Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[MISSÕES RANK D] A diamond in the rough - Postado Qui Jan 06, 2022 2:13 pm
- Missão:
- Nome: As longas tranças de um careca
Recompensa:
Descrição: A calvice de um rapaz chegou muito cedo, e ele temendo que não pudesse encontrar um novo amor decidiu por comprar uma piruca para o primeiro encontro, infelizmente sua peruca foi roubada por crianças peraltas, e é seu dever devolver a cabeleira ao dono.
A primeira missão que me foi designada logo após me formar na Academia e me graduar como Genin foi... estranha, para dizer o mínimo. Aparentemente, um civil com problemas de autoestima relacionados com a sua calvície tinha comprado uma peruca para disfarçar sua insegurança. Prestes a ir em um encontro, algumas crianças da vila acharam que seria divertido roubar o cabelo sintético. Um claro problema de comportamento ruim, mas eu estava confiante de que poderia resolver aquilo seu causar mais problemas. Digo, são apenas crianças, uma boa conversa deve servir, certo? Eu sei que isso funciona porque eu mesmo também sou uma.
"De qualquer jeito, não é legal roubar as coisas dos outros", pensei enquanto tentava localizar as crianças pela vila. Não foi difícil, se quer saber, pois foram confiantes (ou ingênuas) o suficiente para não se afastaram demais. De bônus, ainda conseguiram deixar uma pista por onde passaram: fios de cabelo caídos pelo chão. A peruca não parecia ser das melhores para estar se desfazendo assim, mas foi o suficiente para me mostrar para onde eu deveria ir.
Correndo pelos becos e ruas do bairro residencial, as crianças pareciam estar a caminho da casa de uma delas para... fazer alguma coisa. Me perguntei que tipo de brincadeira específica eles pretendiam fazer com uma peruca, mas meninos são criativos então logo parei de tentar adivinhar. Apesar do meu objetivo ali não ser entender suas motivações, mostrar um pouco de empatia poderia ser a chave para resolver aquilo na conversa. É claro que eles não dariam ouvidos logo de cara para uma desconhecida e não me levariam a sério o suficiente mesmo portando uma bandana por ser da idade deles, então eu teria que usar alguns truques se quisesse ser bem sucedida. Na verdade, a ideia de ter que falar com eles não me agradava muito, uma vez que não sou muito fã de tomar a iniciativa para falar com gente que não conheço, mas não é como se eu tivesse muita escolha.
Reunidos no quintal de uma das casas, um trio de crianças estava usando a peruca como bola para um jogo de futebol improvisado. Não entendi o motivo daquilo, porque do telhado onde eu estava de pé (e eles pareciam sequer ter me notado ainda) eu conseguia ver uma bola de futebol em perfeito estado ao canto. Seu objetivo parecia ser apenas a baderna pela baderna, então eu logo percebi que uma conversa amigável não resolveria. Ao invés disso, teria que fazê-los pensar que se fizessem aquilo de novo, algo de muito ruim aconteceria. Em meio a um suspiro (afinal não gosto de ser agressiva dessa maneira, embora não existisse outra alternativa), ajustei a bandana de forma bem visível na minha testa e então saltei para o quintal. O som dos meus pés batendo contra o chão serviram para anunciar minha presença, no que o trio se virou para me olhar.
Suas expressões eram um misto entre confusão e desdém. O mais alto deles, no meio, desfez tal expressão assim que seu olhar cruzou com minha bandana. Eu admito que minha expressão corporal não era das melhores e eu estava até que bem encolhida, nada imponente, mas o fato de ter o símbolo da Nuvem preso à testa parecia ser o suficiente para me dar alguma credibilidade. Ficamos nos encarando por alguns breves segundos enquanto eu tomava coragem para abrir a boca e falar algo; não imaginei que aquilo seria tão difícil.
— Rapazes. — soltei quase sentindo a voz falhar. Engoli seco e então respirei fundo antes de continuar — Fui enviada para recuperar a peruca que vocês roubaram. Me disseram que... era pra levar os ladrões até as autoridades, para que fossem presos. — completei, dessa vez com uma mentira. Minha missão era apenas recuperar a peruca, não tinha nada de prisão ou algo do tipo. Apesar disso, como eu imaginei, a simples ideia de serem trancafiados serviu para colocar o medo em seus rostos. Eu sabia que tinha ganhado a sua atenção assim que um deles tentou recuar um passo para trás, mas bateu de costas na parede — Mas não precisa ser assim. Se me entregarem a peruca eu posso... dizer que achei ela largada, sem ninguém por perto, assim vocês saem ilesos. Porém, eu só posso fazer isso se me prometerem que não farão isso de novo.
Assustados, os garotos começaram a falar um por cima do outro pedindo desculpas e dizendo que não iriam mais fazer aquilo. O da esquerda, da minha altura, veio até mim e me entregou a peruca agora bem danificada nas minhas mãos, além de fazer uma reverência como modo de dizer que realmente não fariam aquilo novamente. Satisfeita, me despedi do trio depois de frisar que eu estava confiando neles e que esperava mesmo não ter que ir até ali de novo. Saltando por cima do muro em direção à rua, eu senti as pernas falharem assim que toquei o chão do outro. Com os joelhos se chocando contra o solo, eu senti algo subindo pela minha garganta e lutando para ser liberado. Minha respiração desregulou, no que fechei os olhos e tentei me concentrar para acalmar os ânimos. Tímida como sou, a pouca interação de antes tinha sido o suficiente para me deixar extremamente estressada. Precisei ficar alguns minutos encostada na parede até conseguir realmente me levantar e seguir em frente.
O careca contratante ficou surpreso pelo estado da sua peruca anteriormente impecável, mas considerando que era só ele dar uma lavada antes do encontro, bem, era melhor do que sequer ter aquilo em mãos. Com o relatório devidamente entregue no gabinete administrativo, eu esperei calmamente que eles fizessem sua vistoria para então receber meu pagamento adequadamente. Àquela altura eu só queria voltar para casa e descansar pelo resto do dia.
HP: 120/120
CH: 120/120
ST: 3/3
SN: 140/140
Hopeless
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Re: [MISSÕES RANK D] A diamond in the rough - Postado Sex Jan 07, 2022 9:27 am
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Re: [MISSÕES RANK D] A diamond in the rough - Postado Sex Jan 07, 2022 11:52 pm
- Missão:
- Nome: Ajuda na fazenda
Recompensa:
Descrição: Um fazendeiro está perdendo suas cabras e decidiu pagar genins para vigiar na noite e descobrir o que esta ocorrendo em sua fazenda.
Minha primeira missão tinha sido... estressante. Lidar com arruaceiros já era esperado, mas eu não imaginava que faria minha estreia na profissão tendo que seguir crianças para resgatar uma peruca. Quando comentei com meu pai, ele respondeu que os Genins novatos eram vistos apenas como mão de obra fácil para todo tipo de tarefa desconcertante que mais ninguém queria fazer, mas achei dramático da parte dele. E isso não apenas porque consegui ajudar alguém, como também recebi um pagamento para fazer aquilo. É claro que eu queria ajudar as pessoas, mas não conseguia desviar o olhar do meu objetivo principal que era dar uma vida melhor para meus pais.
Foi por isso que não hesitei em aceitar e agradecer quando uma nova missão veio parar em minhas mãos. Um pouco mais séria que a anterior, desta vez eu ficaria de vigia em uma fazenda por uma noite para desvendar o motivo do desaparecimento do gado. Fiquei me questionando se fazia parte da minha tarefa impedir algo ou alguém de roubar as cabras ou só descobrir o que estava acontecendo, então decidi que faria o serviço completo se me fosse dada a oportunidade.
Quando cheguei no local, o sol estava começando a se pôr. Aproveitei esse tempo para conhecer o terreno, no que o fazendeiro me apresentou todo o lugar e contou sua história. Admito que acabei por não prestar muita atenção. Parte porque o briefing da missão já tinha tudo que eu precisava fazer e parte porque era um desconhecido e aquilo me deixava desconfortável. Foquei então apenas em memorizar a maior quantidade de pontos daquele lugar para ter uma melhor noção mais tarde. Quando a noite enfim chegou, fui direto para a zona com cercadinho em que as cabras ficavam. Só precisava me esconder e esperar algo acontecer... ou não. Talvez se tivesse levado algumas guloseimas o tempo tivesse passado mais rápido, mas como não o fiz a noite foi realmente entediante.
Logo nas primeiras horas, nada de relevante aconteceu. Procurando ficar entretido com algo, encontrei uma corda presa à uma árvore. Como estava aparentemente sem uso, me encostei na mesma árvore e comecei a praticar os vários tipos de nós que ensinavam na academia. De onde eu estava, dava para ter uma boa visão do cercadinho então eu levantava o olhar a todo momento para ter certeza que nada de errado estava acontecendo.
Depois de mais algumas horas, as cabras já tinham se deitado pelo chão para dormir. A essa altura eu já tinha escalado a árvore e continuava a brincar com a corda enquanto aproveitava a vista privilegiada ali de cima. Precisei parar e prestar atenção quando tive a impressão de uma sombra passando logo ao fundo. Não uma sombra propriamente dita, mas uma silhueta completamente escurecida pela iluminação provinda apenas pela lua que aquela área tinha disponível. Esperei que a figura pudesse se aproximar para confirmar se era realmente algum ladrão. No topo da árvore, eu tinha uma visão privilegiada enquanto ainda me mantinha escondido. Ao pular a cerca e revelar um tipo de focinheira em suas mãos, pra mim ficou claro.
Minha dúvida sobre o caráter da minha missão retornou. Tinham me falado para só descobrir o que tinha rolado, não falaram nada sobre interferir. Caridoso e benevolente como sou, desci da árvore e me aproximei do cercado com cuidado. Focada em prender a cabra e tirá-la dali, o invasor não percebeu minha aproximação. Na verdade, ele me notou parada ali alguns segundos depois e se assustou caindo sentado no chão. Foi a brecha necessária para eu acertar sua cabeça com a pesada corda cheia de nós que eu tinha mãos. Quando ele despertou, já estava completamente amarrado ao cercadinho.
Ao tirar sua máscara, percebi se tratar de homem. No meio da movimentação toda, seu capuz quase saiu por completo, então precisei de apenas uma leve puxadinha para terminar o serviço. Eu não o conhecia, mas quando o levei para o dono da fazenda ele não pareceu muito chocado. Segundo ele, era um rival de uma fazenda próxima. Eles brigaram por terreno recentemente e ele já desconfiava que era mesmo ele por trás do sumiço do gado. Ele parecia bastante interessado em contar toda a história, então eu me permiti ouvir o seu desabafo. Ao final do dia, ele até me deu algumas garrafas de leite de "gorjeta" pelo bom trabalho. Não recusei, afinal de contas não é educado desdenhar de presentes. Teríamos um bom café da manhã com aquele leite no dia seguinte.
Palavras Escritas: 750
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Re: [MISSÕES RANK D] A diamond in the rough - Postado Sáb Jan 08, 2022 12:10 am
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Re: [MISSÕES RANK D] A diamond in the rough - Postado Seg Jan 10, 2022 9:02 pm
- Missão:
- Nome: Substituta da Floricultura
Recompensa:
Descrição: A dona de uma das floriculturas da vila acabou ficando gripada e não poderá abrir sua loja. Para não perder dinheiro, ela contratou um Genin para que cuide se sua loja durante todo o dia.
Eu tomei o café da manhã com aquele pergaminho com minha nova missão aberto sobre a mesa, ao lado do meu prato. Com o cabelo ainda molhado, uma gota pingou sobre o carimbo do Gabinete do Raikage e o borrando um pouco. Com o rosto inclinado quase que completamente em cima do objeto, me recusei a acreditar que minha tarefa do dia seria cuidar de uma floricultura. Não por ser uma floricultura em si, porque eu amo flores, mas porque teria que trabalhar atendendo e interagindo com desconhecidos o dia inteiro. Terminei de me vestir e parei de frente para o espelho do meu quarto, analisando minha própria aparência e pensando em como aquela missão me deixaria exausta mentalmente. Me agarrei na ideia de que aquilo me ajudaria a ficar mais acostumada com aquele tipo de situação, muito embora esse pensamento sozinho não servisse para me deixar mais empolgada para aquilo.
Caminhei devagar pelas ruas da vila até chegar no local marcada. Uma garota que não parecia ser tão mais velha que eu me esperava do lado de dentro. Eu tinha sido avisada que a dona estava doente, então estranhei ter alguém me aguardando. Quando entrei, ela passou seus olhos por todo o meu corpo, da cabeça até os pés sem sequer disfarçar, e então franziu as sobrancelhas como se estivesse desaprovando. Aquilo só serviu para me deixar mais nervosa, mas me mantive em silêncio enquanto esperava ela dizer qual o problema. Se apresentando como sobrinha da dona, me questionou se era mesmo eu que tinha sido enviado para substituir sua tia. Com minha afirmativa, ela suspirou em desapontamento. Àquela altura eu já não conseguia mais nem ficar mais nervosa, já que suas reações estavam sendo completamente de graça e sem sentido. Acho que ela esperava que eu ficasse desconfortável e desistisse, mas... bem, não funcionou. Quando percebeu que seu plano não ia funcionar (seja lá qual fosse o motivo que ela tinha por trás daquilo), ela cedeu e me entregou as chaves. Desconfiada, me explicou como o trabalho devia ser feito. Ouvi tudo com atenção e fiz anotações mentais, mas continuei sem respondê-la verbalmente e me resumi a meros acenos. Assim que ela saiu eu me permiti suspirar de forma longa e audível.
Se for pra ser sincera, eu diria que dia naquela floricultura foi um inferno. Eu gostava de flores, mas não tinha experiência em fazer arranjos e não sabia sequer quais combinações funcionavam. A maioria dos clientes já chegava com um buquê ou espécie pronto na mente, mas aqueles que pediam minha "opinião profissional" simplesmente tiveram que ouvir monólogos desesperados sobre a filosofia das cores, mesmo eu sabendo que aquilo provavelmente não significava nada. Consegui fingir saber de algo, no fim das contas, e quando começou a entardecer a sobrinha da dona retornou para fechar a loja. Ela disse ter ficado surpresa por eu não ter fugido, novamente tentando provocar, mas eu simplesmente sorri e dei de ombros.
Diferente do imaginei, o dia não foi apenas de atendimentos. Eu precisava mover caixas que iam chegando de fornecedores, guardar produtos específicos de tratamentos de flores, além de limpar tudo depois da bagunça que eu fazia sempre que montava um buquê. Buscando coisas para manter a mente ocupada, eu organizei todo o arquivo de vendas por ondem de data e até mesmo coloquei as fichas dos clientes em sua devida ordem alfabética. Ao ver me fazendo mais do que imaginava, a sobrinha ficou ainda mais emburrada com minha presença. Talvez ela estivesse tentando agradar a tia e me via como uma "concorrente".
Ao fim do dia, a garota me acompanhou durante a contagem para que o caixa pudesse ser fechado. Tecnicamente, eu deveria fazer aquilo sozinha, mas sua desconfiança não permitiu que ela ficasse de fora daquilo. Segundo ela, o dia tinha sido bem movimentado e muitos clientes tinham aparecido. Não comentei nada, embora fosse claro que ela estivesse tentando puxar assunto depois de perceber minha indiferença (ao menos por fora) às suas provocações. Àquela altura eu só queria terminar aquilo logo e ir para casa. Aliás, foi o que eu fiz assim que fechamos tudo. Com o pagamento do dia em mãos, tomei um demorado banho frio para acalmar os ânimos. Se pensasse demais na quantidade de pessoas que atendi, com certeza acabaria vomitando.
Palavras Escritas: 717
Dante
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Re: [MISSÕES RANK D] A diamond in the rough - Postado Seg Jan 10, 2022 11:47 pm
Aprovado
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Re: [MISSÕES RANK D] A diamond in the rough - Postado Ter Jan 11, 2022 10:28 am
- Missão:
- Nome: Erva Medicinal
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Descrição: Os herbalistas do hospital da vila precisam de uma erva medicinal rara que só cresce em grandes altitudes. Felizmente, por conta da geografia de Kumogakure, esse tipo de erva se torna de fácil acesso. Ainda assim, eles precisam que alguém vá colhê-la e por isso a vila contratou um Genin para fazer o trabalho.
Os trabalhos continuavam, dia após dia. Depois de ajudar a resgatar uma peruca e uma floricultura, eu já acordei esperando receber outra missão para me manter na ativa. Para minha felicidade, assim aconteceu. Eu estava gostando de estar trabalhando tão ativamente para a vila, mesmo que fossem em atividades mais simples, então não tinha do que reclamar. Saindo do escritório do Raikage com o pergaminho da missão em mãos, andei pelas ruas procurando o Hospital da Vila. Segundo o que me foi dito, os herbalistas de lá precisavam de ajuda com um material específico. De imediato imaginei que eu seria algum tipo de cobaia, e embora eu não conseguisse sentir medo de tal situação eu ainda assim preferia evitá-la. Felizmente, eu estava errada.
Saí novamente do Hospital após falar com o Esquadrão Médico, desta vez com um mapa em mãos. A tarefa real envolvia conseguir uma flor que só crescia em um local específico e distante. Os médicos e enfermeiros estavam ocupados demais para faltar o expediente por causa de uma erva, então me foi passado tal objetivo. Como era, teoricamente, apenas caminhar, não perdi muito tempo planejando alguma coisa e segui em frente. Àquela altura já estava confortável com leitura de mapa, então não me senti sequer ansiosa. Com um capuz cobrindo a cabeça do sol da manhã, precisei passar por entre uma floresta e atravessar um rio nadando. A segunda parte não foi do meu agrado, ainda mais que molhou o mapa e perdi algum tempo esperando que secasse para continuar seguindo em frente, mas no geral estava tudo muito fácil ainda.
Cheguei em uma das várias montanhas ao redor da vila, aquela onde cresciam as ervas. Com um tipo de trilha externa feita claramente por humanos, comecei a subir conforme a rota do mapa explicava. A subida foi extremamente cansativa, me obrigando a desabotoar boa parte das minhas vestimentas na tentativa de deixar algum ar fresco circular mais facilmente. Depois de um bom tempo andando, pude finalmente avistar o meu destino. Paralelo a isso, não consegui avistar as ervas de imediato e gastei algum tempo procurando. Elas estavam atrás de uma grande pedra e não tinha erro: em um tom forte de verde quase azul, comparei as folhinhas a uma foto de guia que me foi entregue. Colhi várias com cuidado e guardei na bolsa, além de me deixar descansar um tempinho antes de retornar para a vila.
Descer foi mais fácil que subir, e no caminho da volta encontrei uma ponte que me permitiu cortar o caminho por cima do rio e não me molhar novamente. Depois de mais algumas horas eu já estava na frente do Hospital. Apenas entreguei a pequena flor e voltei para casa. Eu tinha certa curiosidade no ramo medicinal, mas como não me foi dada a oportunidade de ficar mais eu decidi não ser inconveniente ou algo do tipo.
Palavras Escritas: 478
Haru
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Re: [MISSÕES RANK D] A diamond in the rough - Postado Ter Jan 11, 2022 2:40 pm
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