RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[Gaiden/dupla] nomes cravados na pedra, Memorial-da-pedra


"isso de pertencer a um time",




Meu quarto no fundo do Dojo era um local solitário. A construção abandonada situava-se em uma área pouco habitada do vilarejo, erguida entre um pequeno bosque próximo ao campo de treinamento. Dizem que inicialmente a intenção de algum Hokage para o bosque era torná-lo uma praça de convívio familiar, mas o número alto de insetos na região fez com que desistisse da ideia. O clã Aburame reivindicou o lugar para si, e com o último morador morto em missão, agora eu poderia desfrutar do clima entre as árvores que me ofereciam frescor ainda que no verão. Havia também a sempre presente companhia de insetos, como você deve imaginar.

Eu adorava aquele lugar.

Ali, não me sentia estranho. Nenhum daqueles pequenos seres estavam preocupados com narizes de palhaços ou linhagens sanguíneas. Vingança ou tramas mirabolantes. Eram simples e me ensinaram muito sobre a essência da existência. Afinal, viver nada mais é do que buscar meios de se alimentar, reproduzir e morrer em paz sem ser devorado por algum predador. Nós, seres conscientes, é que complicamos tudo no meio do caminho.  

— Meu tutor diz que eu preciso de amigos humanos. Que passo tempo demais com vocês — Havia alguns insetos rastejando pelo meu teto. Eram antigos conhecidos. Recentemente, haviam botado ovos que prendiam-se em uma pupa sobre minha cama. Seria estranho eu dizer que às vezes consigo entendê-los? Via-os apoiando uns aos outros; Formavam colônias, exércitos e construíam seus próprios impérios subterrâneos ou em grandes colméias e casulos em galhos altos. Sistemas extremamente funcionais e organizados. Era infinita a sabedoria que poderíamos retirar dos insetos, bastava ouvi-los com cuidado — Eu também acho, se querem saber. Às vezes, em forma de analogia, vejo-me como uma das vespas que tem o papel de proteger a colônia. Você já mexeu em um ninho de vespas? Elas saem em centenas e lutam bravamente, em extrema sincronia, derrotando inimigos incontavelmente maiores. Eu não deveria ser tão sozinho.  

Não que eu quisesse ser solitário, obviamente, mas como eu disse: eu era um cara estranho e poucas pessoas realmente estavam dispostas a me entender. Acho que vai ser bom… Isso de pertencer a um time, sabe? A carta sobre minha escrivaninha convocava-me para o encontro. Eu já estava devidamente arrumado, ansioso demais para dormir até tarde. Logo, refletia sobre tudo enquanto esperava a hora certa de me deslocar até o local indicado.

[...]

— Memorial da Pedra. Oito da manhã — Confirmava as informações do pergaminho — Que lugar mais macabro pra uma reunião. “Em memória a todos militares shinobis mortos em serviço da Folha”.

Lia uma placa qualquer, curioso. Ainda havia tempo para os outros participantes da reunião chegarem. Encostei-me em uma das placas, mas não sem antes lê-la. As pessoas ali pareciam importantes.

“Benimaru Kyoudan. Assassinado em missão. Youjin Katsugo. Assassinado em missão" — Haviam várias flores postas recentemente sobre seu memorial. Assim como os deles, outras dezenas de nomes foram cravados nas pedras — É… Sinto muito, meus chapas.  







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THIS IS MY STORY

Era verão, mas aquela noite fazia frio. Pelo menos ali, no meio das árvores que cercavam aquele local pouco visitado. Especialmente naquele horário. E talvez o fato de estar chovendo por 4 horas consecutivas tivesse relação, mas a mente do Uchiha estava distante de todas essas coisas. Estava de pé ali já faziam duas horas e meia sem falar nenhuma palavra, ou sequer se mover. A água da chuva já havia encharcado seu cabelo e seu corpo, e escorria por seu rosto continuamente. Sua cabeça estava baixa, e seus olhos semicerrados. Tirou sua bandana e a deixou em casa.  Vez ou outra, erguia seu olhar na direção da grande pedra memorial, onde via vários nomes esculpidos.

Urayuki Kenshi, desaparecido.

Era engraçado as mentiras que contavam para manter as aparências. Mas para alguém que viu seu próprio mestre e pai adotivo se virar contra ele e quase o matar, o rapaz sabia que "desaparecido" era apenas mais um eufemismo do alto escalão, manobras para suavizar o peso das ações de Kenshi poucas semanas antes. Apesar de todo o acontecido, o rapaz não conseguia deixar de se sentir mal, por qualquer que fosse o motivo. Era quase um sentimento de culpa, como se ele próprio fosse responsável pela deserção de um Jounin que lhe criou e ensinou tudo. Ao pousar o olhar sobre o nome na pedra, sentia um peso em seu coração, como se seu peito apertasse. Saudades, talvez? Era difícil dizer. Mas, para alguém que havia passado a madrugada inteira ali, sem comer ou dormir, já não fazia diferença especificar o que poderia ser. Permaneceu ali, imóvel, por mais algumas horas, relembrando. O tempo voou, quase tão rápido quanto a chuva caía do céu, e finalmente o Genin decidiu fazer alguma coisa. Suspirou e se virou, dando as costas para a rocha, e com seu rosto ainda baixo, começou a caminhar na direção oposta, em sentido à uma árvore grande que havia ali próximo.

O fato da carta de convocação ter lhe indicado justamente aquele local cedo da manhã caiu como uma luva; costumava passar várias noites ali, sozinho, encarando a pedra memorial com o nome de seu antigo mestre, tentando encontrar algum sentido em tudo aquilo, mas apenas encontrando mais lamentação. Saltou para cima de um galho de uma árvore, onde se sentou. Ficou ali, observando o céu, até que chegasse a hora marcada para o encontro. Sempre foi alguém que preferiu agir e viver sozinho, mas sabia que, as vezes, as coisas não seriam como ele gostaria que fossem. Foi comunicado de que teria que fazer parte de um time, caso quisesse continuar seu treinamento e caminhada ninja. Era assim que o sistema funcionava, e ele sabia que nada mudaria, querendo ele ou não. Ficou sentado ali, observando o céu, enquanto a chuva parava, e horas mais tarde, o sol começasse à nascer aos poucos. Viu alguém se aproximando, sabendo que o horário estava próximo, mas ficou ali, observando. Próximo da rocha, notou alguém familiar chegando. O mesmo garoto com quem prestou serviço, algumas semanas antes. Suspirou, lembrando de alguns fatos.

"O falante" - Pensou, fechando os olhos por um momento.

Apesar dos pesares, não estava no clima para falar ou qualquer coisa do tipo. Por isso, desceu em silêncio da árvore. Com as mãos no bolso e o mesmo olhar baixo de mais cedo, caminhou até perto do garoto, sem contato visual, apenas aguardando pelo sensei. Não precisava perguntar ou ser inteligente para deduzir o motivo dele estar ali. Por dentro, misturado à tudo que estava sentindo, um pouco de surpresa tomou conta do rapaz por um momento. Talvez... o fato de ser ele pudesse ser uma coisa boa?


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|野郎


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"Sete",




Você já observou o amanhecer após uma longa noite chuvosa?

Eu aproveitava tudo; O sibilar dos pássaros, as poças que refletiam o sol recém-nascido e como tudo parecia calmo. Aproveito, pois um dia não pude ter essa percepção sobre o mundo. Fui privado de qualquer uma dessas sensações e arrancado dos prazeres de ser infantil. Afinal, pra minha mãe, eu fui a criança que trazia praga. Uma fanática capaz de dar o próprio filho à igreja do fogo onde, dessa vez, eu fui a criança que deveria ser limpa de pecados. Usado em experimentos de homens religiosos que acreditavam que chakra era a causa de todos os males. Logo, um chakra que trabalha em conjunto com insetos não poderia ser nada menos que algo maligno. Sempre me trataram como alguém a ser combatido. Isso muda as pessoas, sabe como é.

Paciente Treze. Que nome mais azarão. Isso faz com que eu me lembre dela: Ah, Sete. Ela amaria esse amanhecer. Me entristece pensar que a pessoa mais especial da minha vida nunca teria a chance de ter seu nome gravado em um mural de pedra.

Um som que vinha pelo caminho empoçado do Memorial chamou minha atenção e resgatou-me de pensamentos que inevitavelmente vinham à tona vez ou outra. Fiquei surpreso ao perceber que era o garoto sério com quem havia dividido a guarda em serviço. Ainda era grato pelo fato dele se oferecer pra segurar o turno pra eu poder me divertir - mesmo que eu não tenha certeza se é porque ele é legal ou só queria se livrar de mim. Ao vê-lo, fiz menção de um sorriso no rosto, mas ele nem sequer fez questão de fitar-me nos olhos. Guardei novamente as mãos no bolso e deixei o “e aí cara” pra depois.

— Se não é ele: “Squall”Repeti seu nome de modo sério e grave, replicando a forma como ele havia dito o seu nome da primeira vez que nos apresentamos — Você é tipo um gênio que virou Jounin rapidão e agora vai ser meu sensei?

Dei um sorriso, mas a energia daquele lugar parecia deixar tudo mais triste. Minha risada se perdeu pela manhã e eu novamente me peguei olhando o céu e respirando a brisa fresca que o local favorecia. Sentia-me grato, mas ao mesmo tempo algo doía. Algo que faltava.

— Foi mal, cara — Eu realmente não queria ser um cara chato — Vou ficar na minha hoje também, acho que sua vibe passou pra mim. E olha que eu estava me sentindo feliz porque eu sempre quis fazer parte de um time. Sabe? Ter companheiros e em quem confiar. Então, já que vamos trabalhar juntos, de agora em diante eu vou respeitar seu espaço, fica tranquilo.

Dei um tempo e respirei, mas parecia que eu tinha tanto pra falar. Tipo, “como será que vai ser o sensei? tomara que seja uma mulher bem gatinha.”, “tomara que seja forte”, “que técnica será que ele usa?”, mas… Nós não éramos colegas a ponto de conversar. Na verdade, Squall agia como se tivesse alergia à interações e forçar algo só faria com que eu me sentisse mais invasivo e ele se distanciasse mais. Provavelmente pra ele eu era só o mesmo estranho que pra todos. Eu já estava acostumado.

Desistindo do Genin, dei de ombros e me agachei para apanhar uma pequena pedra pontiaguda no meio do chão lamacento. E quer saber? que se foda.

“7”

Escrevi num canto do memorial.







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COMPANHEIROS...

Era engraçado como um mundo tão grande e cheio de possibilidades podia ser tão pequeno e conectado as vezes. Esse tipo de coisa quase fazia o Genin acreditar em destino e essa conversa toda. Quase. Seu olhar continuava baixo, e seu corpo ainda não havia terminado de se secar naturalmente da chuva que lhe banhou antes. O som da água ainda parecia fazer eco em seus ouvidos, deixando um som avassalador ecoando em sua mente. Diante de si, a pedra que assou tantas noites encarando em silêncio, incapaz de dizer ou fazer qualquer coisa. Deixou o outro garoto falar, ouvindo a mesma brincadeira de quando se conheceram, e permaneceu quieto enquanto o garoto continuou, lhe perguntando se seria o mestre do time. Apenas balançou a cabeça negativamente, sequer dando voz à resposta.

Não que não quisesse, mas se já não era de falar muito normalmente, aquele dia estava agravando ainda mais isso. O piadista mais novo mudou até o tom de voz quando decidiu continuar falando, o que definitivamente surpreendeu Squall, que dessa vez virou os olhos na direção dele, para encará-lo enquanto falava.

"Companheiros em quem confiar..." - Repetiu mentalmente, olhando novamente para a pedra.

Ele sabia que seu péssimo hábito de ser babaca e frio propositalmente, só para manter as pessoas distantes, iria se agravar com os últimos acontecimentos. Afinal, o homem em quem mais confiou, seu pai adotivo e mestre que lhe ensinou tudo que sabia, havia o traído e espancado até quase a morte. Como poderia sair falando de confiar em alguém depois disso? Mas, embora estivesse perdidos em devaneios, as palavras do narigudo lhe penetraram a mente, e ele as gravou bem. Era muito estranho e incomum para o Uchiha, que passou praticamente a vida toda sozinho, ter alguém o chamando de companheiro. Ficou em silêncio enquanto via o outro se abaixar, pegando algo do chão, O mais velho levantou seu rosto, fechando seus olhos, e deixando o vento balançar seu cabelo desprotegido, pela ausência de sua bandana. Quando o abaixou de volta, viu o garoto escrevendo algo na pedra à frente deles, e só conseguiu ler uma palavra. SETE. Deixou o rapaz se acomodar para trás de novo, para então lhe olhar nos olhos.

- Desculpe. E obrigado - Falou, com o olhar fechado de sempre.

----------------------------------------

- Ah, ai estão vocês - Uma voz feminina disse, mais ao fundo.

De cima de uma árvore, uma mulher n]ao muito alta saltou, pousando próxima dos dois ninjas. Olhou para os dois com um olhar sério, até que sorriu.

- Chegaram cedo, que bom. Me chamo Fuuma Amyio. Prazer em lhes conhecer. Espero que estejam prontos, porque eu serei a mestre de vocês, e pretendo torná-los os melhores shinobis da Folha. Ou matá-los tentando - Disse, com um sorriso e os olhos fechados, transboranddo confiança.

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"Os primeiros a morrer",




“Desculpe e obrigado”, minha boca se curvou noutro sorriso simples, sem mudar o olhar da direção da pedra onde eu havia riscado o número. Parece que ele leu sobre o básico em algum livro, mas já é um começo.

De repente, a tão esperada sensei finalmente compareceu, saltando de uma árvore perto de nós. Ela exalava uma energia inspiradora, fácil de perceber o quanto poderia nos ensinar logo à primeira vista. Em seus lábios, um cigarro em sua metade descansava, crepitando vagarosamente, embora o item que mais me chamava atenção era o tapa-olho, que fornecia à mulher um aspecto respeitável. Onde será que eu compro um?

Ela nos olhou, analisando, até que continuou com um sorriso satisfeito. Seu nome era Fuuma Amyio, e ela seria nossa mestre de agora em diante. Queria nos tornar, segundo ela mesma, os melhores shinobis da Folha - ou nos mataria na tentativa. Dei um longo sorriso de volta.

— Você não seria a primeira, Amyio-sensei kekeke — Cocei a nuca, desconsertado, lembrando do quanto estava acostumado com cobranças — Olha, ainda bem que você chegou. Esse cara tava quase me matando de tédio.

Disse a última frase cobrindo a boca e fingindo sussurrar, fazendo um bico enquanto apontava para Squall, sorrindo em seguida para ela. A Jounin ainda parecia observar cada movimento, como se nos estudasse. Ela continuou:

— Hm, temos o engraçadinho, então! Sabia que, no campo de batalha, eles são os primeiros a morrer? — Ela fingiu cochichar de volta, falando em bom tom. Eu não saberia dizer se seu olhar ameaçador havia sido uma brincadeira, mas senti um frio transpassar minha espinha. Após um longo trago, ela deu um sorriso com os olhos mais uma vez — Você pode ser o primeiro a se apresentar. Vai lá, brilha.

Ela fez um movimento com as mãos e eu coloquei inflei o peito ao confinuar.

— Sim, sou eu! O ninja que vai provar que o esforço ganha do azar! Que vai se tornar tão forte a ponto de ninguém poder dizer o que fazer. Eu conseguirei salvar quem eu quiser sem nunca fugir. Um bastardo Aburame que vai provar seu valor e ser reconhecido dentro do clã — Coloquei um sorriso confiante no rosto — Treze! O Rei Inseto!

Ela permaneceu de braços cruzados, fitando-me com o único olho.

— Ótimo, vamos ver se continua animado assim depois que meu treinamento começar — Ela disse, por último, deixando que sua atenção voltasse para aquele que dividia o time comigo. E eu? A admirava com os olhos brilhando. Havia adorado minha sensei.  






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NÃO MEXA COM QUEM NÃO DEVE

O olhar do rapaz permanecia o mesmo, até que uma voz lhe chamasse a atenção para trás de si. Virou-se para finalmente encontrar com a pessoa que iria lhe treinar; sua sensei. A mulher chegou fumando um cigarro e usando um estranho tapa-olho, o que contribuía para lhe dar a impressão de "mulher mais velha durona". Não demorou para que Treze disparasse mais uma de suas famosas gracinhas, como já era de se esperar.

"Ela não parece o tipo de pessoa que vai levar como algo bom o fato de um metido à engraçado usar suas primeiras palavras para fazer uma piada"  - Pensou, ainda quieto e observando tudo.

Também não reagiu ao comentário do narigudo falante sobre quase morrer de tédio; já estava quase começando à se acostumar com aqueles comentários. Suspirou por um momento, e logo se recompões, observando tudo em silêncio, estudando a mais velha. Um Jounin, um ninja de elite. O treinamento certamente seria duro, e era isso que ele esperava. A mulher foi em frente em desbancou o costume piadista do outro Genin, e em seguida pediu que ele se apresentasse, ao que Squall ficou atento.

"Rei Inseto?  - Ele ficou se perguntando internamente, tentando entender que tipo de piada podia haver por trás da referência. Mas optou por não comentar.  

Mais um comentário em forma de ameaça - ou aviso prévio, quem sabe - veio da Jounin, que logo se virou para o Uchiha, aguardando que fizesse o mesmo que seu colega.

- Meu nome é Squall. Dezesseis anos, recém formado na academia - Disse, sério como de costume.
- Hmm... - Ela revidou, chegando um pouco mais perto - Você tem jeito de quem se acha durão, não é? Esqueça o que eu disse, narigudo. Ainda existe um tipo de pessoa que consegue cair antes dos humoristas; os arrogantes. Os que acham que o sol gira em torno deles. Pois bem, isso vai ser um belo desafio. Mas prometo tentar não matar vocês - Ela disse, se afastando um pouco, com um das mãos atrás da cabeça e seu cigarro ainda aceso - Espero que estejam mesmo prontos para isso, pois é um caminho sem volta. Ensinarei tudo que sei à vocês, e espero que entendam de verdade o que é ser um time. em breve nos veremos novamente, espero que estejam prontos - Ela falou, pouco antes de desaparecer em meio à uma fumaça branca.

As palavras não foram muitas, mas foram o bastante para tirar o Uchiha de sua zona de conforto. Não costumava se importar com o que achavam ou falavam de si, mas aquilo foi inesperado. Olhou para o lado de modo discreto, para ver com o outro havia reagido ao encontro, e voltou seu olhar para frente outra vez. Colocou suas mãos nos bolsos e começou à caminhar para frente.

- Espero que não mexa com alguém que não deve outra vez - Disse, em forma de despedida enquanto saia, fazendo referência ao serviço prestado no dia em que se conheceram.

Era pouco, e para o outro provavelmente não significava nada, mas falar aquilo era algo que ele normalmente não fazia.  


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