[GAIDEN] Arma gêmea bate coração...

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Jaina Lohse

Kumogakure Jōnin

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[GAIDEN] Arma gêmea bate coração... - Postado Sáb Fev 20, 2021 11:21 pm

Um novo dia em Iwagakure, estava deitada na minha cama, meus cabelos estavam esparramados na cama. Fico uns minutos esparramada na cama, pensando no que fazer. Tinha pedido uma folga para sensei, disse a ela que precisava resolver uns problemas de família antes. O que não era totalmente mentira, meus pais ainda falam daquele dia que trouxe a Ooki aqui, tudo aconteceu muito rápido. Tinha os próximos dias livres, usaria para descobrir como me melhorar, como ninja e como pessoa também.

Realmente só me levanto da cama quando meu tio me chamou pela decima vez. Eu grito do meu quarto que já ia tomar café, só precisava de um banho bem gostoso. Tirei meu pijama e entrei debaixo da água do chuveiro. Lavei bem meu corpo e passe um produto nos cabelos para que ficassem mais leves e lisos, com tudo o banho demorou uns quarentas minutos. Ao ficar pronta, peguei minhas coisas e desci para tomar café.

Chegando lá, meu tio fala que quase tirou tudo da mesa, pedi desculpas e peguei a térmica para me servir o café. O cheiro do produto novo foi logo sentido pelo meu tio que veio perguntar o que era, falei que era um produto novo que uma amiga havia me dado de presente. Ele falou então para me apressar, logo ele tinha que sair para abrir a loja. Respondo a ele que deixa que eu fecho a casa, e para os dois ficarem tranquilos. Eles aceitaram e os dois saíram. Como tinha toda a casa para mim, tomei aquele café da manha tranquilo, me servi uma ou duas vezes na xicara, comi frutas, pao com queijo, hummm.... sai bem redonda da mesa. Ao terminar, tiro as coisas e levo até a pia, cada um dos pratos, eu pego a esponja e o sabão e vou lavando a louça, enxaguando e deixando para secar. As comidas que sobraram coloquei na geladeira e o café da térmica joguei fora. Limpei tudo e antes de sair de casa me olhei no espelho, me sentia viva novamente, fiquei me elogiando e fiz umas poses de luta na frente dele. Terminando esse ato que é gostoso porem vergonhoso se alguém tivesse visto fechei bem a casa.

Resolvo andar pela vila, não tinha muita direção onde estava indo, o vento batia bem gostoso nos meus cabelos, o que afugentava aquele calor do final do verão. Era estranho, para mim era como fosse fim de semana mas para as outras pessoas era uma segunda-feira corrida. Como o tempo não estava aquele fervor, resolvo ir até o centro de treinamento. Era ótimo pois precisava me conectar melhor a minha espada, estava com tudo na mochila e o local estará quase vazio para mim. Perfeito. Lá encontro um espaço entre as arvores e começo a meditar sobre o vento.

As folhas, os galhos e os barulhos de pessoas treinando ao fundo era o que eu ouvia e tentava discernir de olhos vedados, o que era o que? Tentar entrar em mim mesmo, mas era sempre interrompida por pensamentos do passado. Depois de umas cinco tentativas desisto, e ainda em posição de lotus, saco minha espada e a tiro da bainha. Sua lâmina estava um pouco suja, arranhada. Começo a olhar para ela, ponho minha mão no bolso de trás e saco o conjunto de ferreiro “Faça você mesmo”, era um kit básico para cuidar da espada e da lâmina. Conforme ia vendo necessidade ia afiando a lâmina e aumentando seu brilho, até que poderia ver muito bem os reflexos dos meus olhos. Uma dúvida pairava sobre mim, será que eu uso essa espada porque é boa e adaptável para mim ou era porque meu tio Ifan usava e tinha lembraças de que meu pai também. Precisava tirar essa dúvida, até que lembrei do cara estranho de pele branca que tinha a sensei tinha me pedido para testar as armas.

Decidi ir lá, era meio longe dali, mas o tempo não era o problema. Como estava perto do meio-dia resolvo prender meu cabelo, no formato rabo de cavalo, para que refrescasse minha nuca e minhas costas. Andei bastante e cheguei até aquela pequena ferraria. Bati três vezes na porta e aguardei ele me atender. Para minha surpresa quem atendeu era um menino loiro de olhos azuis bem bonito para idade dele, que se apresentou para mim como Boruto, o filho do Naruto. Ele falava isso de boca cheia e eu sem saber quem era esse tal de Naruto, só tinha louco naquela casa. Apenas sorri e ao fundo ouvi o tal ferreiro perguntando ao menino quem era e o chamando de “meu sol”. Gente fiquei chocada com a revelação. Sorri novamente, disfarçando estar surpresa com o que via, falo que gostaria de ter um papo com o ferreiro e que talvez ele pudesse me sanar uma duvida.

Entrei e os dois me serviram um chá e bolos feitos pela mãe do tal boruto, agradeci e quando chegou o momento certo, o ferreiro me perguntou o que eu queria. Ai expliquei que estava na duvida se o meu estilo de luta, ou melhor, “alma de luta” era katana mesmo ou se fazia mais por família mesmo. Disse a ele que eu precisava falar com alguém que entendesse de armas, mas não só em questão de golpes, mas também em questão de sua criação, sua vida e sua alma. Enquanto ele me ouvia ele tinha tomado apenas uma xicara de chá mas comeu uns cinco ou seis pedaços de bolo que estavam ali. Fiquei so olhando e logo ele me respondeu, que o que eu precisava era algo simples. Ele me veio com uma analise bem simples, dizendo que como a questão de relacionamentos os armamentos são parecidos. Para descobrir que tipo de pessoa é a sua “alma gêmea” é necessário conhecer diversos tipo de pessoas, ir testando, saber onde pesa e onde dificulta. Isso serviria para armas e tudo o que eu precisava fazer era testar e conhecer outros estilos. Ele disse isso enquanto o outro ficava sorrindo e olhando para o homem de pele branca

Como eu ainda era jovem e não entendia nada de amor fiquei só acenando com a cabeça, tentando entender o que ele queria dizer. Eu precisava testar novas armas e outros golpes, término meu chá perguntando o que ele faria até o final do dia e se ele e o tal do “sol” dele poderiam me ajudar a encontrar o que preciso.

[GAIDEN] Arma gêmea bate coração... Hp210

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Re: [GAIDEN] Arma gêmea bate coração... - Postado Sáb Fev 20, 2021 11:40 pm

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Re: [GAIDEN] Arma gêmea bate coração... - Postado Sáb Fev 27, 2021 9:56 pm

Continuava minha jornada dentro de mim, fomos os tres ate a parte de trás da loja do ferreiro. O mesmo lugar que fomos aquela vez para testar as armas. Ele se aproximou do balcão e começou a procurar algo, na verdade ele estava mais fazendo bagunça e jogando as coisas para o alto. Ele pedia para seu companheiro buscar no armário do outro lado, os dois começaram a pilhar um monte de armas e coisas numa mesa do centro. Eu como não sabia muito o que fazer ou qual era a ideia dele.

Ele me chamou para ir ate a mesa e disse que para descobrir o que eu queria teria que testar contra o outro cara todas as armas que tinham ali. Era possível ver duas de cada tipo na mesa. Ele foi ate uma caixa de ferramentas e pegou duas fitas coloridas. Colocou em cada um uma cor diferente e me disse que eu usaria todas as vermelhas e o sol dele todas as azuis. O ferreiro pediu para que olhassem para a grande pedra com marcas de golpes e disse que iriamos acertar ali , esse seria meu primeiro teste.

Bem, tinham diversas armas em cima daquela mesa que eu podia identificar, bastão curto e longo, machado, machado duplo, martelo grande, espada de uma mão, se duas mãos também, adaga, lança. Eu fui la e comecei pelos mais pesado era o martelo grande. Tive bastante dificuldade para tirar ela da mesa, o peso dela era enorme e a haste onde segurava escorregava fácil. Tentei apoiar a arma nos meus ombros e andei a passos largos até chegar perto da pedra. Uso toda minha força para atacar a pedra mas erro na distancia de acerto da arma e começo a girar pelo peso da arma que me puxou ate o outro sentido. Tento mais uma vez mas percebo que meus ataques eram lentos e o tempo para se recuperar de cada golpe me dava uma desvantagem muito grande. Falo que não seria essa e vou ate o machado duplo, ele era menos pesado porem tinha pontas afiadas que não dava para apoiar ele direito no corpo. Vou com toda a força atacar a pedra mas a arma rebate e não consigo segurar e quase volta nos meus ombros. Definitivamente ela era muito curta para ter dois lados. Faço o mesmo teste com a espada de duas mãos mas percebo que não era o peso, movimento ou rebate das armas grande e sim que não combinavam com meu estilo, minha beleza e principalmente com meu equilíbrio.

Sigo para as armas de medio porte, pego o bastão longo, ele era bonito e tinha desenhos de nuvens e dragões entalhado nas pequenas partes de madeira. Pego ele, mesmo ele sendo bem maior do que eu e vou ate a pedra. Tento dar um golpe duplo, mas fui surpreendida por mim mesma acertando minha própria canela, na segunda tentativa eu tentava dar diferentes golpes mas sempre imperava no chão. Ai tive a ideia estupida de usar o chão de impulso para um ataque e ir chutando uma voadora, o problema era que o alvo era uma pedra e eu quase chutei errado fazendo que torcesse meu tornozelo . Por sorte, o ferreiro não sabia apenas cuidar de metais e madeiras mas tmbém de pessoas , ele me pediu para deitar e colocou uma almofaça em baixo do meu machucado. Ele esticou as mãos apontando a palma para o meio e com uma energia verde usou um ninjutsu de cura. Não demorou muito para que parasse a dor. Em seguida me disse que minha criatividade um dia iria me matar.

Após ter melhorado, ele insiste que eu pare e volte o dia, eu digo que não, pois voltar de mãos vazias não era uma opção. Vejo que ele fez uma cara de faça o que quiser e vou até la e pego o bastão curto, para mim ele era igual a uma espada porem o dano era de porrete. O peso era algo que me incomodava mas não estava para desistir, fiz um conjunto de golpes conta a pedra mas o bastão quebrou no ultimo golpe. Olho para trás com uma cara que queria me esconder e o ferreiro estava me olhando como estivesse falando vai pagar.

A merda já tinha sido feita, coloquei o bastão ou o que tinha sobrado dele na mesa e peguei a pequena adaga. Era algo interessante, poderia esconder em lugares da roupa e seu manejo era como o de uma kunai que nem da academia. Meu problema com ela é que percebia o quão perto tinha que chegar da pessoa. Precisava de espaços tb para soltar jutsus mais explosivos. Tinha apenas sobrado o machado e a espada. Pego o martelo e decidida a acabar com aquilo segurei firme pois era leve e bati na pedra usando toda minha forca , mas igual ao machado duplo o reboque foi forte e a arma escapou da minha mão voando em movimento circular e cortando a cabeça fora do borato. Minha sorte que era um bushin e o verdadeiro tinha ido trazer bolo e cha para pós treino. Percebia que também que ela não me servia. Bem o que me faltava era a espada e quando ia pegar ela o ferreiro me chamou e pediu para para esperar que a segunda fase iria se iniciar.

Apertando um botão no seu maquinário, a enorme pedra foi substituída por um campo de luta. Fico surpresa e ele me diz que agora eu iria batalhar com o loirinho usando a arma que já sei usar, a espada. Olho estranhando aquilo mas não era de negar desafios. Ele pegou as armas e uma a uma das azuis foram colocadas de um lado do campo. O desafio era batalhar com ele apenas usando a minha espada e ele alternaria entre todas as reprovadas por mim.

Aceitei porem pedi para ter uma pausa, sentei para descansar e peguei uma xícara de cha e um pedaço de torta, ate eu estar com a forca maxima novamente.

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Última edição por Mary Zoldyck em Sáb Fev 27, 2021 10:00 pm, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : Template Bugado)

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Re: [GAIDEN] Arma gêmea bate coração... - Postado Dom Fev 28, 2021 7:54 pm

Bonita demais para armas pesadas!!

@

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Re: [GAIDEN] Arma gêmea bate coração... - Postado Dom Mar 07, 2021 12:00 am

Continuava na minha busca, tinha já testado todas as armas que o ferreiro havia me dado e nenhuma tinha me brilhado os olhos nem se mostrado bem adaptada a mim. Diversos pensamentos vinham a minha mente enquanto olhava meu reflexo no pequeno recipiente que contia o chá verde. Tomava mais um gole sem dizer uma única palavra, apenas observava a final da tarde, as folhas caindo das arvores e o jovem loiro se alongando para os combates que viriam. Término meu descanso, agradeço pelos comes e bebes e me levanto alongando, aquilo teria que terminar antes da hora da janta.

Pego minha katana e entro no ring, o ferreiro perguntou se eu queria ir por alguma ordem da minha escolha, apenas respondo que não. Ele se posiciona no meio do campo e fala que será o observador e juiz daquela luta, jutsus naquele momento estavam proibidos. Ele se afasta um pouco e falou a ordem seria a mesma que eu tinha testado as armas. O loirinho animado pegou o martelo grande e o apoiava entre sob seus ombros.

Aquilo seria super fácil, com algo pesado assim e alguém daquele tamanho fariam que seus movimentos fossem limitados. Os dois se posicionaram e o juiz deu sinal para começarmos, corri em direção ao garoto sacando minha katana em uma investida, nesse mesmo instante ele usa o martelão para me bater. Na minha cabeça, uma vez que ele atacasse e errasse demoraria para se recuperar, dei um salto para o lado para desviar e continuei o ataque, quando ia acertá-lo sinto algo me acertando e me jogando longe. O jovem tinha conseguido mudar a direção e sua postura tinha até mudado. Ele ri da minha inexperiência e fala que sem uma boa base é fácil perder controle de uma arma grande com essa e o peso dela pode ser usado a seu favor. Vou me levantando com dores pois o negócio era pesado e escuto o ferreiro falar que o primeiro ponto seria da casa e agora seria a próxima arma.

O loirinho vai e pega o machado duplo e se coloca na mesma posição que a anterior e eu ainda tirando o po de mim já entro em posição de luta imaginado que ele me atacaria de cima como se eu fosse uma tora de madeira. Quando começamos esperei ele vir em posição para segurar seu golpe e ele veio com um ataque lateral, que a lamina escorregou na minha ate o chão, mas antes de encostar ele fez uma jogada de corpo que o fez girar 360 graus e quase que perco meu braço. Novamente um ponto para casa. Eu já estava com uma cara de não saber o que estava acontecendo e ele falou para me levantar que o próximo round estava por vir.

Volto novamente na minha posição porem não muito confiante com o que estava acontecendo. O loirinho pega o bastão e vai ate a posição dele brincando com a arma, rodando, jogando para cima e pegando, fazia gracinhas para agradar o companheiro. Me deixa mais puta, e ao começar vou correndo em uma estocada contra ele, porem ele pula para traz e roda aquela maldita arma. Os movimentos eram tao rápidos e impreciso que não conseguia me aproximar, e ele, so se movimentava na defensiva me provocando. Chegou uma hora que ele meu ataque conseguiu entrar, mas logo aquilo bateu meu pulso e so vi minha arma rodando bem alto e caindo no chão. Caio de joelhos massageando o meu pulso. Novamente outra lição de moral, que não deveria deixar as provocações me deixar cega a ponto de deixar aberturas como aquela.

Eu estava vermelha de vergonha e o ferreiro me pergunta se devíamos parar por ali e como eu não sou de desistir falei que não. O sol começava a se por e a próxima arma seria aquela mini-katana, a adaga. Não sabia mais o que esperar, logicamente seria fácil de acertar e minha arma teria vantagem, mas nada mais fazia sentido. Nós dois nos preparamos e quando ouvimos a ordem para começarmos, vejo que ele esconde a arma e fica com movimentos laterais para me confundir, vou até ele e tento ataca-lo de cima. Fazia uma sequencia de ataques, e ele apenas desviando, meu plano era não dar tempo para ele mexer para contra-atacar. Eu usava toda a minha velocidade e ficávamos rodeando o campo entre ataques e esquivas. Chegou uma hora que sinto algo queimando meus olhos, e quando percebo ele estava com a adaga em meu pescoço. Com o por do sol ele havia refletido direto aos meus olhos me deixando cega por alguns instantes. Falo ao juiz que isso era trapaça, os dois começam a rir e o ferreiro fala que usar o terreno era justo e o sol era parte do terreno também. Cada arma tinha seu “pulo do gato” e a adaga depende da esperteza do usuário. Pergunto se aquilo era um insulto a minha inteligência e ele so ficou quieto.

Ele se virou e andou ate sua bancada de trabalho, passava em cada umas armas e outras coisas que ele tinha feito e se virou me chamando de ingênua. Eu já estressada com tudo aquilo, o questiono sobre o que ele queria dizer. Pedindo para que eu sentasse, foi até mim e pegou minha espada. Sacou ela e olhou o material, metal, cabo, etc, a examinou bem e me devolveu. Após um suspiro ele me diz que essa historia de arma ideial ou arma gêmea era lorota de vendedor e de gente viajada e que tudo dependia de como você entendia o que arama poderia fazer e seu treino com ela. Ele começou a passar falando sobre cada umas que testei e falou que o sol dele era um mestre em todas e super criativo em relação de como usa-las. E terminando com uma reflexão para mim, que o que eu buscava não era uma arma mas qual caminho deveria seguir, e que era a mesma coisa que ele sentia no passado antes de conhecer seu sol. Fico pensativa e realmente estava apenas vivendo no automático, precisava de um plano para minha vida.

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Sanidade: 140/140 | [GAIDEN] Arma gêmea bate coração... 1409083

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Re: [GAIDEN] Arma gêmea bate coração... - Postado Dom Mar 07, 2021 1:07 pm

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Re: [GAIDEN] Arma gêmea bate coração... - Postado

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