Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[Gaiden] Brisas atemporais - Postado Sex Jan 21, 2022 3:10 pm
Tokubetsu Jonin
O som do balanço da água tem sido bastante habitual. Ficar ali, deitada entre os estreitos corredores suspensos sobre a longa piscina que contorna toda a casa, contemplando o infinito azul que reside acima de nossas cabeças, ponderando, pensando.
Minha tão procurada paz, apesar de ainda ser quebrada naturalmente entre uma ação e outra. Vez ou outra, precisava atualizar-me para manter-me em sua posse, ficar mais forte e eliminar aqueles que rangiam os alicerces do caminho ao topo que construí.
Em minhas mãos, apoiados sobre o meu abdômen estão alguns pergaminhos. Alguns de habilidades, outros de projetos em que venho trabalhando para confeccionar. Não me atento muito aos últimos, apesar de rolar eles em conjunto antes de apoiá-los verticalmente ao meu lado.
São aqueles que oferecem as habilidades de jutsus os que mais podem ser desenvolvidos como "trabalho". A maioria dentre eles são fuinjutsus, alguns dentre os trabalhos que tenho dedicado tanto tempo. Tecer o próprio espaço ao redor, dar, e, moldar aspectos, proporções, massas. Este tipo de habilidades tem me atraído por suas particularidades mais destinadas ao vínculo com a tecelagem e por que me apetecem mais. Todavia, meu ânimo não está tão presente então acabo ficando sem energia para isso também, resmungando e rolando de um lado para o outro.
Em algum momento resolvo ir para a piscina, então, eu me jogo para ali, caindo sobre a água como um pedaço de pedra inerte batendo contra a superfície sem muita energia, deixando meu corpo afundar gradualmente para o fundo com olhos semi abertos, cansados e extasiados de toda a trabalheira que vinha tendo recentemente. Os desentendimentos, os gastos, as responsabilidades. Eu tinha meus momentos de paz e proveitos, fruto de todo trabalho aplicado até ali, mas, nada disso parecia muito proveitoso em outros tantos pontos me fazendo constantemente questionar-me. Eu não sabia bem como fazer alguém feliz, e, tampouco sabia como fazer a mim mesma por boa parte das vezes.
Conhece-te a ti mesma. Alguém muito sábio deve ter dito isto uma vez, assumindo a tese de conseguir observar-se pela perspectiva de um terceiro para que possa dar notas e conselhos para si própria. Controlar a voz na sua cabeça. Mas, o que se faz quando parece não ter uma? Meu fantasminha de opiniões parece dormir boa parte do tempo, e, geralmente os conselhos dele são meio estranhos e fora de senso, então, o quê? Volta a superfície tomando o ar aceleradamente de volta quando meu corpo não resiste mais a asfixia do "afogamento". Sem meu controle, sem meu julgamento. Que coisa idiota. Penso comigo mesma gargalhando solitária naquela piscina, boiando, inerte.
Sinto inveja, e, depois sinto preguiça de ter inveja. Sinto raiva, e, depois ter raiva parece tão cansativo. Tive a soberba de crescer na vida, apenas para achar que este teto de equilíbrio é mais agradável que continuar subindo infinitamente. No fim sou uma preguiçosa sem cura, ou, uma estrategista do sossego? Eu sinceramente não sabia nem mais sobre o que estava pensando ou o porquê estava pensando. Me levanto pela escada, sentando e depois deitando no chão elevado que cobre os caminhos ali. Jormund aproxima-se, um garoto um tanto maluco mas que cozinha como ninguém. - Tudo bem com a senhora?
Em primeiro momento, eu apenas concordo e ele senta ali perto olhando o além. Eu estranho mas não falo nada. Ele parece um tanto alterado, olhos vermelhos, levando-me a perguntar-me se tinha se drogado considerando que ele tinha histórico disso. Me sento pronta para repreendê-lo quando vejo que Lily também está por ali e também está um pouco brisada. Inclino a cabeça confusa e noto meu equilíbrio destoando um pouco do comum, apesar de eu não ser tão fisicamente invejável em qualquer momento. Uma shinobi. Bem, sim, ainda que não me sobressaísse em destreza eu ainda era acima de uma pessoa comum e tinha coordenação considerável.
- Você drogou a gente? O homem ria igual um paspalho idiota, inclinando pro canto como um imbecil e deitando logo antes de eu vir pelo seu lado tomando-o pelo colarinho para encará-lo com olhos de sangue furiosos. - Só adicionei um tempero especial na comida. Naquela hora eu ficava extremamente irritada. Se havia uma coisa que eu era, era controladora sobre as coisas que cercam e as variáveis para que seja o mais simples possível pensar em uma solução quando for necessário. Um bastardo dando uma de maluco na minha casa era realmente irritante.
Um genjutsu era aplicado ali mesmo ele sendo um civil. Não preocupava-me com precisão ou qualquer coisa do tipo, apenas uma dor genuína tomando seu corpo que tremia conforme eu intensificava o meu ódio contra ele. O corpo tremia, remexia, até o ponto que começava a convulsionar e babar com a sensação que finalizava-se com eu reforçando meu corpo com a manipulação de sangue e jogando o homem barranco a baixo até um lamaçal ali perto na encosta. Quando acordasse já teria um documento de demissão em seu peito e a compensação pelo tempo de serviços prestados.
Seriam longos dois anos até que todos os funcionários estivessem do meu agrado e, aquele, tinha sido um dos meus infortúnios. Hoshi parecia divertir-se mesmo na época, rindo de como tudo aconteceu e de como ela encontrou todas as pessoas presentes um tanto desnorteadas, inclusive eu. Ainda hoje, relembrando esses momentos ela se perde em gargalhadas enquanto meche em meu cabelo para me consolar de todo ódio que isso me trás só de pensar em todo trabalho que deu, especialmente naquele dia. Eu já estava pronta para matar o homem caso ele resolvesse fazer alguma graça para cima de mim, mas, felizmente ele era só um bundão metido a transante.
Entorpecidos na minha vida basta o velho arrogante, e, entorpecentes basta o álcool que ambos compartilhamos como problemas pessoais. Eu tenho até evitado este que me vem fazendo algum mal durante o consumo pelas sensações que possui e pelo meu cansaço quase sempre presente que me faz sentir um sono pesado quando tomo algo forte de mais. - Vai, ri. Não foi você que comeu brisarrôs.
1/1
Minha tão procurada paz, apesar de ainda ser quebrada naturalmente entre uma ação e outra. Vez ou outra, precisava atualizar-me para manter-me em sua posse, ficar mais forte e eliminar aqueles que rangiam os alicerces do caminho ao topo que construí.
Em minhas mãos, apoiados sobre o meu abdômen estão alguns pergaminhos. Alguns de habilidades, outros de projetos em que venho trabalhando para confeccionar. Não me atento muito aos últimos, apesar de rolar eles em conjunto antes de apoiá-los verticalmente ao meu lado.
São aqueles que oferecem as habilidades de jutsus os que mais podem ser desenvolvidos como "trabalho". A maioria dentre eles são fuinjutsus, alguns dentre os trabalhos que tenho dedicado tanto tempo. Tecer o próprio espaço ao redor, dar, e, moldar aspectos, proporções, massas. Este tipo de habilidades tem me atraído por suas particularidades mais destinadas ao vínculo com a tecelagem e por que me apetecem mais. Todavia, meu ânimo não está tão presente então acabo ficando sem energia para isso também, resmungando e rolando de um lado para o outro.
Em algum momento resolvo ir para a piscina, então, eu me jogo para ali, caindo sobre a água como um pedaço de pedra inerte batendo contra a superfície sem muita energia, deixando meu corpo afundar gradualmente para o fundo com olhos semi abertos, cansados e extasiados de toda a trabalheira que vinha tendo recentemente. Os desentendimentos, os gastos, as responsabilidades. Eu tinha meus momentos de paz e proveitos, fruto de todo trabalho aplicado até ali, mas, nada disso parecia muito proveitoso em outros tantos pontos me fazendo constantemente questionar-me. Eu não sabia bem como fazer alguém feliz, e, tampouco sabia como fazer a mim mesma por boa parte das vezes.
Conhece-te a ti mesma. Alguém muito sábio deve ter dito isto uma vez, assumindo a tese de conseguir observar-se pela perspectiva de um terceiro para que possa dar notas e conselhos para si própria. Controlar a voz na sua cabeça. Mas, o que se faz quando parece não ter uma? Meu fantasminha de opiniões parece dormir boa parte do tempo, e, geralmente os conselhos dele são meio estranhos e fora de senso, então, o quê? Volta a superfície tomando o ar aceleradamente de volta quando meu corpo não resiste mais a asfixia do "afogamento". Sem meu controle, sem meu julgamento. Que coisa idiota. Penso comigo mesma gargalhando solitária naquela piscina, boiando, inerte.
Sinto inveja, e, depois sinto preguiça de ter inveja. Sinto raiva, e, depois ter raiva parece tão cansativo. Tive a soberba de crescer na vida, apenas para achar que este teto de equilíbrio é mais agradável que continuar subindo infinitamente. No fim sou uma preguiçosa sem cura, ou, uma estrategista do sossego? Eu sinceramente não sabia nem mais sobre o que estava pensando ou o porquê estava pensando. Me levanto pela escada, sentando e depois deitando no chão elevado que cobre os caminhos ali. Jormund aproxima-se, um garoto um tanto maluco mas que cozinha como ninguém. - Tudo bem com a senhora?
Em primeiro momento, eu apenas concordo e ele senta ali perto olhando o além. Eu estranho mas não falo nada. Ele parece um tanto alterado, olhos vermelhos, levando-me a perguntar-me se tinha se drogado considerando que ele tinha histórico disso. Me sento pronta para repreendê-lo quando vejo que Lily também está por ali e também está um pouco brisada. Inclino a cabeça confusa e noto meu equilíbrio destoando um pouco do comum, apesar de eu não ser tão fisicamente invejável em qualquer momento. Uma shinobi. Bem, sim, ainda que não me sobressaísse em destreza eu ainda era acima de uma pessoa comum e tinha coordenação considerável.
- Você drogou a gente? O homem ria igual um paspalho idiota, inclinando pro canto como um imbecil e deitando logo antes de eu vir pelo seu lado tomando-o pelo colarinho para encará-lo com olhos de sangue furiosos. - Só adicionei um tempero especial na comida. Naquela hora eu ficava extremamente irritada. Se havia uma coisa que eu era, era controladora sobre as coisas que cercam e as variáveis para que seja o mais simples possível pensar em uma solução quando for necessário. Um bastardo dando uma de maluco na minha casa era realmente irritante.
Um genjutsu era aplicado ali mesmo ele sendo um civil. Não preocupava-me com precisão ou qualquer coisa do tipo, apenas uma dor genuína tomando seu corpo que tremia conforme eu intensificava o meu ódio contra ele. O corpo tremia, remexia, até o ponto que começava a convulsionar e babar com a sensação que finalizava-se com eu reforçando meu corpo com a manipulação de sangue e jogando o homem barranco a baixo até um lamaçal ali perto na encosta. Quando acordasse já teria um documento de demissão em seu peito e a compensação pelo tempo de serviços prestados.
Seriam longos dois anos até que todos os funcionários estivessem do meu agrado e, aquele, tinha sido um dos meus infortúnios. Hoshi parecia divertir-se mesmo na época, rindo de como tudo aconteceu e de como ela encontrou todas as pessoas presentes um tanto desnorteadas, inclusive eu. Ainda hoje, relembrando esses momentos ela se perde em gargalhadas enquanto meche em meu cabelo para me consolar de todo ódio que isso me trás só de pensar em todo trabalho que deu, especialmente naquele dia. Eu já estava pronta para matar o homem caso ele resolvesse fazer alguma graça para cima de mim, mas, felizmente ele era só um bundão metido a transante.
Entorpecidos na minha vida basta o velho arrogante, e, entorpecentes basta o álcool que ambos compartilhamos como problemas pessoais. Eu tenho até evitado este que me vem fazendo algum mal durante o consumo pelas sensações que possui e pelo meu cansaço quase sempre presente que me faz sentir um sono pesado quando tomo algo forte de mais. - Vai, ri. Não foi você que comeu brisarrôs.
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- Informações gerais:
- Resumo resumido:
- Missão:
- Status:
- Hp 380
Chk: 380 (-x)
Snd: 260
Sta: 01/06
- Estatísticas:
- Redução de custo/dano: -50/3.5%
Recuperação de chakra/hp/sanidade: +5/5/0%
Dano ninjutsu/suiton/sangue: +110/35/120
Alcance ninjutsu/suiton/sangue: +25/15/25
Velocidade ninjutsu/suiton/sangue: +16/10/16
Redutor de selos: -2
- Jutsus utilizados:
- Shōsen Jutsu
Rank: A
Descrição: Este ninjutsu médico permite ao usuário acelerar o processo de cura natural do corpo, enviando chakra de suas mãos em uma ferida do corpo. Isso permite que o médico cure um paciente sem a necessidade de equipamento médico ou cirúrgico, o que torna a técnica muito útil no campo de batalha. Ele pode ser usado para tratar ambos os ferimentos externos e internos. É vital que o ninja saiba a quantidade exata de chakra ao ser usado e que tambem possua um alto controle de seu chakra. Devido a isso, apenas alguns ninjas médicos altamente qualificados são capazes de usar esta técnica. Alguns shinobis demonstram a incrível capacidade de usá-la a uma curta distância do alvo, em vez do contato direto. Ao enviar uma quantidade excessiva de chakra ao corpo do paciente, o usuário pode sobrecarregar a circulação normal do paciente, aprisionando-o em um estado de coma.
- Jutsus deslacrados:
- Habilidades ativas:
- Jutsus ativos:
- Jutsus em preparação:
- Kawarimi no Jutsu
Rank: E
Descrição: Com esta técnica, os usuários substituem o seu próprio corpo com algum outro objeto, geralmente com um bloco de madeira no momento de um ataque. Isso cria uma ilusão de ótica, fazendo com que o inimigo ache que o ataque foi bem sucedido. A partir disso, o usuário pode usar o lapso de atenção do inimigo para atacar ou fugir do campo de batalha. Etiquetas de explosivos podem ser anexados à substituição de uma surpresa adicionado. É um ninjutsu básico mesmo ensinado na Academia, mas é uma arte útil que pode ser aplicada em várias situações.
- Armas em posse:
- 1 Tesoura gigante(rank d)
2 Agulhas Grandes agulhas com orifício
1 Colete
2 Bolsas de armas
- Bolsa de armas 1:
10m Fio de aço
1 Kemuridama
- Bolsa de armas 2:
- 1 Tesouras pequenas(rank e)
4 Pergaminhos pequenos
1 Pergaminho médio
5 Kibakuu fuuda
- Considerações:
- - Tudo tentativa
- Inteligência 6 e sabedoria 6, o que permite creio, narrativamente uma observação mais complexa
- Seguem ações conforme resumos.
- Preparativos:
- 1 Pergaminhos pequenos com Ketsueki no U~ībā - Neko no beddo(Cama de gato) Link confecção
- Selo Ketsueki no U~ībā - Rain kara dasshutsu(Tecelã de sangue - Escape da linha) feito no pescoço Link (utilizado dos braços)
1 Kibaku fuuda no interior do sobretudo
Haruno Chi
Tecelã de sangue
▲
Hayao
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Re: [Gaiden] Brisas atemporais - Postado Sex Jan 21, 2022 4:01 pm
Tá aprovado.