RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Kaginimaru


Game Master

Os grupos iam se juntando nos pontos específicos, onde encontrariam seus barcos e seus parceiros de time. Um som alto de voz em caixas de som podia ser ouvido de toda a praia.

- Bravos participantes, ninjas de todas as nações. Eu os saúdo agora, e dou à vocês as boas vindas à este grande evento. Que através disso, o fim de todos os conflitos possa chegar. Que através desta prova e demonstração de força a tensão entre as nações possa chegar ao fim. Que venha o fim para todas as guerras, que ceifaram tantas vidas ao longo dos anos. Dêem o seu melhor, levem orgulho para suas terras, e mostrem seu verdadeiro potencial. Eu, o líder do País das Ondas, Hisari, declaro este evento iniciado! - Terminou, falando da arena dos espectadores diretamente para todos os participantes.

Ao chegar em seus barcos, todos os participantes receberiam um pergaminho explicando todos os detalhes da prova. Bastava eles entrarem em seus barcos e iniciarem.

PERGAMINHO:
Esta prova acontecerá em alto mar; todos os barcos partirão de pontos diferentes, ao mesmo tempo. O objetivo de cada barco será um ponto diferente na Moose Island, onde devem chegar, o qual está marcado nos mapas de cada participante. O objetivo é simples; Cada barco tem uma bandeira em seu interior, todos deverão chegar ao outro lado da ilha com a bandeira de sua equipe intacta, e deverão levá-la até a costa do outro lado da ilha onde desembarcarem. Entretanto, ao longo da viagem os participantes encontrarão diversos desafios; criaturas bizarras que habitam nestas águas, que costumam atacar viajantes que cruzam por aqui. Além disso, as demais equipes em seus barcos não hesitarão em atacar os outros barcos, para diminuir a concorrência (serão equipes de NPC’s narradas pelo narrador do tópico). Assim, além de defenderem suas vidas e suas bandeiras, cada equipe deverá proteger também seu barco, que terá uma vitalidade de 500 pontos. Uma vez esgotados os pontos, o barco será destruído, e os participantes ficarão à deriva no mar, podendo nadar até a ilha, caso queiram (lembrando das regras de afogamento para isso), levando o dobro de turnos que levariam com o barco à partir do momento em que este foi destruído. O barco levará entre 5 e 6 turnos para chegar, dependendo do andamento dos jogadores dentro do tópico.

Ou seja; se o barco foi destruído no turno 4, ainda faltariam 2 turnos para chegarem (caso se estenda para 6 turnos); nadando, esta equipe levará o dobro disso, 4 turnos, para chegar na ilha. Se o barco for destruído faltando 3 turnos para chegar, os participantes levarão 6 turnos para chegar nadando, e assim por diante. Descontarão pontos da vitalidade do barco ataques, armas lançados, golpes desferidos e qualquer coisa semelhante que não forem devidamente defendidos pelos jogadores.
Caso passem do limite de sua capacidade de ficarem na água, os jogadores falharão na prova, desmaiarão e serão resgatados pela equipe médica, e serão realocados para a sessão de espectadores.
Toda a prova será transmitida via transmissão para a arena dos espectadores em todos os momentos, onde poderão ver cada uma das equipes e participantes conforme desejarem.

MAPA:

Considerações LEIAM:

Game Master
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Pandora
Iwagakure Sasaukage
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Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título

O evento realmente tinha começado e Pandora estava um pouco distraída com toda aquela situação, mas, em especial, com o que tinha ficado em Iwa. — Irei para o barco 4... Nos encontramos seja lá onde estivermos isso... — Logo que terminou de falar com o parceiro de time, ouviu a voz no auto falante dar maiores detalhes sobre a prova. "Fim de guerras?... Hmmm... Não sabe de nada inocente..." Pensava, olhando em volta em silêncio, indo na direção do barco que devia subir.

Logo que chegou em seu barco, subiria e se sentaria próximo da proa da embarcação. Ao receber o pergaminho, começou a ler, lentamente. "Que fase extremamente fácil, é só proteger a bandeira, o barco, os parceiros de time, matar os bichos que aparecerem e não se perder na navegação no meio do mar... Moleza mesmo, especialmente para uma ninja mais acostumada que tudo com essa coisa de mar..." Com grande ironia, pensava, observando seus novos companheiros de time chegarem. "Ah nem... Um Zoldyck maláka... Agora que isso tudo vai dar errado mesmo, que porcaria..." Balançaria a cabeça negativamente ao ver o garoto no barco. O trajeto marcado no mapa parecia ser bem simples e direto na direção oeste e poderiam utilizar até mesmo a posição do sol para se orientar, se fosse necessário.

Com frieza, analisava os outros dois com sua habilidade sensorial. "Entendo, esse garoto é o que mais tem chakra entre todos... Ele pode ser um bom defensor do barco..." Por se achar superior em inteligência e em sabedoria, em relação aos demais, começaria a dizer seus planos para passarem por aquela fase do exame. — Bem, eu sou uma ninja médica... A melhor ninja médica em todo o País da Terra, aliás... Então é bem mais prático eu ficar na retaguarda. Além de médica, ainda tenho o dom de pressentir inimigos em uma área de 100 metros... Portanto, eu posso identificar se inimigos se aproximarem do nosso barco, indicando a localização para vocês... O rapaz aí... — Diria apontando para o desconhecido de maior chakra do grupo — ...me parece ser um dos mais preparados para rebater ataques de ninjas ou de monstros... Acho que precisamos de mais um para defender o barco e outro que precisa me proteger, porque eu fico um pouco exposta quando uso esse dom de pressentimento... Além de ter que proteger a bandeira também... — Aguardaria a posição dos demais, antes de ir tomar sua posição.

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Pandora
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Kindred
Kumogakure Chunin
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Lazy Boy


Why me?


HP: 320|320 CK: 320|320 SA:170|170 ST: 04|04

Finalmente olhava para a numeração de seu papel vendo o valor quatro. A frase de Mary era um indicativo de que não ficariam no mesmo barco o fazendo ficar um pouco triste, mas não surpreso, sua irmã raposa estava diferente, o ninja não conseguia mais ler ela —pra você também irmãzinha— comentava por último se despedindo e seguindo para seu barco. ”É claro que o barco 4 tinha que ser o mais distante", caminhava sem muita pressa, pois sabia que a prova só começaria com todos os participantes em seus devidos barcos.

Assim que chegava na proa via um rosto familiar, não ficava feliz, mas era um pouco mais calmante ver que tinha outra pessoa da pedra ali. ”A Pandora, de todos veio logo ela… pensamento positivo Anze, agora você é uma pessoa positiva” levava o próprio pensamento para algo mais leve e positivo em sua cabeça enquanto lia o pergaminho com informações a serem seguidas. ”Pelo menos vou conseguir ver ela em ação longe da barreira protetora chamada Kaginimaru” concluía enquanto via Pandora analisar as coisa como uma robô que era.

—Eu fico com a proteção da bandeira e sua, tomar conta do barco não é muito bom para mim— olhava para seus arredores e não conseguia ver a bandeira da proa, logo voltava a se focar na conversa que nunca escapou seus ouvidos atentos —só preciso ver a bandeira antes, tenho uma ideia de como protegê-la, se tudo correr como pensei ela fica intacta.

”Uma iryoninja e sensorial, ela mudou bastante desde a última vez que nos vimos… será que ela tem mais coisas novas para mostrar?” se questionava mentalmente esperando para ver quais informações conseguiria obter sobre os outros dois participantes do time.


Considerações:
Buffs:
Bolsa de Armas:
Justus Usados:




Kindred
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Warui
Mizukage






IV.


  A voz do anfitrião do evento se espalhava por todos os quatro portos, quiçá por todas as ruas do País das Ondas. Hisari logo esqueceria aquele nome, mas chamou sua atenção uma parte bastante específica em todo o discurso, ele quer o fim das guerras. Parte de si teve vontade de sorrir, mas guardou o sentimento em um lugar profundo e escuro em seu âmago, tudo tem seu tempo.
  Recebeu um pergaminho no barco e viu uma menina alta de pele bastante clara e longos cabelos de azeviche tomar a dianteira e sentar-se a proa. Correu os olhos borgonha até ela e a analisou quando voltou sua frente para si, guardando bem aquele rosto. O segundo a entrar foi um rapaz loiro de olhos carmesim, mais ou menos de sua altura, com a pele ainda mais clara que a da kunoichi, clara não é a palavra, eu diria pálida. O fitou por alguns segundos para não esquecer aqueles traços.
  Não esperou até que a menina de crina loira e olhos de âmbar entrasse, tomou a dianteira e se ajustou a popa da pequena embarcação, rompendo o lacre de rolo em suas mãos e o desenrolando para esquadrinhar os riscos em katakanas. A descrição do que viria a seguir fez seu sangue ferver levemente, um leve arrepio percorreu sua espinha e espalhou-se pelo corpo, eriçando os pelos finos dos braços. Finalmente vamos ter alguma diversão.
  — Bem, eu sou uma ninja médica. — a menina a proa rompeu o silêncio e agora havia mais para se ouvir além das ondas quebrando e água batendo no casco. — A melhor ninja médica de todo País da Terra, aliás. — uma chunin a melhor ninja médica de uma nação, tenho pena... da Pedra. Pelo menos eu sei de onde ela é agora. A ouviu falar mais e mais, buscando ignorar a maior parte e relevar apenas o que seria de fato importante. — O rapaz aí. — ele a viu apontar o indicador para si.
  — Arashi Warui, da Névoa, é um prazer também. — debochou, apoiado com os cotovelos sobre os joelhos.
  — Me parece ser o mais preparado para rebater os ataques de ninjas ou de monstros.
  — Me sinto lisonjeado...
  — Acho que precisamos de mais um para defender o barco e outro que precisa me proteger, — foi atropelado antes que tivesse a chance de completar a frase. — fico um pouco exposta quando uso esse dom de pressentimento, além de ter que proteger a bandeira também.
  — Eu fico com a proteção da bandeira e sua, tomar conta do barco não é muito bom pra mim. — disse o outro rapaz, mas ignorou todo o resto, já não tinha mais tanta paciência.
  — É um pouco presunçoso assumir deliberadamente que ninjas de outras nações irão proteger seu pescoço sem nada em troca. — disse, em um tom afiado com a lâmina de sua espada. — Você, do cabelo preto, eu sei apenas que é da Pedra e um pouco de suas habilidades e o rapaz sei pouco e ainda menos. — não que os nomes façam diferença, vou esquecer todos. — É o mínimo de cortesia antes de pedir para completos estranhos colocarem a vida em risco pela sua ao menos nos dizer como se chama.
  Warui puxou a bainha e a espada de sua anca, colocando em seu colo de forma que ficasse mais confortável enquanto estivesse sentado durante a viagem. Olhou para os dois que já haviam ditado suas posições no trajeto até a Ilha Moose e preservou o semblante duro e frio como uma calota de gelo.
  — Irei proteger o barco, afinal precisamos uns dos outros para chegar ao outro lado. O meu nome vocês já sabem, se eu lhes fizer algo poderão me achar nos registros da Névoa. — completou a tempestade, seguro de cada passo que estava dando.
  E guardou-se em seu silêncio à espera da partida.


HP: 340/340 // CH: 340/340 // SN: 190/190 // ST: 00/05


Armas (20 espaços):
Usados & Ativos:
Considerações:
Warui
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2909-arashi-warui
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Convidado
Convidado
Aysa Kyōkan


O caminho para a paz habitava naquela competição idiota, onde reunia-se uma quantidade absurda de adolescentes sonhadores e problemáticos? Talvez esse tenha sido o maior dos incentivos para que eu fizesse uma boa virada de olhos enquanto ouvia a anunciação daquele evento, seja lá o que ele significasse para esse conceito abstrato de paz, afinal, a paz para as vilas ninjas era uma paz para os outros? Esses foram meus questionamentos enquanto subia no barco e via os rostos de cada um dos meus companheiros.

É estranho pensar que existem vilas tão poderosas como Kumo, a maneira como os ninjas se proliferam ao redor do mundo, com sua natureza perversa e autoritária, seria exposta ali, creio eu, com todos os nuances que permeiam as diferentes realidades contidas naquele barco. Ouvi a cada frase dos meus companheiros com pouco ou nenhum interesse, eram formalidades, mas uma moça me chamou atenção quando essa disse ser uma ninja médica, resolvi guardar para mim que eu também era e apenas disse:

- Meu nome é Aysa, prazer em conhecê-los.

Fiz uma mesura e indiquei que cuidaria do lado até então desguarnecido do barco, garantindo sua proteção. Depois dei uma última olhada em direção àquela cidade, respirei fundo e segui em direção à música caótica que anunciava as grandes aventuras, o qual chamamos de vento.  


[EVENTO] Time 4 - Rumo à Moose Island  Images-20-1

Considerações:

Técnicas:


 
HP: 220/220 • CK: 220/220 • ST: 0/4 • SN: 190/190 •



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Game Master

[EVENTO] Time 4 - Rumo à Moose Island  Tumblr_ntjebuqMRg1qkz08qo3_540

Com todos no barco, o barco começava a andar sozinho pela água. Tudo começou tranquilamente para o Time 4, e até mesmo um pouco mágico para eles. Isso era por que uma criaturinha verde e brilhante que deixava cair algumas luzinhas de energia passava por eles. A criaturinha fofa rodopiava por cima de todas ali brincando e sorriso com um sorriso que até mesmo enfeitiçava os personagens ali, pelo menos aqueles que não fossem frios.

A criaturinha fofa deu então um rasante para baixo do barco e, quem olhasse, não a veria mais ali. Muito pelo contrário, veria apenas o mar balançando e sendo o marco menos afetado pelas ondas devido à distância da costa. Os sensores eram os únicos capazes de sentirem temporariamente algo no barco, sem forma, e logo que esse chakra sumisse, outro surgia do lado de Pandora, um chakra único.

E com isso, a mágica acabava, ficando para trás dois corpos, duas mulheres, duas Pandoras, a original e uma cópia. A cópia imitava tudo que Pandora fizesse e estava a 1 metro deles, deixando tudo muito difícil de discernir.


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Pandora
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Pandora nunca tinha sido reconhecida em sua vila pelo seu senso de humor ou por sua capacidade carismática, muito pelo contrário. Seu maior trunfo em termos ninjas, sem dúvidas, era sua capacidade de observação e de análise, o que estaria facilmente permeando o pensamento do único ninja de Iwa no barco, além da própria Chunin. Os ninjas já tinham se organizado de acordo com as funções de cada um. — Meu nome é Pandora... — Diria seca aos ninjas desconhecidos, que, certamente, tinham compreendido e aceitado o plano. "Certo... Eu sou a sensorial... Esse Zoldyck metido é meu protetor e protetor da bandeira... Os outros são responsáveis por defender de agressores... Ok... Vamos começar com isso então..."

O pensamento da jovem kunoichi foi interrompido por algo até lúdico para um exame daquelas proporções. Chamou atenção da Heinstein, que apenas observou, sentindo um chakra estranho emanando daquela coisa. Isso, uma coisa, se aproximava fazendo um pequeno show. "Mas que maláka... Ta de sacanagem... Ó... Ó... olha isso aí... Esse filho da...  que é isso?" Pensava a olhar para o lado quando o ser duplicava a garota. — Hmmm... — Outro título bastante marcante da kunoichi era sua frieza que se tornava mais extrema ao se considerar sua tendência racional. Certa que se tratava de um troque bastante barato, apenas continuaria observando. — Como eu disse antes... Foquem nas funções de cada um... Transformada em mim, essa coisa não poderá fazer nada, apenas fiquem de olho nela, enquanto eu controlo o restante... —

Com foco em seu objeto sensorial, faria o selo de mão do confronto, mantendo-se em silêncio, enquanto dava quatro passos curtos para formar um quadrado em torno do próprio eixo. Sendo o primeiro para frente, o segundo para a direita, o terceiro para a direita e o quarto, também, para a direita. Seu objetivo com isso era interpretar as ações da sua cópia mal feita. "Vejamos como você funciona, rato..." Logo, a capacidade sensorial da kunoichi chegaria ao máximo e a kunoichi manter-se-ia parada na posição original à proa do barco. — Ninjas da Névoa e da Nuvem, se importam de correr em velocidade média de vocês? Preciso ver uma coisa... —

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Pandora
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Lazy Boy


Why me?


HP: 320|320 CK: 312|320 SA:170|170 ST: 04|04

—Sim, é mesmo— responderia sem hesitar a frase de Warui. Dada as apresentações de todos e suas respectivas funções, Anzen falava —vou tomar conta de uma das responsabilidades e já volto— descia para o interior do barco. Logo no centro o menino parecia conseguir ver a bandeira que seu time deveria proteger. ”Vamos acabar logo com isso e voltar lá para cima e aproveitar a viagem, vai da tudo errado, digo, certo. Pensamento positivo, vamos” se colocava a pensar coisa boas enquanto sacava seu pergaminho da sua bolsa ninja que estava na lombar com sua destra. Em um movimento com sua mão esquerda ele abria o item e o posicionaria de forma que uma parte da bandeira tocasse a parte em branca do pergaminho. Fazia alguns selos e concentrava seu chakra na bandeira que seria selada com um gatilho que só seria destrancado caso o selo entre em contato com o chakra de Anzen e de ninguém mais, uma leve cortina de fumaça branca surgiu em resultado da técnica.

Fecharia o pergaminho e guardaria em sua bolsa novamente, apenas Anzen sabia onde o item se encontrava, pois ninguém parecia o ter seguido até ali. Um balanço repentino no barco o fez subir mais rápido para a parte superior do barco. Algo estava errado, ”pra que pensamento positivo se só acontece coisa errada”, respirava fundo se aproximando de Pandora e diria:

—Pode desfazer seu clone já, não preciso me preocupar com duas Pandoras né— acabava de ver ela tomando sua posição e ficando parada, o garoto levantava suas suspeita ao ver que o clone ficava parado na mesma posição que a menina. ”Isso vai dar problema” concluía o menino —o que eu perdi?

Ouviria a explicação de alguém ou ninguém se daria ao trabalho de responder, isso não importava muito, pois via que algo de fato ocorreu ali enquanto estava selando a bandeira em seu pergaminho. —Ta sentindo alguma coisa Pandora… e agora…. e agora?— questionava a menina a cada 15 segundos, estava entediado e como não tinha tanto contato assim com os outros ninjas das outras vilas, pensaria duas vezes antes de falar algo com eles, principalmente com o espadachim. O movimento do barco no mar lhe dava um sono que combinado com sua preguiça o fazia flertar com a ideia de simplesmente desistir e ir para casa logo. ”Vai dar tanto trabalho, quem sabe quantas fases vão ter além dessa”.

A natureza fria de Pandora acabaria com qualquer conversa que pudesse ter com ela. Mantinha sua atenção nas duas ninjas da pedra que pareciam se manter paradas. —Aysa, né? Como está a vida, tem família torcendo por você lá na plateia?— dizia em um bom tom para ser ouvido a uma boa distância, era uma pergunta simpática e inocente feita apenas para passar o tempo.


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Warui
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V.


  Anuiu quando enfim soube os nomes de seus três companheiros, melhor assim. Manteve sua postura fechada, com os braços cruzados em torno da bainha apoiada com a ponta sobre o piso de madeira do barco. O balanço da viagem trazia uma sensação tranquila em um misto de nostalgia carregado pelo cheiro de sal nas brisas marítimas. Seu olhar frio escondia a serenidade que inundava seu espírito. Notou o rapaz da Pedra descer as escadas para um compartimento inferior, mas deu de ombros e ignorou o que quer que fosse fazer. É nela que não confio muito, os olhos borgonha fuzilavam a kunoichi de cabelos azeviche, observando e estudando cada ação dela.
  A perturbação veio dos céus em um rastro luzido de verde esmeraldino. Flocos brilhantes caiam sobre os três como neve em noite de inverno, Warui tentou impedir que o tocassem mas não havia reação alguma ao toque, não era frio e nem quente. Correu os olhos para a curiosa criatura verde, inofensiva num primeiro julgamento, mas são nos menores frascos que se guardam os venenos mais poderosos. O corpo menor que a cabeça e ainda assim o ser misterioso não devia ser maior que seu braço, flutuava despreocupado por entre os navegantes. Estarei de olho também, mas não desconfio mais dessa criatura que da garota.
  O pequeno ser desapareceu no horizonte e ficaram apenas os shinobis e o mar os levando. Arqueou uma das sobrancelhas quando percebeu uma réplica perfeita da garota da Pedra, mas não me lembro de ter ouvido o som de uma técnica de clonagem ele lembrou-se bem do característico som de uma explosão antes de alguém trazer a vida um outro eu. As duas se encaravam com a expressão curiosa, como se estivesse encarando o próprio reflexo no espelho. Cada movimento era perfeitamente replicado, em uma sincronia incomum. Interessante pelas palavras da outra, aquilo não era obra dela.
  Seus dedos se entrelaçaram sem pressa enquanto encarava a intrusa, encerrando a pequena sequência e logo levando a mão na bolsa de equipamentos. Tomou uma kunai em sua mão direita e girou-a com o dedo por entre a argola na ponta do cabo.
  — Quando a hora certa chegar, verá minha velocidade. — respondeu, ríspido como deve ser um Arashi.
  Agarrou a pequena arma pelo cabo e a arremessou na direção do joelho esquerdo da imagem-espelho da garota da Pedra. Se fosse uma projeção como um bunshin comum, passaria direto e fincaria no chão. Se for uma ameaça ao grupo, Warui estava certo de que tentaria evitar ser atingida.
  O que quer que essa coisa seja, vou descobrir agora, ele não suportava a idéia de uma possível ameaça a bordo e não fazer nada. Seus olhos seguiam calmos como brisa de verão, mas era frios como ventos de inverno.


HP: 340/340 // CH: 340/340 // SN: 190/190 // ST: 00/05


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A ideia de que o "desconhecido" é uma desvantagem não passa de uma meia-verdade, na realidade, muitas vezes aquilo que chamamos de "desconhecido", também nos ver como "desconhecido" e, naquele momento, estávamos todos inundados de um espectro enigmático. Seja pela água do mar, pelos seres que habitavam acima ou abaixo dele, pela vastidão incompreensível da realidade ou por aqueles a quem agora eu chamava de companheiros de time. 


Fiquei observando o oceano em prontidão, tentando me concentrar naquilo que me foi incumbido, enquanto meu pensamento dançava sobre os diversos aspectos da minha vida até ali. Aquela melancolia do oceano, das ondas, do velejar, experiência que nunca antes tinha experimentado, foi capaz de lançar sobre mim uma calma que nunca antes tinha visto, como se tudo ao meu redor derretesse e só sobrasse a mim, o barco e o vento que amigavelmente me levava de lá pra cá, numa valsa tenra, bonita e inocente. Mas essa calma, ao mesmo tempo que revelava a minha necessidade de estar próxima da tensão de um confronto direto, escondia a inquietude da minha alma que não via o momento de largar tudo e voltar para casa, para Hayami. Era como se o barco me levasse até ela, mas isso não era verdade. 


Seja lá o que tenha pairado sobre nós, vindo das profundezas daquela incógnita que era o oceano, essa criatura desfez-se e por fim reapareceu, ou pelo menos, assim como os demais, conclui isso, como a ninja de nome Pandora. De certa forma era um tanto bizarro, aquela criaturinha tentaria algo contra nós, muito provavelmente, mas o que fazer, tomar alguma iniciativa era realmente sensato? Uma das primeiras lições que tive como ninja foi ler e entender o inimigo, aquele que você não sabe nada, e só depois atacar. O rapaz da pedra que tinha descido, ao retornar, começou a ter uma atitude no mínimo infantil em relação a sua companheira de vila, mas isso era o de menos, sua pergunta, tão particular, veio até a mim como uma flecha envenenada e, digamos, num péssimo momento. Apenas mantive o silêncio, eles não precisavam saber nada sobre mim e eu não tinha nenhum interesse a respeito da vida de merda deles. 


Essa inconstância dos meus sentimentos, o fato de estar ignorando categoricamente cada solicitação ou pergunta dessas pessoas, envolveu-me de tal forma, que tive que me mexer, mas antes que pudesse realizar qualquer movimento o outro rapaz, de nome Warui, tomou a situação para si e foi em direção a criatura. De certa forma me senti frustrada por não ter me movimentado, porém, fiquei em posição de batalha pronta para qualquer contragolpe, caso fosse necessário. 


[EVENTO] Time 4 - Rumo à Moose Island  Images-20-1

Considerações:

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HP: 220/220 • CK: 220/220 • ST: 0/4 • SN: 190/190 •



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Game Master

[EVENTO] Time 4 - Rumo à Moose Island  Homem-aranha-meme-apontando-1-0

— Como eu disse antes... Foquem nas funções de cada um... Transformada em mim, essa coisa não poderá fazer nada, apenas fiquem de olho nela, enquanto eu controlo o restante… — Ambas as Pandoras falavam em uníssono mostrando que as habilidades de cópia da réplica era tão profunda que ela até mesmo conseguía copiar a voz, mas será que aquela criatura seria capaz de copiar algo além disso? Ninguém tinha como saber, nem mesmo Pandora que era capaz de sentir o chakra diferente da criatura.

Ninguém fazia nada, o que poderia ser uma ideia inteligente visto que nada ali era hostil e um movimento era o suficiente para acertar a companheira verdadeira deles. Pandora testava a criatura com seus movimentos mas não descobria nada de diferente do que já sabia: a réplica copiaria seus movimentos, suas falas e até mesmo para onde ela olhasse.

Tudo que a criaturinha queria era brincar, e pelo jeito não conseguiria daquela forma, então fez aquilo que imaginava que traria um pouco de emoção: Com um olhar e um sorriso o mais estranho possível, a criatura começou a correr em direção a Warui que, pego despreparado, não tinha como se defender e, ao esbarrar nele, explodiu em ácido. Encharcando o garoto pelo ataque direto e chovendo ácido pelo restante do barco.

Embora o ácido não fosse afetar ninguém, o barco começava a receber gotículas de ácido que criava corrosões no local. E com esse ataque, a criatura desaparecia e gerava um efeito leve de vertigem fazendo todos se desconcentrarem e não perceberem que ao lado de Anzen, agora estava um clone dele. Mas Pandora tinha a capacidade de perceber algo mais: As reservas de chakra da criatura, onde ela era a única que conseguia identificar, estavam estupidamente altas, na verdade, o único que se equiparava com ele atualmente era o próprio Anzen.


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Não postarei esse turno, pode ir para a vez do próximo
Pandora
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Lazy Boy


Why me?


HP: 320|320 CK: 282|320 SA:170|170 ST: 03|04

O bicho mudava sua forma novamente agora ficando igual a Anzen. O garoto se surpreendia com tal feito por parte do animal, mas não antes de questionar de longe Warui e a garota que tomavam conta do barco:

—O barco ainda está bem? Tem algum problema maior— questionaria aguardando uma resposta enquanto cruzaria o braço com o clone copiando de forma exatamente igual. Respiraria fundo procurando uma solução para o problema a frente, ”se eles não sabem quem é o verdadeiro como eu vou poder provar… eu não provo, eu simplesmente mato ele” olharia para os olhos de seu clone que fazia a mesma coisa.

Nunca tinha visto seus próprios olhos tão de perto, estenderia a mão para pegar a mão de seu clone em resposta e partiria para a parte interna do barco dizendo de forma clara e duplicada para seus companheiros —eu vou voltar sozinho, peço que ninguém me siga para o bicho não conseguir copiar mais ninguém— desceria as escadas ficando ainda de mãos dadas com seu eu, não deixava de ser ele.

—A forma da a mesma personalidade?— diria para seu clone, o clone diria para si. Soltava um sorriso, ”mesmo sendo meu clone e me copiando em tudo, eu não me vejo mais em você. Não sou você, você não sou eu” —adeus meu velho amigo— abraçaria o clone que abraçaria em resposta sentindo um conforto bom que seu tato tinha. ”É caloroso meu toque, bom saber”.

Abraçaria colocando seu braço com um pouco espaço entre a palma de sua mão e o pescoço do clone. Da palma de sua mão sairia uma corrente em sua máxima velocidade fechando o pescoço do animal com todas as suas forças, se manteria fechado no pescoço do animal fechando uma possível via aérea que o animal pudesse ter ou da forma que ele tomaria por ter seu chakra bloqueado. A corrente seguia se esticando, pegando os braços e pernas do ser ali que estaria impossibilitado de usar qualquer técnica se estivesse pego.

Preso, sem saída. Anzen continuava agora focado em deixar seu eu do passado para trás, morto como deveria. O seu eu do passado não poderia cumprir os objetivos que seu eu do futuro. Sacaria a uma kunai de seu bolso e cravaria a arma no olho do animal tentando atingir o cérebro, não saberia o quão profundo precisaria ir, mas usaria de toda sua força para ir o máximo que conseguisse junto da ajuda de suas correntes que tentavam quebrar o ser por meio da força bruta que podava os movimentos do animal.

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Warui
Mizukage






VI.


  A kunai parou de girar em seu dedo e estava firme abraçada em sua mão pela empunhadura. Seus olhos fixos nas meninas da Pedra e viu uma delas fitá-lo de volta e torcer os lábios num sorriso macabro. Antes que pudesse pensar, a réplica de Pandora partiu num rompante em sua direção. Esperou até o último instante para tentar se esquivar e armar o contragolpe, esgueirando-se para o lado evitando o toque e armando o golpe com a lâmina em sua mão para tentar fincá-la na nuca do alvo.
  Sentiu o toque da criatura em seu antebraço esquerdo quando evadia e a sensação aguda da dor lhe tirou o foco e o fez deixar a arma cair, tilintando no piso da embarcação. Afastou em direção a proa num instintivo ato de reflexo buscando segurança. Sentiu respingar no braço algo que lhe causou a mesma ardência do toque enquanto ofegava. O líquido em que a aberração se desfez corroía a parte da estrutura em que tocava, fazendo o Arashi olhar para seu braço com certo receio. Havia buracos em sua roupa onde houve o toque, uma leve vermelhidão na pele e ardência. Criatura maldita!
  O corpo amoleceu segundos depois e tudo pareceu girar como se estivesse nauseado pela viagem, mas isso nunca me aconteceu. Não durou muito tempo, levantando uma de suas sobrancelhas em reação a sensação de mais estranheza que antes. Esquadrinhou buscando por seus companheiros e notou que o garoto da Pedra agora era quem estava com uma duplicata.
  — O barco ainda está bem? — os dois perguntaram.
  — Acho que sim. — respondeu não sabendo a quem.
  — Temos um problema maior. — viu ambos cruzarem os braços após suas vozes soavam juntas.
  O grupo voltou a estar numa sinuca e, agora, Warui pensava duas vezes desta vez antes de atacar. Segue impossível saber quem é quem, se levantou calmamente, com a respiração um pouco mais pesada mas aos poucos se controlando. O rapaz parecia admirar o imagem-espelho com um toque de narcisismo. Ambos deram as mãos e ele voltou para o compartimento onde estivera quando a criatura fez sua aparição, perdendo todo o show de luzes quando a criatura de cabeça grande ainda parecia apenas graciosa.
  — Eu vou voltar sozinho. — o ninja ou o inimigo? — Peço que ninguém me siga para o bicho não conseguir copiar mais ninguém.
  — O que vai fazer? É arriscado vocês ficarem sozinhos, essa coisa é cheia de truques.
  Ele ameaçou seguir o companheiro de time, mas um estalo lhe veio à mente e lembrou que não poderia abandonar o deque superior, do contrário corriam riscos de sequer chegar à Ilha Moose. Merda! Não conhecia as habilidades da garota da Nuvem, ponderou rapidamente quais ações poderiam afetar a chegada da equipe ao destino e tomou sua decisão.
  — Menina da Nuvem. — ele chamou a loira com quem dividia a função de proteger o barco. — Vá ver se o menino da Pedra está bem e ajude-o se a criatura tentar algo, ficarei aqui protegendo o barco.
  A encarava com semblante brando, pela primeira vez sentiu que fazer tudo sozinho não seria a solução, mas não confiaria a proteção do transporte do grupo a alguém que sequer havia visto em ação ou ouvido falar. E o que a levaria a confiar em mim?
  — Eu chamarei se precisar de ajuda. — foi sua cartada para tentar ganha-la.


HP: 320/340 // CH: 340/340 // SN: 190/190 // ST: 00/05


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As coisas se tornavam cada vez mais tenebrosas à medida que a criatura assumia o aspecto de outro dos nossos aliados. A dimensão da merda em que estávamos atolados não era inteiramente compreensível para mim, porém, fiz algumas suposições que poderiam ser plausíveis. A primeira era sobre a dimensão do poder da criatura, quais aspectos ela poderia copiar; a segunda é a limitação do poder, não creio na existência de poderes ilimitados, ele deve ter alguma brecha; a terceira era a veracidade da transformação, afinal, não valia a pena tentar cancelar um genjutsu? No mais, outras coisas foram indo e vindo, como uma onda na praia, como, porque tomar alguma atitude em relação a criatura que nem tinha assumido uma atitude ofensiva e deixá-lo agir, afinal, aquele que atacasse seria a cópia. Mas as coisas são mais simples na solidão da nossa cabeça do que na prática, por isso deixei essa ideia ir embora tão logo ela chegou. 


Tentei pôr em ordem meus pensamentos mas não pude, não obstante, naquela ação precipitada que eu também iria tomar, mas não tomei, Warui feriu-se e pediu para que eu seguisse nosso companheiro. Assenti, porém, disse:


— Você se feriu, né, posso ver?


Caso ele deixasse, aplicaria sobre ele um jutsu de cura para que pudesse restaurá-lo, o Shōsen Jutsu. Então me voltaria para a direção percorrida pelo meu companheiro da pedra, antes porém, me precavi, levantei minha camisa na direção de Warui, exibindo meu abdômen, depois apliquei pressão com a unha utilizando o dedo indicador direito, deixando uma marca vermelha, depois desci a camisa, será que a criatura poderia copiar tudo mesmo? Até aquilo que normalmente não se pode ver?


Depois disso desci, pronta para ajudar meu companheiro de time, um pouco irritada, talvez, por achar as ações tomadas até então um tanto precipitadas. 


[EVENTO] Time 4 - Rumo à Moose Island  Images-20-1

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Muitas maneiras o grupo tinha de derrotar o artefato de ditto. Mas nenhuma delas era mais efetivo que quebrar totalmente a circulação de chakra que corria entre o artefado e a lama ácida. Quando Anzen fez seu ataque, o seu outro eu fez igual e por um momento Anzen conseguia ver que era efetivo o dele e o do clone. O toque da corrente do clone em Anzen quebrava a circulação dele e desativava o jutsu do ninja, enquanto o toque da corrente de Anzen no clone era o suficiente para causar uma explosão de barro para todos os lados, deixando no lugar uma estatueta de aproximadamente 10 cm feito de ouro que caía no chão antes que o garoto pudesse realizar mais ações. Aquilo havia sido efetivo para acabar com seja lá o que era aquilo.

[…]

No entanto, o navio ainda era avistado por todos os outros participantes da prova e a fraqueza que Warui mostrava ao ser curado por Ayza era o suficiente para que os outros participantes vessem ali uma oportunidade de ataque. Antes que Ayza prosseguisse para a parte inferior do navio, um homem loiro surgia chutando o ar, como se criasse plataformas nas quais ele era capaz de pular. Por fim, o ninja acelerou seu movimento e rapidamente parou próximo a Warui para Chutá-lo. Agora era a hora de brigas de quase monstros, suas velocidades se equiparavam mas o fator determinante aqui era Ayza e a Percepção de velocidade entre os dois.

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HP: 320|320 CK: 274|320 SA:170|170 ST: 04|04

Barro, sujeira e uma sensação de desgosto percorria pelo seu corpo. Olhava para as próprias mãos que não paravam de tremer enquanto desfazia sua corrente, sua boca ficava ainda mais branca e seca. Uma sensação de sufoco o forçava a prender sua respiração, ”não é real, ele não sangra… isso não é real”. Sua mente e corpo estavam abalados pelas ações que tomava, passava a mão no pescoço sentindo por meio do contato que nada prendia sua respiração além dele, inspirava novamente.

Suas pernas sujas, mãos manchadas e respingos em sua face o mandava para outro lugar em sua mente. Era um momento simples, um jantar que teve com seu irmão e irmãs, não lembrava exatamente sobre o assunto da conversa, apenas que todos estavam ali, seguros, sem preocupações. Iria fechar e abrir seus olhos de forma vagarosa voltando ao controle de si. Ainda abatido, não sabia quanto tempo tinha tomado ali, mas se lembrava do que fazia, seria impossível esquecer ainda mais com aquela sensação. ”Eu estou em um teste, né?” se questionaria pegando a pequena estatueta junto de seu pergaminho, selava o item ali com a intenção dele não ser ativado novamente tão cedo.

—O pior já passou… bola pra frente.

Respiraria com certo pesar colocando uma cara menos abatida, começaria a subir as escadas guardando o pergaminho em sua bolsa ninja novamente. Olharia com apenas a parte dos olhos que estavam para fora de forma que tivesse visão sobre o que ocorria do deque do barco, se manteria ali para ver que tipo de informações conseguiria tirar e se conseguiria ter algum impacto positivo para a luta e que não lhe desgastar tanto. Seu corpo clamava por um descanso, ”eu vou é ficar por aqui mesmo" se manteria calado olhando para as coisas que ocorriam.


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Warui
Mizukage








VII.


  — Você se feriu, né? Posso ver?
  O pedido da menina da Nuvem o pegou de surpresa. Mas ele não relutou em estender o braço esquerdo, olhando de perto a vermelhidão ardida que se expunha onde a roupa fora corroída. O brilho verde na mão da garota fazia com que a dor e qualquer incomodo desaparecessem, bem como a lesão na pele.
  — Você é uma ninja médica. — ele pensou em voz alta, olhando para a garota enquanto sua técnica lhe curava. — Obrigado, te devo uma.
  As palavras não entalaram em sua garganta antes de sair, fluíram naturalmente como se estivesse mais que habituado àquele comportamento. Talvez seja toda essa situação estranha, viu a garota seguir na mesma direção que o rapaz da Pedra, antes de se voltar de novo para si e erguer a veste que cobria o torço até a altura do busto. A observou fazer algo com o dedo e deixar uma marca vermelha, sem entender precisamente o que seria – e se ter interesse também em entender.
  Estava prestes a ficar sozinho quando um estranho zunido o perturbou. Correu seus olhos para onde viera o som, avistando um vulto que parecia pisar no ar se aproximando do barco.
  Temos companhia, guardou consigo o pensamento para que Aysa não deixasse de ajudar Anzen. A energia começou a se derramar em seu corpo, espalhando-se por do último fio de cabelo até as pontas das unhas dos pés. Amassou o chakra liberado com sua natureza elétrica enquanto aguardava pacientemente a aproximação de seu alvo, que surgiu diante de si após um último zunido balançando o ar. Ele é rápido.
  O manto elétrico o abraçou num brilho azul intenso, com faíscas rondando cada centímetro de seu corpo como se ativassem ainda mais cada um de seus músculos. O pé de sua presa buscava o contato e era exatamente isso que ele desejava. Se o golpe atingisse a armadura de raiton, o outro teria o membro que fizesse contato paralisado e eu espero que o Raigeki no Yoroi seja forte o suficiente para que eu não sinta o ataque.
  Se em um último instante o invasor decidir recuar, não mudaria os planos da Tempestade. Quaisquer que fossem as ações do antagonista, Warui avançaria com sua velocidade máxima combinada com o aumento proporcionado pela armadura. Buscaria um golpe rápido com sua katana, desejando um beijo do seu aço na garganta de seu oponente desconhecido.
  Começariam a dança da morte.


HP: 340/340 // CH: 304/340 // SN: 190/190 // ST: 01/05


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— Bom, ficarei feliz em cobrar isso de você — respondi a Warui enquanto curava seu ferimento. Era a minha primeira vez utilizando esse tipo de técnica, que parecia emanar um calor ímpar, tão diferente dos meus jutsu de fogo, como algo aconchegante, muito diferente da violência daquela situação caótica e do próprio ferimento que essa mesma violência produziu.


Antes que eu pudesse encontrar o ninja da pedra, meu companheiro do time, Warui, foi surpreendido por um invasor, as coisas estavam saindo do controle e a máxima de que quando uma coisa pode dar errado ela vai dar, continuou sendo a nossa sina. Não consegui dar um passo adiante, estava presa aquele dilema de ir ao auxílio de um ou de outro, porém, pelas experiências que tivemos até então, a criaturinha parecia ser muito mais fácil de lidar que um ninja de outro time. 


— Será que esse merdinha pulou aqui sozinho, quão forte, ou burro, esse cara é? — pensei. 


Além de todas essas reflexões, poderíamos supor duas coisas, que o jovem de Iwa ainda está lá embaixo lutando ou procurando uma solução para enfrentar aquela criatura e a segunda era que ele poderia servir, uma hora ou outra, como um elemento surpresa e decisório para aquela batalha. Como não fui atacada, decidi apenas manter em alerta, pronta para uma ação mais agressiva a qualquer instante, observando as movimentações de Warui e do nosso mais novo desafio. 


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A primeira coisa que acontecia de importante não era visível pelo calor do momento. A companheira de equipe deles havia batido a cabeça e caído do barco por um motivo desconhecido. O único indício disso era o pouco de sangue na beirada do barco e um barco salva-vidas que a levava desacordada. Depois, voltávamos a quem ainda estava no barco. Anzen selava o item no pergaminho, uma jogada inteligente pois ele não sabia a mecânica que aquilo possuía e era uma muito específica, logo subiu a escada para conseguir acompanhar o que acontecia, e a sua visão foi clara.

Warui colocou sua defesa em prática, uma técnica que poderia ser efetiva se ele tivesse se preparado melhor para o ataque além da simples defesa. O estranho ninja que apareceu com seu chute, imediatamente teve uma de suas pernas travadas ao atacar, mas isso também ativou sua reação e uma boneca de pano apareceu onde o ninja estava, enquanto ele apareceu na lateral de Warui usando uma técnica. A perna brilhou em laranja assim que ele desferiu o ataque contra as costelas do garoto quebrando sua defesa e depois se afastando do mesmo.

Warui tornou a correr contra ele, mas assim que tentou desferir seu ataque contra o Loiro, percebeu algo diferente: Assim que o ninja adversário interceptou o ataque, o parando com a batata da perna devido a flexibilidade, Warui conseguiu notar mais detalhes em sua habilidade. A perna dele não parava de brilhar em laranja, e pela estética do chakra era quase uma espada. Alguma coisa se mexia em seu braço, quase como se fosse um inseto rastejante e na mesma área uma luz verde já conhecida era visível.

— Ittoryu: — O Ninja se afastou mais um pouco, canalizando chakra em sua perna por um tempo, antes de falar. — Yakkodori. — Com um movimento da perna, um tipo de corte azulado de chakra corria em direção da Bandeira. — Quanto menos concorrentes melhor. — Ele encerraria colocando a perna no chão novamente.

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HP: 320|320 CK: 238|320 SA:170|170 ST: 03|04

Seu corpo voltava a se acalmar, uma nova sensação pairava sobre ele, estava exausto mentalmente e queria descansar, mas via com o desenrolar de tais técnicas usadas a sua frente que aquilo não acabaria tão cedo. O ataque ao mastro fazia o menino respirar em relaxamento por saber que a bandeira estava selada dentro de seu pergaminho, mas agora um novo problema surgia. O barco por mais que ainda velejasse, ele não estava mais em suas plenas capacidades e uma queda de um grande pedaço do mastro podia ser fatal para a sobrevivência do barco.

Partia em disparada lutando contra seu cansaço que crescia cada vez mais, tomaria certo cuidado para não pisar nas madeiras afetadas pelo ataque de ácido feito pelo bicho anteriormente. ”Eu estou a ponto de abrir mão desse teste, só sair como Pandora. Ela sim foi inteligente” concluiria de forma descontente enquanto acumularia seu chakra para modificar os nutrientes de seu cabelo que cresceria cada vez mais formando faixas que pretendiam segurar o pedaço que caia em queda livre em direção ao barco.

Jogaria aquele pedaço no mar, seu cabelo voltaria ao tamanho comum com a primeira frase do menino já cansada —você não vê o sangue ali, era uma colega de time que já foi retirada do teste. Você acha que no estado que estou— daria um pequeno tempo mostrando suas roupas, mãos e parte do pescoço sujas de lama do animal copiador —competindo neste estado?

O menino não persuadia de fato, apenas falava os fatos verdadeiros que tinha ali, ainda manteria uma distância do inimigo por não saber como ele reagiria. Anzen abria uma porta para a resolução não ser feita com base em luta, cabia aos seus colegas de time entenderem isso. ”Eu não conheço você, mas espero que sejam um pouco mais espertos que o mordomo do meu irmão… aquele tapado iria continuar lutando sem nem parar para pensar” concluía esperando para ver como se desenrolava, sua abertura furtiva havia sido desperdiçada, mas conseguiu salvar mais um pouco do barco, sua parte principal esperaria o ninja.



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Warui
Mizukage






VIII.


  Em um primeiro instante, ele chegou a pensar que seu plano correria como ele havia imaginado, mas a sensação durou pouco. No lugar do homem que o atacava, uma boneca de pano; Warui sentiu o toque na altura das costelas amparado pela armadura, mas não completamente neutralizado. Seus dentes rangeram com o estalo, o sangue quente não o permitiu parar para sequer reclamar da dor.

  A espada balançou e foi aparada pela panturrilha do oponente que luzia em tom um laranja intenso. Forçava o aço contra o corpo do alvo e parecia estar digladiando com outra lâmina, tão resistente quanto. Um brilho verde no braço chamou sua atenção pouco antes do outro afastar-se e preparar um movimento de chute. Lá vem ele, pensou quando viu a rajada anil ser projetada do arco do movimento e seguir em direção ao mastro da embarcação.

  Viu o garoto da Pedra avançar em direção ao objeto que caia para tentar evitar o impacto contra a estrutura do deque superior. Ele está bem, afinal.

  — Você não consegue ver o sangue ali? Era de uma colega que já foi retirada do teste. — a voz do outro lhe havia lembrado, eu não tinha percebido aquela petulante não estava mais no barco. — Você acha que estou competindo neste estado?

  Warui correu os olhos e esquadrinhou o rapaz de cima a baixo, percebendo que ele estava repleto de lama no corpo. Ao mesmo passo, viu aquele discurso como uma oportunidade de dar cabo ao invasor. Estava com a katana desembainhada, a uma distância próxima o suficiente para um ataque a queima roupa. Da outra vez que escolhi não ouvir e atacar, fui o único a ser atingido pelo ácido e o manto elétrico silenciou o ruído estridente quando Warui interrompeu o chakra que fluía intenso. Guardou sua espada na bainha fuzilando o outro com seus olhos transbordando um desejo por terminar aquilo de maneira diferente, mas conteve o ímpeto para outro momento.

  Recolheu-se em seu silêncio e desapareceu das proximidades do antagonista sempre cuidando onde pisaria para não ter ainda mais problemas, ressurgindo a esquerda de Anzen no outro segundo, um pouco a frente para ser o primeiro escudo do garoto. As brisas marítimas chacoalhavam os seus trapos de roupas e embaraçavam os fios de cabelo, resfriando a pele ainda em brasa da tempestade. Seu sangue ainda fervia e mais do que qualquer um, adoraria resolver isto de outra maneira, o momento, no entanto, era de escutar e não agir. Chegar à Ilha seria um bem maior naquele instante para ele que saciar seu desejo por manchar o fio da espada com o sangue do intruso, mas não hesitarei se ele tentar algo.


HP: 323/340 // CH: 338/340 // SN: 190/190 // ST: 01/05


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Toda aquela movimentação, ansiosa ou não, por parte dos meu adversário e aliados, produziu uma terrível sensação de inutilidade em mim. Mesmo que eu tenha desempenhado um papel para curar as feridas do jovem Warui, o caminho da cura exigia muito mais do que aquela terrível atuação de até então. Era vergonhoso pensar que o Raikage e meus companheiros de vila estavam me vendo, mas ao mesmo tempo, bem lá no fundo, alguma coisa restringia meus movimentos e dizia: "não se exponha, sobreviva".

A resposta para esse medo, melhor, relutância, diante das situações que sobre nós abateu, vinha da minha mais recente descoberta, da confiança nos nossos aliados acima de todas as coisas, daquilo que alguns chamam de sinergia. Essa prova não era apenas sobre levar um barco e uma bandeira, mas na minha opinião, sobre sinergia, ela avaliava a capacidade de ninjas tão diferentes, de vilas ninjas que em algum momento poderiam ter sido rivais, trabalharem juntos. Era sobre saber ceder, recuar e cuidar, mas também, em alguma medida, sobre atacar. Talvez por isso, ao ver que meus aliados tinham tomado alguma atitude para a resolução dos problemas, eu tenha me sentido assim, inferior, porque me faltava estar em sinergia com eles. Diferente de mim, aqueles dois pareciam se conhecer há um tempo, mesmo naquele evento trágico que destruiu parte do nosso barco e da invasão daquele rapaz que atacou Warui, eles prontamente agiram e, eu, só fiquei olhando.

Quando toda essa insegurança me assolou, a sensação de humilhação tomou conta de mim e uma espécie de demônio, daquele pior tipo, pareceu-me dizer o que fazer, quais movimentos tomar. "Ataque Aysa, queime esse barco junto com os três, serão menos três com você na próxima prova." Mas esse pensamento, a qual uma versão maléfica minha, em algum universo, poderia escolher, decidiu por acreditar que as palavras poderiam solucionar o problema, então eu fui no ritmo da dança dos meus aliados, temendo estar em descompasso com a música que eles dançavam e aceitando que o resultado final desse evento seria um confronto direto. Quanto antes melhor!

— Como eles disseram, a gente tá todo fudido, você é tão burro que pulou no barco errado. Além do mais, você viu nossa bandeira em algum barco inimigo por aí? — blefei.


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O chute criou uma onda cortante que cortou a ponta do mastro e teria caído no barco se não fosse pelo jutsu de Anzen que pensava exatamente na possibilidade do mastro cair no barco, revelando sua posição e sua existência na luta. Com a frase do mesmo garoto, Warui decidiu guardar sua arma, uma jogada estúpida de se fazer em qualquer momento e que poderia gerar a destruição de todos os participantes ali mesmo.

O loiro olhou para o mastro que caía, sem a bandeira, olhou para as partes destruídas do barco e para o estado de Anzen. O garoto definitivamente tinha um ponto, eles de fato já estavam eliminado e o barco afundaria não muito tempo depois, mas nesse momento uma pessoal que não estava em seu radar fez sua presença. Aysa finalmente de manifestou com poucas palavras, mas o suficiente para ativar o seu pior defeito.

— Claro que não meu amor, mas se quiser eu posso ir buscar para você! — Seus olhos brilhavam enquanto falava com ela e ele praticamente babava. — Me esperem na costa que eu já trago. — Ele pulou para parte de trás do barco dos garotos, e com suas pernas fulminando, ele começou a nadar extremamente rápido até que o barco alcançasse a costa. Em seguida, o loiro voltou ao barco. — Acho que vocês conseguem me esperar aqui enquanto eu vou buscar a bandeira de vocês. — Assim que o respondessem, ele sairia pulando de barco em barco no meio da água, procurando a bandeira.

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HP: 320|320 CK: 229|320 SA:170|170 ST: 04|04

A brusca mudança que ocorria do homem ao ver a menina médica ali mudaria completamente a forma como Anzen esperava que aquele contato se desenrolaria. ”É como Kaginimaru, certo, só eu não mexer com a Aysa que vai dar tudo certo” pensaria se recordando de um treinamento que fez com Kagi e Pandora ainda na vila da pedra e a forma como o menino se portava quando estava perto dela.

Pensaria uma vez que o gado saísse para ir buscar uma outra bandeira, ”será que ganharemos mais se mostrarmos mais de uma bandeira. Provavelmente não, a missão era clara que deveria ser levada apenas a bandeira de seu barco”.

Chegaria à costa da ilha ainda todo sujo questionando logo em seguida —sera que teremos uma pausa, queria tanto tomar um banho— pisava com suas pantufas encharcadas em lama. ”Acho que perdi esse par para sempre”. Saltaria do barco pousando em terra firme questionando —alguem está com o mapa, não lembro onde fica o local de chegada exatamente— puxaria assunto de forma despretenciosa.

Independente da resposta, Anzen partiria na direção do X marcado que havia visto antes no mapa. A visão de outros barcos ali parados indicava que eles não eram os primeiros, logo manteria sua guarda alta à espera de um possível ataque. Preparava uma técnica de substituição simples focando em uma concha que pegava da orla da ilha para ser o item que seria substituído em seu lugar caso o jutsu de substituição fosse ativado.


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Warui
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IX.


  Arqueou uma das sobrancelhas quando viu com os próprios olhos um oponente que por um instante julgou digno mostrar-se bastante estúpido. Fiz muito bem em guardar minha espada, Warui cruzou os braços sem dar muita importância ao que se desenrolava entre o intruso e a menina da Nuvem antes de ser pego de surpresa pelo tranco dado na embarcação.

  Estamos indo bem mais rápido, chegariam antes do que ele imaginava se continuassem naquela velocidade. Aproveitou enquanto estavam em movimento para se dar um breve momento de descanso enquanto os ventos atingiam-no com mais intensidade e refrescavam sua pele ainda mais rápido, deixando de parecer uma carícia como são os leves sopros de um vento salgado do mar.

  Dava pouca ou nenhuma importância para seus companheiros, onde quer que eles se dispersassem pelo barco os estaria quase ignorando por completo. Apenas aquele idiota ainda me preocupa, mesmo que seja um imbecil ele ainda é nosso inimigo. Manteria os olhos bem abertos para descansar sem perder o estado de alerta, esperando o momento em que o barco finalmente parasse.

  Se alcançassem a costa, desceria do barco sem esperar o regresso do curioso adversário chutador. Em resposta ao menino da Pedra, sacaria o mapa e o abriria próximo o suficiente pare ele, Anzen e Aysa conseguirem ler juntos. O “x” riscado em vermelho era o destino que eles deveriam procurar se pisassem na Ilha Moose e com passos calmos ele seguiria após enrolar o mapa outra vez e guardá-lo no bolso de seu quimono velho.

  — Agradeça ao seu amigo depois. — diria a Aysa caso ela se aproximasse uma vez que estivessem na Ilha.

  Levaria a mão direita até sua bolsa de arma e a recolheria com uma kunai segurada pela argola com os dedos mindinho e médio e um papel explosivo com os dedos restantes. Usaria a canhota para enrolar a kibaku fuuda no cabo da arma e uniria as mãos em selos. Se algo fugisse do controle, estaria municiado para não ser pego de surpresa como das últimas vezes. Parece que sou um imã para os adversários, melhor ir me acostumando.


HP: 340/340 // CH: 340/340 // SN: 190/190 // ST: 00/05


Armas (20 espaços):
Usados & Ativos:
Considerações:
Warui
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2909-arashi-warui
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Convidado
Convidado
Aysa Kyōkan


Deus ex machina, por algum motivo o rapaz se mostrou extremamente benevolente comigo, algo que eu não esperava sequer de Gilgamesh. Mas aquela atitude precipitada, anormal, por assim dizer, deu-nos uma vantagem, embora o resultado tenha sido extremamente peculiar. Amigos, amigos, negócios à parte, continuamos realizando nosso objetivo. 


Seja lá qual tenha sido o destino do homem, esperava do fundo do meu coração não ver aquele rosto estranho nunca mais na minha vida e fiquei até mesmo um pouco constrangida com a fala do Warui, de que eu deveria agradecer aquele merdinha por qualquer coisa. Além do mais, estava preocupada com outras coisas no momento, de maneira que senti como se os meus pensamentos tivesse deixado o barco mais lento, ansiedade é como chamam. Fiquei calada o restante da viagem, mas não suprimi por completo a ideia de um combate caso aquele homem retornasse, porém, tive consciência que uma briga pode ser travada em diferentes espaços e, no caso dele, eu era a fraqueza. 


Passei então a viagem assim, alerta, mas pensando constantemente, seja nas provas vindouras, seja na Hayami e no Gilgamesh ou até mesmo, ao olhar em direção ao horizonte, no meu irmão Gen, que eu tinha certeza que estava ao meu lado, meu silêncio, aliás, era a forma mais íntima que tinha para conversar com ele. Caso chegássemos ao destino, acompanharia meus camaradas de time em seus movimentos e iniciaria minha caminhada em direção ao objetivo final.


[EVENTO] Time 4 - Rumo à Moose Island  Images-20-1

Considerações:

Técnicas:


 
HP: 220/220 • CK: 180/220 • ST: 0/4 • SN: 190/190 •



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Game Master



[EVENTO] Time 4 - Rumo à Moose Island  Original

Conforme chegaram a costa, puderam observar um barco diferente de todos os que estavam na costa. O barco era preto e sem muitas identificações, nem bandeira. Pessoas começaram a sair de dentro do barco indo direto para a mata a frente, sem que as pessoas ali pudessem ver seus rostos. No entanto, quando todos os passageiros já estavam fora do barco, o barco se explodiu com diversos papéis bomba, jogando pedaços do barco para diversos lados e, tudo que os espectadores na arena conseguiram ver era uma pequena parte da explosão no ponto cego da ilha, nada incomum em uma vila de ninjas. Mais alguém via a cena. O time 2 também já estava saindo da praia quando tudo aconteceu. E o time 4 seguia logo atrás sem maiores problemas. O fim da primeira prova acontecia, e assim se iniciava a segunda prova e talvez a pior delas…

MAPA:

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