RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Kaginimaru

Publicado Sex Out 13, 2023 7:37 am
Pandora


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Game Master
Relembrando a primeira mensagem :

A longa vigem finalmente chegava ao fim à medida que os grupos chegavam à ilha marcada, cada qual por sua própria entrada individual. Ainda era noite, e a luz da lua era a única luminária presente naquela ilha, cercada de árvores e vegetação alta. Várias trilhas corriam pelo meio da mata densa, levando ao centro, onde haviam as instalações que receberiam os ninjas. A enorme ilha, pertencente ao Senhor Feudal do Trovão, Kagushiki, cobria uma vasta área, suficiente para que nenhum dos grupos aportassem seus barcos próximos uns dos outros, ou sequer se encontrassem na viagem. Ao atracar, seriam recebidos por um guarda que os escoltaria ao edifício central.

Na entrada, deveriam se despir de suas bandanas e identificadores externos; precauções devidas à soldados que iriam se infiltrar em uma nação inimiga com o risco de serem descobertos. No interior, seriam guiados pelos imensos corredores que se conectariam em uma grande sala com alguns sofás, onde todos poderiam sentar e ficar à vontade, instruídos que logo Kagushiki se faria presente para iniciar a reunião. Próximo deles, uma mesa com comida e bebida livre para que pudessem se recuperar da viagem.


Considerações:
Game Master
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Ooiji
Nukenin Rank A
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Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título

#005EVENTO - A maré sobre as ondas


" Temos um líder, e um monte de desconhecidos que provavelmente pecam, pecam e pecam sem cessar. É importante que eu vá ali, ao menos me apresentar. O maldito glutão, reagiu sutilmente quando falaram seu nome, deve ser Chikage, reações que deveriam passar despercebidas pelos os menos afortunados pelo dom da inteligência. Não irei suportar estar no mesmo lugar frequentemente com alguém tão … nojento. "

Resmunguei, baixíssimo. Enquanto olhei em volta e percebi movimentações, times se juntando e um garoto particularmente estranho se apresentando da menina que havia recebido o rádio comunicador e havia ficado responsável com líder da minha equipe. Seus pequenos chifres eram estranhos e remetiam, mesmo que pouco, a figura demoníaca que estava em mim, Liebe sorriu, e mesmo que tentei me controlar, os pensamentos vieram antes de mim.

" Ela também … é um demônio? "

Aconteceu que, vendo que alguns conflitos começaram a se desenrolar, aproximei-me do meu grupo. Olhando bem para nossa líder, digo, acreditava ser uma mulher pelo seu nome, claro que em questão de suposição, podia estar errado. Estava mascarada, não uma máscara como a minha que deixava pendurada ao lado da minha cintura, mas uma máscara que cobria todo o seu rosto, e não deixava falhas para que pudesse observar o seu rosto.

- Sou Zenon. Trabalho com Genjutsus, não que eu seja realmente bom, mas é a via que me proporciona fazer coisas … desaparecerem, ou … florescerem. - Talvez, tanto nossa líder, quanto os diversos caracteres ali reunidos, eram todos, com suas individualidades, pecaminosos. Independentemente disso, estava ali por um propósito maior, iria ficar mais forte e aprender como se por sob as linhas inimigas, o que poderia ser de grande valia, ao atacar vilas e varrer seus pecados, no alvorecer dourado limpo, que tanto desejava.

Cumprimentaria o jovem também, acenando com a cabeça enquanto permanecia olhando as coisas, e mantendo atenção em Shura, o único que talvez deveria depositar minha confiança.

Hp: 220
Ch: 220
St: 00/05
Sanidade: 340





Informações Personagem:
Informações Combate:
Ooiji
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t3042-yamanaka-ooiji#25577
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Yuto
Konohagakure Chunin
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Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
ホワイトバイパー

Finalmente havia sido compreendido a missão. O grande esquadrão presente no salão seria dividido em três equipes, investigação, infiltração e distração. Estava alocado na primeira equipe, juntamente com seus colegas Haru e Mendigo. Chi era atribuída ao segundo grupo, com alguns outros membros. Já Warui estava na última equipe, a que continha menos membros, e a julgar pelo Mizukage ser um destes, deveria se tratar da junção das pessoas mais fortes do recinto. -- Uma pirâmide. - Murmurou baixo, sem querer chamar a atenção de ninguém ao seu redor. Não precisava ter uma mente brilhante para compreender aquele padrão que definia as equipes por nível.

Estava na ralé, de fato. Entretanto, percebia e conseguia compreender a sua posição na operação. Provavelmente não precisavam de iryos nos níveis mais elevados, uma vez que Haru era mais uma dos muitos companheiros no grupo de investigação, ou quem sabe estas vagas já tinham sido preenchidas por especialistas mais competentes, o que embora considerasse difícil, não era impossível. Alguns acontecimentos dentro do grande salão não poderiam ser ignorados, como a ligeira desavença entre dois rapazes, envolvendo inclusive uma Kibaku Fuuda. Não era como se fossem leigos ao ponto de explodi-la, mas ainda assim se tratava de uma futilidade sem igual para o momento. Estava satisfeito por não ter que lidar com ambos na sua equipe.

Decidiu dar mais atenção para o grupo que começava a se reunir em um canto. Também optava por dar o braço a torcer e, ao menos inicialmente, um voto de confiança para aquelas pessoas, não sem passar do limite de segurança que, querendo ou não, se constrói a partir do momento que se coloca diversas pessoas que nunca se viram antes para trabalharem juntos, principalmente em um mundo tão perigoso. Poderia chegar na equipe comentando a sua percepção sobre a divisão dos grupos, pedir para que não agissem como heróis, por se tratarem da ralé. Todavia, não seria chato dessa forma, nem por um decreto. Preferia ser apenas mais um dos caras que seriam mandados para o território hostil, trocando suas vidas por uma única informação.

O primeiro rapaz a se apresentar no grupo de investigação era estranho, e essa observação deveria ser um consenso geral da equipe, acentuando-se para Satoshi. -- Desculpe por te achar estranho esse tempo todo, amigo. Acabo de rever meus conceitos. - Não se conteve ao dar dois pequenos tapinhas nas costas de Bercon, o mendigo da sua vila, cujo sempre considerou o ser humano mais estranho existente. Descobrira naquele momento que não era verdade.

A segunda a falar era a líder, para Satoshi, também conhecida como a garota do recado, uma vez que era justamente essa a sua função. Mais trabalho teria, esperava verdadeiramente que fosse recompensada por isto, se não era uma furada das piores que alguém poderia receber naquela missão. Concordava sobre o entrosamento não ser algo alcançável em uma única missão, talvez tivesse pouco com seus colegas de vila, com quem lutou lado a lado durante a invasão. Já com os demais, não haveria entrosamento algum.

O terceiro a se apresentar era um jovem um tanto mais franzino, que também usava uma máscara. Afirmou que as suas capacidades giravam em torno da arte ninja ilusória. -- Acredito que os seus Genjutsus tenham algum valor no ato de uma missão discreta, espero verdadeiramente que consiga “florescer” informações importantes. - O Maestro da Cacofonia voltou ao seu passatempo predileto, falar mais do que devia. Era um bom sinal, que mostrava como aparentemente estava se sentindo à vontade entre os estranhos, mesmo que não houvesse confiança elevada. Uma vez que já tinha dado sua opinião, decidiu continuar com a explicação sobre as suas características. -- Meu nome é Satoshi. Sou um ninja médico. Não vejo como posso falar de maneira mais sucinta como eu posso ser útil para vocês. - Com aquilo todos do grupo de investigação poderiam entender que, caso feridos, poderiam procurar o tal Satoshi. A questão era; ele realmente curaria qualquer um que procurasse, sendo chakra uma energia tão preciosa? Os que estavam se apresentando com palavras naquela roda ganhavam prioridade nessa questão, sem dúvida alguma, apenas por colaborarem com a missão e não ficarem com um comportamento semelhante a uma criança mimada … E ainda se dizem mercenários. O nojo era recíproco.

Voltando a sua atenção para uma das poucas pessoas de máscara por quem deveria manter o respeito, decidiu incitar que a líder se apresentasse como era de se esperar. -- Mas então. Por qual motivo acredita ter sido escolhida como a portadora do rádio? - Indagou tranquilamente, não que esperasse muito mais do que uma resposta evasiva, a ideia seria apenas iniciar uma pequena conversa, como havia feito com o garoto dos genjutsus.


HP: 220/220 | CH: 220/220
ST: 0/4  | SN: 190/190

considerações:
Everyone knows I'm in over my.. She's on your mind
Yuto
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Pandora
Iwagakure Sasaukage
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título

Pandora era boa ouvinte e sempre disposta a colher informações que lhe pudessem ser úteis em algum momento de sua vida, principalmente em meio a uma missão de importância e nível mundial como era aquela. Ai e Kagushiki explanavam com tamanha riqueza de detalhes quanto aos parâmetros do que precisaria ser feito que a busca por novas informações, por parte do grupo formado por Kaginimaru e outros parecia ser quase irrelevante, embora não o fosse de fato. "Entendo, separados de novo... Parece que nunca vamos agir como uma dupla fora de Iwa..." Respiraria fundo, olhando para o garoto, que se manteve sentado no chão durante toda a explicação. Mais uma vez, suspirava.

— Kaginimaru... O que está fazendo aí?... — A pergunta nem dependia de resposta, ao notar a cara de idiota que ele a olhava. — Não é momento para isso, garoto... Tome isso! — Pegaria o pergaminho que trazia consigo, dando-lhe as vinte kunais ali seladas. — Dentro deste pergaminho, selei 20 kunais para você puder usar... É só liberar com aquele jutsu que aprendemos na academia... Agora sobre a missão, se cuide! E vê se fica próximo da garota com o rádio... Será fundamental que todos tenham as informações e acredito que você possa proteger qualquer um desses de inimigos... — Falaria para o ruivo, olhando em volta a buscar os que fariam parte de sua equipe: Infiltração.

"De novo fazer uma missão de alto nível com a Jaina... Será que desta vez, ela será muito queimada?" Pensava, observando a jovem em meio aos outros ninjas, ligeiramente afastados. Em questão de perspectiva, naturalmente. De fato, eram Pandora e Kaginimaru que estavam afastados. — Agora temos que trabalhar, meu a... meu parceiro... — Frearia antes de completar a palavra, por força de seu comportamento frio que a impedia de abrir o que realmente sentia naquele instante, bem como ficaria um pouco vermelha.

— Vá atrás da garota com o rádio e a proteja como você protegeria a mim mesma... Depois nos encontramos de novo, está bem!... Ah... Nem comece com a ideia de querer ir comigo, estamos aqui para fazermos um trabalho e nunca mais falo contigo se me tratar como sexo frágil que precisa de proteção de um rapaz forte... — Esperaria que ele seguisse com o plano, por mais difícil que fosse para ele se afastar. "Squall... Então esse é o responsável pelo rádio em minha equipe... Fuyuki, Jaina, Chi, Shura e Toji... Bem, destes todos só conheço a Jaina e nem somos lá uma dupla tão introsada assim... Maláka... Quais as chances de tudo isso dar certo?" Reviraria os olhos, ao notar o dito Squall se aproximar e olhar para ela.

"O que o fez ser o líder do grupo?" Questionava-se, olhando-o de volta e mantendo-se focada depois que o rapaz passou por ela. "Hmmm... Acho que teremos problemas, mas, talvez, esse garoto tenha algum valor... Vejamos o que a gente descobre disso..." Caminharia na direção do jovem líder da equipe de infiltração e pararia a aproximadamente 2 metros de distância. — Squall, não é?!... — Aguardaria a resposta dele, mantendo a postura sempre fria. Mesmo que fossem ser parceiros, Pandora não o conhecia e não tinha muita facilidade em se comunicar com desconhecidos. — Qual será a estratégia de combate? Pelo que o Ai disse, precisaremos nos separar em grupos. Eu não tenho muito poder de ataque, por ser uma ninja médica... Então, creio que deva ficar mais em apoio a vocês... Caso sejam feridos... —

Status:
Considerações:
Bônus Talentos:
Especificidades de luta da personagem:
Bolsa de Armas:
Jutsus Utilizados:
Jutsus Preparados:
Habilidades:

Pandora
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Yuzu
Kirigakure Jōnin
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Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título


.
.
The pain
the sadness,
remains the rage
[ Of living ]
until revenge and
destruction is done
. Wrath is [ one of the  ] Forces of the Soul.
The Beggar Tokubetsu Jounin

O show continuava, e logo todo o salão recebia algumas palavras rústicas do soldado exemplar do daimyou. Sentia a indireta bem mirada em mim, talvez fosse um dos que desagradavam ele? Sua audição talvez fosse de outro mundo para ouvir meus sussurros. Pouco me importei com isso, enchi meu guinomi com mais sake, ergui o recipiente rende a meu queixo em um movimento de brinde.

Kanpai!

O sujeito começou a explicar o plano. Soltei um bocejo longo em tédio com tudo aquilo. Tomei um gole do sake novamente, e enchi outro guinomi.

" Três esquadrões? Hum... Somente um integrante irá usar o rádio? Por céus, acho que a princesa vai gostar de saber que o País do Trovão está falido ao ponto de não poderem proporcionarem meio de comunicação básica a todos em uma missão de cunho internacional. "

O homem continuava, e inevitavelmente acabei esboçando um sorriso irônico.

" Ele quer que nos encontremos em meio a um lugar que desconhecemos completamente. Puta merda, muito amadores. Voltamos ao tempo das cavernas. Acho que não precisa ser um gênio pra saber que a logística disso será uma verdadeira merda. Ele acha que com esse mapinha ridículo, vamos conseguir em poucos minutos entender a geografia. Piada pronta. Essa missão parece que foi preparada as coxas. "

O assunto foi modificado pra um alerta, logo acabei comentando sem notar.

Afeta somente estrangeiros? Parece-me bem conveniente. Como será que sabem quem é e quem não é estrangeiro? Acho que essa é uma das informações que precisamos. Acho que ela. — Chi — Vai gostar de saber.

No fim da explicação do soldadinho de chumbo, tínhamos um nome. Hisari. Parecia ser alguém bem inteligente a ponto de enganar tão facilmente as grandes cinco nações.

Não demorou para o velho Daimyou tomar a frente novamente, mas não antes de exibir sua esplendorosa saúde.

" É, definitivamente não é meu pai. Aquele puto é mais saudável que todos nós juntos. "

Finalmente os nomes das equipes eram ditos. Meu nome era o primeiro a ser mencionado. Aquilo foi um tanto inesperado para mim, fazendo-me avançar o tronco pra frente pra tentar ouvir direito.

É sério isso?

Satochi e Haru estavam comigo na equipe, mas ficava preocupado com Chi que estaria sozinha agora. Sei que ela pode muito bem se defender, mas não ter ninguém para confiar na equipe dela, é algo realmente ruim. Fora que ela não faz muito o tipo "infiltração". Um mendigo como eu fazendo perguntas por aí, será meio suspeito, mas sendo quem sou, poderei investigar em locais que esses melequentos não poderiam ir sem chamar atenção.

Avisem pelo rádio?

" VELHO GAGÁ! "

Aquilo me emputeceu, fazendo-me fechar a cara. Em que mundo aquele senhor vivia?

" Ele coloca um time enorme para investigar, contendo um monte de mascarados que vão chamar atenção com toda certeza se não removerem essa porcaria lá dentro. Facilmente o povo de lá vai estranhar encontrar gente assim. Ele realmente acha que vamos andar em grupinho bonitinho de excursão da escola e fazendo perguntas? Possuindo um rádio só, não da pra ninguém chamar por ajuda se realmente precisar. Só quem estiver com o portador dessa merda, vai ter alguma chance. Olha pra esse velhote. Tanto falaram de suas façanhas, mas vendo pessoalmente, acho somente um estúpido iludido. É meus caros, a idade chega pra todos. O tempo dele acho que já se foi. Fiquei receoso por saber que estaria diante alguém tão respeitado, mas já não sei mais se ele consegue manter sua imponência de outrora. "

Minhas críticas não acabavam por aí. Aquilo tudo parecia bem desorganizado em geral.

" Shinobis como eu são infiltradores exímios. E lá estou eu no clube da investigação. O grupo que mais requer pessoas, é o que menos tem. Uma distração enlouquecida com tão poucos, as chances de isso dar ruim, são enormes. O grupo que não precisava de tantas pessoas, é o que mais tem. Menos de cinco pessoas poderiam investigar e ter bons resultados. Já esse de infiltração eu não faço ideia. Está razoavelmente bem preenchido de pessoas, mas eles são capazes? Se deixaram alguém capacitado em infiltração de fora, eu não devo esperar muito dessa equipe. Espere... Parando pra pensar, acho que é lorata eles terem nossas fichas shinobis. Sinceramente, isso tudo me cheira muito ruim. E eu entendo de mal cheiro. "

É, eu entendo de fato, embora fora superado meus maus hábitos higiênicos..

Sabia que não faria diferença eu resmungar com ninguém. Então tratei de ver quem era a tal Misato. Observei para quem foram entregue os rádios, e vi a pessoa que o recebeu. Por sua fisionomia, parecia uma garotinha muito nova. O jeito que ela lidava com o aparelho, era vergonhoso. Balancei a cabeça negativamente ao ver ela interagindo com aquela coisa e tomando um susto.

Estamos fodidos... — E dei um gole direto da garrafa do sake, desta vez.

Pra piorar tudo, era uma das mascaradas. Como confiar em quem se esconde, não sabe nem com o que está utilizando, e aparenta ser tão inexperiente? Provações e mais provações desafiavam minha vida. Eu devia ter ficado quieto e não dado ouvidos aquele maldito por me incentivar a voltar pra esse caminho shinobi.

Achei melhor trocar alguma palavrinha com Chi, me levantei e fui até ela antes que a mesma fosse até sua equipe. Abordei-a, e de uma forma meio sem jeito, comentei.

Parece que não vamos estar junto de novo, hehe. Então bem... — Olhei de lado desviando o olhar, cocei a cabeça encabulado. Mas no fim fitei seus olhos como o tio dela que eu era sem saber, e disse com firmeza. — Você é capaz. Mas tome cuidado, e se precisar. Comunique-nos de alguma forma. — A menina poderia ver minha seriedade com as palavras. Por fim, me despedi. — Bem, agora deixe-me ir. Tenho que ser babá de um bando de ranheto de novo, haha. Até logo! — E me virei seguindo até os demais do grupo de investigação.

Fui me aproximando dos tampinhas. Sim, comparado a mim, quem era alto ali? Todavia, mantive certa distância suficiente para ouvir tudo que dizia. A menina tentava reunir o grupo, e expunha coisas óbvias e convoca o pessoal para que falassem de nossas habilidades. Naquele momento eu exibi os dentes em um riso desacreditado. Do fundo do grupo, eu vociferava de maneira sarcástica (após um ou outro falar), ao mesmo tempo instruindo a garota.

Ensinamento número 1... Você é a nossa "suposta" líder, e não se apresentou primeiro, tampouco falou de suas habilidades. — Deixava a indireta do que ela deveria ter feito.

Enquanto isso, Satochi terminava de se apresentar e logo mais pra frente falava algumas asneiras como de costume questionando a menina de algo que nem ela própria saberia. Aproveitei o momento para expor minha posição em relação a liderança dela.

Aliás, é um ponto interessante que tocou, rapaz. Levando isso em conta, me responda garota. — Falava com Misato. — Por que devemos confiar em uma líder que se quer mostra o rosto? — Olhava diretamente pra ela, e comentava. — Não preciso dizer que o fato de vocês usarem mascará já é extremamente suspeito. Não me importo com o que nossos superiores disseram, eu quero olhar no olho de cada um e saber quem é quem e poder identificar depois um possível traidor se isso ocorrer. Porque francamente eu não me importo se vocês são realmente mercenários, talvez balditos, o que sejam. Se fazem merda pra sobreviver, irão morrer cedo como a maioria dos shinobis em tempos de guerra. Em outras palavras, serão um problema a menos em pouco tempo. Enfim líder... Se tem a coragem necessária para suportar ser uma líder de verdade, revele-se! Eu desafio.

Meus olhos expressava certa confiança do que ela faria. Quanto aos outros, já estava certo de que não fariam como eu havia dito com aquelas palavras pertinentes de um tiozão em meio a creche de shinobis.

[Chegada] A maré sob as Ondas - Página 3 7GjeyIx
Bercontz
[Chegada] A maré sob as Ondas - Página 3 Hp10HP: 140/140
[Chegada] A maré sob as Ondas - Página 3 Chackr10CH: 140/140
[Chegada] A maré sob as Ondas - Página 3 Stamin10ST: 3/3

ArsenalKunai: 3 Unidades
Shuriken: 3 Unidades
Kibaku Fuuda: 8 Unidades
Kemuridama: 1 Unidade
Hikaridama: 1 Unidade
Katana: 1 Unidade Rank C


Yuzu
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t4850-ficha-yuzu#42394
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Bardo
Nukenin Rank S
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Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título


虫神様
contos do deus inseto




Me peguei distraído olhando a parede acinzentada, naqueles momentos em que as vistas se fixam num ponto aleatório enquanto a mente divaga. O tempo passa mesmo, não é? Jaina acabou de me apresentar seu time cujo qual agora era sensei. Gen, como havíamos dito, seria pai. Sorri ao percebê-los tão crescidos. Estendi o gesto ao outro Aburame, aluno da Uchiha, que parecia ainda mais passional que eu ao falar de insetos - com a diferença de que ele os tratava como deuses, e eu, como súditos. Não de uma forma ruim, pense, minha carne é lar e alimento. E Iori, o outro aluno, fumava com uma postura de badboy. Como conhecia bem o tipo, nem mesmo tentei algum tipo de aproximação.        

As explicações sobre a execução das tarefas e distribuição em grupos me trouxeram de volta ao mundo real. Time de distração, então. Seguiria ao lado da tempestade da névoa e da loba prateada da pedra. Além de Ai, líder dos armadurados dourados. Ótimo, ninguém com quem eu precisasse duvidar e me preocupar com as capacidades. Respondi à Ookami que eu não morreria. Reparei também que haveria um membro da folha em cada uma das divisões, o que me deixava tranquilo por ter pares de olhos e ouvidos por todos os lados na missão. Algo útil a se ter aprendido com Danzo.

O mascarado próximo a Squall riu espalhafatosamente de novo, ganhando minha atenção. Sinceramente, não me importo com máscaras. Se eu não gostasse tanto do meu rosto, provavelmente também estaria com uma ali só pelo estilo. Respeitava a atitude daquels três que desde o começo se reuniram no canto da sala e permaneceram sérios, apenas analisando todos ali. Até mesmo a garota que ao receber o rádio absorveu o papel de líder com presteza. Afinal, mercenários não somos todos que assassinamos em troca de dinheiro? Conhecer a arte shinobi me fazia um ninja. Matar com ela, no entanto, era uma escolha minha. Só que, aquele mascarado em específico, diferente dos outros, me incomodava.  

Assistindo a cena, levantei a canhota próxima ao ombro esquerdo onde a saliência do cabo da espada surgia. Tamborilei os dedos pelo guarda-mão e pensei bem antes de sacá-la, afinal Squall não precisava de babá, ainda que meu instinto guardião me impulsionasse a fazer algo. Esperei. Um instante entre o papel explosivo colado pelo homem no peito do Uchiha e a resposta do meu companheiro, insistindo que ele explodisse se fosse o caso. Bastaria uma menção do mascarado de executar o selo com a mão e eu me disporia a avançar para cortá-la - ou ao menos tentar. Respirei espantando a tensão quando vi Squall se afastando para a sacada e contornando a situação. Ótimo, nada havia saído do controle.

Ainda.

Saquei a espada, desenhando uma meia lua no ar com a ponta ao levá-la da bainha nas costas até o chão ao abaixar o braço.        

Aí, cretino — arrastava o fio de aço na pedra do chão enquanto me aproximava vagarosamente do homem —, eu te aconselharia a nunca mais encostar em alguém da Folha. Digo, caso goste das suas mãos — dei um sorriso, mantendo a postura relaxada, passo após passo. Não me importava que soubessem de onde eu era. Pelo contrário, ostentava a informação com orgulho — Acha que pode ver um depressivo, emotivo e solitário no canto e já tirar uma com a cara dele? — apontei para Squall — Melhor não... Mas, como eu disse, é só um conselho. Não vamos ligar tanto para as primeiras impressões...

Afinal, não se insulta alguém do verde-soberano e fica tudo por isso mesmo. Porém, eu precisava de algo que aquele mercenário tinha. Com a destra, capturei outra maçã sobre a mesa e encostei meu corpo na beirada, mordendo-a e olhando para o homem numa distância de cinco metros enquanto aguardava sua reação.



HP:500/500, CH:495/500,  
Sta:0/8, San: 280/280,



Considerações:
técnicas & cálculos:
Bolsa de Armas:
Selo Hiraishin:


Bardo
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Haru
Kirigakure Jōnin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
II. Um oceano de pétalas
Muitas coisas aconteceram no tempo em que os ágeis dedos da tecelã escorriam pelas mechas escuras de Haru. E os olhos violeta continuavam perscrutando todos.

A imponente voz de Ai voltou a reverberar pela sala. Entre avisos e represálias, ele prosseguia com mais algumas observações acerca da tarefa. Houve uma pausa em sua fala, logo a grande parede do fundo recebeu a projeção de um mapa. A geografia da ilha foi estampada na tela improvisada.

Haru pousou sua visão na imagem feito uma ave de rapina à caça de sua presa. Redesenhando as ruas e pontos em sua mente, ela buscou memorizar o máximo de informações possível à medida que o líder dos Pardais explanava a estratégia.

Então, após a conclusão do soldado-mor, o ancião anunciava os integrantes das três equipes. Dos lábios de Haru um suspiro doloroso e abafado resvalou. "Não estarei com a Chi-sensei", lamentou momentaneamente. Por outro lado, ainda quando as equipes eram comentadas por Ai, foi possível para ela deduzir que Warui ficaria distante — algo com que ela já estava se conformando bem antes.

Nesse ínterim, Chi finalizava o penteado de sua aluna. A essa altura, Haru já poderia sentir alívio com seus cabelos devidamente presos pela borboleta que, agora, só tinha uma única asa. Para além da sensação de alívio, ela também sentiu o dedo de Chi deslizar em suas costas e algo se espalhar por ali. Conhecendo sua mestra, ela já imaginava o que poderia ser.

"Não estaremos tão distantes assim. Não é mesmo, sensei?"

Haru respirou fundo, apaziguando os questionamentos que surgiam em sua mente. Então se virou para Chi e Warui. Fitou os dois, mergulhando nas cores distintas de cada um. E Shiro também se fez presente, levantando-se um pouco do cachecol, sibilando, lançando seu olhar carmim como forma de despedida.

Vou me juntar ao time 1, — disse ela, ofertando um sorriso antes de deixar seus companheiros. — Boa sorte. Espero vê-los logo.

A pequena serpente voltou a repousar, embolada dentro do cachecol. Os passos a seguir foram suaves, eles levaram Haru até a aglomeração que se formava com os escalados para a equipe de investigação. Seu semblante estava sereno, apesar da chateação que era não ter aqueles dois por perto. Ela não deixaria transparecer o desânimo.

Se tinha uma coisa que Haru sabia fazer, era ficar em silêncio. Junto aos demais, não seria diferente. Nas margens do grupo, ela permaneceu calada e atenta. Notava os resmungos de alguns e as apresentações de outros. Satoshi e Bercontz, figuras conhecidas, faziam-se presentes na conversa — não era surpresa encontra-los falando bastante.

De relance, os olhos violeta observaram o mapa por mais alguns segundos. Quando voltaram ao grupo, identificando cada um dos presentes com base no que havia analisado enquanto os anfitriões discursavam, Haru consentiu a missão.

"Não será tão fácil lidar com tantos gênios fortes," pensou. Mesmo que as máscaras em boa parte dos integrantes, ocultando a maioria dos rostos, dificultasse a leitura de suas personalidades, o corpo também fala por si só, além da voz. E, assim, ela notava as mentiras e verdades que eram contadas por cada um dali.

No momento em que fosse propício — ou seja, durante uma pausa — Haru falaria.

Infelizmente, não tenho habilidade que ajude nessa tarefa, — mentiu, estampando na face um sorriso muito bem forjado.

HP: 220/220 | CH: 220/220 | ST: 00/04 | SA: 230/230

Considerações:
555 palavras // aparência (clique) // local: País das Ondas
Haru
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Iori
Iwagakure Chunin
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Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título





      Ao longe, Jaina e Yung conversavam. Sobre o que conversam? Pensou Iori. Seu companheiro Aburame sempre fora um tagarela enquanto sua Sensei, apesar da idade, agia sempre como uma mãe, calma e preocupada com seus alunos. Nem quando o Kaguya fora contra sua vida, ela deixou de acreditar nele. Piscou rápido diversas vezes, voltando a si e interrompendo seus devaneios. Abaixou o rosto lentamente, erguendo o cigarro a boca e tragava-o. Liberando a toxina em vapor, via novamente ela conversar com outro ser. Um homem de estatura média de longos cabelos negros. Pôde observar a mesma apontar para o Gennin. Apenas encarou o homem, enquanto tragava mais uma vez seu fumo, mas de forma lenta dessa vez.

      "Quem é? Será que é forte?" Indagou-se em pensamento.

      Não demorou até que, mais uma vez, seus pensamentos seria interrompidos pelas pessoas que haviam chegado posteriormente a eles. Desta vez, seria o homem de armadura dourada. Mencionava o objetivo dessa missão. Todos aqueles que estavam ali seriam divididos em três times. Pensou consigo em entrar no time de ataque. Por um segundo, seus olhos estalavam enquanto esboçava um longo e macabro sorriso, somente por imaginar a possibilidade de exterminar seus alvos, mas logo esse prazer era interrompido por não haver um ataque, primeiramente.

      — Patético... — Falou, enquanto tragava.

      Apesar de decepcionado, desta vez prestou atenção nas informações que seriam dadas. Absorvia os dados passados sobre a aldeia em si. Até então, não preocupava-se. Seu poder maior estava nos punhos, e esses não poderiam ser restritos em nenhuma forma. Por fim, as equipes eram separados. Com seu nome mencionado, Iori percorreu o olhar em volta, buscando saber quem era que estaria em seu grupo, pois não conhecia ninguém. Ao ouvir o nome de Yung em seu grupo, apenas aguardou sua movimentação, e então o seguiria. Ali havia outro homem, aparentava ser forte fisicamente também. Lembrou de tê-lo visto no ataque em Iwa, meses atrás. Viu a movimentação de Yung, chegando a uma mulher chamando-a de líder. Aquela devia ser Misato. Sugeriu para ela que cada um mencionasse suas habilidades. De fato, interessante para a missão, apesar de Iori não dar a mínima para isso.

      Alguns aproximavam-se. Um homem com uma máscara pontiaguda no rosto mencionava ser usuário em Genjutsus, uma habilidade desconhecida para o Kaguya. Outro, um garoto de cabelos grisalhos ponderava em cima das palavras do anterior, e completava apresentando-se como Satoshi e comentava sobre suas habilidades médicas. Útil, até então. Olhou para o lado, e uma figura de corpo volumoso e cabelos azulados aproximava-se. Chegava como se ele fosse o líder, querendo ensinar. Sua voz irritava Iori. Com o cigarro frente ao rosto, tensionou os dois dedos que o seguravam, amassando levemente a base. Sentia uma pressão em sua cabeça, dada a ira do momento, enquanto algumas veias do branco dos olhos eram vistas.

      "Alvo número um..." Pensou.

      Puxou o ar do seu fumo para os pulmões. Uma forma de se acalmar. Expelindo o ar acinzentado, sentia-se mais relaxado. Abaixou o braço o braço, virando novamente seu olhar ao homem que continuava a balbuciar, mas dessa vez, com seu olhar neutro e frio.

      — Tsk, que lixo. — Mencionou sobre a figura.

      Por fim, aproximou-se de Misato, a provável líder, enquanto outra menina também falaria, mas de forma curta. Ainda havia outros que não haviam se pronunciado, mas Iori não os esperaria. Chegou a uma distância que todos o pudessem ouvir bem. Puxou o ar para seus pulmões, e com a voz completamente desinteressada, falou.

      — Minha habilidade é matar... — Pausou. — Se precisar, avisa. Se não precisar, eu não ligo...

      Deu novamente alguns passos para trás, afastando-se. Jogou o toco do cigarro no chão, aportando-o com a ponta do pés, mas não demorava para pegar um novo de seu maço. Colocava-o entre os lábios, atiçava a engrenagem de seu isqueiro fazendo o cheio de tabaco queimado começar a impregnar o ar na volta. Começou a tragar, e enquanto o fazia, seus olhos não eram tirados da figura de cabelos azuis. Esboçava um leve sorriso de canto de boca. Naquele momento, sua mente estava indo a lugares, até então, que apenas ele poderia chegar.

[Chegada] A maré sob as Ondas - Página 3 U9pJFBi

Considerações:
HP: 260/260 CH: 260/260 ST: 5/5 SANIDADE: 140/140

Iori
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Kio
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título


A fragilidade de um ser é demonstrada em momentos de desconforto. Semblantes frios e sisudos podem buscar ocultá-la, mas é no desconforto que eu os vejo. Desde a reação exagerada de um garoto momentos atrás, até a nova reação de Squall, o menino de postura introspectiva, tudo isso se apresentava aos meus olhos como características óbvias de sujeitos sendo observados. As vezes eles só precisam de um empurrãozinho para revelar seu verdadeiro eu. Pra uns uma encarada era suficiente, outros precisavam de algo mais físico.

Eu havia conseguido o que buscava e quando o esquilo começou a pronunciar novos insultos na minha direção apenas continuei a caminhar. A gargalhada deu lugar a um sorriso de dever cumprido por detrás da máscara imposta ao meu ser. Dei mais algumas olhadas ao redor e segui o meu caminho, notando por um instante a devolução do presente enviada por meu novo "amigo". Peguei a Kunai com cuidado, como alguém desembrulhando seu presente no Natal e a guardei junto com os selos dentro de uma das minhas bolsas de armas. Nada mais naquele ambiente me importava... Bem, ao menos era o que eu acreditava...

---

O som do ferro arrastando no piso de pedra antecipou um chamado. Cretino? Revirei a cabeça em direção ao porta-voz e me deparei com mais uma figura curiosa. Cabelos longos e negros moldavam a fisionomia daquela criança de olhar adulto. Uma face de inocência manchada por tragédias. Algo que só alguém com muita bagagem poderia transmitir. O sorriso se transformou novamente em gargalhada. Melhor do que qualquer discurso, aqueles dois jovens garantiam a diversão da minha noite.

Me aproximei do garoto com as duas mãos abertas, posicionadas na linha dos ombros, com a palma virada para ele. Como alguém caminhando em direção a um policial num "enquadro". Fazia questão de mostrar que a minha presença ali não tinha viés de perigo. Não ainda. Comecei a falar quando estávamos a um metro e meio de distância. - Imagino que você seja um dos dois amigos do garotinho ali... - Disse, enquanto flexionava os joelhos e me abaixava, deixando as duas faces na mesma altura. - Sou o Toji... Como se chama? - Dei um tempo para uma possível resposta. - Obrigado pelo conselho garoto... Odiaria perder as minhas mãos... - Choquei uma palma na outra no fim da frase, no pequeno espaço que separava o meu rosto do dele, gerando um estralo alto, enquanto observava a reação do garoto naquele momento. - Nos vemos por aí, pequeno... Tenho a impressão de que essa não será a última vez que nos veremos... - Levantei e segui o meu caminho, sem aguardar respostas.



HP: 500/500
Chakra: 500/500
St: 0/7
Sanidade: 320/320




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Armamentos:
Kio
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Shüra
Kazekage
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❝ Guarde suas previsões e queime suas suposições III. ❞



Movimentações entre os presentes se iniciaram logo após os times serem anunciados por Kagushiki e sua então “despedida” de anfitrião. Infiltração… Espero que todos os integrantes do time em que fui colocado ajam discretamente durante esta missão. Adentrar entre as defesas inimigas para realizar a eliminação de um alvo específico era justamente o estilo que o rapaz desejava desempenhar em missões deste tipo. Assassinatos me excitam tanto! Ele esboçou um sorriso sinistro enquanto seus olhos se reviraram por alguns segundos e seu coração palpitava em alta velocidade. Se recomponha.

Há alguns metros, um grupo de quantidade considerável de membros começou a se formar, Zenon estava entre eles. O primeiro grupo, ao que me parece. O rapaz ficou levemente confuso com a facilidade de todos ali se reunirem tão rapidamente, era como se cada um ali soubesse previamente o nome de cada integrante e assim pudessem se organizar de maneira ágil. O Shinigami se achegou deste aglomerado, mas seu alvo era seu companheiro de vila. Ele aproximou seus lábios de uma das orelhas de seu colega de maneira delicada e que apenas o rapaz a que ele se dirigia escutasse o que havia para falar. Zenon-Kun, cuidado com todos de seu grupo. Deposite apenas confiança o suficiente para a realização desta tarefa, nada mais que isto. Tenho certeza que eles não hesitariam em lhe apunhalar pelas costas caso tivessem oportunidade. Infelizmente não acabamos juntos, sendo assim não poderemos nos comunicar. Lhe desejo sorte. Não morra… Tenho grandes planos para você no País do Vento. Se afastou e se despediu do mesmo com uma reverência curta, mas respeitosa.  

Algo dentro de seu corpo o incomodava profundamente. Seu vício gritava e clamava para ser suprido o quanto antes. Ele então caminhou um pouco apressadamente em direção a uma janela ou até alguma abertura que pudesse funcionar como uma saída de ar para a fumaça que iria gerar. Não queria incomodar ninguém com este ato que ele mesmo considerava desprezível e repugnante. Antes de alcançar o local que iria permanecer isolado por algum tempo para tragar um de seus cigarros, o mesmo passou por um grupo de mascarados. Seu corpo involuntariamente parou paralelo a um destes shinobis em específico. A presença do mesmo não lhe era estranha, sentia algo em seu âmago lhe dizendo que em algum momento ambos já se cruzaram algumas vezes outrora. O homem possuía cabelos ruivos e franjas que caiam levemente sobre a máscara que escondia seu rosto. O Shinigami virou sua cabeça tranquilamente enquanto levou seus olhos sem luz de encontro ao da pessoa em questão. Ficou ali, postado o encarando por cerca de dez segundos. Não disse uma palavra sequer. Sua expressão não dizia absolutamente nada, diferente do costume, não lhe concedeu um de seus sorrisos. Quem é você? Shüra então seguiu até onde desejava. Sozinho, ele tragou dois ou três cigarros seguidamente, sem intervalo entre eles. Se quero ascender divinamente, devo acabar com essa dependência profana.

Se lembrou dos nomes ditos anteriormente pelo Daimyo do Trovão. Fuyuki, Pandora, Squall, Jaina, Chi e Toji. Estes seriam os integrantes que iriam compor seu time. Com exceção da atual Sombra da Nuvem, ele não conseguia reconhecer ninguém pelo nome. Tendo isto em mente, se aproximou calmamente do Raikage, buscando assim interagir com ele um pouco antes do início. É um prazer estar na mesma equipe que você, Raikage-Sama. Ele realizou uma reverência em frente ao homem a qual se dirigia. És o único que pude identificar apenas pelos nomes ditos pelo velho. Me sinto mais tranquilo ao saber que estarei ao lado de alguém talentoso como você, afinal de contas és um prodígio levando em consideração sua atual posição na hierarquia de sua vila. Ele então se pôs ao lado de Fuyuki e buscou realizar um overview dos presentes que não estavam no grupo de investigação que conseguiu identificar de antemão graças a Zenon e também o grupo de distração que pôde reconhecer seus dois principais membros por conta da reunião dos Kages. Você conhece nossos companheiros? Apesar de saber alguns dos que compunham os outros dois times, Shüra tinha conhecimento de que nem todos estavam próximos uns aos outros, portanto não tinha interesse algum em tentar fazer adivinhações ou suposições sobre quem iria integrar sua equipe nesta missão. Ele desviou o olhar para a pequena garota de cabelos turquesas e acenou com uma das mãos. O Shinigami torcia para que a mesma partisse junto a ele nesta jornada.




HP:
360/360
CK: 360/360
SA: 230/230
ST: 05/05


Observações:
Bonificações:
Jutsus Usados:
Jutsus Preparados:
Bolsa De Armas:



Shüra
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Gin
Sunagakure Tokubetsu Jōnin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título


蝦蟇仙人

A saída de Kagushiki permitiu que a garota efetua-se um longo suspiro. Sua posição costumeiramente desleixada, por muitos considerada como imprópria, não passava de uma enorme fachada de disfarce para seus verdadeiros sentimentos. Encontrar uma lenda viva como o velhote não era algo leviano, muito menos trabalhar diretamente para o mesmo em uma missão que prometia estabelecer paz entre as nações novamente, como ele já havia feito inúmeras vezes antes. A saúde claramente debilitada do homem lhe fazia pensar se teria a oportunidade de vê-lo mais uma vez, mas também colocava em sua mente outra reflexão: a de que ele confiava em todos naquela sala para que trabalhassem em conjunto, e de que era da responsabilidade de cada um fazer o máximo dentro de suas capacidades para concluir o seu desejo.

Ao mesmo tempo que ouviu as explicações de Ai e a função de cada um dos três esquadrões, Chikage não pode deixar de notar o pequeno teatro que ocorria em um dos cantos da sala, envolvendo seu conhecido Uchiha e uma das figuras mascaradas. Ela deixou que Treze tomasse conta da situação e demonstrasse a camaradagem calorosa da Folha, mas não deixou de manter seus braços cruzados e olhos fixados no grupo, completamente tensa com a presença 'casual' daquelas tarjas explosivas. Posso até enxergar quem é o desgraçado, mas o Byakugan infelizmente não vai ser o suficiente pra remendar o corpo do Squall caso ele exploda.

Conforme os membros do time de investigação se acumulavam em multidão ao redor de Misato, a detentora do rádio de comunicação, a ruiva levou seus passos leves na direção dos dois companheiros de aldeia. — Aí, gente. — Declararia assim que chegasse perto o suficiente para manter um tom de voz leve. — Pelo visto o destino colocou a gente em equipes diferentes, então só vim aqui dizer pra cês não morrerem. — Com um pequeno sorriso de canto de lábio, estendeu o punho de ambas as mãos na direção de seus companheiros, deixando que trocassem um pequeno 'cumprimento de soquinho' como sinal de camaradagem. — Tu também. Não precisamos de nenhuma baixa do nosso lado, não é mesmo? — Disse, voltando os olhos para o mascarado responsável pelo teatro com tarjas explosivas. Mesmo desconhecido e potencialmente perigoso, proporcionar atrito interno apenas feriria o desejo de Kagushiki — desejo esse que Chikage havia adotado agora para si mesma, em respeito ao velhote —.

Com as devidas despedidas feitas, a Hyūga trataria de se juntar ao grupo no qual fora designada. Permaneceu nas costas da multidão em silêncio, ouvindo e analisando as diversas faces que perambulavam por lá e que diziam suas habilidades e até mesmo demonstravam suas insatisfações. Uma figura em específico, esta claramente mais velha que todos os outros da investigação, apresentou pontos que levantavam dúvidas à respeito da confiabilidade de toda aquela operação. — Olha, com certeza não é fácil confiar em alguém que esconde o rosto, mas a verdade é de que não precisamos. — Seu tom de voz elevou-se ao mesmo tempo que deu alguns passos para frente, adentrando a multidão de forma que chamasse a atenção dos ali presentes. — Kagushiki-sama escolheu a dedo cada um que tá aqui dentro e sabe exatamente quem tá por trás da máscara. Traição pode ainda ser uma opção, mas certamente não vai acabar bem pra quem quiser cometê-la. — Suas mãos casualmente foram colocadas dentro dos bolsos do manto. Suas habilidades de discurso não eram as melhores e talvez sequer servissem para convencer alguém, mas sentia-se obrigada a tentar fazer sua parte. — O mais inteligente a se fazer é confiarmos na literal lenda viva que nos juntou aqui e trabalharmos juntos. Se fizermos tudo certo, quem sabe ele até nos dá outro banquete em comemoração.

Conforme já havia aprendido em sua curta experiência de vida, se quisesse ganhar a confiança dos outros, as vezes era necessário dar o primeiro passo. — Pode me chamar de Chikage, Chi, Kage, o que tu preferir, na verdade. — Voltou-se na direção de Misato, porém, manteve o mesmo tom de voz, de forma que qualquer um pudesse ouvi-la. — Acho que posso ajudar no nosso processo de reconhecimento geográfico. Sou descendente do clã Hyūga. — Sua hereditariedade visivelmente não lhe era um motivo de orgulho, mas a informou mesmo assim. — Consigo enxergar uma distância bem grande com o Byakugan, e graças as minhas boas notas em matemática, imagino que eu consiga definir as distâncias corretas entre cada um dos pontos marcados no mapa.



Chikage; 220/220 220/220 190/190 00/04


Considerações:
Bonificações:
Jutsus Usados:
Bolsa De Armas:



Gin
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KAUS.A.D
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Uma missão suicida
Foi isso que eu entendi?
Palavras bonitas podiam ser ditas mas o risco de nossa missão continuava explícito
Mas acho que os outros não entenderam muito bem
Entrar na ilha era fácil
O difícil era sair
E pela tarefa que me foi dada
Terei que usar o maximo de cada neurônio em meu cérebro
Então um você quer dizer?
Para de me boicotar cérebro não é hora pra isso
Preste atenção na apresentação
Quanto mais Ai falava mais confiança podia sentir de sua estratégia
Ele era um verdadeiro mestre em sua arte
Kagushiki também se provava ser um mestre na arte de delegar, ele não era bom em tudo, não precisava ser, sempre tinha alguém para suprir suas incapacidades
E lá estava eu com uma mão no lápis e caderno e a outra entupindo a minha boca de pipoca com manteiga
Esse velho não cansa de entreter
Se pá essa reunião me dá inspiração pra uma fanfic
Ainda bem que eu público elas por um pseudônimo
Já pensou se o Tsuchikage descobre que eu escrevi um artigo falando mau dele

Coisas simples porém com muitos detalhes
Eram uma das minhas coisas preferidas de se desenhar e mapas não eram diferentes
Trascrever mapas para as páginas do caderno não seria trabalho difícil se não tivesse que fazer isso rápido
Mas para um artista experiente não era nada que eu já não estava acostumado
Tanto Ai quanto Kagushiki foram bem claros quanto ao objetivo de cada time e quem seria o líder de cada time para a missão
Não era nenhuma novidade trabalhar disfarçado já que não era a primeira vez que fazia isso
E isso tudo estava começando a me dar idéias
Vai ser interessante pra dizer o mínimo

E podia compreender muito bem o porque estava naquela posição
Podia não ser um ninja forte como os outros, minhas habilidades não são lá essas coisas admito, mas como meu avô mesmo diria eu sou a pessoa mais teimosa que ele conhece e existem vantagens nisso
Eu nunca vi um homem calmo e obediente superar seus limites e dar tudo oque tem para o bem da missão

Só tinha uma coisa me tirando os nervos

Líder de time é o caralho
Quem manda nessa porra aqui sou eu
Essa garota só segura o rádio e reporta a situação
Já tô até vendo que vai dar merda isso aí
Tenho que fazer alguma coisa
Essa chifruda vai querer queimar meu filme

Abro a tampa e bebo um gole do meu cantil do vault 13, a mistura mortal que eu fiz desce como se eu engolise um saco de pregos a seco
E quase que instantaneamente sinto sua força
Sinto que eu nunca estive tão acordado em toda minha vida

"Grupo um reunião de time junta todo mundo num canto temos coisas para conversar"

Tive que fazer isso, tive que deixar algumas coisas claras, tive que juntar todo mundo mesmo que muitas vezes a força

"Seguinte
Eu não quero ninguém afobado
Vai todo mundo entrar na maciota, na surdina
Assim que a gente pisar no chão firme vai todo mundo se espalhar não quero ninguém andando juntinho um com o outro
Não deem idéias para seus inimigos quererem acertar dois cuelhos com uma cajadada só
Também não quero ninguém avançando pra longe do grupo sozinho
E eu repito ninguém se afoba
Vai só no fatiou passou
Todo mundo calmo, todo mundo tranquilo
Alguém precisa que eu repita o conceito da estratégia ou todos já estão cientes?
Muito bem é o seguinte, pros mercenários de plantão
Ninguém aqui vai ser pago se não sair vivo
Então a prioridade de vocês deveria ser não morrer
E ninguém vai sobreviver trabalhando sozinho
Se nós nos unirmos ninguém vai morrer por bobeira
Em grupo conquistaremos a Vitória
E como meu sensei gosta de dizer
Missão dada É missão cumprida!"


Dou um pequeno tempo para pegar o fôlego novamente

"Precisamos deixar umas coisas bem claras
Sem cartas na manga
Se vocês tem alguma habilidade ou poder
Melhor contar agora não importa o quão inconsistente ela pode ser é bom que todos saibamos doque os outros são capazes
Vou começar então
Eu tenho algumas habilidades de raiton e sei usar a espada que carrego muito bem
Mais alguém?
Ótimo
Estam todos liberados descansem muito bem hoje a noite tá bem
Temos um dia cheio amanhã"


Estava empolgado para a missão e não queria que nada nem ninguém a estragasse
E parece que mais alguém também estava empougada
Uma loba cinzenta condenando a todos aqueles que morressem sem derramar sangue uma morte infeliz e um cadáver violado
Queria poder responde-la
Mas jurei não me misturar com esse tipo de gente na frente da chefia
Mas ela parece ser do tipo que daria uma boa conversa
Talvez depois se eu puder

Mas agora não era hora de puxar saco dos ninjas das outras vilas
Agora era hora de fazer merda
Me viro e aponto direto para meu superior

"Olha só Fuyuki não fui eu que disse que ninguém nessa sala aguenta cinco minutos de porrada com tigo, mas isso não deixa de ser verdade, você é o orgulho da firma garoto, da vila inteira por sinal, nos deixe orgulhosos mais uma vez rapaz! Eu lhe desejo boa sorte pois sei que você vai precisar. Você que enfrenta  o mal onde todos os outros vacilam. Que sua sede de retribuição nunca se apague, que o sangue em sua espada nunca seque e que o carmesim de sua lâmina nos guie para vitória!"

Um voto de confiança é bem raro vindo de minha parte, um boa sorte muito menos
Fuyuki estava começando a me mostrar doque era capaz
Ele mesmo podia achar que era incapaz mas ele ainda está apenas florescendo como líder
Rezarei por ele e por mim hoje

Todos podiam adorar oque quisessem
Odiar oque quisessem
Até chamar essas forças de Deus
Não os culpo por adorar falsos deuses
A humanidade sempre fez isso não seria novidade
Só gostaria de dizer para essas pessoas que só existe uma força que eles deveriam tever de verdade
Algo imparável e inevitável
O único que sempre se mostra para nós
O único Deus para o qual deveriamos rezar
E a única coisa que deveriamos dizer é
Hoje não




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Jutsu Usados:
Bolsa de Armas:
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KAUS.A.D
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Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título

Incursão no Pais das Ondas


StatsHP: 380/380CH: 380/380ST: 00/07SAN: 230/230


Escuto o plano com atenção, cada palavra dita tanto por AI, vendo a divisão dos times. Fui colocado no segundo time, no de infiltração, uma função digna de um ninja e os outros companheiros do meu time, a maioria não lembrava muito, com exceção dos que participaram no Tokubetsu Shiken e principalmente o ninja cujo fora o guarda-costas da Kazekage na reunião dos Kages, Shura.

Yoshiro havia sido colocado no primeiro time, de investigação e não posso mentir que havia algum temor em mim, dadas suas atitudes um tanto suicidas, coloca-lo em uma missão que requer tanta discrição pode ser um tanto perigoso, mas ainda assim, deposito minha confiança nele e no seu time, se eles falharem, nós falhamos.

Após ouvir todo o plano e as palavras de Kagushiki, presumo que seja uma boa estratégia, não tendo nada a questionar do senhor feudal ou o que disse, com certeza, é um plano muito melhor do que eu poderia formar, digno de um homem incrível e lendário que é junto de seus valorosos soldados, eu tenho muito a caminhar se quiser ter a mesma sabedoria, poder e prestígio que Kagushiki.

Falando no ninja de Suna, percebo ele caminhando lentamente até mim e parado na minha frente com uma respeitosa reverência.

- Não é necessária tanta formalidade ou elogios shinobi Shura, aqui somos todos companheiros em pé de igualdade - Respondo ao cumprimento de Shura, esticando o braço para um aperto de mão - Será um prazer lutar ao seu lado - Digo também em respeito a ele, para retribuir, nunca gostei de ser muito elogiado ou tratado como superior as outras pessoas e isso é um problema quando se está em uma alta posição na hierarquia militar. Após o ninja se colocar ao meu lado, tomo o último copo de café da noite, esvaziando meu recipiente e passo a observar os outros do meu time novamente.

- Alguns eu conheço muito mal o nome por conta de terem participado no Tokubetsu Shiken junto comigo, mas nunca troquei uma palavra sequer com eles, outros, é a primeira vez que vejo - Respondo a pergunta do shinobi da areia sobre os outros companheiros do nosso time.

- Espero com todas as forças que a operação der certo, pois caso o contrário, o futuro do mundo shinobi será nebuloso e tempestuoso - Solto um pequeno comentário enquanto estava ao lado de Shura e esperando o encerramento da a apresentação do senhor feudal do relâmpago, pois assim que acabasse, começaria toda a preparação para a operação.

De repente, vejo outra aproximação, dessa vez de Yoshiro que manda um discurso empolgado em relação à batalha misturado com alguns comentários que me deixam um pouco envergonhado, claramente, eu não era o mais forte daquela sala, mas Yoshiro não iria se conformar com isso.

- Mas você não muda mesmo viu, não me arrume problemas, vai que alguém quer tirar a prova e tentar me enfrentar, enfim, boa sorte Yoshiro e vê se volta inteiro, lembresse, não confunda tolice com coragem - Então, levanto o punho para ele - A vitória será nossa - Digo seriamente e de forma determinada, voltando ao normal, logo em seguida, retorno ao aguardar em silêncio tudo se acalmar.

Aba de Jutsus:
Estatisticas:
Bolsa de Armas:
Considerações:



Emme
Dante
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2834-f-fuyuki-hatake#23859
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t993-cj-dantehero13?highlight=DanteHero13
Kaginimaru
Tsuchikage
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Despertava do transe no momento em que Pandora se virava e o presenteava com o pergaminho recheado de Kunais. Calhava no momento certo, afinal, o garoto havia esquecido de reabastecer suas armas básicas, e para um usuário de Taijutsu, sempre era útil ter umas "ferramentinhas". — Obrigado... — Proferia em gratidão, mas ao mesmo tempo em melancolia, pois descobria que assim como em aventuras passadas, não fora alocado no time de sua querida parceira. Colocaria tudo em sua bolsa de armas, mantendo o olhar ainda para a morena.

Pensava em reclamar e clamar que almejava ir de penetra no outro time, mas o chamado fazia com que seus pensamentos fossem interrompidos — "Ela ia me chamar de amigo? ..." — Se perguntava o motivo da hesitação perante tal palavra. Notava, inclusive, aquela pele alva avermelhar-se, mas não teria tempo de nem sequer questioná-la, as instruções de tudo o que Kagushiki havia falado eram repassadas juntamente da arruinação do plano que tinha de ir no time da Heinstein. — Ah mas nem era por isso, só queria ficar perto de você... — Se explicava rapidamente.

Satisfeito com toda a alimentação de até então, o garoto finalmente deixou de comer e passou a se levantar, ainda sem camisa. Partiu em direção de Misato, logo após dar um beijinho no rosto de Pandora, onde no momento certo ouviu os desaforos por parte do mais velho de cabelo azul. Seus passos aceleravam para chegar até entre a garota e o "desafiador" o quanto antes. — Melhore seus modos com as mulheres, velho. — Dizia o encarando nos olhos, bem de frente. — Ela é a líder e não precisa provar nada para ninguém! — Continuava. Ficava feliz de ouvir as palavras da ruiva, que também defendia a mascarada. Pelo visto as mulheres se mostravam as mais espertas como sempre. A certeza de tal pensamento aumentava ainda mais quando o estranho tagarela começava a bombardear o grupo com um discurso extremamente cansativo, tanto ao ponto de que nem ele mesmo conseguia manter o fôlego.

Quando surgisse a oportunidade de fala para se apresentar, iniciaria de imediato. — Pras garotas eu me chamo Kagi... para os outros, me chamem de Senhor Kaginimaru Hanma. — Brincava em tom de seriedade, pois não tinha o mínimo de interesse de ouvir seu apelido sendo proferido por vozes masculinas. — Minha especialidade é completamente no Taijutsu! — Finalizava de maneira vago, muito embora fosse realmente tudo o que tinha em seu arsenal de habilidades.

HP 280/280; CH 280/280; ST 00/07; SA 170/170

Considerações:

Bolsa de Armas:
Kaginimaru
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2873-ficha-kagi-ni-maru
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t982-cj-kaginimaru
Warui
Mizukage






IV


  Os nomes escapavam os lábios do pardal de Kagushiki, que dividia todos no salão em três equipes distintas. Seu rosto não torceu nenhuma expressão quando seu nome se junto aos de Treze e Ōkami anunciando que formariam um time juntamente ao homem vestido em dourado. Dava-se por satisfeito pelo simples fato de conhecer razoavelmente bem seus dois parceiros. Com um deles já dividi o campo de batalha e o outro conheço o suficiente para confiar, o Sexto não dedicou muito tempo para analisar o pardal.
  Os homens de confiança do Senhor Feudal do Relâmpago não lhe preocupavam, ele tinha mais receios quanto a seus ninjas e com quem estariam. Estende deu a mão para que a garota de cabelos turquesa o marcasse com sua técnica de sangue. Assim como fizera com Haru, com quem ele trocou olhares pela última vez naquele País, guardando bem a visão dos orbes violeta.
  — Lembre-se de nossa promessa. — sua voz soara mais firme e imperativa que em outros momentos. — Não aceito que nenhum de nós quebre-a.
  Não me perdoarei se algum de vocês morrer, ele guardou para si o pensamento obscuro e o afastou quando procurou por seus parceiros na multidão após o discurso do pardal. O toque de prateada em seu braço o tirou do princípio de outro transe que o mergulharia na última passagem por Nami no Kuni seis meses atrás e quase sorriu ao ouvir as mesmas palavras da vez em que estiveram juntos lá.
  — Muita coisa mudou nos últimos meses. — dizia calmamente, fitando a garota e o rapaz nos olhos. A Sombra pode sentir a preocupação velada em palavras chulas da loba. — Não fui nomeado o Rokudaime Mizukage sem meus méritos. Protegerei vocês com minha própria vida e só sairemos daqui com o sangue deles derramado.
  O garoto da Folha e a loba prateada da Pedra o acompanhariam com o imponente líder dos pardais. Restava apenas esperar pelo momento de partir e a guerra estaria inuciada. Ele caminhou calmamente na direção da mesa já não tão farta e serviu-se de um copo cheio até perto do limite de café, aproveitando a prazerosa sensação de queimação na ponta dos dedos. Deu uma boa golada sentindo o calor em seu peito, fechando os olhos e, enfim, conseguindo pensar no presente. O velho, o médico, Chi e Haru..., ele pensou em cada um de seus leais shinobis, todos dividos entre os três times. Voltem vivos, Warui queria ter dito para cada um.


HP: 500/500 // CH: 500/500 // SN: 290/290 // ST: 00/07


Armas (19/19 espaços):
Usados & Ativos:
Considerações:
Warui
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2909-arashi-warui
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Game Master
Com os primeiros sinais do nascer do sol no distante horizonte, reluzindo os primeiros raios sob as agitadas águas do País das Ondas, o anúncio foi feito para que os operantes se reunissem na costa da Ilha, onde três embarcações partiriam para direções diferentes.

Uma cópia do mapa se encontrava à disposição para o líder de cada equipe, dentro de suas devidas embarcações, e os mesmos guardas que os recepcionaram na chegada, os conduziriam para o local, onde poderiam finalmente partir, cada um para sua missão.  

Considerações:
Game Master
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