RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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O Deus do Submundo

Continuação de: Um interlúdio sobre começos e resoluções

Alguns meses se passaram após o dia em que Sune e eu decidimos mudar o objetivo de nossas aventuras noturnas. Com o tempo, ficava aparente o quão esperta ela era, talvez até mais que eu. Suas habilidades para reunir informação eram tão boas quanto nossa atual situação técnica permitia. Sua ajuda foi definitiva na obtenção dos resultados que tivemos.

Quando chegou o quarto mês depois daquele dia, havíamos obtido sucesso em derrubar 4 grandes nomes na vila da nuvem: O famoso artista corrupto Madarame Shiro, reponsável por ficar famoso as custas das obras de seus discipulos; O perigoso criminoso Kaneshiro Hitoga, que tinha como alvo jovens da minha idade, afundando-os em dívidas que passariam o resto das vidas tentando pagar; Okumura Hizuru, dono de uma empresa cujos funcionários eram explorados e forçados à submissão completa; e Kobakaikawa Danzo, um político corrupto cujas ações tiravam dos impostos pagos pelo povo para garantir seu ganho pessoal.

Alguns estavam mortos, outros atrás das grades, de todo o jeito, eles perderam tudo, e eu tinha certeza que para todos isso era o mesmo que encarar a morte. Estava satisfeito com o progresso que fazíamos.

Paralelamente a isso, nossa vida diurna também caminhava a passos curtos e promissores. Apesar de ainda me incomodar com meu trabalho como Shinobi, as presenças de Ann e Ryuji tornavam todo aquele peso mais leve. Além disso, apesar de não me identificar com a carreira de shinobi, ficava feliz de vê-los animados com o seu progresso na academia.

Lembro-me desse dia como se fosse uma memória recente, na verdade, duvido que algum dia vá me esquecer. Era uma terça feira, 21 horas da noite. Eu, Sune, Ryuji e Ann estávamos sentados no chão do meu quarto conversando sobre nossas vidas e comendo besteira, com esperanças de que aquele seria um fim normal para uma noite normal.

-Como somos mais velhos que o resto da turma, o sensei passa as matérias e conceitos mais rápido pra nós dois. - Ryuji disse.
-Pois é, fico grata que façam isso. Não tem necessidade de explicar tudo pra nós como se tivéssemos 10 anos que nem o resto da turma… Uau… Falar isso em voz alta me fez perceber o quão patético isso é… - Ann complementou.

Apesar de que eu gostasse de vê-los animados com as novidades, Sune ficava anormalmente calada durante essas conversas. O motivo podia ser estranho para Ryuji e Ann, mas não para mim. Eu não havia me esquecido das circunstâncias sobre as quais havíamos nos conhecido. A sua família havia sim sido exterminada por shinobis, era impossível para ela se conectar com pessoas assim. Talvez o único motivo de ela ter conseguido morar comigo fora por saber de minhas reais intenções.

Sempre que algum dos olhares se dirigia em sua direção, seu próprio olha se movia na direção oposta, eventualmente, os assuntos da conversa começaram a se esquivar dela, e eu, por consideração a minha amiga, não pude deixar de me sentir mal por não poder falar para os outros o compreensível motivo de seu comportamento.

Como disse anteriormente, por voltas das 21 horas Ryuji e Ann, já de barriga cheia e não querendo chegar muito tarde, decidiram dar o dia por encerrado e retornar para suas casas.

-Valeu pessoal, nos vemos depois! - Ann se despediu.
-Até mais, Chouki, Sune! - Ryuji complementou.

Fiz um breve aceno com a mão, gesto que também fora repetido por Sune, porém, visivelmente desmotivado.

Me abaixei então brevemente e comecei a apanhar algumas embalagens que havia ficado no chão enquanto Ryuji e Ann se dirigiam até a porta. Nã estava olhando na direção deles, mas pude ouvir seus passos no piso de madeira ecoarem pelo quarto, logo antes de o ranger da porta denunciar que a mesma havia sido aberta.

Contudo, depois disso, o silêncio. Não cheguei a ouvir o barulho da porta se fechando, o que foi estranho, mas não era algo que me fizesse parar de catar o lixo do chão. Contudo, o que me fez parar fora a voz de Ryuji, confusa:

-Hm…. Cara, você conhece esse cara aqui? -

Aquilo era estranho, eu praticamente não conhecia ninguém além daqueles quatro no meu quarto, mesmo assim, parecia haver alguém lá. Quando elevei meu olhar em direção a porta, me deparei com uma estranha figura parada em frente a porta, entre Ryuji, ann e a saída.

Era um homem de morfologia estranha, para dizer o mínimo: Suas pernas eram finas, possuía cabelo apenas nas laterais da cabeça, cabelo esse branco como se já fosse um senhor de idade, seu nariz era anormalmente avantajado e suas roupas eram bastante chiques, do tipo que somente pessoas importantes usariam. Em seu olhar, estava estampado um sorriso ao mesmo tempo divertido e intimidador.
[Gaiden] O Deus do Submundo Pyc6Pn8

-Ainda não tivemos o privilégio de nos conhecer, apesar de que nosso encontro já devesse ter ocorrido há muito tempo… *HmHmHmHm* … Peço minhas sinceras desculpas por isso, Joker.

À menção desse nome, meu rosto automaticamente empalideceu, e Sune, que já estava sentada na cama sem prestar muita atenção na situação, virou o rosto em direção ao homem rapidamente ao mesmo tempo que saltava da cama.

- Joker? Acho que veio na casa errada, moço. - Ann respondeu inocentemente.
- Não sei do que está falando. - Reforcei a ideia da garota, sabendo que aquela tentativa provavelmente seria em vão.

Não preciso mencionar o quão chocado estava, aquela situação toda era confusa e inesperada, não sabia quem era aquele homem, como ele sabia minha identidade e nem me lembrava de aguma situação que pudesse ter culminado no seu aparecimento em minha porta. Mas isso, não era o pior de tudo: Tudo isso ocorria enquanto Ryuji e Ann estavam presentes no quarto. Se as coisas continuassem como estavam, não poderia impedi-los de descobrir minha identidade.

E então, para minha infelicidade, o homem continuou a falar.

- *HmHmHm* Acha mesmo que ainda estamos no ponto de fingir? Você pode não ter percebido mas meu olhar já pairava sobre você há muito tempo, não existe nada que aconteça neste país sem que venha à minha atenção.
-(Isso tá ficando perigoso. Se continuar assim Ryuji e Ann vão descobrir! Vou usar o meu Ketsuryugan para fazê-lo ir embora e então interroga-lo lá fora.) - Pensei.

E então, como se estivesse lendo minha mente, o misterioso homem abrandou seu sorriso, transformando a expressão em seu semblante quase em um gesto de pena.

- Ah… Antes de mais nada, eu não lhe aconselharia a ficar violento. Pelo que observei você tem mais classe do que isso, mas também é bastante escorregadio. Vou lhe fazer a cortesia de lhes alertar que neste momento, todos, com excessão de mim mesmo, estão sob a mira de meus capangas.

Revoltado ao ouvir a menção de perigo aos meus amigos que nada tinham a ver com aquilo, meu olhar tornou-se profundamente raivoso ao mesmo tempo que meus olhos tomavam o padrão vermelho do Ketsuryugan.

- Está blefando! - Gritei dando um passo à frente ameaçadoramente.

Ryuji e Ann deram um profundo suspiro de susto ao mesmo tempo que se jogavam involuntariamente para trás, batendo violentamente na parede. O homem misterioso, contudo, não se moveu um mílimetro, como se estivesse totalmente confiante de que eu não o poderia machucar.

Neste momento, o sorriso maléfico e ameaçador voltou o seu rosto logo antes de dizer:

- É mesmo?...

E então, depois de um estalar de dedos, a janela atrás de nós explodiu com um grande barulho, sendo atravessada por um projétil que cruzava o quarto em alta velocidade, atingindo Ann no ombro direito e fazendo-a cair no chão.

- Wow! mas que porra?! - Ryuji gritou antes de também cair no chão com o susto.

Os gritos de dor e medo de Ann preenchiam o quarto, tornando meu olhar, já antes raivoso, uma mistura de puro rancor e desprezo.

- Desgraçado! - Berrei com toda minha energia.

Uma lâmina de sangue se projetou para fora de meu antebraço e eu estava prestes a iniciar minha investida contra aquele homem, quando suas palavras me fizeram congelar instantaneamente.

- Você realmente deseja que Ryuji seja o próximo? -

Aquilo não podia estar acontecendo. Uma situação tão crítica como aquela havia envolvido os dois. Se fossem só eu e Sune no quarto, poderíamos tentar fazer algo, mas tendo aqueles dois ali eu planejava ser o mais cauteloso possível, mesmo que isso culminasse em minha identidade sendo revelada.

- Seu filho… Seu filho da puta, como sabe o meu nome?! - Ryuji berrou ao ouvir as palavras do homem misterioso.
- Hmm… Acho que vocês não vêm prestando atenção no que eu disse. “Não existe nada nesse país que não venha à minha atenção”. Isso vale até para você, ex-membro da equipe de corrida, Ryuji Ken.

A expressão de Ryuji ao ouvir aquelas palavras era a de mais pura confusão e medo. Eu não o culpava, afinal, até para mim que estava acostumado com situações perigosas aquilo tudo era um choque. Ryuji ainda sequer havia terminado seu ciclo na academia. Estava irritado e apreensivo por de algum modo tê-lo metido naquela situação, mas sem entender completamente o contexto de tudo aquilo, era difícil pensar em alguma ideia para nos tirar daquela enrascada. Até porque, isso havia nos sido deixado caro. Estávamos todos sendo vigiados

- Você planeja parar com seus joguinhos e nos dizer logo quem é você? Nossa amiga acabou de ser atingida e precisamos ajudá-la. - Sune disse.

O homem parado na porta fez-se como se não entendesse as palavras de Sune por alguns segundos, antes de continuar:

- Ah, se refere a isso? -

Disse fazendo um leve gesto em direção a Ann.

- Não se preocupe, eu somente ando com os mais treinados dos assassinos, eles fizeram questão de não acertar nenhum ponto vital. A garota vai ficar bem, afinal de contas, todos vocês, incluindo ela, terão uma certa importância em meus planos daqui pra frente… -
- Você pode calar a boca e nos dizer logo quem é você?! - Sune o interrompeu raivosa.

O silêncio reinou no quarto por alguns segundo, ninguém ousava dizer uma palavra. Aquele homem era estranho e maluco, será que as palavras desprovidas de cordialidade de Sune haviam despertado sua ira?

A qualquer momento um novo disparo podia atravessar o quarto e atingir algum de nós, e essa tensão no ambiente permaneceu por mais um tempo, até que a voz do homem voltou a se propagar pelo ambiente.


- Onde estão meus modos? Toda essa agitação e eu ainda sequer me apresentei. Pois bem, eu sou o Rei do crime,  aquele que coordena quase que a totalidade do mundo do crime por todas as nações. Vocês podem pensar em mim como um Kage do submundo… Não… Isso não estaria totalmente correto, acho que seria mais como um Senhor Feudal do submundo, embora hajam aqueles que se referenciariam a mim até mesmo como um Deus do submundo. Mas eu não me prendo muito a essas formalidades, podem me chamar pelo meu próprio nome: Igor, ao seu dispor.

Rei do crime? Aquilo tudo era muito absurdo para ser verdade. Mesmo assim, aquele tal de Igor não parava de nos mostrar motivos para não duvidar dele.

- Vai nos matar? Qual o seu plano? - Perguntei-lhe.
- Creio que não haja motivo para alongar isso por mais tempo. Preste bastante atenção, Joker. Você precisa entender que, não importa o que seja, todas as nossas ações tem consequências. * Cof Cof * Madarame Shiro, Kaneshiro Hitoga, Okumura Hizuru, Kobakaikawa Danzo, sem falar do treinador do time de corrida, Kaneshiro.

Disse esse último nome dando uma rápida olhada para Ryuji, que ainda estava jogado no chão, agora fazendo pressão sobre o ferimento de Ann.

- Esses nomes são familiares para você? Não precisa responder, eu já sei. Admiro sua determinação e fidelidade para com seus ideais, não é fácil tirar das ruas pessoas tão poderosas como essas. Mas tem um problema nesse seu plano: Todos esses nomes pertencem a pessoas que eram importantes em meus “planos”, e ninguém, não importa o quão razoável eu possa ser, interfere com meus planos.

Então era disso que tudo aquilo se tratava. Até então eu nunca tinha pensado na corrupção da vila como algo profundo, mas era inegável o sentimento de que estava pisando em um território perigoso. Contra a minha vontade, estava me dirigindo a uma camada mais profunda do crime organizado de Kumogakure… Não, se o que Igor dizia era verdade, isso ia muito além da vila da nuvem.

- “Todas as nações”? Se esse é o caso por que se importa tanto com aqueles cinco idiotas? Tenho certeza de que tem muitos peões sobrando. - Disse
- * HmHmHmHm *... É fácil esquecer como você é jovem. Entenda, o trabalho de um rei é coordenar todas as peças para que o jogo flua corretamente, nesse aspecto, todas as peças são de suma importância.
- Nós não queremos participar do seu jogo! -
- Acho que nenhum de vocês está em posição de decidir o que querem ou não fazer, cinco peças foram perdidas graças a você, e cinco peças você irá repor. Que sorte, já temos quatro logo nessa sala…

Ele estava prestes a envolver Ryuji e Ann em toda aquela confusão, eu não queria que aquilo acontecesse, mas não tinha opções ofensivas. Julgando pela sua aparência, talvez fosse fácil matá-lo, mas se tudo que disse até aquele ponto fosse verdade, duvidava que só tivesse uma pessoa nos mirando de longe. Ele devia ter ido preparado. Com isso em mente, não vi outra saída além de recorrer a um método que nunca mais esperei ter que usar.

- Não… Não precisa envolver os três nisso. Eu fui o culpado desde o começo,resolva tudo comigo. - Disse com o ar derrotado.
- * HmHmHmHm * Infelizmente isso não vai funcionar. Entenda, Joker, que absolutamente nenhum movimento meu é tomado sem um planejamento por trás. Digamos apenas que tê-los em sua equipe servirá como uma “motivação extra”.

Caí de joelho no chão sem esperanças, e após isso, uma raivosidade me invadiu logo antes que eu desse um violento soco no chão:

- Já disse que não precisa envolvê-los nisso! Eu vou me dedicar!
- E eu já disse que isso não vai funcionar. Não tente me fazer ter pena de você, criei tantas expectativas depois de te observar, por favor não me desaponte com esse tipo de atitude.

Eu não dava a mínima para o que ele pensava de mim, mas suas palavras me atentaram ainda mais para a situação em que me encontrava. Não pelas coisas que aconteciam ao meu redor, mas no quão indefeso e exposto eu estava. Ele havia conseguido me deixar sem opções, o que eu não esperava que jamais ocorresse.

- Creio que nossa conversa não precise se alongar mais do que isso. Foi um verdadeiro prazer conhecer todos vocês, espero que nossa parceria seja longa e proveitosa. Joker, quero que apareça na próxima sexta, atrás do ginásio de esportes da vila às 21 horas, lá você receberá as instruções de seu primeiro serviço.

Igor falou, logo após se virando de costas e afirmando antes de começar a caminhar para longe, deixando o quarto em um silêncio que somente era interrompido pelos sons de todos no quarto correndo para ajudar Ann o mais rápido possível:

- Estarei indo agora, mas peço que não façam nenhuma besteira. Deixarei meus homens lhes vigiando por mais meia hora só pra ter certeza, tenham uma boa noite.

E esse fora o início de dois longos e árduos anos de trabalho para Igor, O Rei do Crime.

Toda a semana, nos eram repassados trabalhos que, apesar de irem completamente contra nossas filosofias, não tínhamos outra escolha a não ser cumpri-los. Tais serviços incluíam sequestro, assassinato, corrupção, e diversas outras ações que muitas vezes atingiam os inocentes no caminho.

Ryuji e Ann, não conseguindo conciliar as duas vidas que agora levavam, abandonaram seus estudos na academia, e eu, analogamente, deixei de lado minha carreira como shinobi por dois anos.

Conforme o tempo passava, a experiência que ganhariam na academia fora substituída por experiência de combate real, o que aos poucos os transformou em oponentes formidáveis para qualquer um que entrasse em seu caminho. Como saíram da academia, Sune assistiu uma barreira que havia entre eles ruir, o que permitiu que seu relacionamento se aprofundasse como deveria ter sido desde o início.

Nós éramos uma verdadeira equipe, dependíamos um do outro e estávamos naquela enrascada juntos. Por mais que a cada semana nós nos envolvêssemos em uma situação perigosa diferente enquanto participávamos forçadamente dos esquemas doentios de Igor, aos poucos minha consciência ia pesando mais pelo que fiz aos meus amigos até que o peso se tornasse insuportável. Por mais que esse sentimento fosse forte dentro de mim, havia pouco que eu realmente pudesse fazer, agora éramos membros da liga dos vilões.

E então o tempo passou.
 
—Chinoike Chouki, o Joker


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Aprovado, mas só lembrando que não existem armas de fogo no universo e na próxima coloque a quantidade de palavras no post
Dantes
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