RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Kenyu


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Game Master
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
A longa vigem finalmente chegava ao fim à medida que os grupos chegavam à ilha marcada, cada qual por sua própria entrada individual. Ainda era noite, e a luz da lua era a única luminária presente naquela ilha, cercada de árvores e vegetação alta. Várias trilhas corriam pelo meio da mata densa, levando ao centro, onde haviam as instalações que receberiam os ninjas. A enorme ilha, pertencente ao Senhor Feudal do Trovão, Kagushiki, cobria uma vasta área, suficiente para que nenhum dos grupos aportassem seus barcos próximos uns dos outros, ou sequer se encontrassem na viagem. Ao atracar, seriam recebidos por um guarda que os escoltaria ao edifício central.

Na entrada, deveriam se despir de suas bandanas e identificadores externos; precauções devidas à soldados que iriam se infiltrar em uma nação inimiga com o risco de serem descobertos. No interior, seriam guiados pelos imensos corredores que se conectariam em uma grande sala com alguns sofás, onde todos poderiam sentar e ficar à vontade, instruídos que logo Kagushiki se faria presente para iniciar a reunião. Próximo deles, uma mesa com comida e bebida livre para que pudessem se recuperar da viagem.


Considerações:
Game Master
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Ookami Zoldycks
Konohagakure Anbu
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Que entranhas lindas você tem.
fecha - clima - lugar - con Acompañante


O cheiro salgado do mar adentrou minhas narinas, mesclados com o cigarro sabor menta que eu continuava a fumar. Não estava nem um pouco habituada a ver tanta água reunida, iwagakure era uma vila longínqua de clima seco e os lagos mais próximos sequer chegavam perto daquela bacia de água salgada onde navegávamos.

Debrucei-me sobre o convés e comecei a notar uma pequena gaivota que por algum motivo queria se aproximar de mim, não queria companhias, muito menos de animais, e por sorte ela percebeu isso no meu olhar, quando tentei saltar em cima dela com o intuito de arrancar um naco de carne de frango, ela havia sido mais rápida e assim que pressentiu o perigo saltou para cima das nuvens em uma velocidade incomum.

As ondas sacolejava a embarcação a medida que as ondas se tornavam mais altivas e violentas, e essa sensação me deixou enjoada, o que rendeu também a minha irmã uma bela e sarcástica risada, de fato, sentir enjoou pelo movimento de uma embarcação não me parecia a coisa mais sensata a se sentir.

Levei minhas mãos sobre a bolsa e acendi uma nova leva de cigarro, dessa vez perpassando meus dedos finos sobre os cabelos e aproveitando o tempo para poder desembaraçá-los, diferente dos de Jaina, ou do corpo antigo de Takane, este se mostrava bem difícil de se manter “organizado”, uma característica que puxou de seu pai Ifan.

Dali, sem ninguem por perto para encher a porra do meu saco, comecei a fazer um dueto com Takane, pois, por mais que odiasse, devia minha vida a ela e se era para passarmos a eternidade unidas, que fosse com uma convivencia “agradavel”.

“Os monstros que me assombravam ao dormir
Me propuseram um cessar fogo alegando que não sei sorrir
Que eu não sou a mesma
que eu vivo do passado
E que não me assusto com que antes era meu tormento”


Alcei a voz e entoei um tom mais alto, era uma canção que as plêiades cantavam em suas horas vagas.

"Também queria ser imaginária
Desaparecer quando estiver dando tudo errado
Sem levar às consequências."


Dei algumas risadas comigo mesma, enquanto a sacerdotisa que havia dentro de mim contava alguns fatos bizarros das missões que havia feito para o mestre.

“Então, qual é o plano após matar o líder da pedra, digo, não acredito que os ninjas de iwagakure vão te ver com bons olhos não é”

— Foda-se todos eles, e sobre plano, nenhum, desde que a Megumi volte para mim—

As palavras saíram apertadas, não havia pensado no amanhã, nem no que faria quando Megumi estivesse realmente livre e segura, era certo que eu seria considerada uma traidora, e não me incomodava com isso, o problema era pensar no que fariam com Jaina e o Papai, talvez se eles ficassem distantes de mim, além disso, poucas pessoas sabem que eu e Jaina somos irmãs, é só eu matá-las e depois eliminar o tsuchikage.

Após algumas horas o navio finalmente atracou em um dos braços de um arquipélago ou ilha, visto a distância e com meu pouco conhecimento sobre ilhas era difícil dizer com exatidão. As lembranças de Megumi inundavam minha mente e me faziam caminhar como um robô por entre as pedras e rochedos, guardando a bandana com o chamar de atenção de Takane para as ordens expressas do comandante.

“Eu nunca vou entender esse sentimento, e nem você deveria ter, afinal, não somos humanas” Murmurou a sacerdotisa.

“É verdade que nem eu mesma me considero humana, mas já ouvi a história do homem de lata que procurava um mago para lhe dar um coração? Eu encontrei esse coração, só não imaginava que ele seria roubado de mim pelo mago.”

O vento da costa teimava em roçar sobre meus cabelos, agitando-os e em alguns momentos brincando com eles, dedilhando-os sobre a luz do luar, e eu pouco podia fazer a não ser segurar o cabelo em um coque e torcer para que minha cauda servisse de aquecedor para minhas roupas de baixo, ainda era inverno, e eu não estava acostumada com tanto vento e frio reunidos em um mesmo ambiente.
Até que finalmente após algumas horas de divagação sobre a luz do luar o grupo caminhou por entre os corredores de um tipo de esconderijo secreto.

Assim que chegamos ao local a primeira coisa que meus olhos percorreram foram para as bebidas alcoólicas, qualquer  coisa mais forte que suco já serviria, a segunda coisa era me jogar sobre um dos sofás.

Acendi o cigarro e comecei a rir com a maciez de tal móvel.

— Porra, olha esse sofa, deve custar mais que meu soldo.— Olhei para os novatos de iwagakure e sorri. — Ai seus putos, é o seguinte,  aproveitem, comam bastante, provavelmente vai ser a última refeição de vocês.—

Sorri e me virei para o outro lado ainda com o cigarro em mãos.

“Estavam os otários no meio do mar
Veio uma kunai lhe incomodar
O sangue jorrou
AS vísceras arrancou
E o povo vibrou
Oink Oink Oink"

Cantei enquanto mantinha meus olhos para a abóbada da sala.


Status:

Jutsus usados:

Bolsa de armas:

Informações adicionais:

@mm
Ookami Zoldycks
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t4203-ficha-de-personagem-ookami
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Pandora
Iwagakure Sasaukage
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título

Ao contrário do que a jovem ninja da Pedra tinha imaginado, sua viagem não tinha sido nenhum pouco agradável do ponto de vista racional. Kaginimaru, seu parceiro já de longa data, tinha feito perguntas que a própria Pandora não tinha condições de responder de forma satisfatória. Várias marcas diferentes em sua pele chamaram atenção do garoto, mas, aquela em especial, na forma de dois lobos, não era justificável, pois ela sequer conseguia se lembrar do que tinha acontecido.

O silêncio era perfurante e a jovem responderia apenas ao que lhe fosse questionado pelo próprio parceiro, tão somente com sim ou não. A viagem não tinha sido tão boa quanto imaginou quando houve o anúncio daquela missão em toda a vila. Com os braços cruzados abaixo dos peitos, caminharia na direção do guarda recepcionista, assim que o barco atracou na costa da ilha. As instruções não eram tão excêntricas assim. Ao contrário, eram bastante óbvias. Seguiria pela trilha, observando os parceiros de vila, embora não demonstrasse interesse direto neles. Com o passar da noite, mais coisas poderiam acontecer com a garota e com os demais.

O grande edifício, suntuoso, marcava o centro da ilha e parecia ser o quartel general daquela expedição. Já na entrada, olharia em volta, buscando ver algum ninja estrangeiro. Não demonstrava qualquer resistência em retirar sua bandana e deixar na entrada do prédio. "Então é assim que começa..." Levaria a mão destra ao ombro oposto, aquele em que a tatuagem de lobos estava impressa em sua pele alva, no mesmo instante em que adentrava na construção. Um verdadeiro palácio digno de um rei abastado, com mobília extraordinária e banquete apto a alimentar tropas de exércítos, aos montes. "Quanta riqueza... Pode ser bastante interessante trabalhar diretamente para esse Kagushiki..." Pensava a jovem a medida que o som de seu sapato era ouvido passo a passo.

Iria se sentar à mesa e pegar alguma fruta qualquer. Não tinha fome e, tampouco, se sentia bem. Talvez fosse o cansaço da viagem, talvez o estresse das discussões com o jovem ruivo ao seu lado. Entretanto, não diria nada sobre isso para não começarem outra vez. Manter-se-ia em seu meio, os de ninjas de Iwagakure, até o comentário infeliz, embora verdadeiro, de Ookami. "Apesar de não ser uma mentira, acredito que esses dois vão mesmo morrer nesta expedição... Não é algo a se dizer para garotos. Ficarão complexados..." Pandora nunca tinha escondido não ser fã da família da garota, mas aquela kunoichi de cabelos brancos (contraste absoluto com a Heinstein) tinha sua utilidade contra o velhote. Não cabia discutir ali, o que levou Pandora a se levantar. — Kaginimaru... Depois que comer, me encontre, quero conversar sobre uma coisa contigo... —

A jovem kunoichi sairia da companhia dos demais e seguiria na direção da sacada ao lado daquele cômodo, esperaria por lá o ruivo e a chegada do homem responsável por aquela reunião de forças do mundo shinobi.

Status:
Considerações:
Bônus Talentos:
Especificidades de luta da personagem:
Bolsa de Armas:
Jutsus Utilizados:
Jutsus Preparados:
Habilidades:

Pandora
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Leonheart
Konohagakure Jōnin
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título

Recepção

hp360/360chakra360/360cansaço00/06





O som das ondas batendo contra a base do barco eram o único som que minha mente processava. Chikage e Treze apareceram no ponto de encontro, e foram os únicos, e até tentaram um diálogo comigo, mas minha mente não registrou nada além dos pensamentos próprios.

"Danzo..."

A maresia caracterizava a longa viagem noite a dentro, que nos levava para a ilha onde tudo se iniciaria.

"Danzo...

Assim que o barco atracou, pisamos em terra firme pela primeira vez. Minha camisa ainda carregava o sangue seco que rebentou de meus olhos, lembrete do que havia acontecido e de quem precisava pagar.

"Danzo..."

Acompanhei a dupla da Folha que chegou comigo conforme éramos conduzidos em sentido ao centro da ilha, até o grande complexo civil onde a operação seria organizada. Na entrada, nossas bandanas foram solicitadas, e quando a tirei, segurei-a em minhas mãos por alguns momentos, lembrando de seu significado.

- Danzo... - o nome brotava com uma pitada de ódio no tom da voz.

No interior, outra vez fomos direcionados pelos habitantes locais até uma sala de recepção, onde aguardariamos. Assim que entrei, olhei em volta, reconhecendo as duas figuras presentes. As kunoichis que participaram do Tokubetsu Shikken, meses atrás. Observei a jovem garota de cabelos negros e longos, se afastando um pouco, e decidi imitar o gesto, embora na direção oposta. Fui até o fundo da sala, atrás dos sofás e longe das mesas, e me escorei na parede cruzando os braços sobre o peito, fechando meus olhos enquanto aguardava.

"Danzo... ele vai pagar. Todos vão..."



Informações:

Considerações:



Leonheart
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Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t996-cj-leonheart
Gin
Sunagakure Tokubetsu Jōnin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título


蝦蟇仙人


Deus inseto... — Murmurou por entre seus lábios ao presenciar a famosa figura diante de seus olhos. — Pelo visto a gente vai ir pescar um peixe grande. Ou matar um super-vilão. — Dadas as circunstâncias, recrutar uma das mentes mais capazes da Folha simplesmente indicava que a operação que viria a seguir não seria mamão com açúcar: o que apenas tornava ainda mais confusa a presença da garota em meio à outros dois ninjas tão mais habilidosos que ela mesma. — Ou quem sabe matar um monstro gigante? — Um sorriso se formou ao ouvir os comentários de Treze à respeito do comportamento sempre calado e frio de Squall. É bom não ser a única fazendo palhaçada no grupo.

Eu pensei que você fosse mais alto... — Constatou ao Aburame conforme progredia os passos na direção da embarcação que os levaria ao País das Ondas. Seus olhos se voltaram para o Uchiha durante alguns segundos, tempo suficiente para averiguar algo de diferente: não sua expressão mais fria do que o comum ou o suspeito sangue ainda presente em suas vestes, mas sim algo muito mais interno, algo que havia sido claramente despedaçado e pisoteado. — É verdade que você guarda todos os seus insetos no bolso da calça? — Apesar da intenção cômica, a curiosidade para com as habilidades peculiares do garoto era fidedigna.

O mais recomendado certamente seria deitar-se em uma das camas do navio e dormir até a hora da chegada. Contudo, a visão privilegiada do mar era algo tão novo e tão raro para a Hyūga que deixar a oportunidade passar seria um sacrilégio. Seus lábios se agruparam e passaram a entoar uma pequena canção de marinheiros que costumava ouvir na infância, para o desespero dos ouvidos próximos. — Algum de vocês dois sabe que treta que eu tô me metendo? Por que eu tô me sentindo meio fora do lugar com vocês dois aí. — Indagou à Squall ou Treze, qualquer um que quisesse respondê-la. 
...

Já em seu destino, ela e seus dois companheiros foram guiados por uma figurão mal-humorado na direção do edifício central da ilha, onde desproveram-se de suas bandanas e qualquer outra identificação da Folha. Porque cada vez mais parece que vamos cometer um crime? Lá dentro mobílias luxuosas e caríssimas enchiam os olhos de qualquer um, mas o que realmente ganhou seu coração foi o enorme banquete que os aguardava. — Cara, eu vou ter que começar a fazer mais missões com vocês dois. — Seus dedos ocuparam-se rapidamente com dois suculentos peixes grelhados que logo foram parar em seus dentes: não tinha tempo para boas aparências, apenas para degustação em massa. — A guria lobo tá certa. Se for minha última refeição, pelo menos foi uma puta refeição. — Após o prato principal — que foi devorado em poucos segundos —, Chikage resolveu engolir alguns temakis e unagis que lhe encaravam de cima da mesa.

Nham nham.



Chikage; 220/220 220/220 190/190 00/04


Considerações:
Bonificações:
Jutsus Usados:
Bolsa De Armas:



Gin
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Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t4253-cj-gin#36733
Shaohao Yung
Kumogakure Chunin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
YUNG ABURAME
O Início?
Enfim.. embarcamos no barco e íamos a navegar por mar a fora, tinha feito uma das missões em iwa de nivelamento C num pequeno barco, então não teria tantos problemas com o balançar do barco, a única diferença de fato é que o barco era bem maior que o da última missão que fiz, e bem mais espaçoso, apesar de não gostar tanto de meu colega de equipe, ficava próximo a ele a uma distância de um metro, diferentemente de antes agora ele teria novos hábitos o de fumar cigarros, quando íamos adentrar o barco, um pouco antes ele jogava essa fumaça na minha cara e eu dizia.

-Idiota, isso vai acabar te matando.-

Nossa sensei falava algumas palavras e eu me aproximava dela a respondendo.

-Obrigado pela congratulação sensei, vou cobrar o churrasco. Sobre o Ivan não temos notícias dele a algum tempo, a última vez que eu e o Iori o vimos foi paralisado num barco no final de nossa missão, Iori e eu conseguimos lidar com a situação mas parece que ele foi tomado pelo medo e ficou paralisado, desde então não sabemos sobre ele.-

Assim que o barco chegava eu adentrava e procurava ficar próximo de Iori e também de Jaina, apesar dos ninjas de iwagakure serem complexos, malucos da cabeça, e complicados de eu entender eles, Jaina era a única ''normal'' no meio aquele covil de malucos, iwa parecia o lugar ideal para abrigar gente complicada de se entender, o que iria acontecer depois disso tudo? todo mundo acabar se comendo em um canto igual a canibais, o futuro era incerto, e por hora era melhor eu me preocupar com o presente.

Enquanto vagava em meus pensamentos, ficava a bombordo do barco, e o tempo se passava até que finalmente chegávamos a uma ilha grande, ao adentrar ao que parecia uma grande mansão eu ficava surpreso, o dono daquilo deveria possuir muitas terras e deveria ser bem rico para ter tudo aquilo do bom e do melhor; antes de entrarmos era aconselhado retirarmos a bandana de nossa aldeia, dito e feito, retirava e colocava no seu lugar apropriado, procurava manter Jaina e Iori próximos mesmo sem falar com eles, avistava Pandora, Kaginimaru, e Ookami, me assentava em um dos sofás que ali estavam, o precioso e lindo silêncio era interrompido pelas palavras da garota lobo, dizendo que aquela era a nossa última refeição e eu apenas a respondia de forma que todos ao menos de minha vila ouvissem.

-Tolinha... seu maior erro é subestimar seus colegas.-

Falava sem demonstrar qual quer tipo de sentimento em minha fala, procurava ficar próximo de Jaina, e me mantinha observando cautelosamente Pandora e Kaginimaru, enquanto ela especificamente saía da presença de seus colegas.

-Esses dois.. juntos no final do ataque a iwa.. o que são um pro outro?  Bah-che não vou me meter na vida alheia, os insetos são mais importantes.- Pensava.

Enquanto esse breve pensamento veio sobre minha mente apenas mantinha ambas as minhas mãos no meu bolso enquanto observava os outros possíveis participantes tentando-o fazer de forma discreta, mas priorizava meus colegas de vila, então dava prioridade a observa-los atentamente.

Informações:

Considerações:

(C) Ross
Shaohao Yung
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Nero
Mizukage






II.


  O sorriso singelo nos lábios enrugados do senhor Watanabe lhe veio à mente quando viu a pequena e luxuosa embarcação que esperava sua equipe no porto do País da Água. Havia pedido pessoalmente ao velho para que providenciasse o que tivesse de melhor para o grupo que lutaria – outra vez – pela Névoa e pela Quinta. Ainda que nenhum deles estava lá, era impossível não lembrar da última vez que viu aqueles grandes e plácidos olhos azuis, misteriosos e profundos como o próprio oceano, ainda com vida, muito embora o sorriso estivesse borrado com o próprio sangue.
  A brisa salgada do mar limpava seus pensamentos enquanto ele namorava a lua, deitado na cama macia em um quarto separado para a Sombra. O capitão sabia muito bem para onde iria levá-los e Warui confiava no homem ao ponto de tentar relaxar durante o trajeto. Seus combatentes precisariam de um bom descanso também, mas talvez, assim como ele, não conseguiriam pregar os olhos na noite fria que precedia os momentos que poderiam mudar o mundo para sempre. O balanço o mantinha calmo e parecia recarregar suas energias de alguma forma, ainda que não estivesse de fato cansado.
  Cada um dos rostos pareceu flutuar diante de si enquanto a vista perdia-se nas milhares de estrelas que veneravam a rainha da noite. Satoshi, o nome do rapaz vinha a sua mente no instante em que seu cérebro desenhou aqueles olhos cor de mel e fios de prata; Bercontz, Chi e cada um dos dois com seus cabelos turquesa e personalidades tão peculiares tinham as cabeças pinceladas como se ele estivesse sonhando; Haru, a menina dos olhos violeta e coração tão puro quanto o de uma criança também estava lá para ele, como ela parecia sempre estar desde a invasão.
  Gosto especialmente de cada um deles, ainda que não conheça profundamente nenhum, ele conseguia lembrar de sua antecessora e de cada uma das perguntas que fez a si próprio quando aquela Sombra deu sua vida pela sua, na época apenas um chunin. Acho que a entendo um pouco melhor hoje, Godaime-sama. Ainda que não conheça cada um dos rostos da Névoa, sinto e sei que sou responsável por cada um deles. Responsável por suas lágrimas, por seus sorrisos, pela paz, tranquilidade e futuros de todos os homens, mulheres e crianças da vila, ainda que..., sentiu a garganta dar um nó como há tempos não acontecia, mas seus olhos não marejaram, ainda que o preço seja a minha própria vida.
  Mas não estou pretendendo morrer e tampouco deixar que nenhum deles morra.
  A embarcação atracou ainda com o manto de escuridão abraçando o mundo. O grupo desceu e o líder foi o último a sair, cumprimentando pessoalmente o capitão, o agradecendo e pedindo para que partisse tão silencioso quanto conseguira chegar lá antes de seguirem o homem que os recebera coberto pelo negro. Seus passos eram abafados pela relva que cobria a grande ilha onde aportaram. As matas eram densas, as árvores tinham as copas elevadas e a luz invadia pelas frestas que as folhas deixavam. O som dos animais e do farfalhar os acompanhava enquanto o guia conduzia o grupo fazendo alguns sinais com a mão direita quando a claridade o alcançava.
  A Tempestade sabia que o lugar onde se reuniriam com todas as outras nações seria aquele, o mapa estava presente na última mensagem que os pardais enviaram, só não havia me tocado que era tão grande. Kagushiki certamente não parecia ser alguém desprevenido, suas histórias falavam por si só, a posse de uma ilha inteira em um ponto estratégico não surpreendia tanto assim vindo de alguém que viveu e venceu mais de uma guerra, trilhando por tantas gerações.
  Um grande prédio ergue-se diante dos cinco, ele viu o outro gesticular respeitosamente pedindo a todos que entrassem e com poucas palavras orientou que abandonassem qualquer coisa que os pudesse distinguir de outros vilarejos. Hitaiates, coletes; o Sexto tirou sua grande capa branca além do chapéu em sua cabeça e os deixou com o homem na entrada, que se curvou numa respeitosa reverência antes de tomar em mãos a identidade da Sombra da Água. Os corredores se alargaram diante de seus olhos, mas ele dava pouca importância aos detalhes ao seu redor: sua concentração para o que viria a seguir já estava se elevando a cada vez que as solas de seus calçados estalavam contra o piso.
  Correu os olhos pelo amplo ambiente para onde foram levados, onde havia uma mesa central com bebida e comida o suficiente para alimentar uma tropa inteira, além de sofás aparentemente confortáveis para quem quisesse descansar e alguns rostos conhecidos já presentes. A prateada já está aqui, falaria com a garota mais tarde, mas sentia-se grato por ter a certeza de que poderia contar com ela outra vez, uma boa dose de insanidade poderá nos servir. Warui conseguia sentir um pouco do assassino impiedoso que fora um dia tornar a ferver dentro de si, a Tempestade Sombria não estava morta, mas pela primeira vez em muito tempo agiria motivado pelo desejo de vingança – e ele não tentava resistir.
  O homem que salvou o corpo da Quinta e aquela do barco também estão aqui, notou também um ou outro rosto nada familiares, um deles sendo uma menina de belos cabelos vermelhos acompanhada de shinobi que ele conhecia bem. Deve ser da Folha, deduziu a vendo conversar com Treze. Virou-se para o grupo antes que cada um deles dispersasse.
  — Muito obrigado novamente por virem. — sua voz plácida rompeu o silêncio. — Comam e bebam o quanto quiserem... — ele olhou para o velho, lembrando-se do “espetáculo” no baile. — exceto bebidas alcoólicas, com estas pedirei que não exagerem. — Warui mergulhou nos olhos disformes de Chi antes de percorrer por cada um dos pares de orbes de seus shinobis e kunoichis escolhidos, pousando naqueles doces olhos lilases da menina de pele cor de neve e sua cobra. — Não voltarei com nenhum cadáver desta vez, e isto é uma promessa.
  Deu as costas ao grupo e andou na direção do rapaz de longos cabelos cor de cobalto, tocando-o levemente no ombro com sua mão direita. Fitou primeiro o aquele par de íris azuis cristalinas da jovem de cabelos vermelhos vivos e intensos, chamando sua atenção o fato de terem praticamente a mesma altura. Reparou também no terceiro elemento daquele grupo, mais soturno e reservado, com os olhos perdidos em algum lugar que não era aquele. Ele também estava da última vez.
  Postou-se de forma que pudesse ficar à vista dos três.
  — Bom vê-lo outra vez, Treze. Melhor ainda sem o interino. — estendeu a mão para cumprimentá-lo e fez o mesmo para a ruiva e o outro rapaz, mantendo seu semblante calmo e quase inexpressivo. — Me chamo Arashi Warui. Peço que preparem-se bem, estamos prestes a revidar contra um inimigo que nos tirou tanto. — sua atenção foi involuntariamente puxada para aquele que já conhecia um pouco melhor. — Desta vez, seremos nós a derramar o sangue deles.
  Não fez cerimônias antes de caminhar na direção da mesa de refeições, tomando para si um copo bastante cheio de café e o adoçando com dois cubos. O cheiro do grão torrado invadia suas narinas e fazia seus pelos se arrepiarem, era um dos poucos prazeres que sentiria falta no campo de batalha. Quando acabar, providenciarei uma cafeteira para meu gabinete. Deu um gole longo e deixou a bebida descer queimando por seu peito antes de reparar na loba da Pedra de novo, jogada num dos sofás que lá estavam. Ele ergueu seu copo com o filete de vapor dançando bruxuleante bebida acima, em um cumprimento singelo a outra; sentia-se feliz em vê-la, bem como a Treze, a garota do barco, o rapaz de cabelo de fogo e também o melancólico da Folha.
  Tantos rostos que viram as Sombras caírem.
  Todos unidos outra vez por um mesmo propósito.
  Desta vez, todos causaremos a queda das Ondas.


HP: 500/500 // CH: 500/500 // SN: 290/290 // ST: 00/07


Armas (19/19 espaços):
Usados & Ativos:
Considerações:
Nero
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2909-arashi-warui
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Ooiji
Nukenin Rank A
Icone : [Chegada] A maré sob as Ondas 11317e6caa105442086e51365085b568
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Icone : [Chegada] A maré sob as Ondas 11317e6caa105442086e51365085b568
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Icone : [Chegada] A maré sob as Ondas 11317e6caa105442086e51365085b568
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título

#003EVENTO - A maré sobre as ondas



Havia sido genérico, ser versado em algo não significava realmente que só poderia saber aquilo, ou no meu caso, que genjutsu era algo como costumeiramente era usado. Não era versado apenas, minhas habilidades transcendem a razão, conseguia fazer coisas que os outros nem imaginariam com uma boa ilusão, e mesmo com um companheiro de equipe, havia falado só o básico.

— Kenjutsu? Podemos realmente combinar nossas maneiras de lutar. Claro. Prefiro que o combate não nos envolva. - Respirei fundo e sentei-me na areia, como quem quisesse descansar antes de começar a andar até o porto de Suna, se é que ainda tínhamos um, afinal, eu particularmente nunca havia o visto.

— Pense bem ao responder, o por quê você quer se tornar Kazekage? - A ganância havia o tomado? Tomara que não, estava receoso com aquilo e provavelmente, meu instinto havia me enganado, Shura, não era diferente coisíssima nenhuma. Provavelmente, era como todos os outros, que queriam ascender ao poder apenas por pura ganância de querer ser superior a tudo e todos, e se fosse esse o caso, minha natureza e obrigação era fazer com que aquele sonho se encerrasse em sangue.

— É, acho que vamos só nós mesmo. Andamos então? - Desloquei-me ao sudeste, indo até uma das extremidades do país, onde iria encontrar a embarcação que iria nos levar até o país das ondas, lar de nossa missão. A viagem não foi tão curta como gostaria, e ao cair da noite, algumas boas horas após o anoitecer, atracamos no porto do local. O vento gélido que me gelava a espinha era como um pedido de socorro de algo, ao menos, imaginei assim. O meu próprio demônio, Liebe, chegou a se contorcer dentro de mim, falando em seguida, em meu subconsciente. — Zenon, eu não gostei daqui. Que tal voltarmos? - Mesmo assim, acompanhando Shura, um ao lado do outro, desci do barco, sendo bem recebido por um nativo local. Talvez me olhasse estranho, talvez não, de toda forma provavelmente pediria que retirasse minha máscara. — Se não for problema, gostaria de manter ela no rosto. Eu tenho uma doença respiratória, se eu respirar o mínimo de poluição, vocês vão ter menos um valoroso soldado a sua disposição. Espero que não seja problema. Não é como se fosse suspeito, meus olhos e quase toda minha face estão a amostra.

Terminei assim, entregando minha bandana ninja e quaisquer itens que lembrasse ter meu nome, vila, ou qualquer coisa do tipo. Respirei fundo, e mesmo que ainda assim fosse orientado a retirar minha máscara, tentaria continuar, ignorando o que fora proposto. E se escutasse uma segunda vez, a retiraria, guardando em minhas próprias vestes, colocando uma das mãos sobre a minha boca, enquanto andava e bufando, sem falar nada, guiei-me até o lugar em que me foi designado.

— Shura, maldita hora em que aceitei vir pra cá. Poderia ter ficado na vila, ajudando pessoas, e punindo outras com a minha máscara, quem é o doente que faz com que pessoas honestas não possam manter a sua integridade pulmonar. - Reclamei com o garoto que deveria ao mínimo, estar perto de mim, e andando, consegui chegar até corredores, e esse corredores, me levaram até uma sala: banquete e sofás confortáveis.

Tentei não reparar em alguém específico, mas olhando para os lados, consegui ver algumas figuras no mínimo interessantes. Ali, provavelmente, já seriam traçados objetivos, aliados e inimigos. Sentei-me no sofá, orientando para que Shura sentasse ao meu lado, e falaria, decorrente de observação: — As pessoas não devem parar de chegar, acredito que não fomos os últimos. É importante que não façamos nenhum movimento precipitado, a missão, já iniciou. - cochichei, enquanto levantei-me e fui até a mesa, pegando tudo o que poderia carregar e indo até um dos cantos da sala, onde, tirando a mão - ou máscara - da boca, iria degustar daqueles sabores, e tomar qualquer bebida que parecesse não ter álcool. Com moderação, claro, gula era um pecado simplesmente nojento.

Não consegui ignorar o que sinceramente mais me enjoou na sala. Vi que um dos participantes, comeu bem mais do que precisava, e não parava de comer. Minha vontade e instinto foi como vomitar, e virei-me, pensando para mim mesmo.

" Você ... não ... pode ... agir ... ainda. "

Que nossos destinos nos separassem, não responderia por mim, vendo aquele glutão novamente. De qualquer forma, depois de degustar o necessário, sentei-me novamente no sofá, procurando por figuras interessantes, aliados, e potenciais inimigos. E com certeza, faria com discrição, e sabedoria, para que não percebessem aquilo tudo, pois com certeza, discrição em uma missão como aquela seria algo que pesaria muito, e quando digo isso, digo com toda a certeza e propriedade que eu acredito possuir.

Hp: 220
Ch: 220
St: 00/05
Sanidade: 340





Informações Personagem:
Informações Combate:
Ooiji
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Yuzu
Kirigakure Jōnin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título


.
.
The pain
the sadness,
remains the rage
[ Of living ]
until revenge and
destruction is done
. Wrath is [ one of the  ] Forces of the Soul.
The Beggar Tokubetsu Jounin

A viagem tinha sido longa, bem longa. Assim que saímos de Kirigakure, eu já segui na frente de maneira a qual quem nos visse viajando em plena penumbra da noite, imaginasse que eu fosse o líder daquele pequeno esquadrão. Isso claro, se entendesse que se tratavam de ninjas indo para alguma missão. Havia alertado que Satochi ficasse entre todos e o Mizukage atrás dele e Haru na frente, seguido de Chi no final da fila. Seria uma formação mais tática e que resguardaria nossos membros mais importantes e teríamos vantagem em todas as áreas. A viagem prosseguiu sem maiores problemas.

O navio que nos levaria até a tal ilha, logo era avistado e fomos bem recebido. Algo estranho ao meu ver. Nosso kage fez questão de que todos tivessem do melhor durante a navegação. Um bom quarto com cama quente e tudo mais. No entanto... Aquelas malditas camas eram macias demais para um morador de rua que dormia em um piso frio e duro toda santa noite.

Acabei deitando no piso do quarto que parecia suavemente macio por não ser puramente algo extremamente sólido. A viagem por mar se passou e logo estávamos em terra firme. Observei bem a ilha e o que eu pudesse notar, memorizaria.

Em dado momento quando chegamos no local, achei estranho uma coisa. Queriam que escondessemos nossos pertences que remeteriam nossas vilas. Logo minha intuição me fez suspeitar. Me aproximei de Warui em um momento oportuno quando não estivesse ninguém vendo, tampouco ouvindo, e comentei.

O que você acha dessas exigências? Parece que qualquer um vai poder estar entre nós. Não faz muito sentido tudo isso. Se der problema de algum modo, não haverá um culpado. Qualquer um pode falar que é de tal vila. Apesar que cada aldeia sabe quem são seus componentes, ainda sim facilitará a infiltração de inimigos. Melhor ficarmos em alerta.

Os anos como shinobi e vagabundo da Névoa, me deram experiência e sabedoria para discernir quando algo era ridiculamente suspeito. Minha atenção a tudo estava cada vez mais redobrada. Adentramos como foi proposto, e a cada passo eu olhava para todos os lados, buscando entradas e saídas. Janelas e portas. Havia uma mesa com muita comida, então de onde saia tudo aquilo? Precisava vir de uma passagem pra cozinha e lugares internos. Analisei cada centímetro visualmente e notei que haviam pessoas mascaradas, novamente me aproximei do Mizukage, e comentei.

Notou? Há mascarados entre nós. Qual motivo disso? Achei que seriam uma reunião transparente. Estão escondendo algo. Porque duvido serem membros anbus ou algum tipo de unidade especial.

Enfim, logo após o rapazinho sugeria que evitássemos bebidas alcoólicas quando pretendíamos ficar mais a vontade.

Por que está me olhando desse jeito? — Parecia que eu tinha feito algo errado. — Álcool é meu combustível. O que vocês tem de vida, eu tenho mais de bebedeira. Se cuidem... — E virei as costas.

Segui até a mesa de comida. Havia fartura, então tratei de pegar uma, duas, três garrafas de sake, joguei duas pra dentro do kimono e abri a terceira, dando um gole em seguida que secou a garrafa.

Ahhh, parece que não economizaram.

Peguei mais uma garrafa e algo para comer. Em meio aquilo, vi uma pessoa familiar. Impossível não reconhecer com aquelas orelhas. Fechei a cara quando notei o que ela fazia de novo. Vi que ia saindo para algum lugar, e então a segui.

Furtivamente chegava em seu encalço, e antes que ela notasse, puxava seu cigarro, oh jogando no chão e pisando com força enquanto raspava a sola do calçado nele.

Já não falei que isso não é coisa pra crianças? — E dava um gole no sake.

[Chegada] A maré sob as Ondas 7GjeyIx
Bercontz
[Chegada] A maré sob as Ondas Hp10HP: 140/140
[Chegada] A maré sob as Ondas Chackr10CH: 140/140
[Chegada] A maré sob as Ondas Stamin10ST: 3/3

ArsenalKunai: 3 Unidades
Shuriken: 3 Unidades
Kibaku Fuuda: 8 Unidades
Kemuridama: 1 Unidade
Hikaridama: 1 Unidade
Katana: 1 Unidade Rank C


Yuzu
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Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2878-c-j-sayuri#24156
KAUS.A.D
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
A maré do mar e suas ondas esclamavam gritantes quando estas se chocavam contra o casco do barco e elas esclamavam
Filho de bagre filhote do mar pule desse barco e volte pro lar
Que canto de sereia mais fajuto
Mas não mentiroso
Eu realmente era habituado com esse ambiente, as ondas, o som e a fúria da tempestade longínqua era o tipo de coisa que eu gostava de contemplar
E lá estava Yoshiro num fim de mundo maldito mais sujo do que nunca e mais trevoso do que sempre, sua aparência, suas vestes, as marcas em seu corpo, era quase irreconhecível se comparado ao Yoshiro que muitos haviam conhecido, algo de muito terrível deve ter acontecido com seu corpo, algo que o mudou profundamente, porém sua mente continuava a mesma agressiva e ofensiva de sempre, uma mente deturpada que é atraída e instigada pelo conflito e discórdia como o homem é atraído por mulher bonita e vagalume pela luz
Outra coisa que continua a mesma era a bolsa de cacarecos inúteis que ele sempre leva consigo quando viaja pra muito longe, já era quase um costume de família levar tudo oque ele poderia prescisar em uma bolsa como aquela, em menos de cinco minutos sentado na proa do barco ele já estava terminalmente entediado assim abrindo o zíper da bolsa e retirando de lá dentro um aparelho estranho para dizer o mínimo, seu propósito não era claro até as peças começarem a se mecher, um som estranho e dissoante começou a sair e tomar força, tendo trago seus audio fones ou propositalmente torturando a todos com uma música que ele gostaria que fosse sobre ele e o barulho alto e estourado que todos conseguem ouvir mesmo em alto mar
Era o mais próximo que ele tinha de um entretenimento legítimo
Mas chega de falar comigo mesmo na terceira pessoa e vamos ouvir do homem em pessoa

"Caramba que tédio a gente já tá chegando?

Olha só Fuyuki eu sei que eu só meio que o seu pau pra toda obra mas a gente tá aqui parado no meio do nada e o meu dedo já tá coçando pra bater em vagabundo"


Eu estou entendiado e a gravação já está acabando
Pego meu caderno para deixar minhas mãos ocupadas antes que eu estrangule alguém, seguro o lápis com bastante firmeza e com traços suaves começo a esboçar as curvas suaves do corpo feminino nu
Teria eu me tornado um artista de hentai sem vergonha?
Antes que possa terminar meu esboço o barco começa a atracar
Preparo minhas coisas
Ajeito minhas roupas
Esse kimono preto caiu como uma luva em mim, um corpo mais longo cobrindo até a base de minha coxa como esse era famoso por ser usado em cavalaria pois protegia o ponto fraco do corpo que era o interior das coxas, mangas mais curtas deixando minhas mãos e antebraços livres já que para alguém que depende tanto de espadas e lâminas deixar meus braços restritos por mangas longas seria idiota, além de tudo isso um tecido mais grosso que não rasgaria tão facilmente
Não estava me vistindo para agradar nem para ostentar
Não precisavamos parecer agradáveis
Não estavamos indo para uma festa pomposa nem nada do tipo
Olhava pro raikage ao meu lado que estava uma mistura entre nervosismo e privação de sono e me sentia até arrumado
Novamente abro o zíper de minha bolsa retiro de dentro dela um par de máscaras
Ofereço uma das máscaras a Fuyuki
"Aqui senhor pra cubrir essa sua cara de cansado"
Ele aceitando ou não eu iria vestir a outra máscara já que a comprei especialmente para essa ocasião
Um estranho misterioso uma vez me disse que da próxima vez que eu tivesse que lutar pelo sonho dos outros eu deveria ter uma máscara para simbolizar este sonho

Finalmente havíamos chegado na ilha
Uma baía rochosa e o vento gélido que batia em meus cabelos presos preenchiam um relevo que de outra forma seria vazio
Um guia aparece e por um segundo ele estranha minha aparência talvez fosse minha máscara que causasse dúvidas mas ao perceber que eu também usava uma bandana ele desiste de fazer quaisquer perguntas e nos guia até o palácio mais luxuoso que eu já vi, especialmente num fim de mundo como esse
Era de fato uma disposição de riqueza desnecessária por parte de nosso anfitrião mas demonstrava muito bem que este estava em um outro patamar se comparado a nós
Foi nesse momento que nossas bandanas foram exigidas, uma questão de protocolo mas não menos desnecessária
Agora dentro do prédio luxuoso fomos guiados até uma porta ornamentada e fomos instruídos a entrar e esperar pelo anfitrião

Chegavamos a uma salinha de reuniões e novamente me encontrava em um show de horrores
Alguns rostos já eram infelizmente familiares outros novos e estranhos mas no geral todos pareciam lunáticos e excêntricos se não diretamente bizarros
Se os seus erros te deixam mais forte então eu acabei de entrar pra uma convenção de terraplanistas fumantes e alcoólatras
Todos alí pareciam de fato bastante capacitados mas essa certeza só o tempo dirá

E vejo aquele grupo de mascarados se amontoando pelos cantos, rápidamente viro minha máscara para lateral quase de imediato para não acabar sendo relacionado com o grupo
Nukenins
Kagushiki estava tão desesperado assim para acabar chamando esse tipo de gente?
As tropas das cinco grandes vilas ocultas não eram suficientes?
Estamos tão enfraquecidos assim?

É preocupante a situação atual, tropas mercenárias são sempre arriscadas de serem usadas
Não confiáveis, destreinadas e desobedientes esses ninjas não só provaram que não sabem seguir regras como ativamente se provam desordeiros com relação a hierarquias e ordens
Tomara que virem bucha de canhão

Mas não posso ter pensamentos ofensivos com todo mundo sem falar pelo menos uma coisa amigável

"Coé rapaziada
Ouvi dizer que vai ter uma luta por aqui
Mas acho que eu entrei na reunião da turma de crochê sem querer"

Boa Yoshiro, você parece muito amigável falando desse jeito
Quase como um pacifista

Me dirijo diretamente aquela mesa farta de banquete cujo único propósito aparente era manter as bestas famintas ocupadas para que elas não brigassem
Talvez seja a hora de instigar as bestas
"Comam bem soldados pois hoje almoçamos no Paraíso mas amanhã jantaremos no inferno"
Eu pego um pouco de comida só o suficiente para saciar minha fome e pego uma jarra de café posteriormente entregando um copo de café na mão de Fuyuki
"Aqui chefe tá na mão"

Eu me sento no sofá do lado de um furry fantasiado, perae, acho que aquilo não era uma fantasia
Meu corpo desacostumado afunda no sofá de maciez infinita até achar desconfortável e aguardo com o máximo de calma que tenho, oque não é muito, esperando algo de interessante acontecer e olhando para todos os lados procurando por essa coisa

Um garoto se senta ao meu lado, ele havia trocado algumas palavras com os outros e era visível que ainda tinha uma forte luz reluzindo em sua alma
Era de dar pena, uma mente pura como essa vai ser a primeira a fraquejar, o coitado deve ta tão perdido que nem sabe oque vai acontecer
"Garoto, você tem a mínima noção doque está prestes a acontecer? Não eu tenho certeza que você não sabe porque se soubesse já teria começado a rezar! Você tem um deus garoto? Clame por piedade e uma morte rápida porque é bem provável que você não vai ter. Que foi você não tem um Deus? Vai ter que rezar bastante então e recomendo que os outros façam o mesmo"

Eu pego meu caderno novamente talvez para terminar o meu esboço talvez para anotar minhas primeiras impressões quanto aos outros ninjas
Eu já estava quase fazendo um bolão a aquele ponto apostando de qual vila eles eram
Por algum motivo os mais normais caíram em Konoha e os mais bizarros em Iwagakure
Tento manter minhas mãos ocupadas pois as feridas e cicatrizes em meus braços coçavam, ardiam, queimavam e gritavam ansiando para serem abertas novamente
A espera era dolorosa
Por quanto tempo terei que me controlar como um cachorro preso a uma coleira?
Que coisa mais irritante


Stats:
Jutsu Usados:
Bolsa de Armas:
Considerações:
KAUS.A.D
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Kaginimaru
Tsuchikage
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Após a confusa e longa viagem, na qual Kaginimaru teria se perdido caso não estivesse acompanhado, o destino finalmente aparentava ter sido alcançado. Não sabia exatamente o que estava fazendo ali, na verdade, por não ter prestado muita atenção no momento em que fora contatado, não sabia sequer em que parte do mundo estava. Independentemente de tudo, não estava nem um pouco preocupado com a incerteza — o simples fato de estar com a presença de sua companheira de equipe o tranquilizava perante tudo e qualquer coisa que pudesse ou viesse acontecer.

Espreguiçava-se ao sair da embarcação e seguia o caminhar do grupo até a área guiada, onde lidou com a primeira adversidade do dia. — Que grande bobagem, esconder a minha própria nação... Tão pensando que tem covarde aqui?! — Insistiria em manter a Bandana consigo, mas em respeito à Pandora, por ver que a mesma não pestanejou quanto a isso, o garoto aceitaria se despir dela, porém a manteria no bolso de sua calça, pronto para novamente passar a utiliza-la caso julgasse necessário. Diante do banquete, buscaria provar de tudo que fosse possível, estava faminto, e ali tornou-se o momento da festa. Um ciclo sem fim se instaurou; pegava tudo o que tinha vontade com ambas as mãos e mandava para dentro. Mesmo enquanto ainda mastigava, preparava-se e escolhia novos alimentos, sem pausa alguma.

Diante do chamado de Pandora, o garoto, de boca cheia, assentiu com a cabeça enquanto a observava caminhar para a sacada. A ação de então fora retirar a própria camiseta e reunir nela a maior quantidade de comida possível. Faria como se fosse um fardo de comida, e levaria este consigo até a sacada, onde se sentaria ali mesmo e colocaria a vestimenta repleta de alimentos no chão. — Olha, estamos em um piquenique agora! Senta aí e come comigo — A convidaria para o romântico encontro-improvisado. Visando incentivá-la a comer, Kagi continuaria ingerindo da mesma forma como antes estava, mas agora com um sorriso plantado em seu rosto.

HP 280/280; CH 280/280; ST 00/07; SA 170/170

Considerações:
Kaginimaru
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lukazin
Nukenin Rank C
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Essa viagem está calma demais, Kagushikique é uma pessoa de grande influência mesmo, interessante... Talvez possa usar isso em meu favor no futuro Pensava enquanto tentava aproveitar a bela presença dos mares em minha frente, uma das únicas coisas feita por Deus que nunca poderia ser estragada por humanos, porém meus pensamentos foram interrompidos quando por pequenos instantes perdi a atenção com uma presença familiar, claro que estava mascarada, mas ainda sim conseguia reconhecer as vestes daquela garota Como era o nome dela mesmo.... Migato... Mirato... Ah sim, Misato Normalmente não era muito educado com as pessoas, porém movi meu braço esquerdo e acenei para mesma.

— Parece que você também está aqui, isso é bastante interessante... Caso ainda precise de um “herói”, pode ficar perto da gente... Aliás, esse é  Baipã, o homem que irá mudar esse mundo comigo...  — Dei uma leve risada, não tentando ser simpático, mas sim lembrando daquela cena cômica que aconteceu na floresta em que a garota falava milhares de baboseiras sobre uma entidade e para piorar me chamava de seu herói Uma categoria tão pequena comparada a qual eu irei carregar no futuro.

[...]

Depois de sairmos daquele barco, seriamos acompanhados por um guarda de Kagushikique, sentia que de certa forma aquele homem queria nos mostrar seu poder, movimentando grandes tropas e até mesmo nos tratando como convidados num pais como aquele Você é um deles, algum dia você irá morrer... Mordia meus lábios tentando esconder a frustação que era estar trabalhando para um homem como aquele.

— Patética — Murmurei enquanto analisava a nova máscara que era cedida por aqueles homens para mim, não bastava ter que receber ordens dele, ele ainda queria tirar minha identidade Com certeza você terá uma morte bastante sofrida, seu filho da puta Reclamaria mentalmente ao vestir a nova máscara em minha face. Finalmente no interior do local encontraríamos outros ninjas, alguns rostos conhecidos e outros não, aquilo estava se tornando cada vez mais desagradável, o sorriso no rosto daqueles que comiam diante daquela grande mesa me enojava, caso não estivesse em um contrato provavelmente mataria todos eles por tanta ganancia.

— Baipã, não estou com fome e tampouco quero estar perto desses seres inferiores, então estarei ali — Apontaria para algum canto solitário e para lá me locomoveria com certa pressa, continuaria a observar todos que estavam lá sem mascaras e ficando cada vez mais irritado com aquela situação Quantos sorrisos, quanta ganância... Vocês serão severamente julgados em meu purgatório...

—HP:160 —CH:160 —Sta:0/4 —SN: 170/170
Considerações:
jutsus usados:
Talentos:

lukazin
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t3779-f-arashi#32154
Myrddin
Nukenin Rank C
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
No fim, era eu e mais um bando de outros com máscaras, a quatro-olhos não estava na mesma embarcação que eu, o que era algo um tanto quanto triste para mim pois esperava revê-la após tanto tempo, mas infelizmente nem tudo é um mar de rosas e nem tudo sai como planejamos. Já que estava sem companhia, optei por permanecer em meu canto durante todo o trajeto até pegar no sono já que não havia nada para fazer.

[...]

Quando chegamos no destino final da embarcação, um dos guardas do homem que havia me contratado viera até mim, levando-me para me desfazer da máscara que pediram para eu usar para utilizar das cedidas por eles. Estranho. pensei comigo mesmo, mas o fiz mesmo assim. Após trocar a máscara, continuei sendo guiado por um longo corredor; neste, pude observar diversas coisas ao meu redor, mas nada de tão relevante quanto o salão no fim do mesmo.

—— Quanta gente. —— murmurei, observando as pessoas ao meu redor. Não gostava do tumulto, então, me distanciei dos demais; não estava com fome e tampouco queria amizade com alguém, fui para um canto qualquer e permaneci por lá, isolado e quieto, ainda sim, atento a tudo e todos.

hp: 220, ck: 220, sanidade: 160, estamina: 0/4, vício: 0/3

Considerações:
Talentos:
Myrddin
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t1733-f-yuta#14111
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Shüra
Kazekage
Icone : [Chegada] A maré sob as Ondas Imp-rio-Invis-vel
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título


❝ Guarde suas previsões e queime suas suposições. ❞


O questionamento era seguido de alguns segundos de silêncio. Os ventos uivantes originados nas montanhas balançavam os cabelos brancos e macios do Shinigami, forçando-o a tentar controlá-los com uma de suas mãos, a levando próxima ao rosto para impedir que seus olhos se irritassem com os fios prateados. Há algo muito precioso para um homem… Um sonho. Um sonho pode sustentar a vida de um homem ou fazê-lo sofrer. Pode fazê-lo se sentir vivo ou matá-lo. Mesmo que alguns abandonem seus sonhos, parte dele ainda continuará latente em seu peito. Todo homem já desejou algo assim ao menos uma vez. Viver como um mártir de um deus chamado “sonho”. A luz do plenilúnio reluzia nos olhos de Shüra enquanto falava observando o horizonte. O azul celeste brilhava, mas não havia luz em seu interior. Terminando suas divagações, ele tornou a encarar seu companheiro com um semblante gentil. Eu tenho um sonho, Zenon.

Era mais que óbvio que Rukia não concederia a honra de sua presença para tal missão. O motivo disto ainda era nebuloso na mente do rapaz, que apenas podia sentir desprezo para com ela. A viagem então se deu início. O belo jovem tomou a frente do percurso, se auto-impondo como a liderança de tal expedição. Tomando o barco reservado para eles no velho porto próximo ao sul, o Shinigami buscou passar boa parte do seu tempo isolado e em silêncio na proa da embarcação. Seu companheiro não parecia ser desprezível ou desagradável, mas a futura sombra da Areia já havia desistido de criar conexões com qualquer que fosse, dado ao histórico gigantesco de pessoas que já o haviam abandonado em outros tempos. É melhor assim. Sozinho.

Posteriormente a uma viagem tranquila e sem incidentes, era dada a chegada da dupla de shinobis de Sunagakure à ilha de encontro estipulada pelo Daimyo do Trovão. A noite fria ainda castigava o corpo relativamente magro de Shüra, forçando-o a tentar se esquentar enquanto se encolhia e enrolava-se em seus próprios braços.

Uma caminhada rápida foi o suficiente para que chegassem até uma estrutura de grandes proporções ao centro da pequena ilha. Era um edifício de escalas estratosféricas. Aquele velho decrépito gosta mesmo de chamar atenção. Patético. Barrados à entrada, fora solicitado para que deixassem quaisquer vestimentas e acessórios que pudessem ser identificados pelos inimigos. Por um momento o rapaz quis reivindicar as obrigatoriedades estipuladas ali, porém sabia que não era o adequado a se fazer. Sem a presença da Kazekage, seria ele o porta-voz de Sunagakure? Desfazendo o laço da bandana presa a seu braço esquerdo, ele a retirou e então a entregou. Levou as mãos até sua capa de capitão da divisão especial da areia criada pelo Rokudaime Kazekage - uma herança dada pela sua sensei, agora mãe. O peso de tirá-la o incomodava, o manto servia também como uma espécie de bênção concedida pela única pessoa que o tokujo respeitava e confiava. Somente por agora. Delicadamente ele se despiu da mesma, a tomou em seus braços e observou o grande símbolo da sua vila estampado na parte traseira. Cuide bem dela. Seguiu seu destino, entrando no ponto de encontro.

Conforme esperado, alguns rostos conhecidos se encontravam já dentro do prédio. O estonteante Raikage e seu guarda com fortes tendências suicidas. A Sombra da Névoa, cujo os atritos com este pareciam ter sido resolvidos ao fim da reunião entre os líderes da vila, vide isso o mesmo já não demonstrava ser uma ameaça. Apesar de tudo, você ainda irá pagar pelas suas insolências contra mim, Mizukage. Por fim, o garoto da Folha que acompanhava o Hokage interino no encontro anterior. Shüra dirigiu um sorriso e um aceno de mão amigável na direção de Warui, obviamente com um leve tom de deboche e provocação. Aos dois primeiros conhecidos, acenou com a cabeça e piscou com um de seus olhos. Ao último, o belo jovem fitou diretamente em seus olhos durante alguns segundos, analisando-o profundamente. Havia sentido algo em Treze em seu primeiro encontro. O rapaz ainda era uma incógnita para o sunense, mas era certo que Shüra tinha gostado dele, afinal fora o único que o tratou com respeito desde o início. Não falou com nenhum deles, apenas seguiu ainda mais à dentro do salão.

Apesar de tantos outros desconhecidos, alguns acabaram chamando involuntariamente mais a atenção do Shinigami Branco. Uma graciosa e forte mulher de cabelos negros e seu acompanhante ruivo ligeiramente avoado. Um garoto de aparência triste e melancólica de cabelos castanhos e camisa levemente ensanguentada. Por fim, uma jovem de aparência extremamente exótica e de forte personalidade que logo irritou Shüra levemente pela sua falta de postura e uso recorrente de palavras chulas.

Zenon havia se incomodado com o fato de ter que retirar sua máscara. Suas reclamações fizeram com que o formoso menino gargalhasse por um instante. Protocolos às vezes são um saco, mas infelizmente temos que seguir. Não se arrependa de ter vindo, fico feliz que me faça companhia aqui. Tentava ser extremamente carismático a fim de tranquilizar o parceiro, afinal era mais do que óbvio que seriam a vila com o menor número de shinobis nesta missão. Guiado ainda pelo companheiro, o Shinigami se aproximou do sofá enquanto ouvia algumas palavras do outro garoto. Consentiu, entretanto antes que Zenon pudesse partir rumo aos comes e bebes, o tokujo o segurou pelo braço e aproximou seus delicados lábios da orelha de seu colega, com interesse de sussurrar ao seu ouvido. Entendo e respeito seu apreço por sua máscara, mas evite usá-la. Não quero que seja confundido com a ralé desse mundo. Levou seus olhos nas direções dos mascarados que recém haviam chegado, torcendo para que seu parceiro de vila entendesse sobre quem e o que estava falando. Tsc.

Levantou-se do sofá - que era macio e confortável até demais - e caminhou na direção da mesa de comidas. Observou Warui, o shinobi de Konoha e uma terceira pessoa conversando e logo sentiu-se à vontade para interagir com eles. Boa noite. É um prazer reencontrá-los. Ele então apanhou uma xícara de chá e a segurou de modo que lhe permitisse aquecer seus dedos.




HP:
360/360
CK: 360/360
SA: 230/230
ST: 05/05


Observações:
Bonificações:
Jutsus Usados:
Jutsus Preparados:
Bolsa De Armas:



Shüra
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2811-uzumaki-shura#23619
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t1383-cj-shura
Yuto
Konohagakure Chunin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
ホワイトバイパー

Uma vez que todos estavam reunidos diante dos portões da aldeia, o passo de partida fora dado, tendo o Rokudaime Mizukage como guia para o esquadrão. Assim como havia comentado quando encontrou a sua equipe, manteve-se calado durante o trajeto. Não sentia sono, uma vez que dormira tempo suficiente antes de sair de casa, já se preparando para o que poderia vir adiante. Como um ninja de constante capacidade de suporte com relação ao grupo de aliados, entendia que quanto mais estivesse ciente das suas ações e dos gastos das suas energias físicas e espirituais, melhor conseguiria dar desenvolvimento ao seu propósito militar.

O destino inicial do grupo os levou a encontrar uma embarcação em ótimo estado, e que aparentemente conseguiria os levar com tranquilidade ao local de desembarque, atravessando o oceano do país da água, bem como o do país das ondas. -- Boa noite, senhor. - Cumprimentou o capitão, apenas por uma questão de educação. Não tardou para dirigir-se ao quarto que havia sido reservado para ele, percebendo antes de tudo uma estante de livros não muito volumosos, e que seriam utilizados pelo Chunin como um passatempo durante o percurso. Sua escolha fora “O Laço que Une”, um conto que se referia a jornada de um grupo de jovens samurais. Muito sugestivo ao que estava vivendo no momento.

Durante o restante do percurso não interagiu com o restante dos seus colegas. Imaginava que, talvez aquele fosse o último momento de calmaria que teriam, ao menos sozinhos. Entendia que o fator psicológico era deveras fundamental em uma empreitada tão complexa como aquela, sequer sabia o ranqueamento daquela missão, mas não duvidava que fosse equivalente a S, devido a presença do Rokudaime Mizukage. Fechou o livro de ficção quando sentiu o cessar do movimento da embarcação. Era o momento de desembarcar naquela nação desconhecida para ele.

Era a primeira vez que deixava o território do País da Água. Deveria sentir-se animado? Não era o caso. Voltou a reunir-se com o restante da equipe, tão calado quanto entrou na embarcação. Não que essa sua postura duraria por mais tempo, seria praticamente impossível para alguém tão imaturo e debochado. Seguiu o Rokudaime, tal qual os seus colegas. O ambiente não era tão atrativo, uma mata fechada, silenciosa e densa. A única iluminação do grupo era a luz do luar. Felizmente, eram guiados por um indivíduo que sabia localizar-se com exatidão pela ilha, levando os filhos de Kirigakure ao local onde deveriam estar.

Não tardaria para que estivessem diante de uma enorme construção, talvez maior do que qualquer uma da sua terra natal. -- É maior que a do seu pai. - Brincou sorrindo para Haru, mas todo o grupo entenderia a referência e ligeira piada, sobre a moça ter origens nada humildes. Logo na entrada era montada uma espécie de guarita, onde todos deveriam deixar seus pertences de identificação. Não se recusou à condição, desatando a bandana da sua testa, bem como qualquer outro tipo de veste que ficasse visível e revelasse a sua aldeia. -- Eu deveria deixar meu nome com você também? Se possível gostaria de assumir a alcunha de Levianeiro. - Brincou novamente, entrando após a revista e sem qualquer item que o indicasse.

Se ficara abobalhado com o exterior, o interior e, principalmente, o grande salão que reunia o amplo número de ninjas era ainda mais deslumbrante. Poderia notar algumas mesas com comida, bem como sofás aparentemente confortáveis o suficiente para não sentir saudades da sua cama. Posicionou-se inicialmente próximo aos seus colegas, bem como ao seu soberano, que brevemente chamou a atenção de todos da sua equipe. -- Ouviram bem o Manda-chuva. Eu ainda não consigo ressuscitar os mortos. - Deu de ombros, evitando chamá-lo pelo seu título, principalmente ali diante de tantos desconhecidos.

Assim que o líder decidiu interagir um pouco com as outras pessoas do local, resolveu acompanhar o mendigo até a mesa de comes e bebes, chamando as meninas da equipe para que fizessem o mesmo. -- Vamos, não vou deixar as duas ficarem com fome! - Não poderia obrigá-las a comer, mas ao menos dar um empurrãozinho em suas costas. -- Não sabemos quanto tempo irá durar, então. Por favor. - Pediu novamente, acreditando que ser negligente a isso poderia colocá-las em perigo.

Obteve em mãos dois bolinhos de framboesa. Um segurado na mão esquerda, enquanto o segundo pela direita. Revezava as mordidas entre um e outro, sem se importar muito com os modos. Finalizando-os, colocou um copo de suco de laranja, tomando-o para que pudesse se hidratar. Era o que havia dito, com fome não ficaria de forma alguma. Observou o mendigo desobedecer a ordem do Mizukage, ingerindo bebida alcoólica sem se importar com as consequências. -- Coragem, porque noção nunca teve. - De tal forma olhou para a baixinha com cabelos azulados, a desafiando. -- Você não vai? Se for eu topo. É até bom que aquela sua amiga chata não veio. - Provocou a colega, referindo-se a outra moça de grande porte que sempre a acompanhava como um pet. Entretanto, de forma alguma beberia o sakê, só estava interessado na reação da garota, como era de costume nas suas noites de bebedeira.


HP: 220/220 | CH: 220/220
ST: 0/4  | SN: 190/190

considerações:
Everyone knows I'm in over my.. She's on your mind
Yuto
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Hopeless
Nukenin Rank A
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Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Tokubetsu Jonin
Estaria visitando muitos locais através de embarcações ultimamente. Se possível, preferia ficar em casa, apesar do balanço do mar ser consideravelmente agradável para tirar um cochilo, mal tive tempo com toda essa tensão no ar e as pessoas sérias. Até Bercon me repreendia logo na saída por minha vestimenta, sem considerar que uma estilista como eu precisa estar sempre bem trajada independente da situação. Haru também me cumprimentava com educação e eu sorria de volta, erguendo minha mão, ainda naquele ponto antes de... Antes de um lugar cheio de barcos e luxo?

Sim, no fim, dormi igual mesmo quando pensei que a tensão teria me contida. Bocejo me espreguiçando, me levantando preguiçosamente, conferindo que todos meus pertences permaneciam ali. Pudera, éramos companheiros de vila e a maioria próxima, conhecidos. O lugar em si fazia exigências estranhas de fato, de modo que não jugo os pensamentos de Bercon à respeito, mas, tanto faz. Minha experiência me diz que é difícil confiar em pessoas, mascaradas ou não, usando bandanas ou não. Não é como se fosse difícil falsificar uma placa de metal desenhada em entalhe. Entregaria pensando apenas que era uma pena que meu pescoço não estivesse mais protegido pelo item.

Havia bastante luxo, pessoas estranhas, comida, coisas triviais e estranhas. Parecia a prévia de uma guerra, como se estivessem nos confortando por nossas mortes futuras. Os outros pareciam nutrir um humor estranhamente positivo enquanto eu apenas desgostava de tudo ali. Se tenho um trabalho, prefiro que ele acabe logo para que tenha meu momento de desfrutar realmente livre, realmente meu. - Não, não pretendo beber, mas, vou comer algo. Respondo para Satoshi indo na direção de algo mais leve como frutas ou semelhantes, recuando na direção de algum dos sofás para sentar-me e continuar descansando enquanto espero aquele prelúdio findar-se.

Observo ali que Warui conversa com bastante pessoas. Era natural que as pessoas se reunissem ao seu redor, afinal, era o Kage, mas a maioria era de outras vilas e isto me surpreendia bastante. Se estivesse perto o bastante, veria também outra figura ali próxima de onde descansava cantarolando alguma coisa. Era pequena, não que eu fosse grande para julgá-la, mas ela era ainda menor. Tinha orelhas bastante peculiares, e, um aparente mal hábito de fumar que me fazia inclinar um pouco na direção oposta para não partilhar da fumaça.


Informações gerais:
Haruno Chi
Tecelã de sangue




Hopeless
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Bardo
Nukenin Rank S
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Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título


虫神様
contos do deus inseto




Fiz uma mesura com a cabeça, como um cavalheiro orgulhoso, reverenciando a garota ao ouvi-la citar meu título. Só depois, enquanto a ouvia, reparei em como seus olhos eram de um azul tão claro que refletiam o prata esbranquiçado da lua com perfeição mimética. Assemelhavam-se aos de Hayate, quem sabe fossem primos. De qualquer forma, ele morreu na missão em que o conheci, então melhor eu não perguntar nada. Dei um breve sorriso ao ouvir os comentários da ruiva, dando-me a chance de confabular também.

Ou, quem sabe, podemos enfrentar um supervilão montado em um monstro gigante — concordei sem esconder a animação pela ideia, deixando claro meu gosto por batalhas - e quanto mais difíceis, melhor, certo? Já impaciente, olhei para a lua por um segundo e depois para as ruas quietas da Folha, conferindo — Parece que somos só nós. Vamos.

Com a partida, notei que Squall não havia tecido nem mesmo um comentário maldoso a meu respeito. Sem “perdedor” ou “cu de barata”, nada. Isso não era bom. Sabemos que desde os tempos em que o time 1 foi formado todos inevitavelmente mudaram muito, mas sentia meu amigo cada vez mais sombrio e distante. Envolvido em tantas trevas e tramas obscuras que me preocupa quanto ao lugar que isso o levará. Por sorte, a kunoichi trazia um tom leve para a viagem, comentando sobre minha altura e revelando uma dúvida interessante: eu guardava todos meus insetos no bolso?

Claro que sim, olha — levei a mão ao compartimento direito da calça, e ao retirá-la de lá mostrei um punho fechado com apenas o dedo do meio levantado à garota. Dei uma risada divertida - faria isso enquanto pudesse — E qual o seu nome, aliás? O interino deve te considerar muito útil, já que foi designada para esse seleto esquadrão de infiltração.  

[...]

O balançar enjoativo do barco trazia uma atmosfera de calmaria. Eu conhecia a sensação, era o silêncio que antecede todo o caos. Mantinha-me pensativo, sentado no banco de madeira ao lado do parapeito da nau e com a katana embainhada descansando entre os joelhos, sem tirar os olhos do mar negro. Não conseguia dormir, embora tampouco fosse capaz de me desvencilhar da sensação lisérgica que era estar novamente sobre aquelas águas.

Ouvi a melodia recitada pela Hyuuga e tentei acompanhá-la entre notas semitonadas e uma letra brevemente diferente que foi a versão que eu ouvi na infância. Quem sabe assim eu conseguisse esquecer a cena do corpo frio de Uzumaki Shanks, nosso Hokage, guardado em um caixão negro feito com meus insetos enquanto o levávamos de volta para sua amada nação. Sangrado e morto em uma terra profana, e se eu reparasse bem, ainda veria o escarlate impregnado em meus dedos. Livrando-me do meu torpor com sua pergunta, a kunoichi se mostrava curiosa quanto ao que faríamos nessa missão.    

Garota, nós vamos dar um fim em quem começou essa guerra — falei de forma costumeira, como se fosse uma tarefa mais simples do que poderia soar. Então me escorei no parapeito do barco mais uma vez, tentando encontrar meu reflexo na água escura da noite.

[...]

Uma vez que aportamos foi fácil notar o poderio financeiro de Kagushiki, mas eu estava certo de que na idade dele daria tempo de qualquer um juntar dinheiro suficiente pra comprar uma ilha também. “Gentileza sua”, falei pro grandalhão mal encarado que nos recepcionou e confiscou as identificações de vila. Parte disso me incomodava, mas gostava de acreditar que existia um plano por trás de tudo. Guiados por ele, vi a praia se tornar mata fechada, e entre os sussurros dos insetos e a estridulação dos grilos, um prédio surgiu após a breve caminhada pela floresta densa. Marquei uma árvore com meu selo hiraishin, criando assim um ponto de retorno.

Minutos depois, ao adentrarmos, todo o clima do ambiente havia mudado. O salão claro, abastado e rodeado de conversas, tantos rostos conhecidos e nostálgicos reunidos mais uma vez. Antes de dar atenção a alguns companheiros revistos, acompanhei Chikage até a mesa e peguei apenas uma maçã e um copo d’água, levemente surpreso com a fome da garota.

Não olhe agora... — cutuquei a Hyuuga com o cotovelo, tentando parecer nervoso — mas é o mizukage em pessoa que tá vindo ali.

Warui havia recepcionado todos os presentes quando notou que era ele a maior autoridade no momento dentro daquela sala. Um conhecedor das normas militares, mas além disso alguém que se mostrava sereno ao exercer uma boa liderança. Me senti orgulhoso do que enxergava, então estendi minha mão de volta e o cumprimentei efusivamente com um grande sorriso.

Bom vê-lo também, garoto-tempestade. Ao passo do interino, receio que teríamos chegado atrasados — disse a segunda frase um pouco mais sussurrada, evitando que muitas pessoas ouvissem a brincadeira  — É bom saber que a Névoa cumpre seus votos. Pode contar com a Folha ao seu lado na batalha.

Shura da Areia também estava ali, e logo cumprimentei-o com um aceno. Corri os olhos pelo cenário, observando os vários mascarados e outros destacamentos. Ao lado, próximo a mim, vi Ookami. Hesitei, afinal, ela se lembraria de mim? Da última vez que nos vimos, apesar dos olhos e longos cabelos azuis, eu trajava um nariz de palhaço e maquiagem no rosto. Por fim, incomodado com o Uchiha que se isolava de todos, peguei um cantil d’água e outra maçã, levando até ele.

Toma — deixei sobre a mesa e não esperei que ele abrisse os olhos — Espero que você morra levando pelo menos alguns inimigos junto, e não de fome, chorando no canto.

Era o meu jeito de dizer que ele tinha amigos em quem confiar caso quisesse conversar sobre ele estar apaixonado pelo Danzo a ponto de ficar repetindo seu nome por aí, mas não me estendi muito nisso, voltando logo a me reunir com os grupos que iam se formando a cada nova chegada.



HP:500/500, CH:495/500,  
Sta:0/8, San: 280/280,



Considerações:
técnicas & cálculos:
Bolsa de Armas:
Selo Hiraishin:


Bardo
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Iori
Iwagakure Chunin
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Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título




[Chegada] A maré sob as Ondas N7SpcUp

      Chegada, enfim. Após longas horas e viagem, estávamos em terra firme. Pouco antes de embarcar, havia visto figuras de Iwagakure no Sato preparando-se para irem junto com eles. Seres irrelevantes, em sua maioria, tirando sua Sensei. Mal havia chegado, e pouco antes de desembarcar, havia puxado mais um cigarro, acendendo-o frente aos lábios, enquanto o tragava fundo. Arrastava seus pés em caminhada enquanto aproximava-se, discretamente dos demais. Olhava ao seu redor com expressão de desdenho, alguns até mesmo percorreu seu olhar da cabeça aos pés.

      "Quantos lixos..." Pensou.

      Seu pensamento era interrompido por uma voz irritante. Uma das figuras de sua aldeia puxava um diálogo, um tanto esquisito, por assim dizer. Mencionava a Iori e Yung, acreditava, enquanto citava novatos. Ouvia tudo, encarando-a. Sua expressão era de total frieza e desinteresse. A mão do Kaguya erguia-se a boca, colocando seu fumo mais uma vez entre os lábios, puxando fundo, posteriormente expelindo a fumaça acinzentada devagar, enquanto dava um curto riso interno, pondo sem seu semblante um discreto sorriso, apena com os cantos de sua boca.

       一 Tsk... 一 Desdenhava, enquanto sorria de canto de boca.
       "Eu vou matar ela!" Pensava, encarando.

      Posterior a isso, Yung, seu companheiro de equipe também retrucava a mulher esquisita, em seguida virando-se para seu companheiro de equipe, mencionando sobre seu novo hábito. Me matar?, ele pensava. Que irônico. Essa era a última preocupação de Iori naquele momento. Ele era uma pessoa que não tinha nada a perder, não possuía um pingo de remorso e empatia por ninguém. Essas são as pessoas mais perigosas. Novamente, aproximou-se de Yung, puxado o ar tóxico para seus pulmões, expelindo frente ao rosto do Aburame em seguida.

       一 Essa é a ideia, já que ninguém é capaz de fazer isso... 一 Balbuciou.

       Deixou descansar o cigarro entre seus lábios, enquanto colocava as mãos nos bolsos, virando-se de costas ao garoto inseto e saindo de sua frente. Próximo havia alimentos e bebidas. Após uma longa viagem, não podia negar que estava faminto. Servia-se o necessário, e depois afastava-se dali. Escorava em uma árvores, enquanto comia. Com a cabeça levemente pendendo para baixo, seus cabelos castanhos caíam sobre o rosto, mas seu olhar era capaz de penetrá-los, percorrendo o mesmo em todos ali presentes.

       "Além daquela grisalha... quem mais deve ser interessante de matar aqui?!" Pensava, percorrendo seu olhar de desejo em todos.

Considerações:
HP: 260/260 CH: 260/260 ST: 5/5 SANIDADE: 140/140

Iori
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2814-f-4-0#23639
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'Jow
Nukenin Rank C
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título

ST: 5/5 HP: 280/280 SN: 220/220 CK: 280/280


Antes de entrarmos na embarcação, Bartolomeo me apresentou para uma garota de cerca de um metro e meio... Não era tão comum a existência de anões com chifres de halfling, ou melhor, eles não existem... mas não eram comuns nem mesmo nas histórias de dungeons and dragons. Observei a garota a fitando de cima a baixo, e um sorriso falso era apresentado sem nenhuma palavra, ela até era bonita, mas não aparentava ser muito gentil, apesar de fazer parecer ser receptiva acenando para nós desde quando se aproximava.

A viagem havia sido tranquila, e após algumas horas de viagens aportamos em uma ilha que eu não tinha muitas informações sobre, na verdade tudo que eu sabia sobre este contrato é que eu deveria ir mascarado, e assim o fiz. Na entrada do local haviam outras duas pessoas mascaradas, além dos que aparentavam ser os recepcionistas locais. A frustração de ter que trocar de máscara era gigante, ainda mais por ter que ficar com mascaras iguais a de todos os outros quatro ali presentes, entretanto nenhuma palavra era proferida, as regras eram conforme a vontade do contratante, desde que ele me pagasse tudo bem.

Após uma longa passagem, era possível observar uma grande sala com um grande banquete servido em seu centro. Muitas pessoas no local, um deles, o jovem de cabelos brancos era um dos meus companheiros de academia shinobi, Shura, um ninja da vila da areia de grande potencial. Com isso, era possível deduzir que haviam outros ninjas no local, seriam shinobis das vilas ocultas ? Talvez por isso o uso de mascaras era necessário.

Observando os quatro cantos da sala, notei que Bartolomeo estava afastado do pessoal, assim como em outro canto era possível observar um dos outros mascarados também isolado. Sinalizei para Bartolomeo que iria até o mesmo, e então com passos lentos atravessei a sala com minha marionete enrolada em meu corpo, - passando pela mesa, pegava uma fruta vagarosamente e degustava enquanto caminhava até o objetivo - e pouco demorava para chegar ao mascarado.

— Curioso o fato de termos que usar estas mascaras de aparências iguais. — Disse ao encostar, visando puxar alguma espécie de assunto e desvendar quem seria aquele outro antissocial de atitudes igual ao do meu companheiro de inteligência debilitada.

Informações:

Equipamentos:

AKASUNA NO BAIPĀ
'Jow
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Haru
Kirigakure Jōnin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
II. Um oceano de pétalas
Da janela da cabine, o ir e vir das ondas era observado pelo sereno olhar violáceo. Escorada no parapeito, Haru se permitia esquecer do momento, deixando o plenilúnio refletido no oceano desfocar sua visão com lampejos prateados. O contato dos dedos pálidos no vidro gelado também despertava sensações diversas, um arrepio a cada toque.

"E se Aoi aparecesse aqui?", ela imaginava. "Ela pode estar em qualquer lugar. Mas foi apenas sorte?" A pequena criatura azul que a acompanhou durante a última missão surgiu da água, e para ela retornou. Tão doce e pura, como uma verdadeira personificação da natureza. Então, sim, poderia ter sido a mesma sorte de assistir um cometa riscando o céu.

Haru brincava com a presilha de borboleta na outra mão, dedilhando a cinzeladura das asas. O pequeno artefato, escolhido a dedo quando criança, talvez fosse seu maior símbolo. Frágil e delicado.

O sibilar repentino de Shiro chamou sua atenção. Ela se virou, vendo a serpente descansar enrolada sobre a cabeça de Chi que também respirava profundamente enquanto dormia. As escamas alvas se destacavam no meio dos fios azul-prateados, e ambos espelhavam o luar que invadia pela janela.

Um sorriso doce brincou nos lábios rosados de Haru.

❀ ❀ ❀

Ainda era noite quando a luxuosa embarcação atracou no destino. O grupo da Névoa desceu junto, exceto por Warui, que fez questão de ser o último a sair. E logo ali, no porto, um homem misterioso os aguardava. Ele então os guiou pela mata densa coberta pelo breu. Apesar de não haver nenhuma lamparina, tocha ou vela, o guia sabia a direção com exatidão.

Haru tentou olhar sobre a copa das árvores, seus olhos violeta buscavam pelo astro prateado, mas viu apenas o brilho difuso peneirado pelas nuvens grossas formadas por folhagem e galhos retorcidos. Ervas daninha, flores venenosas e espinhos se articulavam na paisagem soturna como borrões escuros. Porém, mesmo que ela tentasse, não conseguia identificar as espécies devido à falta de luz.

Shiro não aparentava incômodo, permanecendo tranquilo nos ombros de sua companheira. Seu sibilar confundia-se com os cochichos da mata. O sopro do vento noturno. O farfalhar das folhas. O uivo distante dos animais.

A cada passo naquela comitiva, as árvores pareciam se juntar mais, negras e cobertas de lodo. Os orbes violeta não eram mais capazes de ver o caminho, a volta foi obscurecida pela floresta enquanto a trilha afunilava. Debaixo do manto branco, ela abraçou o próprio corpo, tentando recuar do frio que se acentuava no negrume. Só restava seguir em frente.

Quando a escuridão parecia não ter fim, o guia abriu no meio um grande arbusto e, através dele, havia uma clareira. Mas o que verdadeiramente encheu os olhos de Haru foi a grande edificação que se estendia no centro do lugar, banhada pelos raios prateados da lua. Era ela o segundo destino do grupo.

A brincadeira de Satoshi cortou um momento do clima de tensão, entregando um breve sorriso ao semblante de Haru.

Para entrar na edificação, era preciso se despir da identificação de sua vila. Hitaiates, coletes e qualquer outra coisa que tivesse o símbolo da nação gravado deveria ser entregue ao guarda. Sem sequer contestar, Haru desatou o nó do seu hitaiate, seu único objeto de identificação, desvencilhando-o do pescoço e o entregou para o homem.

Ela observou que Warui também deixou sua capa. Porém, ela ainda sentia o frio da madrugada, então não iria se despir do manto. "Não tem o símbolo da Névoa aqui...", pensou, aprumando-se com a vestimenta que sempre a acompanhou nas missões.

Finalmente, eles entraram. Haru teve a sensação de suas pupilas diminuírem ao vislumbrar o ambiente bem iluminado. Ela até coçou os olhos depois do baque, enxergando tudo meio embaçado. Quando enfim se recobrou, deparou-se com o ostentoso salão repleto de pessoas. Algumas usavam máscara, e todos se dividiam em pequenos grupos. Ao centro, havia disponível um farto bufê.

Warui, Satoshi e Bercontz foram mais expansivos, caminhando pelo salão, cumprimentando algumas pessoas e se escorando na grande mesa do bufê. Alguns cochichos de Bercontz para Warui. Alguns incentivos de Satoshi para se alimentarem. Algumas palavras de comunhão de Warui para o grupo. E onde estava Haru no meio de tudo isso? Perdida na própria mente, vagando a passos lentos pelo porcelanato lustroso.

Ela se achegou à grande mesa pelas beiradas. Seus dedos tocaram o tecido que vestia o tampo, e escorregaram até encontrar as porcelanas. Apanhou uma xícara, serviu um pouco de chá, então procurou um lugar próximo a uma janela para se sentar. Haru respirou fundo o aroma floral, aquecendo o nariz com o vapor espiralado da bebida. Encostou os lábios na borda da xícara até que o suave sabor do chá aos poucos encontrasse sua boca.

"Afinal, o que é tudo isso?", indagou. Seu coração mergulhava num misto de sentimentos. Escutava burburinhos sobre aproveitar a última noite. O peso da missão começava a cair nos pequenos ombros da garota.

A serpente albina ergueu a cabeça dentre o colarinho do manto, logo encostou sua língua bifurcada na bochecha pálida da garota.

Ei, Shiro, — sussurrou ela. — Tá tudo bem.

Não foi totalmente sincera com a serpente que, provavelmente, sabia desse detalhe. Porém, o sentimento de buscar manter as emoções sob controle permaneceu em destaque. Depois de mais um gole da bebida, Haru se levantou. Com a postura decidida, ela caminhou até ele.

Warui-sama, — disse ao se aproximar. — Quero que fique com isso.

Ela ergueu as mãos, passando pelos fios negros do cabelo, então desatou a presilha de borboleta. Os feixes escorreram, soltos, cobrindo os ombros como um véu escuro. Os pequenos dedos desencaixaram o delicado objeto, logo retirou uma das asas e a ofereceu a Warui.

HP: 220/220 | CH: 220/220 | ST: 00/04 | SA: 230/230

Considerações:
950 palavras // aparência (clique) // local: País das Ondas
Haru
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2857-f-haru
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t1347-c-j-haru#9821
Kio
Nukenin Rank A
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título


- Por favor, tire a máscara... - Disse o sujeito a minha frente com semblante esquisito.
- Por quê? - Questionei, afinal quem ele achava que era para me dar ordens.
- Procedimento padrão. - Foi o que o decrépito me disse.

Hesitei por um instante, resistente a ideia de me tornar mais um, um ponto genérico perdido na multidão. Um peão numa mesa de xadrez. Olhei o ambiente que me rodeava e toda a ideia de banquete soava um tanto curiosa diante da proposta de serviço que fora oferecida a mim algumas semanas atrás. Aquilo mais me parecia uma confraternização familiar de fim de ano. Criaturas digladiando por um pedaço de comida, talvez buscando esconder seus receios em disputas sem importância. Foda-se essa porra. Sua máscara pode tentar, mas não me igualará a esses seres, procedimento padrão.

- Ok... - Retirei a máscara azul que me ocultou durante a viagem e me tornei um clone junto a outros poucos mascarados naquele salão. Adentrei o ambiente um tanto lotado de pessoas e tentei buscar ao máximo por indivíduos que poderiam me chamar a atenção de alguma forma. Eu observava, criava possibilidades e sorria por debaixo de minha face moldada. A cada novo ser que eu contemplava, mais hilariante aquela cena se tornava. Inexplicavelmente eu ria. No início mais baixo, aos poucos mais alto.


Eu só ria...

E assistia...

 



HP: 500/500
Chakra: 500/500
St: 0/7
Sanidade: 320/320


Considerações:

Armamentos:
Kio
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t4161-fp-shishio-gohan
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t1001-cj-kio
Dantes
Raikage
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título

Incursão no Pais das Ondas


StatsHP: 380/380CH: 380/380ST: 00/07SAN: 230/230


Passei a viagem bem tranquilo apesar das ondas batendo revoltosamente no barco querendo derruba-lo, estava preso em minha própria mente e nem via o tempo passar, porém, toda minha contemplação do horizonte é interrompido por Yoshiro entediado.

- Vamos levar o tempo que precisar... Mas acredito que estamos próximos - Respondo ao impaciente ninja que me acompanhava. Depois de um tempo, novamente, ele me dirige a palavra, oferecendo uma máscara.

- Não precisa, agradeço a oferta – Recuso a mascara de Yoshiro, não queria me esconder atrás de uma e continuamos a viagem.

Chegando na ilha, eu saio lentamente do barco, sigo o guia junto de Yoshiro atravessando a ilha e me deparando com um edifício bem grande em meio a um lugar tão longe e excluído, Kagushiki realmente tem ótimos contatos e cartas na manga, devo admitir. Assim, o guia nso pede para retirarmos nossas bandanas e outras coisas que possam nos identificar a nacionalidade. Acabo resistindo um pouco, olhando para minha bandana e vendo o símbolo de Kumo, lembrando novamente de toda a minha história e ideal. Respiro fundo e entrego minha bandana junto do chapéu e manto de Raikage. Eu não queria, mas era necessário para a missão, ninguém podia se ver como inimigo naquele momento e eu espero que Yoshiro se controle dessa vez.

Entro no edifício em silêncio, acompanhando o genin, eu estava ansioso, imagens e flashs daquele dia no país das ondas não paravam de vir e me assombrar desde que comecei essa viagem, a imagem de vários e vários cadáveres mortos, pessoas sendo cortadas e eliminadas a sangue frio e com covardia e o fatídico e covarde morte do Rokudaime Raikage, quem nem teve chance de se defender. Hoje, era o dia de mudarmos isso, de vigarmos nossos companheiros e trazer honra a todos os mortos e continuar a proteger Kumo, era apenas isso que me motivava a ir. Trazer a justiça.

Após alguns minutos de caminhada, chego em um grande salão com um buffet gigante, Kagushiki não poupou custos para essa reunião. Na mesma hora, vejo muitos rostos e pessoas familiares em uma sala só, muitos conhecidos e outros que nunca tinha visto, inclusive, alguns mascarados. Tinha todo tipo de ninja naquela sala, todos sem Bandanas. Alguns do que estavam na reunião dos Kages estavam lá, como a sombra da água, o ninja Shura e o Treze, facilmente reconhecíveis na minha memória, mas não sabia se deveria me aproximar dele desse jeito.

De resto, a maioria não conhecia, provavelmente ninjas que não participaram do Tokubetsu Shiken ou viraram ninjas depois do conflito, todos estranhos e excêntricos, completamente diferentes uns dos outros, a discrepância era demais para meu gosto, alguns falantes e extrovertidos como Yoshiro mesmo e outros mais introvertidos e silenciosos, como eu e outros que ficam no canto sem dizer nada, esperando a hora do assalto.

- Obrigado, mas isso não é suborno para que arrume confusão, comporte-se - Pego o copo de café que o ninja da nuvem me ofereceu e adoço com açúcar disponível na mesa, tomando um gole lento daquele café fresco.

Percorrendo meus olhos pela sala, avistei uma garota com estranhas orelhas do lobo prateadas, dando um gatilho na minha memória e sua fatídica pergunta que me fez sobreviver em diversas situações difíceis, mas isso não vem ao caso, são memórias desagradáveis que prefiro esquecer.

Depois de olhar e observar tudo, pego mais um petisco da mesa, um bolinho doce bem simples, mas que ao provar, se mostrou delicioso. Logo, sento-me lentamente em um dos sofás, deixando Yoshiro se divertir com os outros, mas eu prefiro ficar quieto e me concentrar no que estar por vir, trabalhando minha mente enquanto os outros se divertem antes do grande momento.

Aba de Jutsus:
Estatisticas:
Bolsa de Armas:
Considerações:



Emme
Dantes
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2834-f-fuyuki-hatake#23859
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t993-cj-dantehero13?highlight=DanteHero13
Izanami
Nukenin Rank D
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
  Os sons, Misato sempre foi alguém muito barulhenta para com os outros, tanto sua mãe, ou até mesmo seu pai, antes de acontecer as reviravoltas que a tornariam quem é, com o tempo, os sentimentos e sensações mudaram a respeito do som, a jovem se tornou mais quieta, além do que por ser uma mercenária, não poderia transparecer fraquezas, e no submundo do crime, "transparecer" ser amigável ou barulhenta demais, se torna uma fraqueza, e fraqueza não paga bem, ao menos era assim que seu pensamento funcionava até conhecer aquele que mudaria seus pensamentos por um tempo, "Bartolomeo" seu coração pulsava estranhamente e em seus pensamentos a jovem dialoga consigo "É tão bom conhecer novas pessoas, meu coração se acalenta por saber que posso encontrar cade vez mais pessoas, para então apresenta-las a meu Deus."

 Ouvindo os dizeres de seu "herói" a menina apenas o responde — Então meu herói tem escudeiros? Ótimo conhecer pessoas, ainda mais amigas de meus amigos, tomara que nos demos muito bem, para eu poder lhe contar a respeito de meu Deus, e suas maravilhas. 
sabendo que iria obter uma resposta talvez calorosa ou zombaria, a menina já cerra seu coração e ouvidos para não se irritar com o mais novo conhecido, que por ordem deve ser convertido a seu Deus.

 Vendo os guardas por entre as frestas de sua máscara, a menina se cala, pois não sabe ainda como é seu contratante, poderia ser alguém cruel, alguém terrível, ou pior, alguém bondoso, tomando suas precauções a menina suspira fundo e pensa consigo "será difícil não conversar com as pessoas, mas preciso me controlar até entender a situação em sua totalidade" mas então subitamente a jovem tem um "clique" em sua mente, sorri por debaixo de sua máscara e então vai à mesa onde está as provisões, olha ao seu arredor e tenta analisar aqueles ali, só conhecendo dois, ela conta ambos como seus "aliados" e tudo que está diferente, é um potencial "inimigo".

220 hp. 220 ch. 160 san.  00/04
hm:
「R」
Izanami
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Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Jaina Lohse
Kumogakure Jōnin
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título


Um a um foi chegando no ponto da saída, por último vinha Kaginimaru e Ooki. A expressão de Kagi era de muita felicidade de ver a sua companheira, parecia uma criança. Fazia tempo que não via ele, no máximo, pela vila via ele na correria shinobi. A ultima foi Ooki, que algo me dizia que estava diferente, deveria ser algum treino novo.

A viagem foi longa e eu fiquei acompanhado dos meus dois pupilos, Iori e Yung. Eles tinham evoluído muito e eu tinha quase morrido nesse meio tempo. Melhor exemplo de Sensei ever. As vezes acho que o certo era deixar algumas coisas do passado para trás e focar no futuro, mas a dúvida me cercava. Tento conversar com todos ali, as memorias da saída da ultima vez me cercavam criando um mix de Saudade, Medo e Alegria.

Segui o protocolo, retirei minha bandana e guardei no bolso de armas e entrei junto com o pessoal de iwa. O banquete era enorme e o ambiente também. Ookami, logo no inicio começou a querer beber e cantar umas asneiras típicas dela, que no fundo eu ria, mas ao falar de Yung e Iori. Principalmente, dizendo que eles iriam morrer, eu dei um cascudo com força na minha irmãzinha loba.

— Ooki no Baka! — Seguido de um oxi oxi — Não duvide da força de Iwa. O que ocorreu no passado não vai mais. Estamos mais fortes. — Terminando fui comer e peguei um prato vendo que Yung e Iori ficavam próximos. Yung olhava para Pandy-Kagi, eu apenas respondo que são amigos de infância com uma ligação muito forte. Muito forte mesmo.

Vendo o olhar do menino aos outros, me lembrava muito a jovem Ookami. Confiante até demais. E falo a ele:

— Conheço esse olhar, vc já usou ele contra mim naquele ataque. Um conselho de Jaina Sensei, cuidado com as aparências, o povo aqui é bruto. — Fala isso olhando aos conhecidos do passado e como todos tinham mudado.

Procuro a Pandora, precisava ver como ela estava, mas vejo ela puxando Kagi para um canto. Não era eu que iria atrapalhar, e deixei minha vontade quieta por hora. Em um canto, via meu suposto primo, com sua cara fechada como daquela vez que conversamos na ilha.

— Oie, quanto tempo! Que bom que podemos nos encontrar novamente? Como você está? ... — Puxo papo com ele por um tempo, pois aquele lugar estava animado. Os únicos estranhos eram uns caras de máscaras. Com quem eu conheci no fatídico evento, fui cumprimentando e procurando meu time do barco, quem sabe o nariz de palhaço. Até que o encontro sem o que chama a atenção nele.

— Trezeeee! —Sairia pulando nele com um abraço, ficava feliz em ve-lo vivo... muito feliz —Quanto tempo? Saudade de você. Que mudança gostei muito da mudança.



[Chegada] A maré sob as Ondas Hp210HP: 220/220[Chegada] A maré sob as Ondas XQKY0MP: 220/220[Chegada] A maré sob as Ondas 6b80b9965b1ec4d47c31d7eccf8ce4b0---cone-amarelo-rel--mpago-by-vexelsST: 0/4
[Chegada] A maré sob as Ondas Yellow-balloon-plus-iconSanidade: 190/190[Chegada] A maré sob as Ondas 938bngrVelocidade: 20 m/s

Considerações:

Legendas:

Buffs e Bonus:

Jutsus:

Bolsa de Armas (54 espaços):

Emme

Jaina Lohse
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2905-fp-jaina-lohse
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t1013-cj-jaina
Kagushiki
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
As grandes portas duplas ao fundo da sala se abriram, dando espaço para a entrada do velho Senhor Feudal, Kagushiki. Sua barba branca balançava com o ritmo de seus passos à medida que entrou no local, observando cada um dos rostos presentes. Se dirigiu silenciosamente para o ponto onde todos o enxergariam, a direção para onde os sofás estavam virados propositalmente.

- Espero que tenham feito uma boa viagem, e obrigado por terem vindo. Fiquem à vontade neste recinto, foi montado especialmente para que possam aproveitar sua estadia ao máximo antes da missão que os aguarda - introduziu, olhando para os presentes e identificando cada um deles. Um dos guardas se aproximou do ancião, coxixando em seu ouvido o relatório dos guardas que inspecionaram as entradas. O homem mais velho suspirou, e voltou a olhar para os integrantes da Incurssão. - É uma lástima que muitos aqui não entendam como se constrói confiança entre uma equipe. Pedimos que removessem bandanas e afins juntamente para que ficasse claro que ninguém representa esta ou aquela entidade, mas que todos lutam pelo mesmo objetivo, que é parar esta falsa guerra e matança ignorante. Então, peço encarecidamente que repensem seus motivos de estarem aqui, pois todo o trabalho daqui para frente será em equipe, e mentes individualistas demais apenas servirão de estorvo nesta empreitada. Agora, vamos prosseguir ao que importa. Recebi uma ficha de cada um de vocês previamente, então já temos conhecimentos de todos, tudo para uma melhor organização deste ato que está prestes a se desenrolar. Antes de mais nada, quero esclarecer quem são as pessoas mascaradas nesta sala. São soldados mercenários, que não habitam nem estão filiados à nenhuma Vila ninja específica. Foram contratados por mim mesmo, e estarão prestando auxílio nesta missão. Pela preservação do sigilo deles, estarão operando com o rosto coberto, visto que eles não tem o benefícios de estarem protegidos em Vilas, como a maioria aqui - falou, se ajeitando em sua posição. Fez um sinal com a cabeça para o outro homem no fundo da sala, que logo apareceu ao seu lado - Este é Ai, líder dos meus soldados particulares, os Pardais. Ele é meu homem de maior confiança, e também de força, então ele estará presente nesta empreitada junto com você. Ele foi o responsável por toda a informação que obtivemos, o que possibilitou esta operação, então ele fará as honras das explicações.

Considerações:

Kagushiki
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Ai
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
O soldado orgulho bateu no peito ao som da ordem de seu mestre, e moveu-se rapidamente pela sala, ostentando sua longa capa branca, a qual adornava sua camisa marrom, com ombreiras protetivas, típicas de comandantes. Assim que parou ao lado daquele que o chamou, direcionou o olhar exuberante sobre cada  pessoa no recinto, preparando as palavras que usaria para esclarecer a situação.

- Muito bem - sua voz forte ecoou pela sala, caraterizando sua presença - Como o senhor Kagushiki explicou, me chamo Ai, líder dos Pardais, soldados particulares dele. Antes de mais nada, vou resumir tudo que aconteceu até aqui, visto que apenas alguns presenciaram os eventos aqui no País das Ondas pessoalmente, seis meses atrás - prosseguiu, colocando as mãos atrás das costas, típica postura militar  - Durante o Torneio Tokubetdu, ocorreu uma invasão nos campos de prova dos participantes, que foram atacados por pessoas usando bandanas de outras vilas vizinhas. E na arena, onde os Kages assistiam ao evento, ocorreu um ataque surpresa que iniciou com a morte do antigo Raikage - disse enquanto fitava a atual Sombra - e após isso, cada uma das Sombras foi separada em uma área isolada da arena, e atacada por pessoas usandos identificações de vilas diferentes. Com isso, as cinco Vilas ninja declararam guerra umas contra as outras, acreditando terem sido atacadas. Depois de alguns meses, um ataque ocorreu em cada uma das Cinco vilas, e os atcantes carregavam identificações das vilas vizinhas, incitando assim uma tensão entre todas as nações. Entretanto - disse enquanto desviava o olhar para seu mestre - O senhor Feudal do Trovão, Kagushiki-sama, nos enviou para o País das Ondas para descobrir informações. Após muitas investigações, descobrimos que os ataques e invasões foram forjados. Não foram ataques das vilas umas contra as outras - pausou brevemente, voltando a encarar os membros da operação - foram infiltrados, plantados pelo próprio País das Ondas, afim de causar discórdia e guerra entre todas as Grande nações, o que quase conseguiram.

Outra oausa se seguiu, deixando um tempo para que as informações dadas fossem digeridas e bem processadas, afim de que todos entendessem a gravidade do que estavam por fazer.

- Com isso, eu descobri que o País das Ondas montou, secretamente, uma Vila ninja, escondida em um arquipélago próximo de onde estamos, e vem treinando ninjas em oculto nesse lugar há muito tempo. O resultado é o que alguns de vocês presenciaram durante o evento. Se alguém tiver alguma dúvida ou pergunta sobre o que foi dito até aqui, esta é a hora de se manifestar.

Com tudo anunciado, era hora de seguir para o plano.

- Sabendo de tudo isso, organizamos uma operação de infiltração no local. Porém, precisaremos trabalhar estratégicamente para que isso aconteça da forma mais simples e rápida possível, pois estamos em enorme desvantagem aqui. Para isso, iremos dividir nossa força em três times diferentes, os quais terão objetivos e papéis diferentes. Em seguida darei mais detalhes sobre isso, mas por ora, quero que pegeum isso. - alertou, enquanto jogava um peqeuno rádio elétrico para algumas pessoas específicas.

Considerações e avisos LEIAM:
Ai
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Shaohao Yung
Kumogakure Chunin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
YUNG ABURAME
Conforme me assentava no sofá, um outro rapaz sentava próximo a mim, me fazendo questionamentos desnecessários, para aquela ocasião, se aquilo foi uma abordagem ele o fez de maneira totalmente errada, mas ele chegava causando com tocando uma música que para meu gosto era muito bom.

-Confesso rapaz, você tem um bom gosto musical.-

Os outros questionamentos eu apenas o ignorava, via Jaina dar o que parecia um cascudo em Ookami, talvez aquilo que ela merecia naquele momento por fazer comentários desnecessários; Iori meu colega de equipe continuava igual uma chaminé, esbofando fumaça na minha cara, eu apenas o ignorava, e parecia que ele não se importava com minha opinião ou com qual quer tipo de coisa.

Me levantava indo em direção ao banquete e pegava uma refeição suficiente para matar minha fome, depois de comer pedaços de maça, mamão e melão, me sentia saciado, não faria bem para mim comer demais; observava minha sensei, Jaina e parecia que ela via alguns colegas com as quais ela conhecia, me aproveitava da situação, me aproximando dela pelas costas colocando levemente a minha mão sob seu ombro chamando sua atenção e a partir daí começava um diálogo.

-Sensei... vejo que tem uns colegas conhecidos seus ai não é? O que acha de me apresenta-los. Olá pessoal, satisfação em conhece-los, sou Yung Aburame-

Não fazia muito meu estilo iniciar uma conversa, mas eu me esforçava por mais difícil que fosse, novamente colocava minha mão sob o ombro de Jaina chamando sua atenção e sussurrava em seus ouvidos e o tentava fazer de uma forma que não chamasse tanta atenção.

-Preciso conversar com você em particular, para mim isso tem certa.... importância.-

Caso ela fosse conversar comigo eu diria em um canto mais reservado aonde não teria ninguém, e falaria baixo o suficiente para ninguém ouvir além dela.

-Eu não sei o que acontecerá com as pessoas envolvidas nessa missão, e também não sei o que acontecerá comigo, mas se caso acontecer algo a mim, especificamente, eu apenas quero que saiba que apesar de nos conhecermos por tão pouco tempo... eu considero você uma pessoa importante para mim... e você é a esperança de Iwa, talvez seus colegas e até Ookami não ache isso mas para mim você é, em meio ao caos e as trevas que assolam nossa vila você não muda seus princípios... e querendo ou não as pessoas precisam de você. E caso eu morra nessa missão, enterre meu corpo no cemitério de iwa, e se isso acontecer, console e conforte Maki por mim, avise a ela que eu a amei mas que tudo, farei de tudo por vocês, por meus colegas, por meus companheiros de iwa, até por que, eu sou o guardião de iwa, aquele que protege a todos não importando quem seja. E também te agradeço, talvez você seja a única pessoa que não tem certo preconceito comigo por usar uma kekkei genkai diferente dos habituais, os insetos, eu confio em você, enfim... é isso. E não fale disso com ninguém ok? -

Apesar de ter um comportamento frio na maioria das vezes, com ela eu poderia me soltar, eu confiava nela, e isso para mim era importante, eu queria muito dar um abraço nela agora, contudo, estava sem graça demais para tal coisa, não me soltava assim a séculos; retornava então aonde estava a maioria dos ninjas, e quando chegava, um velho grande careca com uma barba gigante que ia aos pés, explicava toda a situação da missão, e também chamava o líder dos Pardais e aí se iniciava um longo diálogo, parecia que o inimigo era bem astuto, usar tamanha estratégia de ataque para ocasionar uma guerra sem precedentes entre as nações, e pelo que constava a missão era inicialmente de infiltração e o velhote falava a respeito de trabalho em equipe, isso me preocupava um pouco porque em iwa meus companheiros pensam mais em si mesmos do que no próximo, isso seria problemático, cruzava meus braços olhando Ai e o velhote, pensando em alguma solução na minha mente ou algum tipo de estratégia que poderia ajudar no trabalho em equipe, enquanto estava envolto em vários pensamentos entregavam um rádio para três pessoas específicas, e eu continuava ali a pensar em algo, meus insetos eram bons em rastreamento, contudo usar apenas de minha manipulação não seria muito eficiente, e ali continuava a pensar.


Informações:

Considerações:

(C) Ross
Shaohao Yung
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Kio
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Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título


Eu gargalhava enquanto caminhava por dentre os corredores de pessoas naquele ambiente. Infelizmente, aquelas pequenas criaturas não conseguiriam enxergar o tamanho da graça que me acometia. Passava um após o outro, aproximando minha face das deles, numa tentativa de causar estranheza proposital ao máximo de pessoas possível. Eles precisavam entender, o quanto tudo aquilo é ridículo. Não é possível que só eu conseguia enxergar isso...


Quer dizer... Possivel até que é... Afinal, eu sou eu...


Quando o centenário Senhor Kagushiki, em toda a sua imponência geriátrica, mostrou-se diante de todos, a situação parecia tomar um teor teatral que alimentava ainda mais as minhas gargalhadas incessantes. Se alguém prestasse atenção poderia me escutar por detrás daquela máscara. Discursinhos motivadores, palestras, refeição farta, tudo para ocultar e remodelar a única certeza que existia em todo aquele ato incrivelmente orquestrado e dignificado:


Genocídio.


Sim, foi para isso que fui contratado. É para isso que todos eles ali estavam. Eu mascarava a minha face, eles mascaravam seus propósitos. Quantas criaturas seriam assassinadas em prol de uma paz forjada a sangue? Assim como todas as demais... Como todo o mundo ninja... Eles seguiam com suas amarras morais para justificar seus atos... Eu apenas faço... E sigo... Dia após dia... Como deve ser...

- Olha, ele chamou outro... - Falei para um aleatório qualquer sem sequer gastar um segundo olhando a sua face enquanto o cavaleiro de ouro adentrava seu palco, dando início ao Show.

Mais besteira... Pelo menos eu ganhei o sorteio...

Olhei para o rádio sem dar muita importância e voltei e buscar com os olhos algumas faces para encarar de perto. Foi naquele momento que eu me deparei com uma curiosa. Um indivíduo de cabelos sedosos, com vestes sujas de sangue, prostrado. Eu reconhecia aquele sentimento em sua face. Era a eminência da libertação das amarras.

- Boa noite, amigo... - Falei no meu tom cordial rotineiro. - Tome este presente... - Estendi o rádio que eu havia acabado de ganhar. - Considere isso como um agradecimento pelos estudos que eu provavelmente já fiz com algumas pessoas da sua vila... Seja ela qual for... - Gargalhei, diante daquela verdade. Seja lá que símbolo ele defendia, muito provavelmente já havia cedido forçosamente alguns indivíduos para minhas práticas não ortodoxas.  


E não há no mundo sentimento mais lindo do que a gratidão...



HP: 500/500
Chakra: 500/500
St: 0/7
Sanidade: 320/320


Considerações:

Armamentos:
Kio
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Ooiji
Nukenin Rank A
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Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título

#004EVENTO - A maré sobre as ondas



Shura, era um homem com um sonho, e o respeitava por isso, baixando minha guarda, agradecendo não precisar criar uma inimizade com alguém da mesma vila. — Que bom. Achei que fosse um charlatão que buscava fama, dinheiro, ou qualquer coisa de natureza pecaminosa. -. Falei antes de sairmos.

Quanto à máscara, diria a Shura: — Enquanto eu não precisar usar as mãos, posso muito bem não usá-la. Agora, em combate, devo ter que usar para não precisar gastar a pouca destreza manual que tenho em manter minha boca tampada.

Um homem que parecia ser velho e talvez fosse alguém realmente muito importante, não tinha o prazer de conhecê-lo de antemão, mas mesmo assim, seu tom imponente e a maioria dos guardas do local, pareciam bem mais atentos quando a figura entrou. De qualquer forma, quando começou a falar, parei de me esconder no canto do lugar, olhando diretamente para o idoso, sentando-me no sofá, e olhei diretamente para seus olhos - já caídos devido a idade.

Recorrendo ao uso da memória, consegui ligar pontos a outros, sendo bem sincero, naquele momento lembrei o nome do contratante, pelo que Rukia havia passado de antemão naquela reunião - extremamente chata por falar nisso. Kagushiki. Esse era o nome daquele homem, era o senhor feudal do trovão, e com certeza, uma das figuras mais importantes de Kumogakure no Sato, se não, a mais.

As suas palavras, foram vara curta e bem servida: havia chegado aos que precisavam escutar, e agraciado os que não com uma sensação de coletividade, companheirismo e claro, encheu meus ouvidos com alegria. A figura, não parecia ser gananciosa, exacerbadamente má, e sabia dosar muitíssimo bem suas palavras, não caindo na tentação da ira. Suas palavras, falavam no coletivo, e por que não? Todos nós éramos iguais, ou ao menos, em um mundo sem pecado, deveríamos ser.

Ai, como Kagushiki havia o apresentado, era um homem tão imponente quanto o velho, e marcava presença por seus traços e a força, que fez com que o senhor feudal do trovão o reconhecesse.

“ Orgulho, maldito orgulho. Era bom demais para ser verdade. “

Pensei comigo mesmo quando vi que Ai, encheu seu peito com o maldito pecado do orgulho, pensando bem, não haviam realmente humanos bons, o mínimo gatilho, e todos se demonstravam pecaminosos. Cada vez mais, devia pensar e rever meus princípios, e o por quê já não havia assassinado, a gula do porco, e o orgulhoso leão.

— Malditos. Inúteis que só pensam em poder, e mais poder. Por que? Qual a necessidade de poder? Por que guerreiam e pelejam. Pelejam em vão. - Disse, enquanto apertei minhas mãos e olhei para a dupla, que estava mestrando a reunião, com uma face irritada, e determinação nos olhos. Foram distribuídos três rádios comunicadores, e nisso, provavelmente seriam divididos times em três grupos, como Ai havia falado.  Nisso, provavelmente seriam times intervila, mesclados com os mercenários, um inclusive, havia sido escolhido para portar um rádio comunicador, permaneci onde estava, esperando com que a divisão dos times ocorresse, analisando inclusive, o processo que faria com que aquilo fosse realmente justo.

Hp: 220
Ch: 220
St: 00/05
Sanidade: 340





Informações Personagem:
Informações Combate:
Ooiji
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Iori
Iwagakure Chunin
Icone : Gennin
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Icone : Gennin
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Icone : Gennin
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título




[Chegada] A maré sob as Ondas RLjB1F1

      Sentiu uma presença aproximar-se dele enquanto estava degustando seu alimento e analisando as pessoas presentes dali. Uma figura pequena e de cabelos negros. Era Jaina.

       一 Sensei... 一 Falou, observando sua aproximação.

       Ouviu-a balbuciar sobre os presentes no local, como também relembrando o momento em que, ao liberar uma parcela de sua fúria, havia tentado golpeá-la mortalmente por suas costas. Iori praticamente não lembrava desse acontecimento até ela refrescar sua memória. Não sentia ressentimento em sua fala. Pelo contrário, parecia um tom de preocupação. Em diversos momentos, o Kaguya sentia-se incomodado por uma menina mais jovem e frágil que ele como sua Sensei. Aquele momento não seria diferente. Olhou-a fundo enquanto comentava sobre alguns presentes, fazendo com que o mesmo voltasse seu olhar para eles. De fato, havia pessoas diferentes ali. Quase que podia sentir uma aura perigosa sendo emanada de algumas delas. No entanto, ele não ligava.

       一 Não me importo... 一 Pronunciava-se sobre o comentário. 一 Não passam de insetos inferiores, e eu costumo esmagar insetos!

       Jogava o toco do cigarro que havia finalizado de fumar no chão, pisando com a ponta do seu pé em cima, movendo o calcanhar para dentro e para fora, no intuito de apagar as chamas restantes, esmagando-o. Praticamente uma metáfora. Exemplificava com gestos o que estava querendo dizer. Seu olhar frio e confiante voltava-se para a Sensei, em seguida, olhando a mesma de cima para baixo. Pegou seu maço onde guardava os cigarros, pegando um novo e pondo entre seus lábios. Atiçou a engrenagem do isqueiro. Manteve as chamas a sua frente até ouvir o estalar do tabaco no interior do objeto queimando, e sentir aquela fumaça tóxica, mas que acalmava-o.

       Não demorou até que uma presença fizesse com que o ambiente se calasse. Um velho careca mas de barba alongada aproximava-se com auxílio de uma bengala. Iori colocou o fumo na boca, então cruzou os braços, analisando aquela figura, quase esboçando um sorriso de canto de boca.

       "Esse eu não preciso me preocupar em matar, é provável que o tempo ganhe de mim..." Pensava, imaginando.

       A figura bombardeava os presentes com um falatório que não parecia ter fim. Puxava o ar do seu fumo diversas vezes entre o falatório, liberando o mesmo abrindo apenas um canto da boca. Mencionava bobagens como confiança. Iori quase cogitou em mudar sua perspectiva sobre o velho. Queria parar com o falatório o quanto antes, mas algo lhe chamou a atenção. Os mascarados. Não havia percebido essas figuras até então. Moveu apenas seu olhar para eles, imaginando quem poderiam ser. Mais uma vez era interrompido em seus devaneios. Outro com vestes douradas se pusera a frente agora do idoso. Parecia ser aquele que lidaria a missão. Assim como antes, bombardeava os demais com falatórios. Até então, nada além disso.

       Suspirou.

       Retirava o cigarro da boca movendo sua mão direita, segurando o objeto entre dois dedos, voltando a cruzar os braços. Virou seu olhar para o alto, mirando os céus. Depois da enxurrada de informações, tentava recapitular e lembrar o que era dito. Iori apenas lembrava até a parte que o homem disse que seria líder de pássaros, ou algo do gênero. Voltou a levar seu fumo em sua boca, após novamente expelir um longo suspiro.

       一 Que tédio... 一 Resmungava.

[Chegada] A maré sob as Ondas 9psJrRp

Considerações:
HP: 260/260 CH: 260/260 ST: 5/5 SANIDADE: 140/140

Iori
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2814-f-4-0#23639
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t1404-cj-iori#10441
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