Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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[Gaiden] Benditas pelo plenilúnio - Postado Sáb Abr 23, 2022 11:02 pm
〘Benditas pelo plenilúnio.〙
gaiden em grupo
– Para iniciá-la nas antigas práticas do Povo da Noite, devemos visitar a Lua. – Anunciou o Ente, após a afirmativa da Nara a sua oferta.
Acompanhando uma modesta caravana de mercadores, o professor e a aprendiz deixariam Sunagakure por uma breve temporada. A ida fora notificada ao gabinete, como o apropriado.
A peregrinação pelo sul do País do Vento fora árdua, o deserto não poupara nem mesmo uma filha. No período diurno, o deus-sol castigara-os com o seu fulgor. Ao anoitecer, as potentes ventanias a elucidaram o porquê da nomeação de sua nação.
Porém, a viagem não se resumira a infortúnios.
Tão acostumada com a abundância arenosa, um deslumbramento acometeria a soturna criaturinha perante o esplendor do oceano e o afago da brisa marinha contra suas madeixas rosadas.
Entusiasmadas com chegada à misteriosa ilha, que abrigava os primordiais segredos das artes ocultas, as írises chocolate se iluminariam ao vislumbrar a crescente perdida entre o infinito azul.
Desembarcando do navio que os conduzira, o aroma fétido do porto quebraria o encanto moldado pela viagem náutica.
– Estava bom de mais pra ser verdade, hein? – Kuromi resmungaria. – Que cheirinho de azedo, credo.
O duo abrigar-se-ia na residência de um estimado amigo de Eriasu, que apesar de não se encontrar presente para recebê-los, orientou seus empregados a acomodá-los com primor.
– Que mistérios se escondem em Tsuki no Kuni? – A kunoichi questionaria, com um sorriso travesso.
Sob o disfarce humano, o mais velho manteria o semblante ambíguo. Ele beberia o conteúdo de sua taça cristalina, até que este se findasse.
– Alguns lhe serão contados por mim, outros se revelarão a você. – Responderia a voz gutural. – Mostrando-se digna.
Durante o jantar, a sunense ainda tentara coagi-lo a lhe revelar mais informações, sem obter sucesso. Ao concluir sua refeição, Eriasu se resguardaria em sua acomodação, intendo por recuperar-se do longo itinerário.
Aconselhada a fazer o mesmo, ela se dirigiria ao seu aposento. Sozinha e espertinada, a Genin se abrigou a sacada de seu quarto.
A mirada castanha encontraria a lua cheia.
Exibindo o zênite de sua beleza, a senhora noturna não se limitaria a visual.
O esplendor plenilunar emanaria uma entoação; dizeres femininos indistinguíveis que ritmavam em conforto e assombro.
Envolvida pela ressoar, uma desvairia tomaria posse de Kuromi e então, ela partiria.
Os fios cor-de-rosa se mesclariam a penumbra celeste, conforme a conjuradora de sombras saltasse entre as copas arbóreas, dedicada a persuadir o cântico que a convocava.
Ao passo que a polifonia se acentuava, a menina acelerava a sua caçada.
Em determinado momento, ela mergulharia na floresta, misturando-se a natureza notívaga.
Os cílios longínquos piscariam confusos, enquanto a kunoichi observaria os seus arredores. Ela se encontrava em uma solitária clareira, iluminada pelo irradiar lunar.
Elevando a destra, Kuromi tocaria a respectiva testa, desarrumando os fios róseos de sua franja.
– O que... Foi isso? – Exclamou. – Alguém estava me chamando...
- Dados:
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Ashtar
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Re: [Gaiden] Benditas pelo plenilúnio - Postado Qua Abr 27, 2022 10:09 pm
氷の魔女; kōri no majo
626
626
As bochechas avermelhadas denunciavam que eu não estava acostumada em passar tanto tempo exposta ao sol; entretanto, mesmo sob aquelas condições, mantinha um sorriso de canto infantil a viagem inteira. Apesar de morar em uma ilha, eu nunca passei tanto tempo cercada por tanta água. Havia momentos em que, ao olhar para além das amuradas do navio, não enxergava nada além de azul: o do céu, e o do mar.
Foram dias muito tranquilos aqueles, nos quais velejei em direção ao País da Lua. Por sorte, tinha conseguido embarcar em um navio mercador decente, onde a maior parte de sua tripulação era composta por senhores muito respeitáveis, e cansados demais para fazerem bagunça. Tive uma paz inigualável, que não tinha há muito tempo, e aproveitei aquele momento de calmaria para fazer o que vinha fazendo em absolutamente todos os instantes em que não estava ocupada: estudar o diário de minha mãe.
Era curiosa a maneira com que ela parecia mesclar suas habilidades ninja com o ocultismo. Ao que me parecia, ela tinha passado muito tempo estudando as cartas de tarô e seus significados, para atrelá-las à energia do chakra alheio e obter informações prévias de indivíduos antes mesmo de conhecê-los. Eventualmente, passei a notar que minha ansiedade em relação àquele diário estava mais entrelaçada à vontade de entender como funcionava aquela habilidade do que para me aproximar das memórias daquela que tinha perdido quando era nova demais.
Mas a viagem não foi resumida apenas a estudar. Longas eram as horas em que eu passava na companhia de Haru, que tinha aceitado de bom grado me acompanhar naquela tarefa. Ela, que já havia ido até a ilha lunar, em teoria, seria minha guia, uma vez que jamais tinha deixado o País da Água. Na prática, contudo, pareciamos amigas de férias. Passamos juntas todo o tempo que não tínhamos entre uma tarefa e outra enquanto em Kirigakure.
Mas nossa pequena viagem marítima terminou, tal qual o tempo que tínhamos tranquilas. Desembarcamos no cais ao entardecer do terceiro dia, e os poucos trabalhadores que haviam feito hora até aquele momento foram nossa companhia até o vilarejo mais próximo, onde existia uma pequena pensão nos aguardando. —
Estava ali para caçar. Minha missão em Tsuki no Ni era a de encontrar um ninja renegado de Kiri que tinha sido visto nestas terras, e levá-lo de volta para a Água, com ou sem vida. Era uma missão urgente, portanto, não havia tempo a ser desperdiçado. Saí antes mesmo que o céu estivesse completamente pintado de escuro e, quando voltei, muitas horas depois da lua ter atingido seu pico no céu, encontrei Haru ainda acordada.
—
Mais uma vez, me vi numa caçada naquela noite. A diferença era que, o que me fazia correr através da flora noturna naquele instante era minha curiosidade. E o instinto de que algo estava prestes à acontecer. —
Haru
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Re: [Gaiden] Benditas pelo plenilúnio - Postado Sáb maio 07, 2022 9:55 pm
benditas pelo plenilúnio
満月に恵まれた
満月に恵まれた
Talvez eu não tenha aceitado apenas pela Ashtar...
A bordo, recostada no guarda corpo de madeira escura, Haru admirava o horizonte noturno. Os olhos violeta emitiam o reflexo verde esmaecido da lua. As águas ficam extraordinariamente serenas durante a noite. O oceano estava tão liso e parado que fazia parecer que a embarcação singrava sobre um espelho imenso.
Aquele silvo familiar soou a seu lado, tirando-a do transe momentâneo provocado pelo astro prateado. Ela olhou para o ombro com uma expressão gigante de ternura, o olhar plácido, observando a serpente albina achegando a sua face. Então as bochechas de porcelana enrubesceram sutilmente.
— Shiro — disse Haru, a voz muito mansa —, suas escamas brilham de um jeito muito bonito com o luar.
A serpente silvou de novo, o tom foi recíproco à entonação da garota.
— Está feliz com a viagem, não é? — continuou, sorrindo. — Sinto o mesmo. — E voltou a encarar a lua, enquanto a serpente silvou outra vez. — É, me faz lembrar dela também...
❀ ❀ ❀
Foi a primeira vez que Haru viu a Ovelha.
Era uma acomodação modesta de madeira, uma pequena pousada no País da Lua, próxima do mar.
— Haru-san, terei que deixá-la sozinha durante a noite, a começar por esta — disse a mais nova caçadora da Névoa.
— Certo — respondeu Haru. — Mas antes de ir...
Shiro, que estava sobre a penteadeira, despertou de seu descanso e silvou. A violeta puxou da longa manga do yukata um delicado frasco de vidro; uma dose letal de cicuta, o veneno da flor branca. E concluiu:
— Fique com isto.
Após estender o frasco, a Watanabi ofertou um doce e sereno sorriso, então assentiu a partida de Ashtar com um leve inclinar da cabeça.
Depois da despedida, ela se sentou à penteadeira, apanhou de seus pertences o seu diário de pesquisa e o abriu. Era hora de refletir a respeito da última ideia de experimento que teve: o controle absoluto da própria anatomia.
E, assim, as horas correram rapidamente.
Algum tempo se passou. Mergulhada na leitura, nos pensamentos e nos rascunhos, Haru só se desvencilhou do ópio da ciência quando ouviu seu nome ser chamado. A princípio, não houve estranhamento, mas logo que se desafundou das anotações aquele chamamento lhe foi suspeito.
Ela olhou para o lado. Os orbes violeta varreram a mesa e a cama em busca de Shiro. Nenhum sinal da cobra, porém. Foi então que ela lançou o olhar para a janela, e avistou a serpente albina escarando com veemência o lado de fora.
Haru olhou através da esquadria. Não havia nada além da lua e da vasta floresta que, com seus galhos, se retorcia para alcançar o astro prateado. Comprometeu-se com o silêncio, talvez fosse a única maneira de escutar novamente o chamado. Nesse ínterim, concentrou-se para ativar sua faculdade sensorial.
Nada de assinaturas estranhas, constatou após a primeira sondagem com o Kanchi. Mas Ashtar está chegando.
A porta se abriu.
— O que aconteceu? — disse a caçadora, de volta ao quarto.
Sem se virar, Haru pousou o indicador nos lábios e, mantendo aquele silêncio taciturno, fez um shh mudo.
O chamado não voltou. Porém, um cântico tão espectral quanto se fez ouvir em seguida. Enquanto a melodia soava, as filhas da Névoa se encararam e a decisão foi mútua: sair para investigar.
Janela afora, elas singraram pela floresta escura. Embora um grande vazio continuasse sob seu sensoriamento, Haru notou que Shiro parecia saborear o cântico. Com ele encimando seus ombros, permitiu-se guiar por intermédio da serpente: com os sentidos mais primitivos.
Haru abandonou o Kanchi. Contudo, um pouco depois, Ashtar captou uma presença sozinha na floresta.
E foi então que a dupla da Névoa se deparou com uma garota. Os olhos violeta estudaram-na da cabeça aos pés; dos fios de bronze desbotado à tez lívida; dos olhos amendoados às bochechas coradas. O raciocínio atinado de Haru já começava a decodificar as expressões da garota encontrada, chegando a um resultado por si só. Porém, era Shiro que detinha a dianteira ali...
A serpente silvou freneticamente e se virou para a esquerda, a língua bifurcada apontava para a lua.
— É você quem está fazendo esse som? — questionou Ashtar para a garota.
— Não — categoricamente, respondeu Haru. — Não é ela...
A Watanabi vislumbrou a lua.
— E eu não sei o que pode ser.
- Considerações:
- ❀ Ficha e MF no perfil;
❀ Aparência e vestimentas aqui;
❀ Total de 714 palavras.
Shiro
❀ É uma pequena cobra albina, a companheira de Haru;
❀ Seu efeito é meramente narrativo;
❀ Referência (imagem).
Tempos e Valores
❀ 50% de desconto de CH devido ao Mestre em Controle de Chakra;
❀ 5% de HP por post devido ao Aprimorar Recuperação de HP (Primário);
❀ 5% de CH por post devido ao Aprimorar Recuperação de Chakra (Primário).- Equipamentos:
Capacidade de total carga: 24/25 Espaços
Equipamentos no Corpo
❀ Bolsa de Armas [8/20 Espaços]: 1 — presa sobre a lombar
❀ Pergaminho Médio [10 Espaços]: 2 — presos abaixo da bolsa
❀ Senbon [6 Espaços]: 6 — 3 escondidas sob cada manga e todas envenenadas (2 com Zéfiro, 2 com Hipnos e 2 com Nyx)
Equipamentos na Bolsa de Armas
❀ Pergaminho Pequeno [4 Espaços]: 4
❀ Kibaku Fuuda [2 Espaços]: 4
❀ Fio de Aço [2 Espaços]: 10m
Equipamentos nos Pergaminhos
❀ Pergaminho Pequeno 1 [10/10 Espaços]: 10 Senbons — todas envenenadas com Zéfiro
❀ Pergaminho Pequeno 2 [10/10 Espaços]: 10 Senbons — todas envenenadas com Hipnos
❀ Pergaminho Pequeno 3 [06/10 Espaços]: 8 Kibaku Fuuda e 10m Fio de Aço
❀ Pergaminho Pequeno 4 [06/10 Espaços]: 3 Frascos de Veneno (Zéfiro, Hipnos e Nyx) e 1 Kit de Primeiros Socorros
❀ Pergaminho Médio 1 [20/20 Espaços]: 1 Dokugiri, 10 Senbons e 10 Kibaku Fuuda — 1 Kibaku Fuda anexado em cada Senbon
❀ Pergaminho Médio 2 [20/20 Espaços]: 1 Dokugiri e 1 Haru no Seirei: Anshin
Itens selados aqui
- Técnicas Usadas:
- Kanchi — ativação; 320m de alcance
Requisitos: Grande Controle de Chakra & Atenção Intensificada.
Descrição: O Kanchi permite que shinobi do tipo sensor molde chakra e mude para o tipo sensor. Isso permite que ele detecte e rastreie alvos por meio de suas assinaturas de chakra. O alcance desta técnica varia entre os sensores.
- Técnicas Passivas:
- Byakugō no In — 400/400 de CH armazenado aqui
Requisitos: Mestre em Controle de Chakra & Versado em Fuinjutsu.
Descrição: O Byakugō no In (Selo da Força de Uma Centena) é um jutsu da era do Sábio dos Seis Caminhos que requer um controle de chakra extremamente delicado. Ao armazenar uma grande quantidade de chakra por um longo período de tempo em um ponto específico de seu corpo - geralmente a testa - o usuário cria esse selo, que se manifesta na forma de uma marcação semelhante a um losango. Uma vez que o selo é formado, o já impressionante controle de chakra do usuário permite que ele execute técnicas sem qualquer desperdício de energia. Quando liberado, o selo se espalhará pelo rosto do usuário ou envolverá todo o corpo. O chakra armazenado é então liberado em seu corpo, amplificando muito o poder de suas técnicas. O selo permanecerá no centro da testa do usuário, presumivelmente para que o usuário possa continuar se beneficiando de seus efeitos.
- Técnicas Seladas:
- Jigō Jubaku no In — selada no corpo aqui
Rank: B
Classe: Suplementar
Tempo de execução: Selos
Alcance: Curto
Requerimentos:
Descrição: Trata-se de uma técnica similar à Técnica de Erradicação da Língua Amaldiçoada, este selo também pode ser aplicado durante um combate, e pode ser secretamente colocado no corpo do oponente. Quando o usuário o ativa, as marcas do selo amaldiçoado espalham-se pelo corpo do oponente, paralisando-o. No entanto, é possível se livrar do selo através de uma liberação de chakra forte o suficiente.
Dokugiri — selada no pergaminho médio 2 aqui
Rank: B
Requerimentos: Talento Aprimorar Resistência à Toxinas
Descrição: O chakra é reunido dentro do corpo do usuário e, em seguida, transformado em substâncias químicas especiais que depois é ejetado através da boca. Quando a substância entra em contato com ooxigenio, ele muda instantaneamente e é transformado em uma névoa de veneno letal. A capacidade do veneno para matar é enorme, pois mesmo apenas com a respiração em uma pequena quantidade pode significar o fim da vida do alvo. Como esta técnica ninjutsu é combinada com química e conhecimentos médicos, o seu uso requer um grande controle sobre seu proprio chakra alem de um conhecimento avançado sobre as composições quimicas que geram o veneno. alguns kuchyoses usam uma variação que faz o corpo do alvo alvo ficar dormente em questão de segundos após a inalação, ao invés de causar morte instantânea como com uso feito diretamente por um medico. Com os alvos paralisados, o shinobi pode criar uma abertura para atacar. Esse veneno, no entanto, deve primeiro ser gerado e armazenado por cinco minutos no corpo de Ibuse antes de utilizar esta técnica.
Espírito Primaveril: Alívio (春の精霊・安心, Haru no Seirei: Anshin) — selada no pergaminho médio 2 com 250 de CH curativo aqui
Rank: A
Requerimentos: Haru no Seirei; Iryō Ninjutsu; Shōsen Jutsu; Reservas Aumentadas.
Classe: Suplementar
Selos/Tempo de preparo: 6 selos
Alcance: 15m fixos, independente de bônus.
Descrição: Após tecer os selos necessários, uma nuvem de borboletas cor-de-rosa surge dentro do alcance e se reúne acima do alvo da técnica. Elas buscam por ferimentos e, ao pousarem sobre eles, despejam chakra curativo semelhante ao Shōsen Jutsu, sarando feridas e recuperando vitalidade. As borboletas duram até 2 turnos, enquanto isso podem ser controladas para voar pelo campo e promover a cura através do chakra da usuária. Elas são capazes de curar até 3 alvos simultaneamente. Após o tempo se esgotar ou caso a usuária desejar, as borboletas se dissipam. O custo desta técnica e a sua capacidade de cura — os ferimentos que ela pode sarar — seguem as regras de Iryō Ninjutsu, além de 5 de CH por turno para mantê-la. Pode-se utilizar o jutsu através das borboletas já criadas por manipulação de Haru no Seirei ou invocá-las com o próprio uso da técnica.
- Venenos:
- Zéfiro (微風, Soyokaze)
Rank: A
Tipo: Líquido
Ingredientes: Acônito, Mamona, Lírio-do-Vale e Cicuta.
Efeitos: O veneno Zéfiro é um coquetel de substâncias extremamente tóxicas extraídas de flores e purificadas em laboratório. Um composto líquido, inodoro, insípido e de cor anil. Seu efeito é baseado na aconitina, a perigosa substância encontrada no acônito, que age diretamente nos pulmões e coração. Zéfiro diminui a frequência cardíaca da vítima, dificultando o bombeamento do sangue e, por conseguinte, provocando o aumento da pressão no interior dos vasos sanguíneos dos pulmões. Essa condição gera um edema pulmonar, caracterizado pelo acúmulo de líquidos no órgão. A toxina também atinge os alvéolos pulmonares de forma direta, danificando-os ao interferir no metabolismo celular e prejudicando as trocas gasosas entre o ar e o sangue. Com o sistema respiratório comprometido, a vítima sente fortes dores no peito, dificuldade de respiração, enjoo, tosse seguida de secreção e intensa fadiga. O veneno causa a perda de 50% do HP pelos danos aos pulmões.
Hipnos (ヒュプノス, Hyupunosu)
Rank: S
Tipo: Líquido.
Ingredientes: Belladona, Mamona, Acônito, Lírio-do-Vale e Cicuta.
Efeitos: Hipnos é um veneno de efeito soporífero produzido por Haru a partir de substâncias tóxicas extraídas de flores venenosas e tratadas em laboratório. O resultado é um composto líquido, insípido e incolor, mas de cheiro suavemente agradável de notas florais. Seu efeito é baseado na substância neurotóxica encontrada na Belladona. Hipnos age diretamente nas células nervosas da vítima, provocando o desaceleramento das sinapses que proporcionam a comunicação entre corpo e cérebro. Essa condição provoca um estado progressivo de dormência, em que a vitima tem dificuldade para se movimentar e adormece aos poucos. No primeiro turno de contato, o veneno causa perda temporária de 5 pontos de Destreza devido à demora do cérebro em receber os estímulos do corpo, pondo a vítima em um estado inebriante; no segundo em diante, a vítima é completamente anestesiada, caindo em um sono profundo.
Nyx (ニュクス, Nyukusu)
Rank: S
Tipo: Líquido.
Ingredientes: Acônito, Cicuta, Belladona, Ervilha-do-Rosário e Lírio-do-Vale.
Efeitos: Nyx é um veneno de alta toxicidade produzido por Haru a partir de substâncias tóxicas extraídas de ervas venenosas e tratadas em laboratório. O resultado é um composto líquido, insípido, de cheiro suavemente agradável de notas florais e de tom púrpuro bem escuro. Seu efeito é baseado na substância cardiotóxica convallatoxin, encontrada no Lírio-do-Vale, capaz de intensificar as contrações do coração. Nyx age diretamente no sistema cardíaco de sua vítima, desregulando de modo abrupto o ritmo do bombeamento sanguíneo. As principais artérias e veias ligadas ao coração são as primeiras a serem afetadas pelo fluxo desregulado. O coração para de bombear por alguns milésimos de segundos, acumulando sangue e, em seguida, despeja uma corrente intensa de sangue. As contrações só pioram, danificando severamente o sistema cardíaco da vítima e, por consequência, as demais funções do corpo. Algumas artérias e veias podem ser rompidas. Apesar do que acontece no interior, Nyx é um veneno taciturno, não gerando mais do que o desconforto de palpitações em sua vítima, enquanto ela mal sabe que está morrendo. À vista disso, o veneno causa 90% de dano ao HP da vitima.
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霧咲く人に春が来る
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Re: [Gaiden] Benditas pelo plenilúnio - Postado Qua maio 18, 2022 5:29 pm
〘Benditas pelo plenilúnio.〙
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A interrogativa que exteriorizara, conquanto, não obtivera nenhuma resposta, além dos característicos ruídos da fauna nativa.
Kuromi sacudiu a cabeça, buscando livrar-se do restante da vertigem que a possuíra, no momento em que escutara o chamado.
Que... Estranho. Ela articularia, retomando a congruência em seus pensamentos.
De imediato, sentir-se-ia tentada em prosseguir com a busca, envolvida com a singularidade daquele tom.
A Nara se atentaria ao ambiente, porém, não escutaria nenhuma reminiscência daquela sonoridade etérea que a havia atraído ao seio da mata.
A única desconexão naquele cenário de serenidade, seria a filha de Sunagakure.
De repente, uma agitação entre as folhagens seria percebida por ela, um evidente prenúncio de uma aproximação.
Carente de talentos sensórios, a garota da Areia seria inábil em prever tais presenças, noticiando estas, quando já se encontravam a poucos metros de si.
Droga. Kuromi morderia o lábio inferior, desconfortável com sua guarda baixa e temerosa com a sucessão de eventos. Será uma armadilha?
Seu instinto de sobrevivência se manifestaria em seu ser, frente a presumível ameaça. O seu corpo responderia ao sinal no tencionar dos seus músculos, junto à respiração acelerada e as pupilas dilatadas.
A mirada castanha se voltaria à sua silhueta obscura projetada sobre a vegetação rala. Porém, antes que pudesse energizá-la com sua flama espiritual, uma voz feminina a interromperia.
Suas sobrancelhas rosadas se estreitariam, alinhadas a confusão da garota em ser abordada pela dúvida que a própria vocalizara há pouco.
A estranha a questionaria sobre a cantoria enigmática, suspeita de que esta fosse de sua autoria.
As írises chocolate as acompanhariam estupefatas, quando o irradiar prateado revelasse a sua dona, as compleições das desconhecidas. Embora compartilhassem fios escuros e uma palidez porcelânica, tratavam-se de beldades distintas.
De início, vislumbraria aquela que a indagara. Ela possuía uma beleza ártica combinada a uma aura imponente, e um portar elegante. Sua altivez era reforçada pelo seu discurso confiante e pelo vigor exposto em suas írises cinza-cristalinas. Kuromi se limitou a erguer as suas palmas ao alto em rendição, incapaz de depor em sua defesa diante dela.
Felizmente para si, a parceira de sua acusadora interviria, respondendo o questionamento com precisão.
A segunda garota esboçava uma lindeza frágil, imaculada por seus traços meigos e a fineza de sua postura. Porém, seriam os seus orbes violetas vívidos que a destacavam, dotados de um além-indecifrável. A Genin poderia sentir o poder demasiado daquele olhar sobre si, relaxando apenas ao constatar o fim de sua vistoria.
– Nunca tinha ouvido nada parecido. – Admitiu, concordando com a conclusão da menor das duas.
A Nara não poderia deixar de notar a serpente albina, fascinada com suas escamas alvas que cintilavam, iluminadas pela à luminosa dama da noite. Mimetizando o réptil, dirigiria sua atenção a Lua Cheia.
Uma leve brisa acaricia seu rosto e bagunçaria seus longos fios cor-de-rosa enquanto ela se recordava de cada momento que experienciara, desde sua chegada ao País da Lua.
Em sua mente, os dizeres de seu sensei se misturariam a sua inquietação ante a unicidade da ocasião.
Tsuki no Kuni, o que você tem reservado pra mim... Maquinaria em seus pensamentos, voltando-se a suas companheiras. Se elas fossem inimigas, já teriam me atacado, não? Por alguma razão, sentia uma curiosa simpatia por aqueles três.
Subitamente, a garota se conscientizaria da estranheza de sua encarada demorada. Somada a isso, estaria à falta de familiaridade com as mesmas. Como resultado, Kuromi sentiu as maçãs de seu rosto esquentarem, à medida que o rubor as colorisse.
Desconcertada, ela desviou o olhar e dedicou-se a envolver mechas finas de seu cabelo com o indicador. Por fim, assumiria um pitoresco semblante de preocupação.
– Sabe, fico muito feliz de saber que não fui à única. Quer dizer, quem persuadiria vozes místicas floresta adentro, a esta hora da noite? Que loucura, né. – A garota comentaria, rindo de nervoso com a situação. – Não que existam muitas florestas de onde venho. – Continuaria um pouco mais comedida, ao relembrar-se de sua terra natal. Definitivamente, não existem. Após a pausa, miraria cada uma, antes de se introduzir. – Meu nome é Kuromi e vocês, são?
- Dados:
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Re: [Gaiden] Benditas pelo plenilúnio - Postado
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