RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Game Master
A escuridão ainda pairava sobre o céu estrelado, e alguns dos ninjas descansavam no silêncio da noite, enquanto outros ainda andavam de um lado para outro dentro da barraca. Por volta das 4 da manhã, um som alto do tocar de um shofar pôde ser ouvido por todos, acordando qualquer um, por mais pesado que fosse seu sono.

Do lado de fora, encontrariam um avaliador com um pergaminho para cada membro em mãos, contendo um mapa com um X marcando o local que cada time deveria ir, bem como as instruções da segunda prova. A aurora boreal polar brilhava forte no céu, um fenômeno raro, que dizia-se naquela região ser o presságio de grandes acontecimentos.

"Cada time deverá ir até a entrada da caverna sinalizada no mapa; A prova consistirá em encontrar o caminho por dentro dessas cavernas até a base da Moose Island, no subterrâneo. Lá, será conferido o acesso aos barcos que levarão os competidores para a arena dos espectadores, onde ocorrerá a fase 3. Os perigos desta fase, embora sejam menores que os da fase 1, ainda estão presentes, com desafios desconhecidos em cada túnel e caverna"


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Início



StatsHP: 240/240CH: 240/240ST: 00/05SAN: 170/170


Acordo alerta com um alto som tocando e ecoando por toda a tenda, fazendo-me levantar rapidamente. Com certeza era o início da segunda prova, devo me apressar. Então, vou correndo de prontidão para fora da tenda, encontrado vários outros participantes fazendo o mesmo e um avaliador entregando alguns pergaminhos. Eu pego e leio por completo, vendo o objetivo da prova e não me agradou muito, eu não gosto nenhum um pouco de subterrâneos e cavernas, me fazem lembrar daquela menina da primeira missão rank C, acho que nunca a esquecerei.

Descubro que Aysa estava no meu time, algo que faz a felicidade surgir em mim, será que foi coincidência termos ficado no mesmo time depois da nossa conversa? De qualquer jeito, vou falar com a kunoichi.

- Olá Aysa, parece que ficamos no mesmo time - Digo a ela, porém, havia outro ninja em nossa equipe e felizmente ele não aparentava ser estranho igual Ookami, pelo menos não de primeira, logo, me aproximo dele tentando ser o mais simpático que consigo.

- Sou Fuyuki de Kumo, espero que possamos cooperar bem junto - Cumprimento-o educadamente, sem muita expressão, aguardando o ninja responder. Percebo que acabei falando a mesma coisa quando a tal de Jaina me cumprimentou, talvez eu devesse variar minhas falas. - Antes de irmos, preciso saber quais são suas especialidades - Falo seriamente olhando para os dois e apesar de conhecer algumas habilidades de Aysa, ela poderia ter mudado. - Minha afinidade é ninjutsu Raiton e um pouco de Doton e vocês? - Lanço a pergunta esperando ser respondido.

Depois dessa pequena apresentação e da resposta dos outros membros, começaria a me mover junto com o time até o local marcado no mapa, ou seja, a entrada da caverna avançado em um ritmo mediano, não demorando muito para chegar no objetivo primário, ficando de frente para a grande entrada.

- Chegamos - Digo encarando a entrada - Alguém quer ser o líder? Se vocês não quiserem, eu posso carregar essa responsabilidade - Perguntei, porque talvez se faça necessário a presença de um líder para guiar as ações do time. Mas, eu não me importava em ser o líder ou não, diferente da prova dos barcos, eu estava mais confiante, então, passei a pergunta para os dois, para mim, apenas bastava completar a prova e deixar meus companheiros em segurança.

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Aysa Kyōkan


Eu tinha caído no sono e fui abençoada pelos deuses por não sonhar com nada, tamanho o meu cansaço pela última prova. Só fui despertar quando ouvi o barulho retumbante, que fez-me aperceber do início da próxima fase, mais uma etapa para a obtenção daquele título o qual eu, irracionalmente, decidi lutar. Antes, porém, de iniciar a próxima etapa, fiz uma silenciosa e parcimoniosa oração. Olhei aos seus e senti Gen tocar minhas mãos, como se dissesse, "vamos irmã, você consegue", e só por causa disso eu tinha certeza que conseguiria, por ele, qualquer coisa. 


A prova maior de que Gen estava olhando para mim do paraíso, era o fato de eu ter sido sorteada a fazer trio com Fuyuki, o qual eu tinha conhecimento de algumas de suas habilidades, muito embora agora ele parecesse diferente do que da última vez que nos encontramos. Agradeci a Gen por isso e depois, ao me encontrar com meu companheiro de Kumo, fiz uma pequena mesura com a cabeça. 


Seja lá quem fosse nosso outro parceiro, apenas cumprimentaria educadamente a ele, sem muitos dizeres, porém, minha atitude foi frustrada pela pergunta de Fuyuki sobre nossas habilidades. Desde a última vez que nos vimos eu não tinha mudado tanto assim, mas respondi, mesmo que no fundo eu não confiasse em alguém de outra aldeia. 


— Eu conheço um pouco de jutsus do elemento fogo, também quebro um galho com ninjutsu médico. No fundo espero que ninguém precise… 


Fiz uma piada boba, mórbida, apenas para constar o fato de que se se ferissem gravemente talvez eu não tivesse o conhecimento para restaurá-los. Depois continuei, seguindo a outra pergunta de Fuyuki. 


— Eu não tenho nenhum interesse de ser líder, nem vejo necessidade — disse deixando aquele sentimento revolucionário aflorar — mas se algum de vocês quiserem, bom, nada contra, só não esperem que eu obedeça a tudo. 


Calei-me, aquela Aysa briguenta e confiante tinha acordado durante a última conversa com Fuyuki e, ao lado dele, acabei me sentindo mais segura de mim mesma. Enfim, segui meu caminho junto ao time até o local marcado no mapa. 


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- Então amor... Daqui a pouco meu marido chega... Precisamos ser rápidos... – A senhorita Shinobu dizia ansiosa, enquanto puxava Gen para dentro de sua casa e dava um beijo caloroso.
- Você sabe que ser rápido é uma das minhas características mais marcantes... – Gen falava confiante, sem perceber o tom autodepreciativo que suas palavras possuíam. – Esse seu perfume é muito bom, senhorita Shinobu... – A coroa estava entregue.
- Cala a boca, seu galanteador... – A casada ajoelhou diante de Gen enquanto o Chunin fechava os olhos, animado com o que viria a seguir.
- Ajoelhou vai ter que rezar... –

No momento que a oração-não-religiosa começou, Gen ouviu o ressoar de um instrumento de sopro vindo de sua cintura. Olhou assustado para a Senhora Shinobu que o encarava contente tocando o instrumento enquanto toda a realidade parecia se quebrar e o som estrondoso e grave do Shofar dominava a sua mente, retirando-o do mundo dos sonhos.

---

- Ahn? Senhora Shinobu?! – Proferiu ao abrir os olhos e se deparar com a realidade. Os Chunins se moviam aceleradamente, correndo para se preparar para a nova fase do Tokubetsu que aparentava ter início. Como uma chave girando em sua mente, Gen levantou-se do colchão num salto e pegou as suas coisas de maneira acelerada. Deu um soquinho no queixo para despertar e quando finalizou as suas preparações, partiu em direção à origem real do som do instrumento de sopro.

O Chunin contemplava o evento ainda desconhecido pelos seus olhos. A aurora Boreal que se desenhava nos ceús da madrugada e trazia uma tonalidade mística para o evento que acontecia no país das ondas. Pegou o pergaminho das mãos do avaliador e ao ler as palavras contidas dele, se deparou com as instruções para a próxima fase. “Perigos menores?! Duvido...” – Aquela afirmação não fazia sentido e Gen manteve-se cético. Procurava os seus dois novos companheiros de equipe e quando os encontrou, fez questão de se apresentar. – Yooo! Sou o Shishio Genryuusai! Podem me chamar de Shishio, Genryuu, Gen... Tanto faz! – Usou a sua apresentação padrão, enquanto sorria amigavelmente.

- Eu gosto de dar murro de fogo na cara e meu estilo de luto é mais veloz... – Falava sobre as suas capacidades enquanto escutava os seus companheiros. – Você pode ser o líder, bonitão... Esse negócio de responsabilidade não é comigo não... – Gen mantinha o sorriso no rosto, enquanto coçava a cabeça, um pouco desconcertado. – Bora lá?! Time 2 fazer história? ITCHAAAAA! – Gritou, enquanto apontava as mãos para os céus e se dirigia junto a sua equipe para a entrada da caverna.

Vai começar a porra...  

HP: 280/280
Chakra: 280/280
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À frente do grupo, a penumbra da escura caverna, adornada pela escuridão que pairava no céu acima deles. Deveriam dar seus primeiros passos em direção ao interior do local onde aconteceria a fase 2 do exame.

Conforme adentrassem o local, passariam por um pequeno e apertado corredor mais escuro, avistando apenas um luz no fim do túnel; assim que chegassem nela, se encontrariam em um amplo setor da caverna, um grande espaço aberto, com altitude suficiente para resplandecer um pouco de luminosidade ali dentro, o bastante para enxergarem todo o ambiente. O ar já era mais frio e úmido naquele ponto, dando calafrios em todos que entrassem ali, até se acostumarem com a temperatura.

Ali, só dava para ver um caminho; uma passagem que corria por cima da água para dentro do rochedo. Com oa única trajetória, o grupo deveria seguir por ali. Dali em diante o ambiente era escuro, com visibilidade de apenas 5 metros para ambos os lados. O túnel ali tinha 3 metros de altura acima da água apenas, com 5 de largura. Abaixo da água, uma profundidade de 5 metros até o solo rochoso da caverna. As paredes úmidas impediam que qualquer tipo de chakra pudesse mantê-los presos à parede, deixando apenas a água como caminho. Quer eles fossem por dentro da água, ou pairassem acima dela, conseguiriam sentir uma densidade estranha, uma água extremamente pesada, de certo modo, que dificultava seus movimentos, reduzindo a velocidade do grupo pela metade. Mas era o único caminho; não tinham opção senão seguir em frente por ali, sem saber onde chegariam.


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Entrando no subterrâneo



StatsHP: 240/240CH: 222/240ST: 00/05SAN: 170/170


Os dois do meu time não demonstraram nenhum interesse em ser líder, sendo assim, essa responsabilidade ficou para mim. Eu não sabia se seria um bom líder ou não, o peso dessa palavra para os outros parece não significar muita coisa, mas para mim é como se toda expectativa e peso da situação fossem jogados em minhas costas.

- Entendo, vamos seguir - Digo me posicionando a frente do grupo e logo começo a andar caverna adentro estando alerta para tudo.

Seguia por um estreito corredor, mirando a a luz no final. Todo o ambiente me dava nos nervos, eu não tenho boas experiências com cavernas, mas não tinha o que fazer, cumprir a prova era tudo que importava nesse momento.

Assim que chego no fim do túnel, vejo a grande área da caverna iluminada fracamente de algum jeito. Fico um pouco aliviado dessa região ser aberta, a pior coisa seria lutar em um lugar apertado. Esfrego minhas mãos e braços por causa do frio, mas me acostumo rapidamente.

Como sempre, analiso o local antes de tomar uma decisão. Era uma caverna bem bonita por sinal, a iluminação, apesar de ruim, dava um charme diferente para o local.

Infelizmente, justamente o único caminho que era possível ser seguido, consistia novamente um túnel escuro, apertado e ainda por cima molhado. Seria difícil prever possíveis perigos ou outras situações as cegas.

- Tive uma ideia, por favor se afastem - Digo para ambos os ninjas enquanto puxo uma kunai e faço um pequeno corte no meu dedão, talvez Aysa soubesse o que eu iria fazer, mas isso não é relevante.

Começo a fazer os selos e calibrar o chakra necessário - Kuchyose no Jutsu - Falo batendo sangrenta a mão no chão da caverna e gerando uma pequena fumaça no lugar.

- E então, o que precisa dessa vez? - Pakkun aparece quando a fumaça se dissipa, mas já indo direto ao ponto.

- Estamos no meio de uma prova ninja entre vilas no subterrâneo e precisamos de um guia para seguimos o objetivo - Eu respondo ao pequeno pug de forma curta, mas consistente.

- Você me chamou para ajudar em um provinha? - O cão suspira - E quem são esses outros dois ai com você? - Novamente Pakkun faz outra pergunta mirando os meus companheiros.

- Eu deixo eles se apresentarem - Respondo calmamente, esperando a resposta de Aysa e Gen.

- Enfim, eu sou Pakkun, agora vamos deixar de enrolar e começar a andar, quero voltar logo - Diria Pakkun depois da resposta do time, reclamando enquanto observava toda a extensão da caverna.

Antes de entrar na água, me abaixo e deixo Pakkun subir no meu ombro direito. Então, concentro chakra nos meus pés, mantendo um fluxo constante neles para permitir o caminhar na água.

- Eu irei na frente por causa da percepção do Pakkun, Gen, você irá logo atrás para cobertura e Aysa a última da fila como suporte, entenderam? - Eu digo com uma voz séria, tinha tentado dar uma de líder pela primeira vez.

Logo depois, subiria na superfície da água, sentindo a estranha densidade do líquido, dificultando o andar, como se a água fosse pesada demais.

- Tem algo estranho com a água - Avisaria meus companheiros enquanto os esperava para começar a seguir a escura passagem com Pakkun nos ombros.

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Aysa Kyōkan


Ser engolida pela escuridão, frio e aspereza do tempo talvez fosse uma das coisas mais difíceis a serem superadas. A natureza é o maior dos shinobi de todos os tempos e seu poder imporia em  mim algo temeroso, como se nas profundezas daquele lugar fosse sair qualquer coisa de estranho, de bizarro. 


A primeira parte do caminho, um corredor estreito que nos levava a uma espécie de câmara, foi ultrapassada jogando em meu ânimo uma espécie natural de claustrofobia, provavelmente típica de pessoas que nunca entraram em ambientes herméticos tão extremos, como se tudo estivesse pronto para nos espremer até a morte. Esse sentimento oculto, talvez, tenha sido a sensação mais recorrente durante a primeira parte do percurso, porém, guardei pra mim. Aceitei o silêncio macabro do lugar e, de certa forma, se houvesse algum som, seja das correntes de ar errantes ou do gotejar da umidade, tomei aquilo como só mais um elemento da paisagem, como uma parte daquela grande sinfonia composta pela natureza e pelo desconhecido, que sempre formaram um belíssimo casal. 


Quando aquele corredor se expandiu para todas as direções, dando-nos o alívio de um ambiente maior e mais iluminado, mas de forma alguma mais aconchegante, visualizei, assim como devem ter visto os demais, que nosso percurso a seguir seria perigoso, mas não só, estaríamos adentrando de vez num caminho que em determinado ponto a volta seria muito mais perniciosa que a ida, estávamos encurralados. 


Antes de entrarmos naquela parte tomada pela água e darmos início ao que nos esperava nos trechos posteriores, Fuyuki quebrou o silêncio que até então eu tinha como meu objeto mais precioso, realizou uma série de selos e movimentos os quais reconheci se tratar de um jutsu de invocação. Ele realmente havia se tornado mais forte e a criatura que ele invocou, alheia aquele ambiente extremo, logo se apresentou. Não respondi, não faria diferença ali nem no mar de escuridão que nos engoliria na passagem seguinte, mesmo que a atitude despretensiosa da criaturinha me irritasse. 


A organização proposta por Fuyuki não me pegou de surpresa, de maneira nenhuma, mas me lembrou que como conhecedora das artes médicas eu não me importava em ficar onde quer que fosse, desde que minhas habilidades pudessem ser úteis aos meus companheiros. Talvez esse efeito peculiar, produzido pela caverna, tenha me feito entender, de uma vez por todas, a importância do trabalho em grupo onde cada um contribui segundo a sua capacidade. Então aceitei em silêncio o que Fuyuki tinha falado, ordenado (?). 


Não acostumada com toda aquela umidade e escuridão, embora fosse um pouco indiferente ao frio, aceitei que o silêncio não era a única forma de comunicação e que alguns movimentos corporais poderiam funcionar muito melhor, inclusive a efeito da baixa temperatura. Depois, realizei um movimento semelhante ao de Fuyuki ao pisar na água, acolhendo o aviso dele quando este pisou primeiro e percebeu alguma coisa de anormal. Um jutsu básico seria nosso companheiro nessa parte da caverna, afinal, com nossa visão limitada a poucos metros, pouco poderia se dizer sobre a real extensão do lugar. 


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Cortar aquele túnel escuro, norteado apenas por uma pequena luz em seu fim, possuía um contexto poético muito além da compreensão de Gen. O Chunin apenas reclamava para si mesmo com uma diversidade de palavras incompreensíveis, insatisfeito com aquele cenário claustrofóbico e sombrio. Aquele ambiente era o extremo oposto do que o Shishio estava acostumado. Crescera no mar, respirando a liberdade, encarando o céu e só por estar ali, sentia um frio na espinha. – Porra... Caralho... Porra... –

Alguns passos e minutos depois, a luz se intensificou o suficiente e revelou um novo local, mais espaçoso e iluminado. Gen respirou fundo e deixou os seus pulmões encherem, acalmando um pouco o seu ser. – Espero que não seja sempre assim hein... – Falou com o único intuito de externar os seus pensamentos, sorrindo um tanto nervoso.

Por mais curioso que fosse, seu frio na espinha deu lugar ao frio real do ambiente. Sua pele enrijecia brevemente num calafrio, enquanto a insatisfação voltava a tomar conta do seu ser. - Essa segunda fase já começou uma merda... Vamos terminar isso logo... – Dizia, enquanto a impaciência dominava completamente a sua mente.

Buscou os arredores e se deparou com um único caminho possível, uma abertura sobre um fluxo de água. – Tsc... Mais um túnel... – Não tinham escolha, deveriam seguir por ali.

Fuyuki, o líder da equipe tomou a frente da situação e após fazer um pequeno corte na mão invocou um cachorrinho paloso. Os olhos de Gen brilhavam diante daquele animalzinho fofo e por um instante, sua mente esqueceu do cenário que os rodeava. – ISSO É UM PUG DE BANDANA?! – Exclamou, animado. – Sou o Genryuusai, cachorrinho... Venha cá venha cá... – Gen começou a se aproximar do animalzinho fofo quando o tom de voz sério do líder de cabelos brancos o trouxe para a realidade, orientando o trio quanto ao posicionamento ao entrar naquele túnel. – Não temos escolha, vamos lá... –

Gen sacou uma Kunai enquanto aguçava os sentidos e adentrava aquele novo túnel escuro junto ao seu time. Seus pés concentravam Chakra na sola, fazendo com que seu deslocamento fosse permitido. Ao mesmo tempo, sentia algo diferente naquela água. Não era comum, alguma coisa reduzia a velocidade de movimentação deles. – Acho que vocês já perceberam que essa água não é comum... Isso pode ser um problema para o meu estilo de luta... –

Não tinha muito que se fazer naquele momento. Mantinha a atenção ao máximo enquanto caminhava naquele túnel escuro, com uma Kunai em mãos e focando sua atenção ao máximo. Lutava com a sua possível claustrofobia não diagnosticada enquanto se mantinha naquele lugar, buscando não deixar que aquela sensação atrapalhasse no seu foco...        


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Game Master

[Evento] Time 2 - Rumo ao submundo  Original
O grupo encontrou uma estratégia para avançar pelo escuro túnel sem ser prejudicado pela água, e à medida que fossem avançando pelo longo e reto túnel, podiam sentir a temperatura ir baixando gradativamente. A som de gotas de água pingando do teto para a água corrente no chão era o único som audível ali. Conforme andavam e prosseguiam, cada vez mais a temperatura ia baixando. A escuridão também ia se tornando mais espessa ao longo do avanço do time, e então um abruto silencio tomou todo o lugar.

Um alto uivo ecoou por todo o túnel, um uivo semelhante ao de um lobo raivoso, tão alto que era quase ensurdecedor para o cão que ficava sob os ombros do ninja da Nuvem. Para os demais não seria tão diferente; o alto som foi o bastante para causar dores de cabeça em todos, e logo acima deles, poderiam ver os efeitos do som sob a rocha, que estremeceu, deixando algumas pequenas pedrinhas caírem sob a cabeça deles. Saída da água, uma névoa branca encheu todo o túnel; por um rápido e curto instante, o cão sensor pôde sentir uma enorme quantia de chakra ao seu redor, em uma grande área. Mas logo que o uivo terminasse, a invocação seria desfeita, e o cão desapareceria imediatamente.

Assim que subisse, a névoa pairaria ali no túnel, cobrindo todas as direções. Sua formação era espessa, e em volta do grupo só havia escuridão e aquela névoa. Mas uma visão era compartilhada por todos do grupo; se olhassem para frente, para o caminho que deviam seguir, no fim do túnel não havia névoa, apenas veriam um par de olhos vermelhos enormes, encarando-os do meio da escuridão.

O mero contato com aqueles olhos era o bastante para fazer cada célula do corpo daqueles ninjas gritarem para correr. O desespero que tomaria conta de seus corpos, a agonia e o medo que corria por seu corpo inteiro era forte o bastante para fazê-los tremer nitidamente. Aqueles olhos, que exalavam um desejo puro e sincero de matar; bastava olhar naquela direção para enxergar seus corpos sendo dilacerados, como se estivessem se visualizando em terceira pessoa. Era a perfeita sensação de uma presa diante de seu predador; o instinto de sobreviver, a insegurança de estar diante de alguém que exala a sede por morte, o medo puro de morrer ali, , a incapacidade de controlar seus movimentos, quase como o sono profundo da morte, onde o corpo adormece lentamente, sem reações. Sequer podiam falar; tudo que conseguiam ver eram aqueles olhos os atraindo, como se os puxassem para mais perto à cada fração de segundo. Era irreal, mas era inegável; cada instante que se passava eles se viam mais perto do fim do túnel, onde os grandes olhos vermelhos os aguardavam. Mas o mais assustador de tudo talvez fosse o fato que, à cada centímetro que chegavam mais perto daquilo, podiam sentir seus corpos formigando e adormecendo, literalmente como se estivessem se aproximando da morte e deixando seus corpos. O tempo se esgotava à medida que chegavam mais e mais perto; à sua volta não viam nada além de escuridão e seus parceiros tão aterrorizados quantos eles próprios, desprovidos de qualquer ânimo ou esperança, restando apenas o sentimento instintivo de todo ser humano; o medo.

Restava pouco agora, até que tudo ficasse escuro, e nunca mais houvesse luz. Precisavam encontrar uma maneira de lidar com isso, e rápido, antes que fosse o fim.


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Encarando a morte



StatsHP: 240/240CH: 234/240ST: 00/05SAN: 170/170


Era um lugar realmente sinistro e apertado, um sentimento claustrofóbico, com apenas os ritmados sons de gotas caindo me acompanhando junto com a escuridão se intensificando em volta, cada vez mais lembrando de uma antiga missão, aumentando minha ansiedade e o medo de uma pilha de corpos aparecer sob meus pés.

O som de repente para, causando certo incômodo, porém a certeza dos companheiros atrás de mim me conforta. Assim que uivo é escutado, sinto minha cabeça quase explodir pelo alto som, então, instintivamente coloco as duas mãos nos meus ouvidos para tentar impedir o uivo de algum jeito, quase derrubando Pakkun no meu ombro.

O cão também foi terrivelmente afetado pelo som, ficando extremamente atordoado soltando alguns grunhidos.

- Chakra... - Antes que ele pudesse terminar, o uivo cessa repentinamente e Pakkun desaparece sem mais nem menos.

Aquilo me deixou alerta, o que teria causado o desaparecimento do cão, porém, antes que eu pudesse racionar, uma névoa misteriosa aparece se misturando a escuridão que me abraçava. A esse ponto, eu já estava assustado sem saber o que acontecia, então, assim que olho em frente, vejo dois olhos vermelhos me encarando.

Meu corpo trava e começa a tremer de medo, a intenção de matar que exalava daqueles olhos era gigantesca, tanta que eu me via sendo brutalmente morto de diversas formas em questão de segundos e sentia uma dor de cabeça inimaginável vendo isso. Eu queria sair dali desesperadamente, era como se estivesse caminhando lentamente em direção à morte, mas meu corpo continuava dormente enquanto os olhos me atraiam como um imã.

Eu não sabia o que fazer, já estava suando de nervoso, eu olhava a morte de frente e ela me encarava de volta, a única coisa que me guiava era o puro instinto, porém, o corpo mal respondia aos comandos desesperados, até meus dedos ficaram estranhamente dormentes.

A medida que vou me aproximando dos olhos, a certeza da morte vinha, junto com o medo extremo me assolando, afinal, eu não quero morrer. É nesse momento, quando estamos próximos da morte, que lembramos de tudo em nossas vidas, desejos, felicidades, tristezas, absolutamente tudo em um piscar de olhos. Eu já não conseguia ver mais saída daquilo, já que o pavor não me deixava raciocinar, os olhos vermelhos irão me engolir, meu corpo adormecia cada vez mais e a impossibilidade de gritar era agoniante, entretanto, lembro dos meus pais que deram a vida por Kumo, recordo de Hana que sempre esteve lá como um pilar na minha vida e que não pensou duas vezes em me salvar, dos momentos bons com meus amigos e das promessas que fiz e ainda não cumpri. Isso tudo, somado ao fato de ser o responsável pelo time, eu sou o líder e devo proteger a vida de meus companheiros, e no fim, é para isso que luto, não por mim, mas pelos outros e quem eu iria proteger nessa posição patética.

Todas essas lembranças e anseios me dão forças para continuar resistindo e não me entregar a morte tão facilmente, não posso decepcionar todos que colocaram suas expectativas em mim. Graças a esse pequeno momento de força, meu raciocínio retorna meio vago, mas o suficiente para pensar o básico. Procuro entender o que estar acontecendo, tentando montar um quebra-cabeças com a situação, a última palavra de Pakkun foi "chakra", isso pode indicar que poderia ser um genjutsu e não algo natural. Porém, mesmo chegando a essa conclusão, eu não tinha certeza nem prova e disso, além do medo e terror ainda pairarem sobre mim totalmente, assim como a dormência no corpo.

Minhas pernas bambas e meus braços dormentes, eram quase inúteis, e estava desesperadamente me apoiando em uma teoria infundada de ser um genjutsu, mas eu tinha que tentar fazer algo e valia a pena tentar. Então, em um momento de puro impulso e desespero, utilizo toda força de vontade e a pequena fagulha de coragem que ainda existiam para tentar sacar uma kunai o mais rápido que consigo, mesmo com o corpo quase todo dormente, para então, furar minha própria perna, o suficiente para causar uma grande dor e tentar sair da possível ilusão, não me importando com o quanto iria doer, apenas no anseio desesperado de querer fugir dali e sobreviver mais um dia.

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Aysa Kyōkan


À medida que éramos engolidos por aquele túnel, acompanhados tão somente da nossa coragem e da invariável presença da água, que ao gotejar insistia em quebrar o silêncio, um som se fez ouvir, de tal forma, que senti como se minha cabeça fosse explodir. Coloquei minhas mãos sobre meus ouvidos, esforçando ao máximo para exorcizar aquele barulho que vinha como uma terrível ode a morte. 


Mas havia algo mais, mesmo aquele uivar demoníaco produzindo o que produziu na caverna, nada se comparava a terrível sensação que fez meu estômago embrulhar e meus olhos se encheram de lágrimas. Um enorme desespero correu sobre meu corpo como um rio cinza de medo, essa tonalidade, inclusive, foi a que caracterizou meu rosto pálido de desespero, como se toda vida estivesse correndo do meu corpo. Tentei abrir minha mandíbula para então gritar ou o que fosse, mas meus movimentos se tornaram involuntários, como se a morte fosse inescapável e qualquer tentativa de enfrentá-la fosse um gasto de energia desnecessário. 


Mas algo ainda podia me mover na direção contrária ao precipício que era aquela cena macabra. A ideia de me deixar inferiorizar por algo que não conheço, além do rosto da minha irmã que flutuou sobre meu imaginário, talvez me permitissem recuperar aquela excessiva confiança e estima que tinha de mim, algo que a muito tempo havia perdido. Olhar para a morte talvez fosse uma coisa difícil, pior, porém, seria aceitá-la e abandonar as pessoas que amo e que precisam de mim, só isso seria pior que a morte ou qualquer tortura. 


Outra coisa que me moveu a fazer um movimento foi a ideia de que alguma espécie de ilusão nos levava a boca de seja lá o que fosse aquela coisa que nos observava, afinal, nossos movimentos estavam sendo guiados em direção do nosso algoz. Fiz o máximo de esforço que podia para tentar cancelar o que julguei tratar de uma ilusão e apenas disse:


— Kai!


Porém, caso não conseguisse esse movimento e não estando alheia ao desespero de meus colegas, repetiria, mesmo que essa ação tenha sido feita como última consequência do medo da morte, os movimentos de Fuyuki. Aplicando um golpe de kunai na minha perna com a força necessária para me despertar da ilusão. 


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Seu corpo enrijecia num reflexo natural de combate ao frio. Apertava os olhos enquanto fitava a escuridão, buscando reencontrar a luz. Aquela segunda fase se mostrava um desafio que focava em atingir o âmago extremo de Gen. Completamente fora de sua zona de conforto, num estado de extremo e constante incômodo. “Vamos lá... um passo de cada vez...” – Pensava enquanto se aventura adentro do túnel sombrio e o gotejar ressoava, quebrando o silêncio absoluto.

Seus instintos clamavam por autodefesa, como se previssem naquilo um indicativo de tragédia. – Que merda é essa, bicho... – Não tardou para que suas preocupações tomassem a forma de um uivo extremo, amedrontador. Pakkun, El Pug de Bandana, se desfez numa fumaça breve, tamanho o poder demonstrado por aquele rugido. Gen pôde sentir seu corpo endurecer como pedra e mesmo com a temperatura baixa, começava a suar. Aquele momento de pânico, agora alimentado por uma estranha névoa emitida pela água, se desenhava a sua frente de maneira imponente. O Chunin sentia as suas mãos atadas, não sabia o que fazer, sequer lembrava como se mover. Somente existia. E temia.

Sua mente ressoou no passado e recordou o momento em que foi visitado na sua morada pelo Patriarca. O medo que sentira e a demonstração do poder do mesmo. Era uma sensação similar de impotência. Um aperto no peito, a morte. Olhou para frente e se deparou com olhos vermelhos o encarando. Como o olhar do ceifador, contemplando seus últimos momentos de vida. “MERDA MERDA MERDA” – Era fraco. Era insuficiente. Não lhe restava mais salvação. Encontraria seu pai do outro lado. Sua família. A ideia não lhe parecia de todo ruim naquele momento. Por um momento imaginou todos os Shishio navegando nos mares celestiais, curtindo a pós-vida. Podia ver seu tio treinando, seus primos brigando de cueca e seu pai encarando o horizonte. Era um cenário bonito, de paz. Talvez fosse o que precisasse. Talvez, aceitar o seu destino, era a melhor decisão...

Errado. Se aceitasse a morte, não descobriria o real paradeiro de sua mãe. Lembrou do seu último e estranho encontro com a mesma. O evento transcendental no rio dos arredores de Konoha. A viagem psicodélica daquele momento. E as palavras proferidas naquele breve momento. “Eu vou reencontrá-la... Eu vou reencontrá-la...” Se apegou aquela ideia para que pudesse combater o medo incontrolável. Ganhou forças com aquilo. Os Shishio entenderiam. Ainda não era o momento de participar daquela viagem celestial. “Vocês vão ter que me esperar por mais um tempo...”.

Sentiu o seu pescoço queimar, como se o próprio selo amaldiçoado ali presente clamasse por ser liberado. O “presente” do Patriarca. A fonte de poder prometida. Em sua mente, aquela era a decisão certa a se fazer. Se aquilo fosse uma ilusão, lembrou-se dos tempos de Academia Ninja. Como aquele tipo de técnica era uma artimanha disruptiva de Chakra. Genjutsu, a arte do ninja pau no cú.

Liberou o selo amaldiçoado (nível 1) e sentiu seu corpo ser dominado por tatuagens que queimavam a sua pele. De repente, uma energia brotou. Sombria. Oposta a que sentia quando deixava fluir o seu Chakra Senninka. Era como se as sombras ali contidas naquela marca houvessem se espalhado por todo o seu corpo, buscando combater a “possível” dominação ilusória e fortalece-lo contra o Sakki ameaçador daquela presença adversária.  

Combateria o mal com o mal. O perverso com o perverso. As trevas com as trevas.


HP: 280/280
Chakra: 280/280
St: 0/5
Sanidade: 170/170

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Os olhos vermelhos brilhavam forte na escuridão. O sorriso naquele rosto era macabro. Era um predador claramente se alegrando com as presas que vinham ao seu encontro. Mas um à um, os garotos conseguiram achar o segredo da coisa. Quebraram a ilusão, e se encontraram naquele túnel escuro e quieto de antes. Seus corpos ainda podiam sentir os efeitos do que viram, e a névoa que antes estava ali havia sumido. No fundo do túnel, viam apenas um clarão, bem longe deles. Restava ao grupo ir até lá.

O local era coberto por neve, todo ele, bem como todas as passagens em volta. O teto era alto, e toda sua extensão estava congelada. Mas assim que cruzassem as portas, se deparariam com um homem estranho, coberto de sombras. Quase como se não tivesse rosto ou fisionomias. Nada era visível nele, exceto sombras. Estava parado em frente à um cruzamento, e atrás dele o caminho se dividia em três. Uma voz grave e profunda, capaz de ressoar dentro do mais íntimo da alma dos garotos saiu da sombra.

- Guerreiros que aqui chegaram, o caminho à frente não é um, mas três. E aqueles que dividem, conquistam. Apenas os honrados alcançam o que precisam, mas lembrem-se, a honra sempre tem um preço. - Foi tudo que disse, desaparecendo por completo em seguida.

À frente, a equipe tinha 3 caminhos para escolher. As passagens tinham neve alta no chão, e os corredores pequenos dificultavam a visão em meio à escuridão dentro deles. Cada uma das passagens tinha um símbolo; o túnel que ia para a esquerda, tinha o símbolo "KA" escrito em cima da entrada. O túnel central, o símbolo "I", e o túnel da direita, o símbolo "TO". Era a hora de escolher, hora de traçarem seus destinos.

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O peso de um líder



StatsHP: 230/240CH: 228/240ST: 00/05SAN: 170/170


Toda a dor no final, valeu a pena, a situação de antes se mostrou apenas uma ilusão e logo, eu tinha voltado para o túnel normal. Quando meu raciocínio volta por completo, me encontro com a kunai furando minha perna e escorrendo um pouco de sangue. Então, na mesma hora retiro e observo ao redor, olhando para meus colegas de time.

- Vocês... estão bem? - Pergunto com a voz meio instável e com o rosto pálido ainda por causa da ilusão e do tamanho medo que senti.

Percebo as estranhas tatuagens no corpo de Gen e eu não tinha notado elas antes e isso seria impossível, mas eu estava tão assustado e me recuperando que nem contesto nada. Fico um tempo parado, recuperando o fôlego, a sensação medonha ainda estava na minha cabeça e toda vez que lembrava, um calafrio percorria meu corpo.

Nesse meio tempo, rasgo um pequeno pedaço da minha manga longa e o amarro em volta da ferida para evitar que fique exposta e impedir o pequeno sangramento. Eu tinha ciencia das habilidades medicas de Aysa, mas um furo na perna era um motivo muito ridículo para usá-las.

- Não, precisa, eu mesmo resolvo - Diria caso ela perguntasse se eu precisava de cura ou algo assim, era desnecessário desperdiçar chakra.

Depois da minha pausa, voltaria a andar para frente, continuando o caminho, seguindo a formação que eu propus anteriormente. Mais um clarão era possível ser visto no túnel e eu estava ansioso e com medo ao mesmo tempo, que tipo de desafios encontraria agora. E então, ao atravessar a passagem, aparece... Neve?

Fico surpreso com a existência de gelo e neve dentro de caverna, algo realmente exótico, seria outro genjutsu ou apenas uma peculiaridade do pais da onda. De qualquer jeito, era uma ambiente completamente novo para mim, mas continuo andando cautelosamente.

Assim que aparece um homem misterioso em frente a três caminhos escuros, entro em alerta mais uma vez, colocando a mão na minha tantõ e ficando em posição de combate. Sua aparência era estranha e confundia minha mente.

Uma voz começa a falar comigo, aparentemente o homem dizendo algo, entretanto era como se voz visse do meu interior, aquela caverna estava ficando cada vez mais estranha, estou começando a sentir falta do Kraken.

O indivíduo termina de falar e some num passe de mágica, porém, fico mais preocupado com seu diálogo, tentando interpretar o que disse. Observo os três túneis em completo silêncio, sem comentar o que tinha acontecido. Haviam apenas três caminhos e nos éramos três por coincidência. Juntando o que o homem disse sobre "aqueles que dividem, conquistam" a os desvios, levavam a crer que devíamos nos separar.

Dividir o grupo era uma decisão bem idiota, principalmente em uma caverna onde os membros poderiam se perder e ainda mais escutar um completo desconhecido, porém, dessa vez, minha intuição dizia que esse seria o caminho certo. Parecia que estávamos em um jogo ou teste mais especificamente e precisaríamos jogar certo para ganhar.

- Sugiro que nos dividimos, um para cada túnel - Digo seriamente, mas eu pensava que seria taxado como louco e que era burrice - Eu sei o que devem estar pensando e não julgo, mas algo me diz que deveríamos fazer, então, eu peço que confiem em mim - Termino de falar.

Ao mesmo tempo, penso em várias ideias que poderiam nos levar ao sucesso, como usar as invocações ou clones, mas uma coisa era certa, teríamos que atravessar os túneis.

- É o seguinte, eu irei pelo túnel "I" e vocês podem escolher por quais quererem ir e seus método, podem até me seguir ou me abandonar por causa disso, mas dou minha palavra que vai dar certo, mas antes... - Apesar de parecer arrogante e falar de uma jeito áspero, eu realmente acredito na minha intuição, entretanto, não desejo obriga-los a seguir-me com uma proposta sustentada apenas em confiança e suposição que poderia acabar nos matando, afinal, sou um líder, não um ditador, eu quero ajudar e proteger, não ordenar.

Mesmo parecendo confiante, a incerteza cutucava meu interior, eu era o líder, a vida de meus companheiros era minha responsabilidade e se eles morressem por minha culpa, não sei se aguentaria o peso e mesmo assim, estava tomando essa decisão arriscada para o sucesso da prova, era um fardo que tinha de carregar. Agora bastava saber se meus companheiros concordariam comigo ou me chamariam de idiota.

Independente das respostas, puxo a mesma kunai de antes e corto meu dedo, fazendo os selos e batendo a mão no chão, realizando o Kuchyose no Jutsu pelo segunda vez, trazendo Pakkun de volta.

- Segunda vez hein, então, resolveram aquela situação do chakra? - Pakkun aparece sem nem dar um oi.

- Genjutsu, mas conseguimos sair, enfim, preciso que você averigue os túneis a frente, veja se pelo menos os 30 metros adiante são seguros - Eu ordeno objetivamente ao cão e este só acena.

Pakkun obedece e vai até um dos túneis, caminhando para dentro para analisar. Caso o cão volte com sucesso avisando que está tudo seguro, irei seguir o plano,

- Boa sorte, pessoal, se encontrarem o caminho certo, ou um beco sem saída, voltem e aguardem aqui até nos reunimos- Diria enquanto entro no túnel "I" acompanhado do cachorro.

Caso, ele não volte ou detecte algum perigo, iria continuar parado para pensar no que fazer.

Aba de Jutsus:
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Aysa Kyōkan


Aquele medo tão terrível aliviou-se sobre mim, ainda assim, um sentimento de apreensão e um gélido calafrio tomou conta do meu corpo, à medida que o desespero se dissipou e com a paisagem ao nosso redor cada vez mais clara. Mas antes disso, notei que Fuyuki havia se ferido durante o processo, provavelmente um ato de desespero, o qual eu também teria tomado se não tivesse sido bem sucedida no cancelamento daquela misteriosa técnica. 


— Você se feriu, Fuyuki? Posso dar uma olhada? 


Uma das bases das artes médicas é a de tratar qualquer um, não importa quem seja ou o custo disso, mas o próprio Fuyuki rejeitou aquele movimento, dizendo que não precisava. Um desperdício de chakra? Afinal, usar uma habilidade para matar e ferir alguém era mais desperdício que um jutsu curativo, mas me mantive calada, não era o momento para intriga. 


Caminhei junto aos meus em direção a luz que aparecia no final do túnel. Ao chegarmos o ambiente parecia muito diferente, com neve e tudo mais, além de uma aparição espectral, ah, sua voz, de tão assustadora, me deu arrepios. Assim como a morte nos incentiva a cometer atos absurdos em nome de qualquer coisa, a criatura deixou claro, nas entrelinhas, que deveríamos cada um adentrar em uma daquelas entradas para conquistá-las. Isso me levou a uma série de preocupações, mas antes que pudesse indagar o espectro, ele desapareceu, como um mestre dos magos. 


— Eu não tenho nenhuma vontade de ser honrada em uma dessas coisas aí não — comentei. Depois, realizei o procedimento a qual já estava habituada, invocando meu amigo Kōsuke, um sapo bem prestativo. 


— Olá, Aysa-chan, eita, que lugar estranho… ah, e esse seus amigos, olá!


— Ei, Kōsuke, não temos tempo pra isso, preciso que você investigue o que tem dentro daquele túnel ali. — Apontei para a entrada com a sílabas "Tō"


— Ok… mas da próxima vez arrisque seu próprio pescoço!


— Anda logo sapo irritante! 


E ele foi, sorridente e prestativo como sempre, embora gostasse de me irritar. Enquanto ele ia, fiquei olhando as entradas, e fiz algumas espécies de reflexões, afinal, separadas elas não diziam muita coisa e juntas, tinham algum significado? Talvez, então fiz a simples tarefa de juntar cada sílaba. 


— Ka… I… Tō… isso pode significar "resposta", mas mesmo assim, tá muito metafórico, coisas metafóricas são chatas. 


Se Kōsuke voltasse dizendo que poderia prosseguir iria iniciar passos cautelosos pelo caminho, caso não, ficaria ali à espera da próxima estratégia a ser tomada. 


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Kōsuke:


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HP: 220/220 • CK: 202/220 • ST: 0/4 • SN: 190/190 •



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Kio
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Quanto mais a sua pele queimava, mais o medo parecia recuar. Não conseguiu saber ao certo se a resolução daquele momento veio por uma quebra de Genjutsu ou se a criatura no fim do túnel se sentiu ameaçada de alguma forma pela presença daquele trio, não importava. Cabia a eles seguirem em frente na direção de mais um novo objetivo. Buscavam a luz no fim do túnel e por mais poético que pareça, era exatamente isso que se revelava diante dos olhos do trio. Um clarão, como um farol na tempestade.

Não hesitaram, obviamente, em seguir aquele destino. Caminhavam em passos acelerados, como uma equipe se movendo de forma uniforme. A atenção de Gen voltou-se um instante para a perna ferida de Fuyuki, o líder do trio, que fazia um torniquete e estancava o sangramento, negando a ajuda de Aysa. – Aí família... Não é hora de bancar o cavalo do cão não... Tem certeza que não precisa dos cuidados da amiguinha ali? – Sequer ligava para a liderança do garoto naquele momento, precisava falar. – Você que sabe... –

Soou um pouco rude com aquilo, mas ainda era reflexo dos momentos passados e da energia que ainda alimentava o seu ser. A sensação de poder sombrio era um tanto viciante, mas podia sentir que tudo cobrava um preço. Cancelou o selo amaldiçoado, fazendo com que todas as tatuagens recuassem para o seu ponto de origem: o pequeno e circular símbolo no pescoço.

Alguns passos depois, o time 2 chegou a um novo destino. Um local coberto de neve, com uma figura sombria e enigmática que passava uma charada para o trio. – Qual o problema desses caras com o número 3? Primeiro uma Hidra de 3 cabeças, agora 3 caminhos... Porra... – Reclamava numa voz incomodada enquanto a figura sumia diante dos olhos de todos.- Bom... Eu odeio essas merdas de charadas e enigmas... Isso é negócio de Genjutseiro... Raça ruim... – Gen mantinha o tom irritado de suas palavras.

Ouvir as palavras do líder emocionado e ver a dupla invocando seus Pets lhe trazia uma sensação de inutilidade naquele momento. Não tinha o que fazer. Parou diante da passagem com o símbolo “KA” e aguardou o retornar dos animaizinhos de seus companheiros para ouvir as orientações que eles passariam. Não que fosse fazer diferença, já que ele seguiria um caminho distinto, mas vai que essa porra tinha algo em comum. – Poderiam ter invocado um pro pai aqui né? Deixar o parceiro sem pet é sacanagem... –

Aguardou os demais companheiros de seu time e no momento que os dois entrassem no túnel, se esse momento chegasse, faria o mesmo. Todos os três juntos, em sincronia.

- É nessa hora dos filmes que sempre dá merda... Os protagonistas se separando, entrando em túneis escuros... Daqui a pouco sai um sacizeiro mascarado de facão querendo cortar todo mundo no meio... – Reclamava para si mesmo enquanto caminhava e lembrava que o tirado a engraçadinho sempre era um dos primeiros a morrer. – Me fudi... -  

HP: 280/280
Chakra: 280/280
St: 0/5
Sanidade: 170/170

Resumo:
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Em ambos túneis, os animais foram e voltaram, trazendo a boa nova de que o caminho estava vazio, pelo menos dentro da área onde eles puderam perceber. Com seus destinos traçados e escolhas feitas, os ninjas entrariam nos escuros e frios túneis sozinhos.

O ninja de cabelos brancos de Kumo se depararia com apenas um longo e vasto corredor escuro. O chão, coberto por neve, deixava o som de seus passos ecoarem em sua volta. Uma longa trilha o aguardava, e após um bom tempo de caminhada, o shinobi sentiria uma brisa vinda contra seu rosto. Um vento de temperatura diferente do ambiente. Um vento contínuo. Conforme seguisse a trilha, sentiria esse vento aumentando sua força, jogando seus cabelos para trás. E de repente, um som de ventania forte ecoou fortemente pelo local, vindo da direção para onde Fuyuki caminhava. Soprando contra ele, uma forte onda cortante de vento soprou, capaz de causar dezenas de cortes por todo seu corpo caso não fizesse nada. À frente, ainda era impossível ver qualquer coisa, exceto a escuridão. Precisava defender-se da técnica que vinha, caso contrário sua vida podia acabar ali mesmo.

Semelhante ao que acontecia com seu parceiro de equipe, a garota seguia pelo túnel coberto de neve, e se deparava com a mesma brisa. Momentos depois, o mesmo

Já no túnel onde o garoto marinheiro seguia, apenas a neve era visível. Nenhum vento ou som podia ser ouvido. Mais à sua frente, pôde ver um único par de pegadas, virados para ele. Conforme se aproximasse, veria um pequeno pássaro com uma asa machucada caída, próximo das marcas. Caso interagisse com o mesmo, o garoto ouviria suas últimas palavras antes de morrer.

-Frio... frio....

O silêncio que se seguiu foi estarrecedor. Era como se o tempo estivesse parado por uns instantes. Bem acima dele, sentiu um ar congelante e ouviu o som de uma lâmina se aproximando de seu ombro, quase encostado já. Foi então que ele percebeu; desfazendo sua camuflagem, o corpo de um ninja apareceu bem acima dele, com uma lâmina presa em seu antebraço, que estava mirando um ataque no ombro do garoto. O corte vinha rápida e diretamente, e o garoto tinha duas escolhas; tentar desviar, ou receber o ataque.


Considerações:

Dante e Black:

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Caminhos Separados



StatsHP: 230/240CH: 186/240ST: 01/05SAN: 170/170


Me separo do grupo e entro na caverna definitivamente junto com Pakkun, essa foi minha decisão. De repente, escuto um alto estrondo vindo da minha traseira, fazendo-me virar rapidamente em posição de combate. Assim, presencio um pequeno desmoronamento, tampando a minha entrada, mostrando que a partir dali, não teria mais volta. Minha preocupação maior era com meus companheiros do que a mim mesmo, afinal, fui em quem dei a ideia de nos separarmos, todavia, lembro do quão habilidosa Aysa pode ser e por mais que não tivesse visto o ninja engraçadinho de Konoha em ação, ele parece ser forte, logo, a única coisa que me restava era ter esperança e acreditar em suas habilidades individuais.

- Ei garoto, não é hora de ficar refletindo ai - Pakkun diz para mim, enquanto estava pensando no grupo e me acorda para a realidade.

- Eu sei - Respondo o cão rapidamente e logo me viro para o único caminho a ser seguido, um corredor escuro para variar.

Sigo caminhando calmamente porém alerta, apesar de ser um lugar apertado, era maior que as outras passagens, o que me dá um certo alívio. A presença de Pakkun me confortava de certa forma e tudo parecia estar indo bem, mesmo que um estranho vento batesse em meu rosto.

Esse vento, cujo inicialmente achei que poderia ser sinal de uma saída, se transformou em uma forte ventania do nada. Protejo meu rosto das rajadas de vento e Pakkun percebe também, se afastando e ficando atrás de mim.

Um alto estrondo de vento é escutado por mim, algo estava vindo em minha direção e não era bom. Antes que qualquer mal acontecesse, faço os selos de mão o mais rápido que consigo e concentro o chakra por todo meu corpo, usando assim, a técnica "Raiton: Shiden" em modo defensivo ao redor do meu corpo em até três metros, cujo único objetivo consistia em defender eu e Pakkun.

Caso for bem-sucedido, irei esticar o braço na direção que veio o vento e usarei a técnica Raiton: Raijū Tsuiga, para tentar acertar algo ou alguém que esteja emitindo o vento, além de iluminar o caminho temporariamente por causa da eletricidade e ver o que tem a minha a frente. Se por ventura não tiver nada no caminho começaria avançar novamente, porém, alerta a novos ataques.

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Aysa Kyōkan


Os primeiros passos dentro daquele túnel ecoará em minha mente por toda a eternidade. Aquele vazio, ensurdecedor, era substituído por um som de vento cada vez mais intenso. Até Kōsuke se manteve em silêncio, com olhar decidido, entretanto, como se juntos fôssemos enfrentar o que quer que estivesse escondido naquele marasmo, que cada vez mais dançava freneticamente uma dança de violência e terror. 


— Bela estratégia do Fuyuki…


Foi tudo o que disse, ao ter a certeza de que não poderíamos mais voltar. Obviamente, aquilo era só uma brincadeira boba, pra trazer alívio ao medo e ao sentimento de relutância cada vez mais intenso. Quem poderia culpar alguém, por qualquer coisa, se ambos estávamos intrinsecamente relacionados com aquela posição e como eu poderia chegar a qualquer conclusão, mesmo diante aos meus objetivos pessoais, se não tivesse coragem de enfrentar aquele caminho horrendo e aquela ventania cada vez mais intensa? 


Por fim um estalo foi ouvido, fiz algumas posições de mão e fiz um sinal para Kōsuke se aproximar de mim, então deixei meu cabelo envolver a nós dois para nos proteger daquela rajada iminente. 


Se sobrevivesse ilesa, diria:


— Que covardia, porque não aparece, seu lixo, pra eu te encher de porrada. 


Senti minha barriga queimando e até mesmo meus caninos, naturalmente proeminentes, se projetarem diante da emoção pelo combate vindouro. Por último abri um sorriso, como se aquela minha face Kyōkan estivesse exposta e apliquei o Kanashibari no Jutsu, tentando afetar qualquer indivíduo num raio de vinte metros.  


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Um Shinobi é um soldado. Uma ferramenta de guerra. Um mártir. Um carrasco. A vida dele é dominada por decisões que devem ser tomadas de imediato. Sem nenhum embasamento anterior, apenas no calor do momento. Essas decisões são como cicatrizes no espírito do indivíduo e as suas consequências serão carregadas pelo resto da vida. Fardos que pesam.

Seja como for, Gen estava num daqueles momentos. O Trio precisou decidir e assim o fizeram, colocando-se todos à disposição das consequências daquela escolha. Separaram-se. Cada um por um caminho. Torcia para que seus companheiros de equipe triunfassem, mais por orgulho do que consideração. Eles não tinham um perfil tão amigável quanto a sua equipe da primeira fase, com Treze e Jaina, mas ainda assim, eram seus companheiros. Independentemente de diferenças comportamentais, entraram naquele túnel juntos e se não saíssem da mesma forma, seria a mesma coisa que a falha.

Caminhar no túnel dominado por neve já era como um teste de resistência. Gen não se lembrava de sentir tanta falta do sol em algum outro momento como naquele. Olhava os arredores atento e quando se deparou com um pequeno passarinho sentiu o seu coração gelar. Aquele sofrimento era tão simbólico que o Chunin questionou por um momento se aquilo não estava acontecendo apenas em sua mente. O pássaro cedendo. A liberdade sendo subjugada pelo frio, pelo escuro.

Não teve muito tempo para perder com pensamentos poéticos inúteis. O silêncio precedeu a tempestade que parecia dar as caras. Um som de lâmina cortando o ar e se aproximar do seu ombro, um bote de uma serpente. Gen moveu sua mão esquerda para a sua bolsa de itens presa na perna num instante enquanto inclinava o corpo ligeiramente para o lado enquanto sacava uma Kunai (0s). Seu propósito não era esquivar completamente daquele ataque, era apenas decidir qual região do seu corpo seria atingida. Seu braço direito foi escolhido. Oposto ao que havia segurado a Kunai.

No momento que sentiu a lâmina perfurando seu bíceps, mordeu o lábio inferior para conter a dor enquanto contra golpeava seu adversário no mesmo momento com sua velocidade máxima. Precisava igualar aquela batalha de alguma forma e a decisão havia sido instintiva. Se Gen não enxergava seu adversário, traria ele para o mesmo mundo. Sua Kunai buscou os dois olhos do inimigo, que se encontrava numa distância à queima-roupa, em velocidade máxima. Dois golpes perfurantes. Iria no “mínimo” cegá-lo, caso acertasse, em troca de possivelmente inutilizar seu próprio braço ao receber aquele golpe. Canalizou a energia natural no seu corpo, ativando o modo Senninka parcial enquanto emitiu um sorriso e começou a rotacionar o corpo, possivelmente retirando a lâmina cravada em seu braço como consequência. A dor era a sua companheira, pelo menos não estava mais só naquele túnel frio do cacete. - Konoha Gōriki Senpū! – O Roundhouse Kick buscava o meio do tronco de seu adversário, num chute certeiro. Sentia a adrenalina aquecer o seu corpo com aquilo enquanto soltava a Kunai no solo tomado por neve num movimento sutil. Aproveitava daquela Kunai no chão para preparar um Kawarimi em caso de necessidade futura.

- VOCÊ NÃO SABE O QUANTO EU TÔ FELIZ AGORA, FAMÍLIA! HAHAHAHA! – Gritou, enquanto olhava os olhos ensanguentados de seu adversário (caso o movimento desse certo). Seu corpo se aquecia com a adrenalina e não conseguia esconder um sorriso animado. Levantou a mão esquerda, numa meia base de boxe, enquanto o seu braço direito (possivelmente ensanguentado e rasgado) permanecia esticado para baixo. Movia-se com pequenos saltos, gingando. – AGORA EU TÔ ÚTIL DE NOVO! – Por mais que falasse, sua atenção permanecia ao máximo.    


HP: 280/280
Chakra: 240/280
St: 1/5
Sanidade: 155/170

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O garoto Hatake defendeu-se habilmente com os raios roxos que se espalharam ao seu redor, que tiveram seu poder reduzido devido à fraqueza natural contra Futon, mas ainda assim teve poder suficiente para impedir o ataque vindo. Seu ataque avançou pelo túnel, e um grito de dor pode ser ouvido. Em seguida, os passos de alguém se aproximando foram escutados, e uma figura apareceu no meio da escuridão; um ninja portando a bandana da Pedra em sua cabeça. O garoto estava com várias manchas de queimaduras em seu rosto, mostrando os efeitos do ataque bem sucedido do garoto. O rapaz esticou-se para trás, empunhando uma espada longa e fina, e projetou-se diretamente para frente com um corte reto e direto; sua espada carregava uma essência elétrica que deixava algumas fagulhas no ar por onde passava.

Aysa habilmente se defendeu com os cabelos, protegendo seu sapo mensageiro junto. Assim que a defesa se dissipou, uma figura apareceu no meio da escuridão, mas que logo cessou seus movimentos, sentindo-se preso por amarras invisíveis. Em sua perna. uma bolsa com um símbolo médico era visível; uma bolsa grande e chamativa.

O garoto da Folha teve seu corpo perfurado pela lâmina, sentindo um frio imenso tomar seu lado direito do corpo, começando pelo ombro cortado. O corpo do atacante desconhecido se projetou para o lado para cair no chão, mas não antes de ter um de seus olhos perfurados por uma lâmina, e o chute do rapaz conectado em seu corpo, arremessando-o para trás. Levantou-se, com a trilha de sangue descendo por seu rosto passando por sua boca, onde tinha um sorriso estampado. Em sua cintura, uma bandana da vila da Névoa era visível. O lado esquerdo do corpo de Gen começaria a sentir os efeitos do frio, com seu braço completamente imóvel, e sua perna esquerda afetada pelo frio. No antebraço direito do inimigo, uma lâmina de 3 pontas estava presa, escorrendo o sangue do garoto. O adversário desconhecido fez alguns selos de mão, fazendo brotar um tigre enorme, do tamanho de todo o túnel à frente dele. O bicho de gelo avançou diretamente contra o garoto da Folha, com sua boca aberta para o tragar.

Considerações:

Dante:

Black:

Kio:


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Caminhos Separados



StatsHP: 230/240CH: 144/240ST: 02/05SAN: 170/170


O grito que havia ecoado por toda a passagem demonstrava que minha estratégia e ataque foram bem-sucedidos e mais tarde se revelou um ninja da pedra com várias queimaduras. Não era a primeira vez que tinha enfrentado um ninja durante as provas, entretanto, pensei que não haveria esse tipo de oponente nessa prova, já que o único objetivo era chegar em um lugar. Mas não tinha tempo nenhum para pensar sobre essa hipótese e a adrenalina já circulava pelo meu corpo, o único caminho que restava era lutar.

O oponente saca uma espada, assim, começando um avanço para cima de mim, mas um detalhe que me chama atenção é a sua arma imbuída com raiton. Enfim, se ele quer luta, luta terá. Havia um pequeno problema, a caverna era um tanto escura e um ataque muito preciso seria difícil de se acertar, então, necessito tentar me garantir em um ataque que cubra um pouco mais de espaço e inviabilizar o movimento dele.

Durante o avanço inimigo, uso meu tempo restante para juntar as mãos e realizar selos com elas. Concentrando meu chakra elemental enquanto mantenho o último selo, fazendo assim o jutsu Raikyū e logo, diversas esferas amarelas de raio começam a surgir ao redor de mim flutuando no ar.

Então, faço todas as esferas avançarem em direção ao inimigo de uma vez só, cobrindo grande parte da extensão da passagem na trajetória formando uma parede, com intenção de tentar diminuir as chances de desvio. Tudo isso para tentar acerta-lo e neutraliza-lo da forma mais eficiente.

Caso der errado e o oponente continuasse vindo, iria usar meu tempo restante para executar um selo de mão e usar o Kanashibari no Jutsu na tentativa de parar o ataque.

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Aysa Kyōkan


O alívio percorreu meu corpo ao notar que eu ainda estava íntegra, sem nenhum ferimento, além de que meu movimento posterior tinha restringido, pelo menos temporariamente, o movimento do meu adversário, embora também tenha paralisado Kōsuke. De toda forma, o nervosismo do sapo foi compensado pela certeza de que, pelo menos naquele momento, ainda estávamos vivos. 

— Droga... Aysa, poderia ter avisado... Tsc...


A figura tinha consigo uma bolsa com um símbolo médico. Aquela silhueta, escondida no breu da caverna, possuía aquela proteção misteriosa, que era estar engolida pelas trevas. Pensei comigo que o mesmo em relação a mim, era verdade, na ótica dele eu, provavelmente, também estava escondida naquele véu de escuridão, com a vantagem de que meus movimentos não estavam restritos e que, naquele momento, era a minha vez de brilhar, ou melhor, queimar. 


A piedade é um dos atributos básicos da humanidade a qual eu tenho aceitado como necessário. Ao longo da minha vida eu sempre rejeitei aquela necessidade monstruosa de morte que assola a realidade ninja, porém, devido aos recentes acontecimentos, a morte veio bater em minha porta sem piedade e eu, alheia as consequências da minha violência sobre meu adversário, moldaria aquele chakra quente no meu estômago e o sopraria como uma cabeça de dragão tentando acertar a silhueta.


— Você tá fudido, seu merdinha!


Disse, enquanto via o Gōryūka no Jutsu seguir seu rumo, seja lá qual fosse. 


[Evento] Time 2 - Rumo ao submundo  Images-20-1

Kōsuke:


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A troca não foi equivalente o suficiente. Genryuusai buscava ceder o seu braço para retirar a visão completa de seu adversário. Uma tentativa de se colocar numa posição de vantagem, mesmo após ter sido pego naquela situação de vulnerabilidade. Em vão. Talvez, essa ideia de sacrifício em prol de um bem maior não seja tão simples na prática. Nem sempre temos o retorno que buscamos, mesmo que o preço pago seja uma constante imutável.

Viu um dos olhos de seu adversário escorrendo sangue. Viu o seu chute giratório atingindo-o no peito. Viu o sorriso e a bandana de Kiri. Sorriu em resposta, mesmo sentindo seu corpo sendo dominado pelo frio e enrijecendo em consequência. Uma sensação ainda inédita para ele, tão acostumado com o calor. Aquele era, muito provavelmente, um dos momentos de maior dificuldade em sua vida como ninja. A imponência do seu adversário, o perigo que ele transparecia. Os riscos que tinha em se manter numa batalha que aparentemente o enfraquecia a cada segundo. Tinha que resolver com brevidade, não poderia prolongar aquilo por mais tempo.

Quando o adversário começou a realizar alguns selos, seu juinjutsu queimou novamente e como um ato instintivo, Gen liberou a totalidade do poder contido nele. Um impulso quase instantâneo de Chakra alimentou todo o seu corpo, uma energia que mesmo com toda a perversidade que continha, parecia conversar com seu Senninka. Ela o manchava, mas não o suprimia. Sua pupila dilatou e seu corpo começou a sofrer modificações instantâneas que mesmo assim não foram suficientes para tirar a atenção de Gen do que realmente interessava: seu adversário gelinho. – Hihihi... – Existia certa perversidade inédita naquela risada. O selo amaldiçoado alimentava seu íntimo e quando um terceiro olho abriu em sua testa, sua percepção dos arredores aumentou de forma exponencial. Enxergava o que antes era invisível, o que antes lhe passava despercebido. Não que sejam necessários três olhos para enxergar o próximo golpe utilizado pelo seu adversário. Um grande tigre de gelo foi invocado, avançando em altíssima velocidade contra o Chunin.

Gen tira mais uma Kunai da bolsa rapidamente e ao invés de avançar em direção ao seu adversário, recuou algo entre 5 – 10 metros e instantes antes da técnica de gelo atingi-lo, fez um pequeno corte no seu braço congelado, ativando o Kawarimi preparado anteriormente e trocando de lugar com a arma ninja deixada no chão anteriormente (turno anterior). Sua estratégia consistia de utilizar essa troca de “corpos” para se esquivar do Tigre de Gelo, já que devido a suas grandes dimensões no túnel pequeno, uma esquiva comum seria mais complicada.

No momento que seu corpo trocou de posição e deixou o tigre para trás, Gen não hesitou em avançar em direção ao seu adversário com sua velocidade máxima numa investida direta. Largou sua Kunai no chão enquanto transformava o braço direito numa Bazuca, ENQUANTO AQUECIA O ESQUERDO COM O CHAKRA FLOW KATON (buscando conter os efeitos do frio) e atirava na direção do seu adversário, mas não para atingi-lo. Gen atirava no chão alguns míseros metros a frente do homem de Kiri para que com o impacto do tiro, uma nuvem de fumaça fosse levantada, tirando a visão do adversário. Levaria menos de 1 segundo para chegar ao seu adversário e quando o fizesse, mesmo entrando naquela nuvem de fumaça, usaria o mesmo taijutsu que usou anteriormente, tentando focar na característica dele de atingir em área, já que a sua visão também estaria prejudicada com a nuvem de fumaça criada. - Konoha Gōriki Senpū!! -  Buscaria atingir o pau no cú Kirino de alguma forma, sem arremessa-lo muito para longe, para manter a distância próxima entre eles.


HP: 232/280
Chakra: 240/280
St: 2/5
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O garoto de Kumo foi inteligente ao enviar um ataque à sua frente para confrontar o avanço de seu inimigo; assim que os raios tocaram no espadachim, o mesmo explodiu, literalmente, próximo do garoto da Nuvem, mas não o bastante para o ferir. A explosão deixou uma pequena cortina de fumaça, impossibilitando qualquer visibilidade para além dela, e logo em seguida, sem muito tempo para qualquer coisa, do meio da fumaça, a mesma espada que o rapaz viu antes apareceria, vindo em direção direta ao seu ombro. Em volta da lâmina, faíscas ressoavam no ar.

O corpo do atacante estava paralisando; via o fogo se aproximar e sentia seu calor, mas seu corpo não o permitia fazer nada. Assim que as chamas tocaram sua pele, a figura literalmente explodiu, deixando uma cortina de fumaça para trás. A explosão foi grande e chegou perto da garota, mas não o bastante para ferí-la. A fumaça, porém, chegava até perto dela, deixando tudo ao redor invisível. Foi então que ela pode ouvir um som de rotação vindo do meio da fumaça; bem à sua frente, veria um braço emergindo do meio daquela cortina espessa de fumaça, com uma esfera de chakra puro em suas mãos.

O sorridente e também sombrio garoto da Folha usou de sua criatividade como arma para escapar da técncia inimigo e ganhar proximidade, o que lhe conferia vantagem. Assi mque a fumaça levantou, o home saltou para trás, mas foi surpreendido quando outro chute, semelhante ao anterior, lhe acertou no peito, quebrando vários ossos no processo e dificultando sua respiração. Foi jogado para trás, e tentou se manter firme, parando de pé. Aquilo o machucou profundamente; era hora de devolver. Fez um selo de mão, e 2 espelhos de cristal aparecerem no tunel; um exatamente atrás dele, e outro nas costas do ninja de Konoha. Ele trocaria de espelhos rapidamente, com a lâmina em seu antebraço pronta, e tentaria pegar seu inimigo de surpresa, saindo do espelho atrás dele, usando de sua alta velocidade para troca entre os dois. O golpe viria de trás, em direção ao outro ombro, semelhantemente ao primeiro, com a lâmina imbuída em gelo. Seu peito doía, e sua boca sangrava, mas precisava prosseguir.
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Caminhos Separados



StatsHP: 160/240CH: 138/240ST: 03/05SAN: 170/170


Quando achei que tinha acabado com ele, uma reviravolta surge. Um maldito clone que gerou uma fumaça, atrapalhando minha visão. Reencontro o oponente com sua icônica lâmina, mas nem tenho tempo de reagir, sendo assim, sou perfurado brutalmente pela arma no ombro.

Era uma dor desgraçada, algo que nunca senti antes, a vontade de gritar permeia minha mente imensamente. A liberação de raiton na espada aguçava a dor, como se estivesse queimando e meus músculos enrijecendo. O sangue vermelho começava a pingar e tingir a neve branca do chão. Outra péssima notícia, meu braço atingido já era, estava imóvel, ou seja, nada de selos e inutilizando quase todos os meus jutsus. Não havia mais caminho de volta, eu tomei a decisão de separar meus companheiros e um ninja da pedra estava ali para me assassinar, era o ambiente perfeito para entrar em total desespero e desolação. Os problemas só iam se acumulando, pois se eu retirar a lâmina, é provável que o sangramento vai ser muito alto, por mais que eu sofra, para minha sobrevivência, ela deve ficar aí, em compensação, devo eliminar o inimigo o quanto antes.

Não era hora de desistir, a luta ainda não acabou, aqui não é lugar de morrer, tenho pessoas para voltar e sonhos a realizar, além do mais, que vergonha seria para o Raikage e a vila se eu perder aqui.

Pakkun ao ver toda aquela cena avança e tenta morder o inimigo no calcanhar, na tentativa de debilitar seu movimento e feri-lo. Ao mesmo tempo, eu contraio meus músculos o quanto consigo para tentar prender a lâmina, ignorando a dor aguda, apenas para trava-lo e dar mais tempo para mim. Logo depois, crio coragem e com minha mão móvel, levanto-a e tento chegar o mais perto possível do rosto já queimado do ninja, para assim, concentrar todo meu chakra elemental naquele membro e realizar uma simples, mas potente descarga elétrica constante em forma de raio no alvo a queima roupa, fritando sua face sem piedade pelo maior tempo que conseguir.

Caso todo esse plano der certo, após a descarga, usaria a mesma mão, para sacar minha tantõ localizada nas costas e tentar cravar a lâmina na lateral do pescoço inimigo com um movimento vertical com intenção de finaliza-lo ou no minimo, desistabiliza-lo para largar sua arma.

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Aysa Kyōkan


Se não bastasse a escuridão impondo sobre meu corpo a restrição parcial da minha visão, o que se seguiu ajudou com que eu percebesse o lamaçal de merda que era estar num combate real, contra um ninja tão forte quanto eu e com um desejo assassino incomum. A explosão projetou até mim, uma espécie de calor, quebrando o frio que fazia dentro do túnel, a fumaça, expandiu-se por todas as direções, me engolindo, tirando não só minha visão, como meu olfato e, de certa forma, quando todos os demais sentidos estão afetados, um se sobressai para compensar a ausência dos outros. Da escuridão e da fumaça eu ouvi uma energia giratória, tarde demais, fui atingida por ele e senti meu corpo indo para trás, rodopiando. 


— Aysa! 


Foi tudo o que gritou o sapo, não pude ver seu rosto, mas ao cair contra o chão e ouvir o baque do meu corpo, presumi que a criaturinha estivesse mais assustada que eu, dei um sorriso, sim, dei um sorriso. Uma espécie de crise de riso pareceu tomar conta do meu corpo, enquanto me arrastava como um verme, contorcendo meu corpo pela dor e pela risada que ia e vinha intercaladas por pequenos gemidos de dor. Que patético! Morrer assim, num túnel, numa prova que ninguém vai lembrar. A desistência já tomava conta do meu corpo, quando fechei meus olhos e em menos de segundos ouvi a voz do meu querido irmão, Gen. 


— Ay! Você não pode abandonar Hayami, não, você tem que ficar com ela, maninha!


Eu já estava cansada de lutar, não haveria outra oportunidade, era tudo ou nada. Fiz um esforço imenso para pegar um fragmento de rocha no chão, coloquei na minha boca, levantei com uma imensa dificuldade sentindo a dor percorrer por toda a extensão do meu corpo. Até respirar estava difícil. Dispensei meu amigo Kōsuke. Depois realizei alguns selos de mãos, estava pronta para isso, infundi meu chakra ao ambiente, que saiu em forma de uma cortina de fumaça, depois, usei a rocha entre meus dentes para iniciar uma combustão na área em que meu chakra infundido foi lançado, tentando queimar tudo o que estava a minha frente, incluindo meu inimigo, antes ele do que eu.


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Kōsuke:


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“Quem sente é elas.” – Era o que seu pai marinheiro machista diria em uma discussão amigável num bar com seus familiares. Não que isso tenha alguma coisa a ver com o que havia acontecido naquele momento num dos túneis subterrâneos da ilha, mas de alguma forma essa lembrança vinha em sua mente. Talvez, a proximidade com a morte lhe trouxesse aqueles momentos de volta, como num instinto incontrolável de trazer conforto a si mesmo com essa possibilidade. “Hoje não... Hoje não...” – Combatia aquela ideia de reencontrar a sua família, agora de maneira consciente, enquanto golpeava seu adversário usuário de Gelo num chute no meio da caixa dos peitos após garantir a aproximação estrategicamente. Sentia o Chakra Flow Katon combatendo o frio em seu corpo, limitando um pouco a expansão dos efeitos negativos em seus músculos e a adrenalina lhe alimentava o espírito. Mas aquele momento ainda parecia estar longe de ter o seu tão esperado fim. – Vem pro pai! – Provocava seu adversário, com um tom de voz mais grave e rasgado, um tanto sobrenatural. Seu corpo tinha uma tonalidade escura, sua testa possuía e chifres e um terceiro olho estava desperto. Se existisse qualquer usuário de Kanchi na área, poderiam sentir a energia sombria do selo amaldiçoado sendo emanada.

Dois espelhos surgiram com brevidade e poucos instantes depois o Kirino usou sua cartada. Se moveu entre ambos quase num teletransporte e Gen se viu numa posição que beirava impotência. A velocidade daquele sujeito era surreal e não existia mais tanta necessidade de prolongar aquela luta por mais muito tempo, precisava finalizar aquilo. Por bem ou por mal. O gelo o derrubaria caso não o fizesse, era só questão de tempo.

Quando seu adversário saiu do espelho e buscou golpeá-lo pelas costas, Gen usou toda a sua velocidade não para fugir, mas para virar de frente e olhar seu inimigo nos olhos. Usaria a dor da lâmina perfurando seu outro ombro como um combustível. Era um contra-golpe, como havia feito logo no início do combate. A medida que a lâmina perfurava sua pele a sua cabeça ia para frente e numa ação extremamente inexplicável, o Chunin mordia com toda a força que possuía o nariz de seu adversário. Toda a raiva, toda a frustração, todo o medo, era descontado naquela mordida. Ele queria retirar o membro da face daquele infeliz, fazendo jorrar sangue por todas as direções. O mundo Shinobi não era limpo, não era honroso. Era uma carnificina. Era pintado com sangue.

Sequer aguardaria o homem reagir a possível perda de seu nariz e saltaria em direção do mesmo, concentrando o Chakra Flow em seu corpo, mais precisamente nos pés e dando 3 chutes no tronco já machucado com os golpes anteriores de seu adversário, buscando danificá-lo ainda mais. (Dessa forma). Retiraria a lâmina de seu ombro perfurado naquele momento, aproveitando do movimento do corpo enquanto rotacionava na direção oposta ao golpe de seu adversário e novamente saltava. Dessa vez com os dois pés em conjunto. – Konoha Goriki Senpuu! – Utilizaria o mesmo golpe pela terceira vez, novamente contra o tórax do inimigo, arremessando-o não contra o espelho que ele havia criado, mas contra a parede do túnel do subterrâneo.

Gen encararia seu inimigo naquele momento, seus dois braços esticados para baixo, com sua face marcada pelo sangue de sua presa. Seus três olhos encaravam o Shinobi de Kiri com toda a energia negativa do selo amaldiçoado. Sua boca cuspiria o pedaço do nariz estrategicamente guardado até aquele momento e num rugido bestial, o Chunnin liberaria todo o êxtase contido em seu corpo. – UUAAAAAAAAARGGHHHHHH! –

Naquele instante, Gen era a personificação do demônio.            



HP: 232/280
Chakra: 180/280
St: 3/5
Sanidade: 135/170

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Fuyuki foi inteligente ao deixar o ataque de seu inimigo ser sua perdição; assim que a espada atravessou a carne de seu ombro, a eletricidade se espalhou pelo seu sistema nervoso, paralisando seu braço. Seu adversário sorriu, embora ainda sentisse as dores do ultimo ataque. Sem que nada pudesse fazer, viu o garoto sacar a espada que carregava em suas costas e mirá-la em seu pescoço.
A lâmina rapidamente cruzou com seu alvo, deixando o pescoço do adversário da Pedra com um rombo em seu pescoço. Seu corpo morto caiu, jorrando sangue, deixando a espada no ombro do jovem ninja para trás.

A garota foi arremessada para trás, deixando seu inimigo coberto pela fumaça de seu próprio clone. Seu ataque foi bem sucedido, e estava assegurado da vitória, por sua sublime auto-confiança. Foi quando a fumaça onde estava começou a aumentar e mudar de forma, ficando espessa, que seus olhos se arregalaram; sentiu o calor aumentar, e poucos segundos depois, sua pele começou a se desgrudar da camada de nervos, literalmente derretendo. Os gritos do mesmo encheram o túnel, ecoando pelo ambiente, deixando no chão a pequena bolsa de agulhas especiais que portava; a única coisa que sobrou de seus restos mortais.

O animalesco garoto da Folha brutalmente arrancou o nariz de seu atacante com a boca, usando do ataque que recebeu como ferramente de devolução. Lançou um chute, o mesmo de antes, contra ele, arremessando-o contra a parede. O impacto quebrou os ossos de suas costelas, que atravessaram um de seus pulmões. O sangramento cuidou do resto. Seus olhos se fecharam, e o gelo que cobria o corpo do monstruoso ninja da Folha se dissipou, deixando o calor subir aos poucos de volta para seus membros, que ainda sofriam com os cortes feitos. No antebraço do ninja caído, o bracelete com 3 lâminas deixava o sangue de Gen à mostra, escorrendo pela lâmina.

Agora, restava aos 3 seguirem até o fim da caverna. Conforme fossem mais fundo, notariam a neva desaparecendo, e chegariam à uma parede com um símbolo de uma mão, indicando que deveriam tocar. Em cada uma das paredes havia o mesmo símbolo ha haviam avistado no topo das suas respectivas cavernas; caso tocassem nos sinais, a parede se abriria, dando acesso à um salão com uma plataforma no centro, onde os 3 se reencontrariam.


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Caminhos Separados



StatsHP: 145/240CH: 150/240ST: 03/05SAN: 170/170


Assim que o corpo do inimigo cai aos meus pés, guardo minha tantõ e acabo andando uns passos para trás ainda em choque. Muitas dúvidas me cercavam, como o por quê aquele ninja da pedra queria me matar e se foi a própria pedra que mandou ele atrás de mim, isso poderia dizer que os ninjas a qual fiz time antes, seriam meus inimigos. Mas a dor da espada cravada no meu ombro me impedia de raciocinar direito, a única coisa que eu sabia, é que não se podia retirar uma lâmina sem cuidados, preciso encontrar Aysa logo.

A espada do ninja que ainda estava em meu ombro era uma lâmina peculiar com base em raiton, por isso, talvez, eu pudesse utilizá-la no futuro, então, cuidadosamente procuro uma possível bainha no corpo no ninja e caso encontrasse, aguardaria comigo.

- Ei Fuyuki, você ta bem? - Pakkun pergunta expressando uma visível preocupação.

- Por enquanto sim, mas temos que continuar andando, precisamos sair daqui e achar os outros - Eu digo, começando a me mover até para longe dali com o cão, andando cautelosamente e apoiando o ombro com minha outra mão.

Ando quase me arrastando e levando aquela arma cravada comigo, eu estava com medo de aparecer outro inimigo, já que visto meu estado atual, seria apenas uma presa fácil, entretanto, minha preocupação maior era com os outros do time, não sabia se estavam bem ou mortos de algum jeito, mas se algum deles morresse por minha culpa, carregar esse fardo seria quase impossível.

Até que chego no fim do túnel, onde era suposto a ter uma saída eu acho, todavia havia apenas um sinal com a letra escrita da entrada e o desenho de uma mão. Sem muitas alternativas, apenas toco no símbolo e surpreendentemente a parede se abre, revelando, finalmente, a saída.

- Obrigado pelos serviços Pakkun, pode ir - Eu digo ao cão.

- Vê se toma cuidado - Ele diz e logo desaparece na fumaça.

Sem mais delongas, eu saio daquele túnel infernal e escuro e adentro no grande salão. Fico parado por um tempo me recuperando e uma sensação de alívio por ter sobrevivido a tudo isso enfim aparece, e por mais que tivesse que matar alguém, nenhum peso recai sobre mim, afinal, era ele ou eu e gradativamente, eu estava me acostumando a isso.

Caso reencontre meus companheiros, me aproximaria dos dois.

- Reencontrei vocês finalmente, estão todos bem? - Perguntaria expressando preocupação, mas eu estaria feliz por todos estarem vivos. - Eu estou com um problema... - Diria após isso, me referindo a espada ainda no meu ombro.

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Emme
Dante
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