RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Bardo
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いろは歌甲虫
contos do deus inseto






        Ali, de tão alto nas montanhas, o ar podia ser difícil de se respirar, mas também era o mais puro do mundo - afinal, estávamos no topo dele. A grama era amarelada e, ao amanhecer, o céu tornava-se rosado como iogurte para iluminar as plantações brancas de algodão que se estendiam pelo campo em que descíamos. Também brancas, passei entre as ovelhas montanhesas que aninhavam-se onde a relva era mais baixa, pastando. Não haviam tantas árvores, e as nuvens estavam bem mais perto do que eu era acostumado.

        Era como estar em uma brisa de ácido, onde as cores do cenário alteram-se, mas sem a parte de tudo estar derretendo. Era calmo. Os insetos eram quietos, assim como a brisa que fazia com que as plantações dançassem conforme seu ritmo. Olhando de cima para baixo, longe das florestas densas do país do fogo e todo o caos da folha, quase dava para esquecer tudo que havia acontecido conosco, pois Squall também descia a colina em busca do pequeno vilarejo que eu me lembrava de ter passado da primeira vez que estive ali.

        No entanto, quanto mais nos aproximávamos de civilização, mais as coisas se tornavam estranhas. Os camponeses fechavam-se em suas casas, batendo as janelas e olhando-nos pelas frestas. Ainda estávamos apenas nos arredores agrícolas do nosso destino, mas a energia densa já podia ser facilmente sentida: até mesmo os insetos estavam mais agitados, quase como quando os cães latem ao sentirem a aproximação de uma grande onda.

        ─── Tem algo de errado acontecendo, você também consegue sentir? ─── perguntei ao Uchiha, certo de sua resposta ─── Danzou não encontrará nossos corpos nos escombros e logo colocará nossa cabeça à prêmio como traidores, mas se ele pensa que vou usar um Henge e ficar me escondendo feito um maricas, ele tá bem enganado. O Deus Inseto não se esconde feito um rato, mas posso confundi-los. Fazê-los perder tempo. Bom… por enquanto, tô meio fodido. Não consigo ir muito longe com meu teletransporte, nem entrar em uma briga séria. Acho melhor irmos direto para o curandeiro do vilarejo quando chegamos lá, sem chamar muita atenção. Ainda que eu ache isso impossível. O que acha?



   


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O caminho que acompanha o relâmpago
O caminho que acompanha o relâmpago

Acenei positivamente, confirmando que sentia a mesma coisa. Dava para sentir no ar.

- Precisamos nos livrar disso antes. - Falei, arrancando a bandana de minha testa.

O objeto metálico, cintilando a estampa da Folha, brilhou sob o sol de veraneio. Olhei-a com atenção por um tempo, recordando cada dia que vivi sob seus muros. O início, o meio, e... não, não era um fim. Isso não é um ponto final, apenas uma vírgula. Ou, no máximo, um ponto e vírgula. Saquei na perna destra uma faca kunai, batendo sua ponta afiada contra o metal.

─── O caminho que acompanha o Relâmpago 雷 gaiden 5365ef9381b2c569d467704abbc4af6c1f7c7038r1-536-302_hq

- Somos o que somos, não é? - Questionei, enquanto riscava sob a marca de Konohagakure, selando meu destino. - Não tem mais volta. Seremos caçados como animais e, se formos pegos, não vai ficar nada legal pra nós. Mas duas pessoas neste estado, com marcas estranhas, cada um a sua, costuma atrair olhares. Brincar de strip-tease foi mais uma das suas grandes idiotices, adicione à lista. - Embora o tom de voz fosse sério, ele saberia notar o cerne de brincadeira no fundo.

Não demorou para que atravessámos a relva local, chegando ao dito vilarejo. Meu corpo inteiro doía, e minhas forças eram mínimas. A recepção, ela não foi das mais calorosas. Olhares suspeitos, amendrontados, hesitantes. Pessoas que queriam evitar qualquer tipo de contato conosco se escondiam em suas casas, em busca de uma falsa segurança. Se por algum divino acaso sobrenatural já soubessem quem somos, sabiam que levaria menos de cinco segundos pra que nem existisse mais uma casa para se esconder dentro. Mantive o olhar reto, e evitei fitar em suas direções; já tánhamos mais atenção do que o desejado. O objetivo ainda era o mesmo; o curandeiro.

- Ele já deve ter mandado espalhar a notícia, falando que o atacamos e fugimos. Ou alegando que somos os responsáveis pelos ataques aos mercadores que vem morrendo. Não vai demorar pra que isso chegue aqui, e ele certamente vai enviar a ANBU para nos caçar. Vai ser interessante, só não espere que eu salve seu traseiro cheio de baratas. - Terminei a piada, mudando o tom de voz e o olhar. - Precisamos nos apressar.

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Leonheart
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いろは歌甲虫
contos do deus inseto






        Confesso, queria poder aproveitar essa viagem para apresentar algumas belezas do país montanhoso à Squall, afinal estávamos ainda mais alto que as nuvens e, reflita, quantas belezas dois garotos que cresceram em uma densa floresta de mata fechada poderiam apreciar ali de cima? Mas, infelizmente, a guerra tem o poder de fazer todos os lugares parecerem exatamente iguais, com cheiro de sangue e mijo. Mesmo ali, no Relâmpago, onde o ar puro costumava curar os pulmões.

        Uma vez após ter-nos teletransportado erroneamente para terras tão longínquas, aquele era o primeiro vilarejo que havíamos encontrado, ou ao menos o que talvez tenha sido um vilarejo um dia. Hoje, o lugar tornou-se um esqueleto de madeira queimada e as poucas casas de pé estavam habitadas por pessoas ainda mais sujas e famintas que eu. O Uchiha estava certo, teríamos que ser rápidos se quiséssemos obter algo daquele lugar. Enquanto chutava uma tábua atravessada no meio da rua estreita, respirei fundo e falei com meu parceiro de peregrinação:

        ─── Quer saber? Não me incomoda de forma alguma ─── referia-me a quando ele me perguntou se ser um nukenin era algo que eu realmente achava tão ruim assim ─── Pra ser sincero, nunca me senti tão livre, entende? ─── abaixei-me e toquei as mãos no solo negro e úmido ─── Só hoje eu percebi que mesmo me livrando do laboratório da Igreja e sendo treinado na Folha, ainda existiam amarras e pesos nos meus ombros que eu nunca pedi. Ainda devia obediência a um líder, concorde eu ou não com ele. Isso é sufocante. Olha só, não estamos melhores agora?

        Sorri e estendi os braços, mostrando-lhe o cenário. Uma placa de madeira queimada que provavelmente antes era uma fachada de comércio caiu atrás de mim, levantando cinzas e sujando-me mais um pouco. Em seguida, após convocá-los chamando-os através da terra, os insetos finalmente apareceram.

        ─── Sim, entendo. Hm, sim ─── agora, parecia falar sozinho a quem não soubesse da minha habilidade ─── Pra onde? Ali? Ótimo, muito obrigado ─── bati algumas palmas e pedi para que Squall me seguisse ─── Bom, a curandeira desse vilarejo era uma herbologista. Talvez a gente encontre alguns remédios nos escombros de sua casa, normalmente brutos saqueadores não ligam muito para plantas, mas sim prata e ouro... Aliás, agora que vamos precisar viver um tempo à margem da sociedade, o que pretende fazer? Eu não to afim de ficar catando carniça, Uchiha, a gente tem que dar um jeito em toda essa bagunça.



   


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Konohagakure Jōnin
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Entre nuances e memórias
Entre nuances e memórias



Guardei a bandana riscada na bolsa, junto do restante das armas. O trajeto pelo terreno beijado pelas chamas da guerra seguiu, enquanto mais daquela vista pálida se estendia. Havai um pouco de beleza preservada, nem tudo eram espinhos, e tirei o tempo para apreciar aquele horizonte. Poucas vezes tive a oportunidade em minha vida, e poucas vezes quis apreciar. Mas havia algo ali, em meio àquela guerra e perdição, que trazia uma calmaria diferente. Por algum motivo, estava sorrindo ao olhar as diferentes paisagens que se alastravam por ali, apesar da dor e cansaço prévio. Aquele sorriso, acompanhado daquele bom sentimento em meu âmago foram nossos companheiros durtante a viagem.

- É, eu entendo. Estamos totalmente por conta própria, sem dever satisfações ou termos alianças de deveres morais com líder nenhum. É bom estar do lado de fora, pra variar. - Citei, num tom brando, diferente do habitual.

Entre a placa caída, as cinzas e os insetos, o garoto se emaranhou uma vez mais nas suas estranhices habituais, que as vezes era difícil diferenciar de uma ezquizofrenia braba para quem não o conhecesse. Mas não para quem já cumpriu missões ao seu lado, para quem cumpriu deveres de vigia em viradas de ano, realizou treinamentos, testes de graduação, e tantas outras histórias que a dupla integrante do Time 1 da Folha compartilhava. Quem diria que, após tanto tempo servindo à Konohagakure, agora seriamos uma dupla de renegados sem destino certo? Os devaneios eram inevitáveis à medida que o objetivo ia se aproximando, mas por algum motivo, continuava sorrindo.

- Oportunidades assim são raras. - comentei aleatóriamente, ainda observando os arredores.

Mesmo com a desolação impregnada, aquela terra que eu nunca havia visto não deixava de impressionar.

"Brand new world..." - Trouxe a citação à memória, e a continuei mentalmente. "Seu mundo está prestes a ficar muito maior."
- Vamos dar um jeito. - Respondi a pergunta, pensando no mesmo que ele. - Precisamos de dinheiro, comida e algum abrigo. Podemos ficar em alguma caverna ou coisa do tipo, aqui parecem ter várias. - Apontei para um monte. - Vamos ter que caçar ou pescar para comer, por ora. Seus amigos estranhos ai não vão se sentir ofendidos, né?

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いろは歌甲虫
contos do deus inseto






        Olhei para minha bandana intacta uma última vez. Carregava-a no pescoço sempre que estava em missão, mas, por hora, sabia que ela realmente não seria necessária. Éramos renegados, mas um vilarejo não se resumia apenas a um homem, então eu sabia que um dia voltaria. O símbolo da Folha exibia um brilho opaco, havia algumas fissuras e arranhões provocados pelos anos de uso em batalhas, mas riscá-la com a kunai produziu um vinco no metal que senti quase em meu peito. Era um ritual estranho. Guardei-a na bolsa de armas sem a intenção de olhá-la durante muito tempo.  

        ─── Somos o que somos ─── repeti a frase dita pelo companheiro, saboreando a frase. Então, comecei a andar, guiado apenas pela intuição ─── O que acha de darmos uma relaxada? Sabe, conhecer umas casas de massagem, experimentar as drogas que essa galera do Relâmpago usa. Será que eles tem alguma coisa boa? E as garotas, ah, diferente daquele branquelo do raikage, saiba que elas costumam ter a pele mais escura, amigo! Veja só quantas possibilidades podemos enxergar nesse leque aberto!

        Sorri, adentrando novamente o campo de algodão, animado, pois onde a natureza predominava era possível esquecer da guerra ou qualquer outra maldade humana. Seguiríamos o curso rio, pois ambos éramos ninjas e tínhamos noção de como sobreviver longe da civilização. Além do mais, com domínios elementais de terra e fogo, insetos, olhos mágicos e mais um monte de poderes, as coisas ficavam mais simples mesmo. Os dois dias seguintes passaram rápido, entre treinamentos nas montanhas, pesca, colheita de frutas e descanso. As tarefas eram divididas igualmente e, acredite você ou não, a paz reinou. Tudo parecia calmo, e pela necessidade de recuperação de nossos corpos após aquelas batalhas, não havia outra opção. Precisávamos seguir tranquilos, e a disputa intensa entre mim e Squall cessaram-se, pois não havia pelo que disputar. A falta de um inimigo perigoso sempre fungando no cangote pronto pra atacar fez com que, no lugar do sempre Deus Inseto, eu pudesse ser mais como um garoto descamisado e descalço que pula no rio no fim de tarde.

        ─── Muito, muito gelada ─── resmunguei após emergir, ainda que revigorado. Depois, fiz um selo com a mão e cuspi um bocado d’água, expelindo com a boca um pequeno jato que caiu novamente no rio ─── Cuidado com meu novo suiton, otário ─── deixei-o avisado, então deixei meu corpo boiar com a leve correnteza, a barriga pra cima e olhos no céu. No alto, as copas das árvores faziam uma espécie de telhado vazado sobre a água ─── Sabe quem adoraria essa vida? Genryuusai. Como você acha que ele está?



   


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Nero
ADM Master
Em sua memória
Em sua memória



Por um instante, minha mente viajou para alguns anos antes. Talvez por gatilho da cena de guerra, meus olhos viam as explosões novamente, batalhas acontecendo por todas as direções, aliados e inimimigos caídos em pilhas, armas voando, técnicas sendo conjuradas e o caos se instaurando gradualmente mais e mais. Cada ataque desferido trazia uma pergunta que ninguém sabia responder, e que o tempo revelaria ser uma resposta indesejada. Bem ali, naquela Arena onde aproximações deveriam acontecer, apenas mais um abismo de distância se conjecturava. E perto do fim, quando tudo parecia estar se encaminhando para a resolução, aconteceu.

Estavamos caídos no chão, eu e o adolescente metido ao meu lado, e acima de nós, o sangue dele pingava, mas ele sorria. Em meio ao dejavú, me abaixei, tocando uma pequena planta cujas pétalas eram amarelas, a única daquela espécie ali em meio ao branco algodão. Toquei sua base, relembrando as palavras dele.

"- É engraçado, não é garotos? Como numa busca por paz, uma guerra tão grande tenha sido encontrada..."

E quando a cena de Uzumaki Shanks caindo ao chão se pintou nas lembranças, quebrei o caule da pequena flor em resposta, deixando-a no chão. A liberdade que agora desfrutamos custou muito caro, e havia alguém se aproveitando da situação na Folha. Olhei de soslaio para o garoto animado, mas não deixei que meu sorriso desaparecesse; acenei positivamente com a cabeça, concordando. Era engraçado como tempos de paz podiam trazer certas reflexões quase esquecidas de volta.

Mas, deixando para o tempo oportuno tudo aquilo, coloquei a mão destra sob a cintura, observando o comentário do exibido.

- Incrível, agora ele urina pela boca. Estou morrendo de preocupado, idiota.

E por mais que tentasse deixar o passado lá onde ele estava, o outro parecia, em sintonia, trazer memórias à tona.

Genryuusai. - Repeti, cruzando os braços e olhando para o céu de brigadeiro. - Aposto que melhor que nós. Mas não se preocupe... o Time 1 vai se reunir outra vez, um dia. Coisas assim não acabam, nunca. - Talvez fosse o corpo ainda ferido, talvez fosse o ambiente, ou quem sabe, aqueles devaneios mais cedo, mas era bom me sentir daquela forma, pra variar um pouco.

Viu? Você estava certa, no fim das contas. Em sua memória, Rinoa, em sua memória.

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Em sua memória
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Por um instante, minha mente viajou para alguns anos antes. Talvez por gatilho da cena de guerra, meus olhos viam as explosões novamente, batalhas acontecendo por todas as direções, aliados e inimimigos caídos em pilhas, armas voando, técnicas sendo conjuradas e o caos se instaurando gradualmente mais e mais. Cada ataque desferido trazia uma pergunta que ninguém sabia responder, e que o tempo revelaria ser uma resposta indesejada. Bem ali, naquela Arena onde aproximações deveriam acontecer, apenas mais um abismo de distância se conjecturava. E perto do fim, quando tudo parecia estar se encaminhando para a resolução, aconteceu.

Estavamos caídos no chão, eu e o adolescente metido ao meu lado, e acima de nós, o sangue dele pingava, mas ele sorria. Em meio ao dejavú, me abaixei, tocando uma pequena planta cujas pétalas eram amarelas, a única daquela espécie ali em meio ao branco algodão. Toquei sua base, relembrando as palavras dele.

"- É engraçado, não é garotos? Como numa busca por paz, uma guerra tão grande tenha sido encontrada..."

E quando a cena de Uzumaki Shanks caindo ao chão se pintou nas lembranças, quebrei o caule da pequena flor em resposta, deixando-a no chão. A liberdade que agora desfrutamos custou muito caro, e havia alguém se aproveitando da situação na Folha. Olhei de soslaio para o garoto animado, mas não deixei que meu sorriso desaparecesse; acenei positivamente com a cabeça, concordando. Era engraçado como tempos de paz podiam trazer certas reflexões quase esquecidas de volta.

Mas, deixando para o tempo oportuno tudo aquilo, coloquei a mão destra sob a cintura, observando o comentário do exibido.

- Incrível, agora ele urina pela boca. Estou morrendo de preocupado, idiota.

E por mais que tentasse deixar o passado lá onde ele estava, o outro parecia, em sintonia, trazer memórias à tona.

Genryuusai. - Repeti, cruzando os braços e olhando para o céu de brigadeiro. - Aposto que melhor que nós. Mas não se preocupe... o Time 1 vai se reunir outra vez, um dia. Coisas assim não acabam, nunca. - Talvez fosse o corpo ainda ferido, talvez fosse o ambiente, ou quem sabe, aqueles devaneios mais cedo, mas era bom me sentir daquela forma, pra variar um pouco.

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Hashirama
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Aprovado.
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