RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Kenyu


Jaina Lohse
Kumogakure Jōnin
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título


Minha vida poderia ser comparada àquelas novelas dramáticas com alguns núcleos de comedia, quem sabe poderia chamar de “Minha nada mole vida”. Se havia algum criador desse universo, ela ou sádico ou aleatório demais. Deitada na cama refletia tudo o que tinha acontecido anteriormente, desde minha infância, meus pais, o ataque, a chegada em Iwa, a primeira prova, primeiro encontro com o Time doido e com a Ooki, a amizade que construí com a Mary e os meninos, o reencontro com mama e papa e a luta contra as megeras Takane e Priscila. Muita coisa em tão pouco tempo, de uma menina simples tinha virado uma ninja capaz de sobreviver a um ataque de guerra. Agora o que o destino me trazia era a Takane morando em casa, ainda bem que perto do Tio Fane o Ifan vira de lobo a cachorrinho.

“Acho que daí que a Ooki tinha as orelhas.” Pensava dando uma leve risadinha, e lembrando que até aquele momento nenhum sinal dela. Andei procurando-a pela vila, bati na mansão Zoldycks, porém lá ninguém mais me respondia, até um dia resolvi sair comer uns tangos com a Sensei. Fomos até as pedras no campo de treinos, lá observava os jovens aprendizes da academia que tinham acabado de virar Genin.

— Izumi- Sensei... Por que pediu para eu ir para o torneio? O que espera de mim? Nem sei se almejo subir como shinobi... simplesmente...— Olhava para baixo deixando os cabelos cobrirem minha cara e rapidamente levantava e olhava ao sol — ... quero um lugar aonde eu e minha família possa viver em paz, sem perseguições, ou guerras... ou... mortes. — Sensei continuou em silencio ouvindo

— Eu não espero nada, você não tem nada que tenha que me mostrar. Quem tem que perceber é você. Saber o valor de si, pegar as rédeas do protagonismo da vida. Pense, de valor a si mesma e principalmente ao valor dos momentos. — Olhando para mim como um sorriso e pegando o último dango continuou — Veja como seu desejo é bem nobre porém egoísta ao pensar isso só para si, não acha? Estamos em guerra agora, as ruas estão perigosas, as estradas piores ainda. As pequenas vilas sofrendo sob a pressão das grandes. Voltamos ao caos do passado, porém se desistirmos agora afundaremos, e se formos para guerra sem objetivo afundamos ainda mais. — Sensei se deitava nas pedras e olhava ao alto — Você se segura demais, sabia?

Aquelas palavras me tocavam, observava os Genins, o olhar não era o mesmo da minha turma, tinha escuridão no olhar onde deveria existir brilho. Já havia passado 1 mês e meio desde que a guerra tinha começado, funerais eram algo constante que virou cotidiano, um amigo, parente, vizinho... alguém sempre trazia a notícia da morte. Lembrava que Ooki havia falado em morte... lutava para que isso não ficasse na minha cabeça, precisava ser otimista.

— Me seguro?

— Sim, você não luta com seu máximo, tem medo de machucar os outros, errar, ser malvista. Estava sempre a sombra da sua parceira, jogando o brilho a ela. Pelo que eu via, você não fazia apenas igual as vezes era melhor. E sobre a Ookami isso é algo que eu terei que resolver. Tenho algo a te entregar, pegue essa carta e leia.

Queria ver como a sensei me via, vinha em minha mente o rosto do kiriiano que havia matado com o arco. “Era necessário!” Ressoava essa frase na minha mente, como se outro eu falasse e quisesse sair. Não tinha resposta para aquilo e meu silencio serviu. Peguei a carta e abri. Era um texto escrito à mão pelo próprio Tsuchikage. No texto ele agradeceria por participar pelo evento e mesmo com o que aconteceu ele manteria sua palavra de kage e aqueles que foram ao final agora seriam Tokubetsu Jounin. Em algumas partes ele se referia a mim, como se para cada um ele escrevesse personalizado. Isso me deixava feliz e me fazia imaginar se ele tinha mudado após sua morte. “Será que ele tinha deixado de ser Pamonha?”. Continuava a ler, revelando no final um pedido de missão. O pedinte era oculto, mas era específico a mim. Perguntei a Sensei, o que ela achava, ela apenas riu e disse para não me preocupar.

— Arrume suas coisas e prepare-se para talvez ficar longo tempo fora, o mundo é outro lá fora. Sobre a pedinte, não deveria dar essa dica, mas é alguém que tem algo para te contar e com certeza não te representa perigo, o cliente apenas pede descrição. É alguém que já te ajudou muito. — Izumi faz um selo e um mapa aparece — Me encontre ao anoitecer no portão, seus tios já sabem e eu ficarei de olho na Takane.


Me arrumei, juntei as coisas, e na saída meu tio Ifan havia feito duas novas bainhas para minhas espadas, elas escondiam o material e disfarçavam elas. Agradeci com um beijo nos meus dois tios. No portão, recebia as informações finais da Izumi e segui viagem.

[...]

Deveria encontrar o contato perto da fronteira do país da pedra com as divisas dos países das grama e cachoeira. A viagem até la demorou mais q o esperado alguns dias a mais, ou semanas, acabava desviando o caminho para ajudar alguns viajantes em perigo ou pessoas que no meu julgamento eram inocentes. Tinha um pequeno vilarejo e na taverna local deveria pedir “Uma torta de limões com aspargos”, aquilo era estranho, mas eu fiz. Fui levada até um porão e lá havia uma pessoa encapuzada. Em nobre sorriso ela retirava o capuz e revelava ser Mama, ela era o contato. Ela me passa a informação que através dos meus tios e de Izumi ela tinha negociado com o kage em trabalhar pela vila, não entrou nos detalhes. Revelou que estava na trilha das células desviadas e que poderia ser o caminho para um dos laboratórios do louco. Após algumas instruções saímos em direção ao país das cachoeiras.

[...]

Durante a viagem Mama, me ensinava formas de infiltrar e conseguir informações. Me ensina a como não esquecer os nomes, por guias de memorização e um caderno que anotava e treinava em cada obstáculos que passamos. Algo q nem a academia tinha feito eu aprender, nem Izumi, nem meus tios.

Mais um mês havia se passado, nossa busca em pequenas vilas tinham que ser discretas, via como mama usava seu olho para conseguir informações e sempre atuávamos em linhas diferentes. Nas viagens usávamos mantos de disfarce e estava sem a bandana desde que cruzei a fronteira. Saindo do país da Pedra, eu via os horrores da guerra, chegava a encontrar vilarejos queimados e o número de bandidos e exércitos mercenários aumentou drasticamente. Apesar da missão não permitir, algumas vezes eu a noite me metia para salvar reféns ou acabar com assassinos e bandidos que extorquiam dinheiro das vilas. Usava minha furtividade, pois as habilidades de cada um eram desconhecidos. Nada era tão fácil como eu achava, as vezes mama me salvava e outras eu a salvava. O sharingan usava apenas quando realmente necessário, o que dificultava as coisas. O que mais me incomodava era a notícia que existia um grupo sequestrando crianças que poderiam ter habilidades diferentes.

[...]

Havia passado um mês até que encontramos a informação que no pé de uma montanha havia uma vila com uma pequena mina onde poderia ser o laboratório disfarçado. Ao chegar lá, as casas estavam todas queimadas e uma pilha de corpos no centro. De longe aquela era a visão mais horripilante que havia visto. No topo, podia se ver uma cadeira e uma figura mascarada sentada ali. Ela não fazia questão de se esconder e já sabia que estávamos ali. Cheguei já interrogando:

— O que houve nessa vila? Por que matou essas pessoas? Crianças, velhos, bebês? Não poupou nenhum.— Olhava a ela, mas logo ela desapareceu e numa velocidade enorme, que só consegui acompanhar pois liguei automaticamente meus olhos. Ela descia com sua espada com uma enorme energia assassina.

Cruzando as duas espadas defendi, olhando o ambiente em volta havia crianças com olhos estranho lutando como Mama. Não poderia ajudá-la, a não ser q acabasse com aquela ali. A garota misteriosa, me atacada e eu defendia, porém ela era mais veloz. Seu padrão era algo que meu cérebro acompanhava de forma mais natural, como se já tivesse visto aquele estilo antes. A luta estava extremamente difícil, Mama acabava com os menores, o que cansava ela era a quantidade.

“Eles estavam nos esperando, como eles poderiam saber?” pensava ofegante da luta.

Mesmo com as armas mais fortes e resistentes, a lâmina de raio da mascarada era muito forte. Em um último golpe consegui cortar a máscara ao meio, e mesmo com ela cobrindo o rosto conseguia ver a identidade da pessoa...que fugiu dando uma risada horrivel.

Horrorizada com a descoberta, e mais crianças mortas pela Mama, adentramos a caverna, porém a maioria das coisas estavam destruídas. Corpos, vidros, tudo morto. Os pesquisadores ou foram mortos, ou tinham sinais de suicídio. As cobaias deformadas caídas e no final um grande salão. Apenas o sangue nas paredes do laboratório central, ao chegarmos lá ouvimos uma gravação, a voz se clamava ser o grande mestre.

“BEM-VINDOS AO MEU PARQUE, COMO FOI O CAMINHO TIJOLOS DE OURO?
SINTAM O CHEIRO DA CIENCIA, DA EVOLUÇÃO DO MUNDO SHINOBI,
AGRADEÇO A VOCES POR TRAZEREM A GUERRA AO MUNDO
ESTÃO SERVINDO A MIM MELHOR DO QUE AQUELES QUE TEM ESSE DESEJO
ACEITE SEU PAPEL NO MUNDO E VOLTE PARA CASA MINHA “DOROTHI”
AQUELE QUE CHEGOU ATÉ MIM PEDIU UM OLHOS E EU DEI!
OUTRO PEDIU UM BRAÇO E EU DEI!
MUITOS EU JÁ DEI E ESPERO O PAGAMENTO,
SOU APENAS UM NEGOCIADOR DE DESEJOS
PORQUE FICARMOS PRESOS SE PODEMOS EVOLUIR APENAS COM A CIENCIA.
QUAL ACHA QUE É O PREÇO DOS SEUS DESEJOS?
O FURAÇÃO TE TROUXE ATÉ AQUI, CONTINUE SEU CAMINHO E ME ENCONTRARÁ”



Mama ao terminar só levantou as mãos e um raio roxo foi disparado destruindo o computador que havia ali. Raiva era algo que envolvia, anotava cada palavra e saímos do local. Mama pegava algumas provas como pergaminho.

[...]

Voltando pelo caminho, tentava entender o que ele queria com aquelas palavras. Aquilo mexeu comigo que nem buscava mais inocentes, ajudava apenas os que encontrava no caminho. Chegando na fronteira dos países e entrando no da Terra, mama disse que iria por outro caminho, mas papa estaria perto de Iwa e que possivelmente encontraria ele em breve.

[...]

Ao ver a vila novamente estava com diversas reflexões. Iria levar aquilo até o fim nem que tivesse que entrar nas missões mais perigosas que me mandassem. Pretendia levar meu caminho ninja adiante e sim trazer a paz que almejava, mas também o sangue daquele monstro na minha lamina. Meses haviam se passado, o que teria mudado em mim e na vila?


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Considerações:

Legendas:

Buffs e Bonus:

Jutsus:

Bolsa de Armas ( 23,5/24 ):

Emme

Jaina Lohse
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Tengu
Mestres de RPG
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