estranho que a criaturinha estivesse tão afastada de sua dona considerando que ela normalmente está sempre com ela mesmo em missões perigosas como nossa ida à lua. Quase preocupo-me, o que me surpreende, mas, certamente a garota violeta estava bem. Ela sabia se virar, só devia estar imersa em algo. Chego ao local, e, apesar de inicialmente ponderar procurá-la suponho que ela apenas deve estar no laboratório. Desapareço em uma névoa de fumaça aparecendo em alguma janela ou exaustor, onde se não fosse pequena o bastante passar usaria do henge para serpentear com a colega "Branca" para adentrar, como se fosse apenas normal agir assim. - E as cobras retornam, despojadas de suas presas... Brinco balançando o vestido que uso, referenciando ao fato de estar completamente desarmada naquele momento, até mesmo dos meus selos mais habituais - com exceção do selo do céu que era permanente.
Deslizo pela cadeira deixando o item que rola pela mesa cair, inclinando minha nuca para trás. Sei lá. Penso em um certo resmungo enquanto cedo meu corpo a gravidade até que finalmente estivesse ajoelhada sobre o chão com a cabeça no assento. Talvez seja melhor desistir... Nunca fui boa com pessoas... Meus olhos vislumbram uma agulha entrelaçada no tecido em que recosto minha cabeça e a pego entre as mãos. Minha mãe deve ter colocado aqui e esquecido. Penso olhando com certa admiração o item que tem muito mais haver com minhas aspirações.
Algum tempo de ociosidade, banho, e, uma singela arrumação, meus passos iam cobrindo a vila em uma outra direção. Apesar de desmotivada, era notável como era bem mais difícil algo simples como aquilo me dar qualquer sensação de cansaço depois de tanto trabalho e longos deslocamentos como ninjas. Meus olhos ainda mantinham-se baixos, mas, não pelo cansaço, por falta de motivação mesmo. Mas, também pode ser graças a minha afiliação de sorte ao meu comportamento apático, que, percebo abaixo o tilintar do silvo e a movimentação sutil da pequena serpente alva que pertence à Haru. Abaixo-me, colocando-me de cócoras e esticando a mão por onde ela sobe lentamente. - Também com preguiça de andar... Digo, rastejar de volta para casa? Cutuco sem tanto carinho a cabeça da mesma com algumas batidinhas.
Era estranho que a criaturinha estivesse tão afastada de sua dona considerando que ela normalmente está sempre com ela mesmo em missões perigosas como nossa ida à lua. Quase preocupo-me, o que me surpreende, mas, certamente a garota violeta estava bem. Ela sabia se virar, só devia estar imersa em algo. Chego ao local, e, apesar de inicialmente ponderar procurá-la suponho que ela apenas deve estar no laboratório. Desapareço em uma névoa de fumaça aparecendo em alguma janela ou exaustor, onde se não fosse pequena o bastante passar usaria do henge para serpentear com a colega "Branca" para adentrar, como se fosse apenas normal agir assim. - E as cobras retornam, despojadas de suas presas... Brinco balançando o vestido que uso, referenciando ao fato de estar completamente desarmada naquele momento, até mesmo dos meus selos mais habituais - com exceção do selo do céu que era permanente.
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- Hp: 339
Chk: 340
Snd: 210
Sta: 00/05
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Haruno Chi
Tecelã de sangue
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Haru
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Re: [Gaiden] Ideias Envenenadas - Postado Qua Nov 10, 2021 3:45 pm
ideias envenenadas
Foi de repente, de um modo tão inesperado, que Shiro reapareceu naquela sala do laboratório. Mas ele não estava só. A serpente encontrava-se enrolada no braço branco e delicadamente tatuado com linhas azuis de Chi, a Tokubetsu Jōnin mais evidente da Névoa e sensei de Haru.
Os olhos violeta se arregalaram diante da cena. Haru sentiu a impressão da acentuada presença que a tecelã exalava: alguém marcante no cenário, com seus autênticos cachos azul-prateados, seus fascinantes olhos dotados de heterocromia e sua personalidade travessa com piadinhas cheias de trocadilhos.
Uma ótima surpresa para a violeta da Névoa. Ela sorriu ligeiramente, curvando os lábios naturalmente rosados, admirando a presença de alguém tão significativo.
— Chi-sensei, — disse ela, empertigando-se e sem conter o impulso de se levantar. — Vejo que encontrou Shiro... — o silvo da serpente albina soou determinado, foi incisivo o suficiente para Haru captar a mensagem. — Ou ele que te encontrou.
"Pelo visto, Shiro concorda que perdi a noção do tempo, de novo...", ela pensou. Apesar de não finalizado o relatório, Haru deixou a caneta de lado e fechou o diário, em seguida o guardando de volta na gaveta. Então, outra vez, respirou fundo: inspirações pausadas e cronometradas. Logo voltou a ajeitar a papelada sobre a mesa de modo a construir uma única pilha, e repetiu o mesmo processo com os livros.
— Aproveitei o intervalo entre as missões para dar continuidade a algumas pesquisas, — explicou-se, enquanto ainda arrumava a mesa. — Mas já estou finalizando por hoje...
Haru, silenciosamente, riu das próprias palavras. "A quem quero enganar? Nem Chi, nem Shiro acreditariam que a fanática das pesquisas estaria 'finalizando por hoje'". Mas a risada transpareceu no semblante levemente envergonhado, e soou sem graça.
Meneou a cabeça negativamente, voltando à bagunça da mesa que aos poucos sumia, revelando o tampo branco e fosco do móvel.
Ela retirou a amostra do microscópio com uma agilidade notável de mãos experientes para tal competência. Pegou da bolsa de equipamentos, que estava descansando em uma das bancadas, um frasco quase cheio da substância de cor anil. Ali ela despejou a amostra que completou o recipiente até a tampa. A julgar pela tonalidade, parecia uma bebida forte, mas era inodora.
Antes de dar a arrumação como finalizada, Haru guardou o frasco de veneno dentro dos seus pertences e colocou o restante das peças por onde o veneno passou dentro de um embrulho plástico próprio para o descarte de substâncias tóxicas. Notavelmente, nem uma gota sequer ousou cair enquanto ela arrumava as coisas.
Havia preocupação no semblante da garota, não com a toxina letal que manejava nas mãos tão delicadas, mas com algo além do que se poderia enxergar ali. Seria seu bem-estar prejudicado pelo trabalho sem pausa? A fuga de Shiro que aconteceu despercebida? A imagem negativa que passaria para Chi? Ou não ter dado um passo mais largo em sua pesquisa?
E talvez fosse um pouco de tudo.
— Perdão, Chi-sensei. Como posso ajudar? — Ela perguntou, retornando sua atenção às companheiras.
Os olhos violeta se arregalaram diante da cena. Haru sentiu a impressão da acentuada presença que a tecelã exalava: alguém marcante no cenário, com seus autênticos cachos azul-prateados, seus fascinantes olhos dotados de heterocromia e sua personalidade travessa com piadinhas cheias de trocadilhos.
Uma ótima surpresa para a violeta da Névoa. Ela sorriu ligeiramente, curvando os lábios naturalmente rosados, admirando a presença de alguém tão significativo.
— Chi-sensei, — disse ela, empertigando-se e sem conter o impulso de se levantar. — Vejo que encontrou Shiro... — o silvo da serpente albina soou determinado, foi incisivo o suficiente para Haru captar a mensagem. — Ou ele que te encontrou.
"Pelo visto, Shiro concorda que perdi a noção do tempo, de novo...", ela pensou. Apesar de não finalizado o relatório, Haru deixou a caneta de lado e fechou o diário, em seguida o guardando de volta na gaveta. Então, outra vez, respirou fundo: inspirações pausadas e cronometradas. Logo voltou a ajeitar a papelada sobre a mesa de modo a construir uma única pilha, e repetiu o mesmo processo com os livros.
— Aproveitei o intervalo entre as missões para dar continuidade a algumas pesquisas, — explicou-se, enquanto ainda arrumava a mesa. — Mas já estou finalizando por hoje...
Haru, silenciosamente, riu das próprias palavras. "A quem quero enganar? Nem Chi, nem Shiro acreditariam que a fanática das pesquisas estaria 'finalizando por hoje'". Mas a risada transpareceu no semblante levemente envergonhado, e soou sem graça.
Meneou a cabeça negativamente, voltando à bagunça da mesa que aos poucos sumia, revelando o tampo branco e fosco do móvel.
Ela retirou a amostra do microscópio com uma agilidade notável de mãos experientes para tal competência. Pegou da bolsa de equipamentos, que estava descansando em uma das bancadas, um frasco quase cheio da substância de cor anil. Ali ela despejou a amostra que completou o recipiente até a tampa. A julgar pela tonalidade, parecia uma bebida forte, mas era inodora.
Antes de dar a arrumação como finalizada, Haru guardou o frasco de veneno dentro dos seus pertences e colocou o restante das peças por onde o veneno passou dentro de um embrulho plástico próprio para o descarte de substâncias tóxicas. Notavelmente, nem uma gota sequer ousou cair enquanto ela arrumava as coisas.
Havia preocupação no semblante da garota, não com a toxina letal que manejava nas mãos tão delicadas, mas com algo além do que se poderia enxergar ali. Seria seu bem-estar prejudicado pelo trabalho sem pausa? A fuga de Shiro que aconteceu despercebida? A imagem negativa que passaria para Chi? Ou não ter dado um passo mais largo em sua pesquisa?
E talvez fosse um pouco de tudo.
— Perdão, Chi-sensei. Como posso ajudar? — Ela perguntou, retornando sua atenção às companheiras.
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❀ É uma pequena cobra albina, a companheira de Haru;
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Re: [Gaiden] Ideias Envenenadas - Postado Qui Nov 11, 2021 1:44 pm
Tokubetsu Jonin
Ela parecia um tanto, desorganizada? Era incomum ver alguém tão notável como ela desconcertar-se, e, observando os arredores, acabar perdendo-se entre documentos que agora faziam o laboratório parecer meu quarto em seus dias mais comuns. - Um pouco dos dois, acho. Pondero fitando a pequena alva que levo na direção de sua dona ao erguer meu braço com a palma para cima, de modo que ela possa prosseguir para a violeta sem maiores dificuldades. - De todo modo, eu meio que já estava à sua procura. Ergo os ombros despretensiosamente enquanto me apoio em algo para ouví-la.
- Sei... Balanço a cabeça lentamente, em certo sarcasmo sobre a credibilidade sobre as suas palavras. - Vocês são tão enérgicos, encontrando espaço e dedicando-se tempo no tempo.... Um longo bocejo escapa entre meus lábios e minhas pálpebras fecham-se sutilmente. - ... Ocioso... Ou algo assim. Meus olhos passeiam pelos arredores e pelos gestos da garota, a forma como era cuidadosa com aquelas vidrarias e outros equipamentos, e, sua imersão que era retomada tão logo ela cuidava mesmo do descarte após suas prováveis análises.
Vocação. De certa forma, aquela era sua, e, também algo sobre o qual eu desejava conversar com ela. Vê-la me chamar de "sensei" com tanto ânimo inegavelmente dá um certo pesar, mas, quantos alunos mais precisavam para que percebesse que essa não eram uma boa direção? Já foram sete desistentes ao todo, ou, remanejados. - Você gosta mesmo dessas coisas. Brinquei sobre sermos as serpentes, mas, a deletéria, ou, viperina, entre nós... Bem. Sorrio enquanto meus olhos que já tornaram-se rubros auxiliam no manuseio do sangue emana da palma de minha mão formando três pétalas arredondadas da flor que conhecia apenas pela forma como Warui refere-se à garota e acabou sendo uma forma de vê-la.
Uma metáfora que desfar-se-ia tal qual meu sorriso que virava um semblante mais sério. - Não há outra forma de dizer. Vou desistir de ser professora. Não é pra mim, e não posso esperar outros dois alunos tão competentes quanto você que consigam desenvolver-se praticamente por conta própria. O sangue que ia oscilante vai refazendo-se em uma agulha que eu giro entre os dedos. - Fui criada uma tecelã, e, no fim, é o que eu sou. Seja em sangue ou em pano, o que sou boa é em fiar. Sorrio de lado um pouco melancólica apesar de isto logo passar e eu retomar um semblante mais neutro. - Ainda posso continuar lhe mestrando, caso deseje, mas, vai ser algo mais particular no caso em consideração ao meu apreço por você.
Apoio a agulha fluída em meu queixo inclinando meu rosto, observando novamente aquele líquido com que ela trabalhava. - Outro de seus venenos, o que este faz? Questiono-a com certo interesse, apertando os lábios e me balançando em cima da bancada que estava escorada - quase sentada.
- Sei... Balanço a cabeça lentamente, em certo sarcasmo sobre a credibilidade sobre as suas palavras. - Vocês são tão enérgicos, encontrando espaço e dedicando-se tempo no tempo.... Um longo bocejo escapa entre meus lábios e minhas pálpebras fecham-se sutilmente. - ... Ocioso... Ou algo assim. Meus olhos passeiam pelos arredores e pelos gestos da garota, a forma como era cuidadosa com aquelas vidrarias e outros equipamentos, e, sua imersão que era retomada tão logo ela cuidava mesmo do descarte após suas prováveis análises.
Vocação. De certa forma, aquela era sua, e, também algo sobre o qual eu desejava conversar com ela. Vê-la me chamar de "sensei" com tanto ânimo inegavelmente dá um certo pesar, mas, quantos alunos mais precisavam para que percebesse que essa não eram uma boa direção? Já foram sete desistentes ao todo, ou, remanejados. - Você gosta mesmo dessas coisas. Brinquei sobre sermos as serpentes, mas, a deletéria, ou, viperina, entre nós... Bem. Sorrio enquanto meus olhos que já tornaram-se rubros auxiliam no manuseio do sangue emana da palma de minha mão formando três pétalas arredondadas da flor que conhecia apenas pela forma como Warui refere-se à garota e acabou sendo uma forma de vê-la.
Uma metáfora que desfar-se-ia tal qual meu sorriso que virava um semblante mais sério. - Não há outra forma de dizer. Vou desistir de ser professora. Não é pra mim, e não posso esperar outros dois alunos tão competentes quanto você que consigam desenvolver-se praticamente por conta própria. O sangue que ia oscilante vai refazendo-se em uma agulha que eu giro entre os dedos. - Fui criada uma tecelã, e, no fim, é o que eu sou. Seja em sangue ou em pano, o que sou boa é em fiar. Sorrio de lado um pouco melancólica apesar de isto logo passar e eu retomar um semblante mais neutro. - Ainda posso continuar lhe mestrando, caso deseje, mas, vai ser algo mais particular no caso em consideração ao meu apreço por você.
Apoio a agulha fluída em meu queixo inclinando meu rosto, observando novamente aquele líquido com que ela trabalhava. - Outro de seus venenos, o que este faz? Questiono-a com certo interesse, apertando os lábios e me balançando em cima da bancada que estava escorada - quase sentada.
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Haruno Chi
Tecelã de sangue
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Haru
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Re: [Gaiden] Ideias Envenenadas - Postado Qui Nov 11, 2021 8:43 pm
ideias envenenadas
O silvar de Shiro diminuía a intensidade, percebendo que Haru consentia com sua falta. E a garota se arrepiou, ligeiramente, devido à sensação fria que o toque das escamas da serpente causava ao rastejarem nos seus braços, como se fosse a primeira vez. Os olhos violeta não esboçaram incômodo, porém.
"É... eu sei, Shiro, que não estou sendo a melhor amiga que eu poderia ser...", falou nos pensamentos, fitando com certo pesar no olhar a serpente que subia nos seus ombros. "Mas eu vou cumprir minha promessa".
Os glóbulos vermelhos de Shiro miraram os violeta de Haru, e ambas encostaram as testas.
As palavras de Chi reafirmaram sua presença no cenário. Era uma conversa minuciosa que soou reveladora aos ouvidos de Haru, ressoando na mente afiada: treinada para extrair informações. A menina, espontaneamente, identificou os sinais mais óbvios nas ações e nos gestos de Chi: as pequenas inconfidências.
Os olhos disformes tornaram-se rubros. O sangue da tecelã fiava rosas e agulhas no ar. Havia um recado ali, algo que Haru identificava como uma mensagem que ainda seria verbalizada.
Então, antes das palavras saírem da boca de Chi, a aluna já sabia o que estaria por vir. Tanto que, quando finalmente foi dito, não houve surpresa alguma. Mas, ainda assim, Haru não foi capaz de se conformar a tempo. Ela notou seu coração batendo em um ritmo esquisito, de modo que um simples regime de respiração não seria capaz de controlar.
— Era questão de tempo... — falou em baixo tom as palavras que escaparam de seu pensamento.
A verdade é que Haru já sabia que isso aconteceria. Apesar de inconstante e difícil de decifrar, o padrão de comportamento de Chi foi submetido à análise de Haru quase que naturalmente em todos os inúmeros encontros das duas.
A pequena só não entendia como que, sem surpresa, aquilo a afetou com sentimentos dignos de comoção. Apenas duas pessoas suscitavam comportamentos imprevisíveis nela — Chi, sua sensei e amiga e Warui, o garoto que confiou em seu potencial.
— Pode não ser mais minha sensei oficial, mas continuaremos uma equipe, — disse Haru, após um suspiro profundo. — Não é, Chi-senpai?
Então a conversa se voltou para os venenos. Haru observou o interesse de Chi, notando como o azul forte da substância combinava com os pomposos cachos dela.
— Este é o Zéfiro, — ela explicou, erguendo o frasco translúcido com a ponta dos dedos. — Ele reduz a frequência cardíaca e causa um edema pulmonar. Esse quadro resulta, principalmente, em dificuldade de respiração e exaustão intensa, além de danos diretos ao pulmão da vítima.
Um sorriso naturalmente tomou conta dos lábios da pequena violeta. Enquanto ela falava sobre sua pesquisa, aquilo trazia sensações alegres que ficavam estampadas em seu semblante.
— É minha primeira produção em laboratório: um coquetel de substâncias extremamente tóxicas extraídas de flores, — continuou, fitando o anil intenso da substância. — Inclusive, quando tiver a oportunidade de encontrar ervas, flores e qualquer coisa que sirva de ingrediente, pode trazer pra mim.
Quando Haru retornou os olhos para Chi, seu olhar pairou por aquelas tatuagens azul-cintilantes. Havia um mistério ali, uma expressão quase mística. Então o tino da mente tão astuta da garota ligou uma série de pensamentos. Ocorreu um insight, uma compreensão súbita de possibilidades acerca dos poderosos e singulares olhos de sangue da tecelã.
Uma ideia extremamente absurda surgiu na cabeça de Haru, e as probabilidades dela se tornar real ecoaram pelas paredes de seus pensamentos como uma pedra quicando num espelho d'água.
— Chi-senpai, já usou o meu veneno com os seus dragões de sangue, certo? — ela questionou retoricamente. — E se... todo o seu sangue fosse veneno? Uma habilidade interessante para quem é capaz de controlá-lo, não acha?
E o olhar violeta passou, de novo, pelo frasco que continha Zéfiro. O azul reluzia com a luz que transpassava o vidro. Então os violeta continuaram voando, até pousarem sobre a serpente: a víbora sem peçonha que, com a conclusão da promessa, seria capaz de destilar seu veneno outra vez.
Shiro sibilou melodiosamente.
"É... eu sei, Shiro, que não estou sendo a melhor amiga que eu poderia ser...", falou nos pensamentos, fitando com certo pesar no olhar a serpente que subia nos seus ombros. "Mas eu vou cumprir minha promessa".
Os glóbulos vermelhos de Shiro miraram os violeta de Haru, e ambas encostaram as testas.
As palavras de Chi reafirmaram sua presença no cenário. Era uma conversa minuciosa que soou reveladora aos ouvidos de Haru, ressoando na mente afiada: treinada para extrair informações. A menina, espontaneamente, identificou os sinais mais óbvios nas ações e nos gestos de Chi: as pequenas inconfidências.
Os olhos disformes tornaram-se rubros. O sangue da tecelã fiava rosas e agulhas no ar. Havia um recado ali, algo que Haru identificava como uma mensagem que ainda seria verbalizada.
Então, antes das palavras saírem da boca de Chi, a aluna já sabia o que estaria por vir. Tanto que, quando finalmente foi dito, não houve surpresa alguma. Mas, ainda assim, Haru não foi capaz de se conformar a tempo. Ela notou seu coração batendo em um ritmo esquisito, de modo que um simples regime de respiração não seria capaz de controlar.
— Era questão de tempo... — falou em baixo tom as palavras que escaparam de seu pensamento.
A verdade é que Haru já sabia que isso aconteceria. Apesar de inconstante e difícil de decifrar, o padrão de comportamento de Chi foi submetido à análise de Haru quase que naturalmente em todos os inúmeros encontros das duas.
A pequena só não entendia como que, sem surpresa, aquilo a afetou com sentimentos dignos de comoção. Apenas duas pessoas suscitavam comportamentos imprevisíveis nela — Chi, sua sensei e amiga e Warui, o garoto que confiou em seu potencial.
— Pode não ser mais minha sensei oficial, mas continuaremos uma equipe, — disse Haru, após um suspiro profundo. — Não é, Chi-senpai?
Então a conversa se voltou para os venenos. Haru observou o interesse de Chi, notando como o azul forte da substância combinava com os pomposos cachos dela.
— Este é o Zéfiro, — ela explicou, erguendo o frasco translúcido com a ponta dos dedos. — Ele reduz a frequência cardíaca e causa um edema pulmonar. Esse quadro resulta, principalmente, em dificuldade de respiração e exaustão intensa, além de danos diretos ao pulmão da vítima.
Um sorriso naturalmente tomou conta dos lábios da pequena violeta. Enquanto ela falava sobre sua pesquisa, aquilo trazia sensações alegres que ficavam estampadas em seu semblante.
— É minha primeira produção em laboratório: um coquetel de substâncias extremamente tóxicas extraídas de flores, — continuou, fitando o anil intenso da substância. — Inclusive, quando tiver a oportunidade de encontrar ervas, flores e qualquer coisa que sirva de ingrediente, pode trazer pra mim.
Quando Haru retornou os olhos para Chi, seu olhar pairou por aquelas tatuagens azul-cintilantes. Havia um mistério ali, uma expressão quase mística. Então o tino da mente tão astuta da garota ligou uma série de pensamentos. Ocorreu um insight, uma compreensão súbita de possibilidades acerca dos poderosos e singulares olhos de sangue da tecelã.
Uma ideia extremamente absurda surgiu na cabeça de Haru, e as probabilidades dela se tornar real ecoaram pelas paredes de seus pensamentos como uma pedra quicando num espelho d'água.
— Chi-senpai, já usou o meu veneno com os seus dragões de sangue, certo? — ela questionou retoricamente. — E se... todo o seu sangue fosse veneno? Uma habilidade interessante para quem é capaz de controlá-lo, não acha?
E o olhar violeta passou, de novo, pelo frasco que continha Zéfiro. O azul reluzia com a luz que transpassava o vidro. Então os violeta continuaram voando, até pousarem sobre a serpente: a víbora sem peçonha que, com a conclusão da promessa, seria capaz de destilar seu veneno outra vez.
Shiro sibilou melodiosamente.
HP: 220/220 | CH: 220/220 | ST: 00/04 | SA: 230/230
- Considerações:
- ❀ Ficha no perfil;
❀ Gaiden em dupla com @Huntresss (Chi).
Shiro
❀ É uma pequena cobra albina, a companheira de Haru;
❀ Seu efeito é meramente narrativo;
❀ Referência (imagem).
Tempos e Valores
❀ 50% de desconto de CH devido ao Mestre em Controle de Chakra;
❀ 5% de CH por post devido ao Aprimorar Recuperação de Chakra;
❀ 50% a menos no tempo de armadilhas devido ao Aprimorar Armar Armadilha.- Equipamentos:
Equipamentos
❀ Bolsa de Armas: 1 [19/20 Espaços] — Presa sobre a lombar
Bolsa de Armas
❀ Pergaminho Pequeno: 4 [4 Espaços]
❀ Senbon: 7 [7 Espaços] — 4 escondidas nas mangas
❀ Fio de Aço: 10m [2 Espaços]
❀ Kibaku Fuuda: 10 [5 Espaços]
❀ Frasco de Veneno: 1 [1 Espaço] — Zéfiro (微風, Soyokaze)
Pergaminhos
❀ Pergaminho Pequeno 1: 10 Senbons [10/10 Espaços]
❀ Pergaminho Pequeno 2: 10 Senbons [10/10 Espaços]
❀ Pergaminho Pequeno 3: 10 Senbons [10/10 Espaços]
❀ Pergaminho Pequeno 4: 4 Kibaku Fuuda, 10m Fio de Aço [4/10 Espaços]
- Técnicas:
- Nenhuma.
677 palavras // aparência (clique) // local: País das Ondas
Hopeless
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Re: [Gaiden] Ideias Envenenadas - Postado Sex Nov 12, 2021 8:02 am
Tokubetsu Jonin
Ergo os ombros em sinal de aceitação quando ela menciona ser esperado. Bem, eu não era tão competente à esta área afinal. Me incomodo mais, o que me surpreende, quando ela menciona o meu nome acompanhado de outro honorífico. - É, acho que vou sentir falta do "sensei" acompanhando meu nome quando você fala... Sorrio colocando a mão no queixo, uma piada física acompanhando o momento um tanto sentimental. Aperto as mãos retraindo o punho entre o punho fechado.
Então, ela começa a falar sobre o veneno. Zéfiro. Seria um sarcasmo? Olho pensando se aquele nome envolvia o senso de humor da contra partida de sua própria descrição. Uma "brisa" que causa dificuldades para respirar e até sufocamento, era um tanto... Engraçado, para dizer o mínimo. Tal qual é isto que eu sorria até um pouco fora de hora, já que falávamos sobre venenos, mas, não acredito que haja problema pela índole da garota ser um pouco mais sombria também. - Ah, sim, isso é parte do motivo de eu vir até aqui também.
Alguns passos lentos até a bolsa de passeio da qual despojava-me na entrada, e, então ia pegando algumas plantas que havia pego em um missão para mostrá-la. - Mamona e cicuta, ao menos é o que dizia no bilhete da pirralha... Falo arqueando a sobrancelha. - Mas bem, você deve saber disso melhor que eu. Ela queria ter me agradecido por eu salvar ela e tals ou o segurança dela, sei lá, estranheza de gente rica acho. Ainda não compreendia bem os sentimentos da pequena, já que, no fim, eu estava apenas fazendo meu trabalho e também sendo paga para isso.
Ela então surge com uma ideia um tanto peculiar, mas, consideravelmente atrativa. - Neste caso, dizer que sou serpente da próxima vez que entrar pelo exaustor não vai ser apenas uma brincadeira. Retruco inicialmente um pouco incrédula, ponderando sua estranha sugestão. - Mas bem... Se não me causasse dano, realmente seria útil... Afirmo lembrando que tive que tomar bastante cuidado ao combinar nossas habilidades anteriormente. Fitava-a como se a sondasse e aguardasse para entender o que ela tinha em mente, mas, certamente estava curiosa pelos novos caminhos que a agulha da vida percorreriam.
Então, ela começa a falar sobre o veneno. Zéfiro. Seria um sarcasmo? Olho pensando se aquele nome envolvia o senso de humor da contra partida de sua própria descrição. Uma "brisa" que causa dificuldades para respirar e até sufocamento, era um tanto... Engraçado, para dizer o mínimo. Tal qual é isto que eu sorria até um pouco fora de hora, já que falávamos sobre venenos, mas, não acredito que haja problema pela índole da garota ser um pouco mais sombria também. - Ah, sim, isso é parte do motivo de eu vir até aqui também.
Alguns passos lentos até a bolsa de passeio da qual despojava-me na entrada, e, então ia pegando algumas plantas que havia pego em um missão para mostrá-la. - Mamona e cicuta, ao menos é o que dizia no bilhete da pirralha... Falo arqueando a sobrancelha. - Mas bem, você deve saber disso melhor que eu. Ela queria ter me agradecido por eu salvar ela e tals ou o segurança dela, sei lá, estranheza de gente rica acho. Ainda não compreendia bem os sentimentos da pequena, já que, no fim, eu estava apenas fazendo meu trabalho e também sendo paga para isso.
Ela então surge com uma ideia um tanto peculiar, mas, consideravelmente atrativa. - Neste caso, dizer que sou serpente da próxima vez que entrar pelo exaustor não vai ser apenas uma brincadeira. Retruco inicialmente um pouco incrédula, ponderando sua estranha sugestão. - Mas bem... Se não me causasse dano, realmente seria útil... Afirmo lembrando que tive que tomar bastante cuidado ao combinar nossas habilidades anteriormente. Fitava-a como se a sondasse e aguardasse para entender o que ela tinha em mente, mas, certamente estava curiosa pelos novos caminhos que a agulha da vida percorreriam.
- Informações gerais:
- Missão:
- Status:
- Hp: 339
Chk: 340
Snd: 210
Sta: 00/05
- Jutsus utilizados:
- Jutsus deslacrados:
- Habilidades ativas:
- Jutsus ativos:
- Jutsus em preparação:
- Considerações:
- - Tudo tentativa
- https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2047-rank-a-mimada < local onde foram pegas as plantas
Haruno Chi
Tecelã de sangue
▲
Ōkami
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Re: [Gaiden] Ideias Envenenadas - Postado Sáb Nov 13, 2021 12:09 am
ok
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Re: [Gaiden] Ideias Envenenadas - Postado