Jutsus, um conceito peculiar bastante negligenciado por mim ao longo da minha jornada enquanto uma shinobi. A verdade é que meu controle de sangue mais inato acaba por seu meu meio mais natural e instintivo, usando e abusando deste recurso desde bem jovem, como um membro qualquer, como um braço ou uma perna. Em verdade considerando-se que é meu olho, é meio que isto certo? Mal sabia eu que este era um comportamento bastante arriscado frente a um certo grupo de pessoas, que, desconhecido a mim ainda estavam forçosamente contidos. Vou, chamá-los aqui em liberdade literária de "tarados nos furto de olho".

Não vindo ao caso os devaneios daquela que guia meus passos, ali estava, ketsuryugan ativo, pensamento firme em busca de um controle mais poderoso do que aqueles que consigo fazer até então. Pelo menos mais preciso eu esperava, ainda sem sair do conceito do meu manuseio com as agulhas. Sinto meu chakra, controlo os selos e vislumbro a imagem dos ataques com as senbons e fios de sangue que já me são até certo ponto, comuns. Inspiro calmente, selo tigre, macaco, dragão, cobra, entre outros animais do zodíaco para sentir a forma como meu chakra se comporta. Sinto algo mais próximo do ideal quando utilizo cobra, dragão, cobra. Completo a sensação que falta com um selo de confronto.

A formação é deveras particular, de minhas artérias e veias em meu braço feixes de sangue sobrassem-se exaltando-se e formando agulhas de tamanhos bem grandes, circundando à mim enquanto me esforço em manter o controle bem firmado. Movo então a palma de minha mão e elas começam a girar, as linhas que as conectam à minha corrente sanguínea desprendem-se em parte, desfazendo-se em uma névoa densa enquanto as linhas ainda mantém-se, apesar de mais esguias. Por fim elas se movem, encobertas pela névoa rubra, cravando no solo à minha frente em diferentes pontos conforme o meu comando para causar algum dano e ficarem ali. Consigo mantê-las, ainda que não por muito tempo como várias "correntes" de sangue cravadas como âncora ao solo.

A sensação em si é particularmente estranha, mas, me sinto satisfeita em obter algum resultado que posso usar posteriormente de forma satisfatória para entrar em um combate contra oponentes mais poderosos ou trabalhosos, ainda que seja uma técnica falha contra oponentes com grandes habilidades sensoriais.

Informações gerais:

Mais habilidades poderia vir a ser úteis? Ou, algo assim parecia ser o que eu procuro ao menos, uma dose de poder, um pouco mais de capacidade antes de aventurar-me finalmente no tal exame de aprovação de alteração de patamar enquanto ninja. Eu estava pronta? Não sabia ao certo, no papel eu tinha o que era necessário para desejar um pouquinho mais, mas, e na prática? Seria eu forte o bastante para almejar tal?

Sentada em uma cadeira de minha casa, balanço a cabeça livrando daqueles pensamentos que me perturbam até o momento para tentar me concentrar em praticar usar uma habilidade de meu olho que até então eu pude apenas arranhar superficialmente. Um toque sutil em suas capacidades aparentemente tão inatas quanto o próprio controle de sangue do qual tenho mais domínio e costume. Minha mãe, que está ali preparando a janta parecer ser peculiarmente um alvo interessante ainda que cruel. - Mãe? Ela me olha e por um breve momento cruzamos nossos olhos já com ketsuyugan ativo. - O que foi filha, e por que você está controlando sangue agora?

Era normal ela supor que seria isso que estaria fazendo, até então era tudo que eu tinha feito, mas, desta vez estava fazendo algo um pouco diferente. Simples, era uma tentativa inexperiente afinal, apagando a existência em sua mente da farinha que ela utilizava. - Nada de mais mãe. Ela se vira, fica um pouco confusa e reclama. - Tinha certeza que eu pus aqui, que estranho. Ela me olha e novamente tento outra ilusão, desta vez colocando a farinha num ponto distante da cozinha.

Ela vai e eu fico observando, ela pega com um movimento que em meu vislumbre corta apenas o ar, mantendo sua palma da mão aberta, mas, quando ela vira o que cai é um monte de açúcar, ainda ilusório. - Que m... Isso é coisa sua neh Chi? Arregalo os olhos percebendo que fui flagrada, soltando um sutil. "Ups". - "Ups" nada, tá achando graça? Agora vai vir aqui me ajudar a concertar isso. Eu sorrio, levanto, e realmente vou ajudá-la desfazendo a ilusão. - Calma que o açúcar não é real.

Informações gerais:

Um novo dia, um novo momento para treinar uma nova habilidade. Desta vez era uma bem mais simples, com um caráter que possuía poucas coisas em particular. Usando do meu elemento primário ao invés de minha kekkei genkai, o suiton, buscaria conseguir criar uma névoa citada em um pergaminho que comprei de um velho misterioso de uma viela qualquer da névoa. "Essa técnica vai dar uma brisa dahora nos seus inimigos, até aqueles que conseguem ver chakra", disse o homem, mas, não sabia até que ponto isto realmente confiável.

Ia para o quintal da minha casa, posicionava minhas mãos em um tipo de selo estranho em que um dos braços ficava suspenso e começava então a soprar água de forma gasosa aumentando o nível da umidade no ar de forma considerável. Uma névoa densa se formava, dificultando a visualização panorâmica por completo ao envolver tudo quase como um fenômeno climático em si. Não conseguia testar a história de perturbar habilidades oculares, mas, esperava que isto também se provasse certo com o tempo.

Informações gerais:

Qual seria o meu ápice? Neko no bedo? Já faz algum tempo venho praticando, trabalhando em missão após missão, me desenvolvendo, almejando a busca, ainda que muitas vezes de forma não tão enérgica alcançar um patamar um pouco maior. Talvez um dia uma missão rank S será tudo que me bastará para me sustentar por um ano, vagabundear o restante certamente me atrai. Viajar também parece bom, ir para outros lugares onde os olhos dos líderes não estão para me fiscalizar se eu estou ou não procrastinando. Ou, melhor ainda, simplesmente não ter líderes?

Brincando com a agulha fincando a pele dos dedos, transpassando esta tento conseguir alguma motivação para realmente criar algo novo. O que eu criaria? Arfo pensando a respeito deixando o corpo cair para trás, sentada na grama do jardim da minha casa. Foi quando ao inclinar-me a grande tesoura acabou apoiando-se ali, fincando, servindo de encosto. Observo, penso, me viro de forma repentina e acabo derrubando no chão o kit mais básico de itens, tesouras menores, agulhas, linhas e alguns explosivos. Eu usava parte daquilo de forma bastante medíocre, mas, e se eu pudesse utilizá-las um pouco melhor sem me esforçar tanto com outros treinos incansáveis?

O filósofo de algum mundo disse que o mundo era dos preguiçosos pois eles pensam em formas simples de fazer coisas complicadas, será que eu era uma destas pessoas inovadoras? Selo tigre, ativo minha habilidade ocular respirando lenta e calmamente, pensando que, meu controle de sangue é já naturalmente hábil. Transformar armas em sangue, metaforicamente. Poderia fazer um construto, mas, isso também parecia ser trabalhoso. Estico a minha mão direcionando-a para uma das pequenas tesouras, emanando dali linhas de sangue que vão abraçando, envolvendo a pequena arma, tomando suas frestas, reforçando o fio de sua lâmina e deixando-a mais poderosa, apesar de ainda não tanto, com uma versão bruta.


O lançar e o farfalhar da pequena tesoura é rápido, mais do que quando simplesmente arremesso aqueles itens, e, por outro lado o poder destrutivo aumenta o suficiente para que ela se crave na pedra com um poder considerável. Interessante. A escala ainda parecia baixa por outro lado, faltava "impacto". Pensando nisso meus olhos se viram na direção da tesoura gigante fincada, uma arma maior, não que isto fosse importante para a técnica, mas, mais atrativo visualmente certamente. Meus passos são lentos, me acalmando, sentindo meu chakra e principalmente a minha corrente sanguínea com frieza digna de uma grande shinobi.

Minhas linhas se desprendem, levam um pouco mais de tempo para percorrer a extensão daquele item, um intervalo de tempo próximo a dois segundos, a arma brilha, pulsa, como se conectada ao meu próprio coração, e, de fato estava. A lâmina que assemelha-se, de certo ponto, a uma espada, torna-se mais leve, é suspensa não por meu domínio físico, mas, por minha habilidade em ninjutsu. Minha mão apoiada concede o chakra e o sangue necessário enquanto meus olhos guiam o movimento, poderoso, rápido, deslizando pela área a frente em um corte em arco que dilacera o minério de forma violenta e bruta projetando a parte superior para longe com avidez enquanto minha respiração se torna arfante.

Informações gerais:

Ainda estava me recuperando das transformações recentes, mas, na meta de mais por menos, eu pretendia dar algum breve esforço mais para que logo não precisa mais de cousa alguma para estar no nível desejado. Meu prestígio não vinha acompanhando minhas habilidades, e, por mais que eu não seja fraca, logo a precariedade de minhas capacidades táticas podem acabar virando-se contra mim, me derrubando de minha subida que, em muito, se deveu a sorte. Com um pequeno pote de água vou ali me preparando para aprender algo bem simples, porém, útil, eventualmente. Uma técnica que pode comunicar algo através da água segundo o pergaminho.

O rankeamento é baixo, um suiton, exige pouco controle de ninjutsu e chakra, e, em meu nível atual de proficiência nesta área em específico, a manutenção de chakra que faço com alguma concentração é quase irrisória. Não me deixo levar entretanto, selando calmamente tigre em forma meditativa, acumulando chakra no meu pote e então jogo este sobre uma forma de bolo de forma despretensiosa, até, aparentemente desleixada, apesar de não ser bem o caso. A mensagem era algo bem simples:

"Quem não aprova é bobo."

Me levando a ficar satisfeito com a atenção que destinei para tal pequeno jutsu que posteriormente podia vir a ser um diferencial em particular em alguma mensagem ou tática que precisaria ser entregue com um certo atraso perceptivo.


- Tá em considerações mas é só uma brincadeirinha s2.

Informações gerais:

Genjutsu, uma arte em particular que eu nutria certo interesse e vínculo adquirido por minha habilidade ocular que vinha exercitando ao longo do tempo. Realmente me sentia mais apta à isto, o suficiente para que desenvolvesse alguns treinos nesta direção no meu plano de ascensão à posição de espadachim da névoa. Com minha rede Yang um pouco perturbada então, este parecia um caminho realmente propício ao meu fortalecimento, utilizando Hoshi como cobaia dos meus experimentos, e, de certa forma, aproveitando para termos nossos encontros particulares mais "íntimos", ainda que não seja tanto.

A técnica em questão não era apenas um genjutsu, como também um juinjutsu, ambas artes que eu tinha algum estudo destinado para ampliação da efetividade de sua execução. Com o chakra respectivo mais inato ao meu corpo, começo lançando o selo espiral com certa concentração no corpo da garota. Diferente do ninjutsu de antes, não era uma mestra nas artes em questão, então, naturalmente precisava de algum esforço maior para aprender os mecanismos por trás e a forma como o chakra se comporta quando imprimido na mescla Ying e Yang daquele jutsu. Selo, lentamente, sem me apressar na ausência de um adversário tentando me atacar para usar aquilo com um maior cunho de treino em si.

Emano o chakra nela, controlando suas memórias de modo que possa perturbar as suas vontades e percepção à cerca de alguns acontecimentos. Ela ainda estava amoada pelo dia anterior, então, opto por excluir aquelas lembranças dos dias que eu parecia morta na cama para que ela se sinta mais feliz. Genjutsus não são só para ferir, afinal. Consigo perceber um sorriso se formando em sua face, e, em virtude disto, apesar de culpada, opto por não desfazer a técnica. Ela precisa ser renovada de certa forma com o tempo, mas, é muito o tempo necessário para que precise fazer qualquer coisa a respeito tão cedo. - E então, deu certo? Ela pergunta ansiosa enquanto eu ergo os ombros. - Acho que sim.

Informações gerais:

Ela ainda parecia meio confusa pelo que tinha acontecido antes, mas, sem deixar espaço para mais perguntas vou logo abrindo o próximo pergaminho comprado. - Você gastou um bocado em. Ela fala e eu apenas sorrio concordando com a cabeça, explicando superficialmente a minha intenção. - Digamos que é um investimento. Para o próximo, você poderia por favor ficar em pé? Já ia te pedindo, tendo o primeiro vislumbre de como a funcionalidade daquele jutsu fluía. Era bem peculiar o seu propósito, diferente do uso mais básico do genjutsu ocular que possuo, causaria um controle "físico" nesta, sem distorcer em nada sua perspectiva visual.

Abro meus olhos, buscando senti-lo pelo ápice de seu poder, confrontando visualmente para executá-lo por intermédio deste como será mais costumeiro para mim fazê-lo em batalha, ou, ao menos isto causará uma sensação de temor iminente daqueles que já conhecem essa metodologia, limitando os meios pelo qual eles podem lutar. Respiro, olho nos olhos dela, moldo a minha forma de chakra Ying cuidadosamente. Novamente, como no cursed seal, não tenho pressa, não é uma luta e ela não vai fugir de mim, o mais importante é o aprendizado e domínio da técnica em questão para que posteriormente o uso seja algo garantido, e não só uma experimentação vaga.

Os olhos se focam, o chakra é emanada, emitido para que seja absorvido pela percepção visual da então oponente fictícia, buscando interromper a forma como seu corpo organiza seus comandos, tornando-a literalmente uma estátua imóvel diante de mim. Como ela já estava de tal maneira a priori, percebo que isto acaba atrapalhando um pouco, então, depois de um risinho acabo falando o óbvio. - Você pode tentar se mover? Ela expressa sua surpresa e então tenta sem sucesso enquanto eu me aproximo calmamente. - Não consegue neh, seria uma pena se eu te atacasse assim. Digo passando a mão em sua nuca e tocando meus lábios nos seus.

Informações gerais:

Ela me olha, meio constrangida, e, eu apenas lhe devolvo com um sorriso antecipando sua preocupação. - Está tudo bem? Eu ergo meu olhos rubros lhe fitando. - Está sim. Não convencida, porém, ela prossegue. - Mesmo? Já liberta daquele genjutsu ela caminha pela orla observando minha reação. - Aquilo no bar não foi só eu bêbada sabe. Mas não se acostume. Completo já desenrolando o próximo pergaminho. Aquela era outra técnica bastante peculiar, apesar de seu cunho ser ilusão como a utilização padrão do Ketsuryugan, a sua "estranhes" que despertava meu interesse era o fato de ser uma sobreposição de genjutsus, criando uma espécie de uma armadilha adicional.

- Bem, desta vez eu quero que você se liberte do genjutsu através do genjutsu Kai. Isso vai ser necessário para o que pretendo fazer. Digo com um sorriso no rosto, confiante, satisfeita pelo avanço tranquilo e sereno do treinamento, que, apesar de mal parecer, já ia se estendendo por horas enquanto também passamos um tempo juntas. Primeiro, moldo um genjutsu bem simples, apenas um requisito para a ativação da outra técnica, erguendo minha mão adiante, e, através do chakra Ying moldando a perspectiva visual para Hoshi que havia uma flor em chamas em minha mão. O que, não era bem a verdade, afinal, não haviam chamas ali, e, sequer havia uma flor para início de conversa.

A segunda ilusão era então impregnada, escondida pela primeira em sua mente, como um gatilho que ativa-se quando ela buscar a saída da primeira forma. Quando ela sela Kai, libertando-se em tese de sua primeira "prisão" ilusória, a flor em minhas mãos se apaga e fogo se esvai, ficando com um aspecto de uma flor qualquer. Ela olha, meio sem entender, mas, então eu disperso a técnica, mostrando então minhas mãos vazias. - Pela sua cara foi um sucesso, uma pena mas, não tenho uma flor para te dar hoje. Dou de ombros enquanto sorrimos um pouco com a piada.

Informações gerais:

Faço um biquinho, olhando a mancha em sua palma, que, não se desfazia também com Kai por sua natureza enquanto selo amaldiçoado. Ergo meus olhos fitando a garota, e, quase como se lamentasse brinco com ela. - E para o meu próximo truque... Faço um gesto atuando como algum tipo de ilusionista fajuto de apresentações. - Não vou poder te usar de alvo, então você vai ser só a plateia. Aponto para ela em tom de piada, buscando uma pequena criatura que estava presa em uma gaiola. Uma raposa, não meu caro avaliador(se for quem eu penso, você não leu errado), que andou matando algumas galinhas que minha mãe criava. Ela pensou em matar inicialmente, mas, eu acabei pedindo que ela a deixasse viva para algo que eu precisava e isto, era exatamente aquele treino.

Eu poderia usar uma das galinhas, mas, por quê a vida de uma galinha seria inferior à de uma raposa? Além disto, ainda que eu até tenha pensado em algum momento em domesticá-la ou libertá-la, ela só acabou vindo me morder furiosamente com seus olhos sanguinários. Se ela me mordeu, qual o problema em explodi-la certo? Auto defesa! Deixo a gaiola de lado sentindo os olhos curiosos de minha parceira me acompanhando enquanto começo a me preparar para a técnica relativamente complicada. Apesar de o conhecimento anatômico não ser essencial, pela natureza intrínseca que tenho com o sangue, certamente é um facilitador, conseguindo discernir nas diretrizes da técnica a forma como o chakra se alastra pela corrente sanguínea ao longo de sua forma física para criar uma espécie de detonador posteriore.

Me abaixo pronta para fazer a parte inicial do jutsu, a impressão do chakra no pequeno corpo daquele animal. Encosto, tomo o tempo de preparação necessário lentamente, expandindo, fechando meus olhos para ter um vislumbre efetivo parcial do que estou buscando fazer. Como a raposa é menor que um ser humano, sua estrutura e o quando preciso expandir o chakra acaba sendo menor também, o que possibilita uma prática de recursos mais limitados e simples. Não sinto na primeira tentativa que foi um êxito, então, tento novamente a criação do efeito tocando uma segunda vez. Apesar de mestre em ninjutsu, já era um rank bem alto e isto cria ainda bastante complicações.

Da segunda tentativa, já sinto que consegui criar o gatilho em seu corpo cuja desativação era bastante complicada. Isto podia ser usado para atingir tanto um terceiro, como ao meu alvo em si, visto que a técnica era verdadeiramente mais efetiva justamente contra estes. Após isto, finco uma senbon no couro da raposa em uma área venosa, deixando-a alojada ali para que não sangre antes da hora, e, com um fio de aço, a prendo em um marco no solo, abrindo a gaiola, O animal rosna para mim ainda, mas, em um pisão do pé sobre o chão ela sai correndo. Dois, cinco, dez metros, o fio esticado arrancava o senbon por sua própria força liberando o sangramento enquanto esta corre ainda alguns metros mais.

Kabum. Seus passos interrompidos pela explosão que parte de dentro de si mesma em um miasma negro, quebrando os galhos que cercam a sua trajetória, e, levando algum vento até onde estaríamos eu e Hoshi. - E desapareceu. Tcharã! Brinco, apesar dela me olhar um tanto horrorizada. - Que foi? Ela me olha meio incrédula, mas, apenas desvia do assunto com um tom baixo. - Nada não...

Informações gerais:

E então, o último treino momentâneo daquele dia específico, uma técnica que era o ápice do poder Chinoike, que gritava em minha mente, no meu sangue, acordava no cerne da minha alma, em sussurros em sonhos e vislumbres de antepassados tão longínquos afogando em um mar de sangue. Eles nutriam um ódio que estava impregnado por gerações, apesar de eu não ser exatamente particularizada com este sentimento, não tendo algo deste tipo manifestado em mim até então por meu próprio desejo. Aquele poder que eu via, e, que agora desejava, que parecia tão particular quanto o próprio selo do céu em meu pescoço, por outro lado, era certamente algo que eu desejava possuir.

Aquela técnica podia ser utilizada apenas com o sangue pelo seu cunho e finalidade, ou, ela podia agregar-se com um líquido no meio para expandir-se. Em geral, não era muito útil fazer isso com auxílio do meio externo, salvo quando este meio tinha uma grande quantidade de concentração de ferro, pois, neste caso ele seria agregado a técnica pela natureza de manipulação férrea para gerar mais poder e mais resistência para a técnica. Não era o meu caso, por mais que eu tenha ido atrás de algum pó de ferro mesmo com meu pai, acabei não conseguindo-o de forma simples, e, além disso, fiquei com preguiça de ir comprar por mim mesma no centro. Hoshi parecia tão tristinha antes que, desta vez, me senti mal na hipótese de pedir algo pra ela apenas por meu descaso com atividades simples provocada pela falta de disposição.

Os treinos vinham me tornando mais enérgica, é claro, minha resiliência principalmente no uso de jutsus só crescia, o que, em tese me fazia aguentar muito tempo em qualquer tarefa. O problema era mais o "querer", que não vinham nas coisas mais simples, como sair de casa fora do horário de trabalho em que o faço por ser parcialmente obrigada. Acho que o trabalho, em partes, é até vital para eu me mover e meu relacionamento funcionar, pois, se não fosse este certamente estaria apenas dormindo todo este tempo de concentração e treino que vou empregando naquele local para me conectar com uma grande quantidade de chakra, indexando as gotas dos orvalhos, a umidade no ar e a minha própria expansão sanguínea mais natural para criar algo tão grandioso quanto aquela técnica, que, apesar de eu não saber, batia de frente com um certo clã over power em sua versão final.

Selo, lentamente, muitos selos, muito tempo de preparação, mas, uma recompensa que vai se erguendo ao meu entorno grandiosa, sutilmente afastada da casa. Sim, precisava ser, pois, enquanto os dragões formavam-se as árvores ao meu redor iam quebrando-se, e, a altura do edifício era facilmente sobreposta pela figura que dançava nos céus com suas cabeças independentes entre si, apesar de dependentes da sua origem que parte de sua usuária na base, eu. O poder é difícil de controlar, e, sinto como se cada veia minha conectada aquilo estivesse prestes a explodir, mantendo um foco mútuo intenso e desgastante. Certamente não conseguiria manter algo daquelas dimensões por muito tempo, era notável tal afirmação pela exaustão que me era causada e em minhas mãos que chegavam a tremer de tensão.

Atacar algo como efeito de experimentação certamente era algo bastante complicado, visto que, qualquer alvo daquilo sairia em pedaços, e, usar isso num alvo pequeno seria um desperdício, por outro lado, usar em um alvo grande seria complicado. Eu ia arrasar alguma casa ao redor? Não parecia ser exatamente uma boa ideia seguir por este caminho, visto as eventuais punições. Por fim, decido apenas lançar tudo aquilo em um lago próximo que vira um rubro poço grandioso de sangue cintilante e tenebroso. Hoshi me olha bastante espantada, enquanto eu faço um "v" para ela de sucesso com um sorriso de um lado ao outro da minha parte. Aquela técnica certamente era um passo diferencial em minha jornada.

Informações gerais:

Genjutsu, uma arte em particular que eu nutria certo interesse e vínculo adquirido por minha habilidade ocular que vinha exercitando ao longo do tempo. Realmente me sentia mais apta à isto, o suficiente para que desenvolvesse alguns treinos nesta direção no meu plano de ascensão à posição de espadachim da névoa. Com minha rede Yang um pouco perturbada então, este parecia um caminho realmente propício ao meu fortalecimento, utilizando Hoshi como cobaia dos meus experimentos, e, de certa forma, aproveitando para termos nossos encontros particulares mais "íntimos", ainda que não seja tanto.

A técnica em questão não era apenas um genjutsu, como também um juinjutsu, ambas artes que eu tinha algum estudo destinado para ampliação da efetividade de sua execução. Com o chakra respectivo mais inato ao meu corpo, começo lançando o selo espiral com certa concentração no corpo da garota. Diferente do ninjutsu de antes, não era uma mestra nas artes em questão, então, naturalmente precisava de algum esforço maior para aprender os mecanismos por trás e a forma como o chakra se comporta quando imprimido na mescla Ying e Yang daquele jutsu. Selo, lentamente, sem me apressar na ausência de um adversário tentando me atacar para usar aquilo com um maior cunho de treino em si.

Emano o chakra nela, controlando suas memórias de modo que possa perturbar as suas vontades e percepção à cerca de alguns acontecimentos. Ela ainda estava amoada pelo dia anterior, então, opto por excluir aquelas lembranças dos dias que eu parecia morta na cama para que ela se sinta mais feliz. Genjutsus não são só para ferir, afinal. Consigo perceber um sorriso se formando em sua face, e, em virtude disto, apesar de culpada, opto por não desfazer a técnica. Ela precisa ser renovada de certa forma com o tempo, mas, é muito o tempo necessário para que precise fazer qualquer coisa a respeito tão cedo. - E então, deu certo? Ela pergunta ansiosa enquanto eu ergo os ombros. - Acho que sim.

Informações gerais:

Ela ainda parecia meio confusa pelo que tinha acontecido antes, mas, sem deixar espaço para mais perguntas vou logo abrindo o próximo pergaminho comprado. - Você gastou um bocado em. Ela fala e eu apenas sorrio concordando com a cabeça, explicando superficialmente a minha intenção. - Digamos que é um investimento. Para o próximo, você poderia por favor ficar em pé? Já ia te pedindo, tendo o primeiro vislumbre de como a funcionalidade daquele jutsu fluía. Era bem peculiar o seu propósito, diferente do uso mais básico do genjutsu ocular que possuo, causaria um controle "físico" nesta, sem distorcer em nada sua perspectiva visual.

Abro meus olhos, buscando senti-lo pelo ápice de seu poder, confrontando visualmente para executá-lo por intermédio deste como será mais costumeiro para mim fazê-lo em batalha, ou, ao menos isto causará uma sensação de temor iminente daqueles que já conhecem essa metodologia, limitando os meios pelo qual eles podem lutar. Respiro, olho nos olhos dela, moldo a minha forma de chakra Ying cuidadosamente. Novamente, como no cursed seal, não tenho pressa, não é uma luta e ela não vai fugir de mim, o mais importante é o aprendizado e domínio da técnica em questão para que posteriormente o uso seja algo garantido, e não só uma experimentação vaga.

Os olhos se focam, o chakra é emanada, emitido para que seja absorvido pela percepção visual da então oponente fictícia, buscando interromper a forma como seu corpo organiza seus comandos, tornando-a literalmente uma estátua imóvel diante de mim. Como ela já estava de tal maneira a priori, percebo que isto acaba atrapalhando um pouco, então, depois de um risinho acabo falando o óbvio. - Você pode tentar se mover? Ela expressa sua surpresa e então tenta sem sucesso enquanto eu me aproximo calmamente. - Não consegue neh, seria uma pena se eu te atacasse assim. Digo passando a mão em sua nuca e tocando meus lábios nos seus.

Informações gerais:

Ela me olha, meio constrangida, e, eu apenas lhe devolvo com um sorriso antecipando sua preocupação. - Está tudo bem? Eu ergo meu olhos rubros lhe fitando. - Está sim. Não convencida, porém, ela prossegue. - Mesmo? Já liberta daquele genjutsu ela caminha pela orla observando minha reação. - Aquilo no bar não foi só eu bêbada sabe. Mas não se acostume. Completo já desenrolando o próximo pergaminho. Aquela era outra técnica bastante peculiar, apesar de seu cunho ser ilusão como a utilização padrão do Ketsuryugan, a sua "estranhes" que despertava meu interesse era o fato de ser uma sobreposição de genjutsus, criando uma espécie de uma armadilha adicional.

- Bem, desta vez eu quero que você se liberte do genjutsu através do genjutsu Kai. Isso vai ser necessário para o que pretendo fazer. Digo com um sorriso no rosto, confiante, satisfeita pelo avanço tranquilo e sereno do treinamento, que, apesar de mal parecer, já ia se estendendo por horas enquanto também passamos um tempo juntas. Primeiro, moldo um genjutsu bem simples, apenas um requisito para a ativação da outra técnica, erguendo minha mão adiante, e, através do chakra Ying moldando a perspectiva visual para Hoshi que havia uma flor em chamas em minha mão. O que, não era bem a verdade, afinal, não haviam chamas ali, e, sequer havia uma flor para início de conversa.

A segunda ilusão era então impregnada, escondida pela primeira em sua mente, como um gatilho que ativa-se quando ela buscar a saída da primeira forma. Quando ela sela Kai, libertando-se em tese de sua primeira "prisão" ilusória, a flor em minhas mãos se apaga e fogo se esvai, ficando com um aspecto de uma flor qualquer. Ela olha, meio sem entender, mas, então eu disperso a técnica, mostrando então minhas mãos vazias. - Pela sua cara foi um sucesso, uma pena mas, não tenho uma flor para te dar hoje. Dou de ombros enquanto sorrimos um pouco com a piada.

Informações gerais:

Faço um biquinho, olhando a mancha em sua palma, que, não se desfazia também com Kai por sua natureza enquanto selo amaldiçoado. Ergo meus olhos fitando a garota, e, quase como se lamentasse brinco com ela. - E para o meu próximo truque... Faço um gesto atuando como algum tipo de ilusionista fajuto de apresentações. - Não vou poder te usar de alvo, então você vai ser só a plateia. Aponto para ela em tom de piada, buscando uma pequena criatura que estava presa em uma gaiola. Uma raposa, não meu caro avaliador(se for quem eu penso, você não leu errado), que andou matando algumas galinhas que minha mãe criava. Ela pensou em matar inicialmente, mas, eu acabei pedindo que ela a deixasse viva para algo que eu precisava e isto, era exatamente aquele treino.

Eu poderia usar uma das galinhas, mas, por quê a vida de uma galinha seria inferior à de uma raposa? Além disto, ainda que eu até tenha pensado em algum momento em domesticá-la ou libertá-la, ela só acabou vindo me morder furiosamente com seus olhos sanguinários. Se ela me mordeu, qual o problema em explodi-la certo? Auto defesa! Deixo a gaiola de lado sentindo os olhos curiosos de minha parceira me acompanhando enquanto começo a me preparar para a técnica relativamente complicada. Apesar de o conhecimento anatômico não ser essencial, pela natureza intrínseca que tenho com o sangue, certamente é um facilitador, conseguindo discernir nas diretrizes da técnica a forma como o chakra se alastra pela corrente sanguínea ao longo de sua forma física para criar uma espécie de detonador posteriore.

Me abaixo pronta para fazer a parte inicial do jutsu, a impressão do chakra no pequeno corpo daquele animal. Encosto, tomo o tempo de preparação necessário lentamente, expandindo, fechando meus olhos para ter um vislumbre efetivo parcial do que estou buscando fazer. Como a raposa é menor que um ser humano, sua estrutura e o quando preciso expandir o chakra acaba sendo menor também, o que possibilita uma prática de recursos mais limitados e simples. Não sinto na primeira tentativa que foi um êxito, então, tento novamente a criação do efeito tocando uma segunda vez. Apesar de mestre em ninjutsu, já era um rank bem alto e isto cria ainda bastante complicações.

Da segunda tentativa, já sinto que consegui criar o gatilho em seu corpo cuja desativação era bastante complicada. Isto podia ser usado para atingir tanto um terceiro, como ao meu alvo em si, visto que a técnica era verdadeiramente mais efetiva justamente contra estes. Após isto, finco uma senbon no couro da raposa em uma área venosa, deixando-a alojada ali para que não sangre antes da hora, e, com um fio de aço, a prendo em um marco no solo, abrindo a gaiola, O animal rosna para mim ainda, mas, em um pisão do pé sobre o chão ela sai correndo. Dois, cinco, dez metros, o fio esticado arrancava o senbon por sua própria força liberando o sangramento enquanto esta corre ainda alguns metros mais.

Kabum. Seus passos interrompidos pela explosão que parte de dentro de si mesma em um miasma negro, quebrando os galhos que cercam a sua trajetória, e, levando algum vento até onde estaríamos eu e Hoshi. - E desapareceu. Tcharã! Brinco, apesar dela me olhar um tanto horrorizada. - Que foi? Ela me olha meio incrédula, mas, apenas desvia do assunto com um tom baixo. - Nada não...

Informações gerais:

E então, o último treino momentâneo daquele dia específico, uma técnica que era o ápice do poder Chinoike, que gritava em minha mente, no meu sangue, acordava no cerne da minha alma, em sussurros em sonhos e vislumbres de antepassados tão longínquos afogando em um mar de sangue. Eles nutriam um ódio que estava impregnado por gerações, apesar de eu não ser exatamente particularizada com este sentimento, não tendo algo deste tipo manifestado em mim até então por meu próprio desejo. Aquele poder que eu via, e, que agora desejava, que parecia tão particular quanto o próprio selo do céu em meu pescoço, por outro lado, era certamente algo que eu desejava possuir.

Aquela técnica podia ser utilizada apenas com o sangue pelo seu cunho e finalidade, ou, ela podia agregar-se com um líquido no meio para expandir-se. Em geral, não era muito útil fazer isso com auxílio do meio externo, salvo quando este meio tinha uma grande quantidade de concentração de ferro, pois, neste caso ele seria agregado a técnica pela natureza de manipulação férrea para gerar mais poder e mais resistência para a técnica. Não era o meu caso, por mais que eu tenha ido atrás de algum pó de ferro mesmo com meu pai, acabei não conseguindo-o de forma simples, e, além disso, fiquei com preguiça de ir comprar por mim mesma no centro. Hoshi parecia tão tristinha antes que, desta vez, me senti mal na hipótese de pedir algo pra ela apenas por meu descaso com atividades simples provocada pela falta de disposição.

Os treinos vinham me tornando mais enérgica, é claro, minha resiliência principalmente no uso de jutsus só crescia, o que, em tese me fazia aguentar muito tempo em qualquer tarefa. O problema era mais o "querer", que não vinham nas coisas mais simples, como sair de casa fora do horário de trabalho em que o faço por ser parcialmente obrigada. Acho que o trabalho, em partes, é até vital para eu me mover e meu relacionamento funcionar, pois, se não fosse este certamente estaria apenas dormindo todo este tempo de concentração e treino que vou empregando naquele local para me conectar com uma grande quantidade de chakra, indexando as gotas dos orvalhos, a umidade no ar e a minha própria expansão sanguínea mais natural para criar algo tão grandioso quanto aquela técnica, que, apesar de eu não saber, batia de frente com um certo clã over power em sua versão final.

Selo, lentamente, muitos selos, muito tempo de preparação, mas, uma recompensa que vai se erguendo ao meu entorno grandiosa, sutilmente afastada da casa. Sim, precisava ser, pois, enquanto os dragões formavam-se as árvores ao meu redor iam quebrando-se, e, a altura do edifício era facilmente sobreposta pela figura que dançava nos céus com suas cabeças independentes entre si, apesar de dependentes da sua origem que parte de sua usuária na base, eu. O poder é difícil de controlar, e, sinto como se cada veia minha conectada aquilo estivesse prestes a explodir, mantendo um foco mútuo intenso e desgastante. Certamente não conseguiria manter algo daquelas dimensões por muito tempo, era notável tal afirmação pela exaustão que me era causada e em minhas mãos que chegavam a tremer de tensão.

Atacar algo como efeito de experimentação certamente era algo bastante complicado, visto que, qualquer alvo daquilo sairia em pedaços, e, usar isso num alvo pequeno seria um desperdício, por outro lado, usar em um alvo grande seria complicado. Eu ia arrasar alguma casa ao redor? Não parecia ser exatamente uma boa ideia seguir por este caminho, visto as eventuais punições. Por fim, decido apenas lançar tudo aquilo em um lago próximo que vira um rubro poço grandioso de sangue cintilante e tenebroso. Hoshi me olha bastante espantada, enquanto eu faço um "v" para ela de sucesso com um sorriso de um lado ao outro da minha parte. Aquela técnica certamente era um passo diferencial em minha jornada.

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Em um momento onde estava calmamente apreciando a vista no exterior da minha residência e preparando um jutsu do meu uso já mais habitual, "bordando" por entre minha pele as gravuras que seriam o pináculo de ativação de um dos meus juinjutsus posteriormente. Não ali, ali, era mais como um aquecimento da minha "caligrafia", a minha habilidade de tecer selos que vinha desenvolvendo-se ao longo do tempo e aprimorando-se conforme me interessava mais pelas amarras e pontos da "costura" que não podia ver-se facilmente. Fuinjutsu, Juinjutsu, não importava tanto, já que ambos tiravam de mim certo interesse, ainda que bem superficial por seu vínculo à minha atividade familiar.

Alguns papéis em minhas mãos iam me servindo de modelo inicial, apesar de aquela habilidade não ser exatamente depende de tal, nem ter como alvo uma estrutura como esta. Um treino de aptidão, estrutural, das gravuras que posteriormente seriam espalhados pelo corpo alvo afim de restringir a movimentação do alvo tornando-o suprimido abaixo de um selo que limita suas movimentações. Não sei bem dizer se é doloroso, ao menos, pela descrição que vou vendo, e, provavelmente não vou testar em mim para descobrir. Também não é um jutsu infalível, apesar de certamente ser complicado a sua liberação uma vez que o alvo não saiba da forma como este funciona.

Termino estas duas partes, o aquecimento e a memorização, e então passo ao viés prático do ofício. Restringir a movimentação de uma pessoa real. Como sempre escolho um alvo que tem uma constituição considerável e uma força invejável, minha querida parceira Hoshi, a quem eu podia confiar, e, sabia que resistiria diferente de meus familiares por exemplo. Não precisava de uma grande preparação mas inicialmente eu faço de forma mais lenta, restringindo sua movimentação de forma gradual e mais controlada, guiando as marcas para impedir que Hoshi se move. Ela testa, e, nem ouso perguntar sobre minha dúvida anterior para não me dar nenhuma crise de consciência.

Na sequência busco fazer isto de forma mais rápida, sem tanto preparo, e, sem fazer de forma clara, buscando com tudo que construí guiar o chakra de forma ágil e precisa para domar os movimentos, neste momento de minha namorada, depois de meus adversários ou inimigos. Aquela era realmente uma forma peculiar de combater, uma forma de arte, uma forma de coser, ainda que tão distante. Deito, com a cabeça para trás. - Ultimamente tem sido tão agitado... Liberando a mulher do selo.

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