Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.
Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Ōkami
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Sidequest Nukenins - A lua de sangue - Postado Qua Abr 20, 2022 12:11 am
Relembrando a primeira mensagem :
Encabezado o Título dato aquídato aquídato aquídato aquí
Segunda feira - Dia 31 de outubro. Ano 782
Quando ele a viu pela primeira vez, percebeu que aquela mulher na sua frente não era humana.
Ele estava habituado a ver e analisar os mais diferentes tipos de pessoas com transtornos psiquiátricos, porém, quando a viu sentiu que ela era diferente de todos que viviam naquele sanatório.
Um arrepio subiu sobre sua espinha quando ela o olhou com seus olhos negros e obliquos, sentiu por um instante que estava olhando para dentro do abismo, como se sua mente estivesse envolto em uma escuridão sem fim.
Um desejo amargo de correr para o mais longe possível dali. Ele era um médico, um renomado doutor de psiquiatria e quando se trabalha nessa área, é costumeiro abandonar qualquer resquício de instinto animal, mas diante daquela entidade, os instintos mais primitivos do ser humano se aflorava, um arrepio que se estendia da base da coluna até chegar aos musculos das pernas que se enrijeciam diante de uma ameaça velada.
Aquela mulher de cabelos vermelhos como sangue olhou para o doutor, seu lábio ressecado se contorceu em um sorriso pálido, revelando toda a podridão de seus dentes.
Segunda feira. Dia 31 de outubro. Ano 783
O doutor estava amarrado preso a uma camisa de força, pouco podia se ver do orgulhoso médico que tratava dos pacientes. Agora ele era apenas mais um dos malditos que viviam dentro daquele antro de insanidade. Ele desprezava a luz do sol, comia pouco e seus olhos estavam fundos, sua pele descamada por algum tipo de reação quimica que os outros medicos não souberam identificar.
Ele mal se parecia com um humano.
Assim como tantos outros, ele cedeu à loucura mas quem poderia julgá-lo?
O silencio da meia noite deu espaço a gritos de euforia, a sombra que se projetava diante da luz do luar fez com que todos os pacientes se agitassem.
Urros, berros, e vozes chorosas, todos em uma cacofonia infernal.
— SIM EU A MATEI… AQUELA COISA… NÃO ERA HUMANA… ELA ME VIA EM TODOS OS LUGARES… EM MEUS SONHOS… AGORA NÃO PRECISO TEMER MAIS NADA… A COISA NA SOLEIRA DA PORTA ESTÁ MORTA… EU DEVOREI SEUS OSSOS E COMI A SUA CARNE….— Gritava o médico.
A sombra se tornava cada vez maior em cima do hospital, até que tudo se tornou em trevas. O hospital, os médicos e os loucos todos retornaram para os braços da morte, exceto um.
Dia 18 de Abril - Ano 783- Clima - Frio e Seco- Horário 22 Horas.
A grande cidade de Shinjikai era após as cinco grandes vilas a maior cidade do mundo, ou ao menos era isso que as pessoas do país da lua acreditavam, era o ponto de encontro das mais variadas embarcações, desde grandes navios cargueiros que distribuem suas mercadorias para os grandes países, quanto para pequenos navios pesqueiros que vendiam seus peixes nos mercados internos.
Um local com vida, com diferentes grupos de humanos, com suas culturas, religiões e sonhos, todos eles vivendo em harmonia.
E toda essa paz se esvaiu em uma única noite de caos.
Emme's Codes
Segunda feira - Dia 31 de outubro. Ano 782
Quando ele a viu pela primeira vez, percebeu que aquela mulher na sua frente não era humana.
Ele estava habituado a ver e analisar os mais diferentes tipos de pessoas com transtornos psiquiátricos, porém, quando a viu sentiu que ela era diferente de todos que viviam naquele sanatório.
Um arrepio subiu sobre sua espinha quando ela o olhou com seus olhos negros e obliquos, sentiu por um instante que estava olhando para dentro do abismo, como se sua mente estivesse envolto em uma escuridão sem fim.
Um desejo amargo de correr para o mais longe possível dali. Ele era um médico, um renomado doutor de psiquiatria e quando se trabalha nessa área, é costumeiro abandonar qualquer resquício de instinto animal, mas diante daquela entidade, os instintos mais primitivos do ser humano se aflorava, um arrepio que se estendia da base da coluna até chegar aos musculos das pernas que se enrijeciam diante de uma ameaça velada.
Aquela mulher de cabelos vermelhos como sangue olhou para o doutor, seu lábio ressecado se contorceu em um sorriso pálido, revelando toda a podridão de seus dentes.
Segunda feira. Dia 31 de outubro. Ano 783
O doutor estava amarrado preso a uma camisa de força, pouco podia se ver do orgulhoso médico que tratava dos pacientes. Agora ele era apenas mais um dos malditos que viviam dentro daquele antro de insanidade. Ele desprezava a luz do sol, comia pouco e seus olhos estavam fundos, sua pele descamada por algum tipo de reação quimica que os outros medicos não souberam identificar.
Ele mal se parecia com um humano.
Assim como tantos outros, ele cedeu à loucura mas quem poderia julgá-lo?
O silencio da meia noite deu espaço a gritos de euforia, a sombra que se projetava diante da luz do luar fez com que todos os pacientes se agitassem.
Urros, berros, e vozes chorosas, todos em uma cacofonia infernal.
— SIM EU A MATEI… AQUELA COISA… NÃO ERA HUMANA… ELA ME VIA EM TODOS OS LUGARES… EM MEUS SONHOS… AGORA NÃO PRECISO TEMER MAIS NADA… A COISA NA SOLEIRA DA PORTA ESTÁ MORTA… EU DEVOREI SEUS OSSOS E COMI A SUA CARNE….— Gritava o médico.
A sombra se tornava cada vez maior em cima do hospital, até que tudo se tornou em trevas. O hospital, os médicos e os loucos todos retornaram para os braços da morte, exceto um.
Dia 18 de Abril - Ano 783- Clima - Frio e Seco- Horário 22 Horas.
A grande cidade de Shinjikai era após as cinco grandes vilas a maior cidade do mundo, ou ao menos era isso que as pessoas do país da lua acreditavam, era o ponto de encontro das mais variadas embarcações, desde grandes navios cargueiros que distribuem suas mercadorias para os grandes países, quanto para pequenos navios pesqueiros que vendiam seus peixes nos mercados internos.
Um local com vida, com diferentes grupos de humanos, com suas culturas, religiões e sonhos, todos eles vivendo em harmonia.
E toda essa paz se esvaiu em uma única noite de caos.
- Spoiler:
Atenção, Sidequest dos nukenins, todos vocês foram chamados para o pais da Lua e se encontraram sobre as ruinas de uma das maiores cidades do mundo shinobi, O primeiro post e de apresentação e como se encontraram no mesmo lugar.
Pvp Esta on, porem caso o façam serão separados do grupo principal para que o jogo possa continuar. (por favor se matem)
Naga
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Re: Sidequest Nukenins - A lua de sangue - Postado Qua maio 18, 2022 3:46 pm
O importuno maculado
“A besta pascácia de três caudas e dois chifres ergueu-se sobre o louco, arqueando setas e uma postura petulante. Seus olhos de fogo dançavam eloquentemente, mas, perante o esbugalhado irreverente vieram a se extinguir. São chamas falsas, ele berrou. Não podem ferir quem já não andeja sobre o plano dos sãos. Gargalhou bisonhamente alto, mas tão alto que os deuses se incomodaram com aquilo e, como punição, nunca mais retiraram o sorriso esbugalhado de seu rosto”
Apenas um rápido olhar foi suficiente para se compreender toda complexidade daqueles pensamentos e ações. Maquinas tão avançadas não seriam capazes de decodificar aquilo ou sequer simular com precisão tamanha compreensão, essa que beirava níveis inalcançáveis. Ligados por alma, ligados por sangue. Aquela conexão era tão minuciosa quanto espalhafatosa, sendo evidenciada com as ações de Shura, o rei alvo – És tu, Icaro? – Gracejou infantilmente ao ser tomado pelo Pulcro – Dessa vez, serão eles a derreter e cair sobre o chão do nosso império – Comentou, afeiçoando seu sorriso costurado enquanto efetuava dois toques sobre o ombro, indicando sua decida já invisível.
O desfecho do embate era óbvio, encerrando-se com o total expurgo da besta fera que desfalecida, apenas decorava o chão a qual descansaria para sempre. Mas algo ainda mais inusitado que o vão ataque se sucedia após o fechar das cortinas, isso graças a aparição repentina bem ao centro do campo de batalha. Assim como uma raposa em pele de cordeiro, aquele ser que somente assistiu todo embate proferia politicamente cortejos e apresentações amigáveis, irritando o ruivo que já franzia o cenho ao fita-la. Aproximou-se em passos maliciosos como um ladrão - quase que saltitando - observando as falas que se desenrolariam, em especial, as de Treze e Shura.
O arquear do riso inerente ao caos resplandecia perante aquilo, soando como gatilho para aquela mente turva e inquieta que, ao perceber a desaprovação de ambos os companheiros para com a nova figura, agia sorrateiramente em uma ação um tanto quanto inesperada. Ao entender as intenções do Deus de cabelos negros, esperaria o ceifar do cumprimento para efetuar uma manipulação de rank B, disparando de sua boca uma pequena e condensada esfera de água na posterior do joelho, bem na articulação, visando com o ataque a queima roupa não só dificultar grandemente seus movimentos, mas infringi-la grande dor!
– Se passou esse tempo toda oculta apenas assistindo, pelo menos fale com aqueles que limparam seu lixo prostrada sobre o chão – Diria em provocação, aproximando-se de seus dois companheiros – Sabe, nunca gostei quando os crentes batiam a minha porta, eles costumavam repreender o espetáculo de meu pai – Estalava a língua algumas vezes enquanto balançava a cabeça em negação – O que faremos com – Pausou, simulando uma expressão de desgosto – Isso – Apontava para a moça.
[...]
Apenas um rápido olhar foi suficiente para se compreender toda complexidade daqueles pensamentos e ações. Maquinas tão avançadas não seriam capazes de decodificar aquilo ou sequer simular com precisão tamanha compreensão, essa que beirava níveis inalcançáveis. Ligados por alma, ligados por sangue. Aquela conexão era tão minuciosa quanto espalhafatosa, sendo evidenciada com as ações de Shura, o rei alvo – És tu, Icaro? – Gracejou infantilmente ao ser tomado pelo Pulcro – Dessa vez, serão eles a derreter e cair sobre o chão do nosso império – Comentou, afeiçoando seu sorriso costurado enquanto efetuava dois toques sobre o ombro, indicando sua decida já invisível.
O desfecho do embate era óbvio, encerrando-se com o total expurgo da besta fera que desfalecida, apenas decorava o chão a qual descansaria para sempre. Mas algo ainda mais inusitado que o vão ataque se sucedia após o fechar das cortinas, isso graças a aparição repentina bem ao centro do campo de batalha. Assim como uma raposa em pele de cordeiro, aquele ser que somente assistiu todo embate proferia politicamente cortejos e apresentações amigáveis, irritando o ruivo que já franzia o cenho ao fita-la. Aproximou-se em passos maliciosos como um ladrão - quase que saltitando - observando as falas que se desenrolariam, em especial, as de Treze e Shura.
O arquear do riso inerente ao caos resplandecia perante aquilo, soando como gatilho para aquela mente turva e inquieta que, ao perceber a desaprovação de ambos os companheiros para com a nova figura, agia sorrateiramente em uma ação um tanto quanto inesperada. Ao entender as intenções do Deus de cabelos negros, esperaria o ceifar do cumprimento para efetuar uma manipulação de rank B, disparando de sua boca uma pequena e condensada esfera de água na posterior do joelho, bem na articulação, visando com o ataque a queima roupa não só dificultar grandemente seus movimentos, mas infringi-la grande dor!
– Se passou esse tempo toda oculta apenas assistindo, pelo menos fale com aqueles que limparam seu lixo prostrada sobre o chão – Diria em provocação, aproximando-se de seus dois companheiros – Sabe, nunca gostei quando os crentes batiam a minha porta, eles costumavam repreender o espetáculo de meu pai – Estalava a língua algumas vezes enquanto balançava a cabeça em negação – O que faremos com – Pausou, simulando uma expressão de desgosto – Isso – Apontava para a moça.
04/??
456
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- Mujin Meisai:
- Mujin Meisai
Rank: B
Requerimentos:
Alcance:
Descrição: A técnica Mujin Meisai utiliza vapor de água para curvar a luz ao redor do usuário, essencialmente tornando-os invisíveis. Essa técnica permite ao usuário apagar completamente sua presença, fazendo com que eles não tenham uma forma física nem um chakra detectável enquanto a técnica estiver ativa. Como tal, eles não podem ser detectados através de meios tradicionais, como a detecção de chakras ou através de sentidos especiais.
- Técnica passiva:
- Kanchi
Requisito: Grande Controle de Chakra & Atenção Intensificada.
Descrição: O Kanchi permite que shinobi do tipo sensor molde chakra e mude para o tipo sensor. Isso permite que ele detecte e rastreie alvos por meio de suas assinaturas de chakra. O alcance desta técnica varia entre os sensores.
- Observações e considerações:
Manipulação de rank B (Mestre em suiton e grande controle de chakra)
Hisoka, salvo, observou o desfalecer da criatura e o emergir da nova figura. Ao notar o que se sucedia ali e tomando suas próprias conclusões junto das de seus companheiros, esperou a ação de Treze para então, ainda invisível, disparar um ataque direto contra a parte posterior do joelho, bem na articulação, visando prostra-la sobre o chão e interroga-la!
Interações diretas e indiretas: Treze, Shura e a nova figura
Referência ou citação:
Roupas: Here
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Re: Sidequest Nukenins - A lua de sangue - Postado Qua maio 18, 2022 10:12 pm
O primeiro a se aproximar foi o ninja mundialmente reconhecido como besouro samurai. Ela buscou na memória informações sobre ele. Passou boa parte de seus últimos anos enfurnada dentro de um laboratório e o restante observando suas pesquisas e reavaliando seus experimentos, portanto, não era incomum que a mesma só ouvisse falar do ninja por pequenos murmúrios vindo de outros cientistas da área, no entanto, não o reconheciam diretamente como “O besouro samurai” ainda entre os cientistas era bastante comum chamá-lo de cobaia número 13.
Com um olhar vazio e de forma extremamente mecânica ela estendeu a mão para ele.
— Paciente número Treze… — Ela fez uma pausa — O que fizeram com aquelas crianças foi um desperdício de recursos. Foi obtido bons resultados clínicos dos outros número, mas acredito que você tenha sido o único que não se enquadra em uma falha completa.—
Sua voz se mantinha vazia de sentimentos ou mesmo de alterações. Suas palavras eram dirigidas ao besouro Samurai como se fossem apenas uma análise fria. Um relatório cotidiano de um passado distante.
Hisoka se mostrava mais agressivo e direto que os outros ninjas. Seu jutsu perfurou o joelho da cientista, forçando-a a cair com um dos pés prostrados sobre o chão. O sangue verteu da ferida aberta. Ela arfou de dor por alguns segundos. Olhou para o atacante e o que ele recebeu em troca ao ataque foi um olhar vazio.
— Eu acredito que os contratei justamente para isso… afinal, vocês são todos despatriados que escolheram viver como párias! Resumidamente são mão de obra pagas para fazer o trabalho escuso de remover o lixo de quem os pagar para isso— Usui tentou se levantar, mas o ferimento a forçou ficar de joelhos— Quanto às motivações da igreja do fogo eterno, senhorita, eu não sei te dizer, nós recebemos o projeto,as especificações e custeamento. Qualquer coisa além disso faz parte de outros departamentos.—
Ela se manteve ali, ajoelhada. Usui não era uma ninja, portanto, seu corpo não era tão resistente tanto que apenas aquela perda de sangue já a fez empalidecer.
— Sobre o fato de ficar apenas observando, isso e evidente, eu não tenho habilidades de batalha e embora aquilo seja apenas um fragmento do experimento eu queria saber quais eram suas falhas para em um segundo projeto melhorá-lo e tornar ele em um experimento melhor.— Ela pausou o olhar sobre a lua cheia.— Minha invenção tem a habilidade de criar esporos que alteram a fauna e flora do ambiente, acredito que esteja se preparando para liberá-lo no próximo eclipse que ocorrerá amanhã, se isso acontecer e esses esporos forem para o continente, bom, a chance de causar a morte de milhares de civis é grande…—
- Spoiler:
Naga
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Re: Sidequest Nukenins - A lua de sangue - Postado Seg maio 23, 2022 3:39 pm
"O falso profeta"
"Eu vi do alto dos céus três cavalos negros cortarem as nuvens em fogo vivo, abrindo caminho para um ser alvo e de luz. Suas vestes eram infindáveis e seus cabelos escorriam perante elas, trazendo consigo um livro e uma balança. Ele dizia: conheça a verdade e ela o aprisionara, pois até mesmo os céus estão deturbados. Mas eu vós dizeis, aqueles que conhecem as mentiras jamais andaram perante os justos, pois há de chegar o tempo da expurgação do joio e do trigo"
Os mais sábios dizem que diante do medo à apenas três reações, sendo elas: a paralisia, a fuga ou o embate. Diante de um ser mais forte ou perante uma situação de impotência, é natural que nosso corpo reaja de forma a se salvar, funciona quase como um comando instintivo e totalmente natural de nossa raça. Não sabemos como, mas sentimos, é automático. Entretanto, sempre há casos que não temos ciência dos tubarões que nadam sobre nosso aquário, e é justamente aí que a loucura toma conta.
Os olhos vazios da mulher eram como setas para o ruivo, esse que arregalou os olhos em surpresa com todo aquele discurso eloquente que era produzido. Relaxou a musculatura, estava tranquilo demais perante o que se sucederia no próximo ato, deixando um riso tímido escapar pela lateral de seus lábios. Seus olhos percorriam o corpo da mulher descaradamente, como quem procurasse razões ou estímulos suficientes que fizessem sua mente nefasta disparar o que já engatilhado.
Foi quando aquelas palavras ecoaram mais fortes em seus ouvidos, aquela serpente maldita finalmente havia encontrado o que procurava e, assim como um animal, arqueou seu bote – Igreja, é? – Riria contidamente, levando a parte de dentro de sua destra sobre sua boca, tentando conter o pequeno escândalo – Vocês ouviram isso? Ela disse que é da igreja fogo, vocês conhecem isso? – Sua expressão risonha aos poucos se esvaia, restando apenas um olhar de desdém e uma genuína expressão de nojo – Mentiras na casa de Deus? Não me admira seu Deus a ter abandonada – Proferia em tom áspero.
Seu chakra mais uma vez fluía veloz e, de cima para baixo - como um deus punindo seu servo - disparou novamente na mesma região, mas dessa vez no joelho são que a sustentava – Sou um usuário de Mujin Meisai. Para dominar algo tão perfeito é necessário ser um prodígio na arte ninja, além de uma dominância perfeita de suiton e controle de chakra. Não me venha com esse papinho furado de não possuir habilidades – Cuspiu sobre a mulher, visando difama-la ainda mais – Dessa distância não costumo errar, então seja honesta e clara, pois garanto que seu Deus não intercederá por você agora – Firmou.
O arlequim pouco ligava para os outros presentes, sabia que ao seu lado havia poder de fogo suficiente para derrubar nações inteiras, assim como seu kanchi não registrou nada que pudesse interceder por aquela mentirosa prostrada ao chão. Por um rápido segundo, voltou sua atenção para seus irmãos, disparando uma risada torcida e falhada – Hey, porque estão tão sérios? – Brincou!
[...]
Os mais sábios dizem que diante do medo à apenas três reações, sendo elas: a paralisia, a fuga ou o embate. Diante de um ser mais forte ou perante uma situação de impotência, é natural que nosso corpo reaja de forma a se salvar, funciona quase como um comando instintivo e totalmente natural de nossa raça. Não sabemos como, mas sentimos, é automático. Entretanto, sempre há casos que não temos ciência dos tubarões que nadam sobre nosso aquário, e é justamente aí que a loucura toma conta.
Os olhos vazios da mulher eram como setas para o ruivo, esse que arregalou os olhos em surpresa com todo aquele discurso eloquente que era produzido. Relaxou a musculatura, estava tranquilo demais perante o que se sucederia no próximo ato, deixando um riso tímido escapar pela lateral de seus lábios. Seus olhos percorriam o corpo da mulher descaradamente, como quem procurasse razões ou estímulos suficientes que fizessem sua mente nefasta disparar o que já engatilhado.
Foi quando aquelas palavras ecoaram mais fortes em seus ouvidos, aquela serpente maldita finalmente havia encontrado o que procurava e, assim como um animal, arqueou seu bote – Igreja, é? – Riria contidamente, levando a parte de dentro de sua destra sobre sua boca, tentando conter o pequeno escândalo – Vocês ouviram isso? Ela disse que é da igreja fogo, vocês conhecem isso? – Sua expressão risonha aos poucos se esvaia, restando apenas um olhar de desdém e uma genuína expressão de nojo – Mentiras na casa de Deus? Não me admira seu Deus a ter abandonada – Proferia em tom áspero.
Seu chakra mais uma vez fluía veloz e, de cima para baixo - como um deus punindo seu servo - disparou novamente na mesma região, mas dessa vez no joelho são que a sustentava – Sou um usuário de Mujin Meisai. Para dominar algo tão perfeito é necessário ser um prodígio na arte ninja, além de uma dominância perfeita de suiton e controle de chakra. Não me venha com esse papinho furado de não possuir habilidades – Cuspiu sobre a mulher, visando difama-la ainda mais – Dessa distância não costumo errar, então seja honesta e clara, pois garanto que seu Deus não intercederá por você agora – Firmou.
O arlequim pouco ligava para os outros presentes, sabia que ao seu lado havia poder de fogo suficiente para derrubar nações inteiras, assim como seu kanchi não registrou nada que pudesse interceder por aquela mentirosa prostrada ao chão. Por um rápido segundo, voltou sua atenção para seus irmãos, disparando uma risada torcida e falhada – Hey, porque estão tão sérios? – Brincou!
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- Mujin Meisai:
- Mujin Meisai
Rank: B
Requerimentos:
Alcance:
Descrição: A técnica Mujin Meisai utiliza vapor de água para curvar a luz ao redor do usuário, essencialmente tornando-os invisíveis. Essa técnica permite ao usuário apagar completamente sua presença, fazendo com que eles não tenham uma forma física nem um chakra detectável enquanto a técnica estiver ativa. Como tal, eles não podem ser detectados através de meios tradicionais, como a detecção de chakras ou através de sentidos especiais.
- Técnica passiva:
- Kanchi
Requisito: Grande Controle de Chakra & Atenção Intensificada.
Descrição: O Kanchi permite que shinobi do tipo sensor molde chakra e mude para o tipo sensor. Isso permite que ele detecte e rastreie alvos por meio de suas assinaturas de chakra. O alcance desta técnica varia entre os sensores.
- Observações e considerações:
Manipulação de rank B (Mestre em suiton e grande controle de chakra)
Confrontou novamente a mulher, disparando contra a articulação de seu outro joelho - almejando também quebra-lo - e ameaçando um disparo final caso não revelasse a verdade. Buscou em seu kanchi novas figuras o tempo inteiro, visando não ser surpreendido por aproximações ou semelhante.
Interações diretas e indiretas: Treze, Shura e a nova figura
Referência ou citação:
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Momozono
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Re: Sidequest Nukenins - A lua de sangue - Postado Seg maio 23, 2022 4:09 pm
Momo realmente não gostava de cientistas e, a maneira como aquela mulher se dirigia a um deles; um que aparentemente tinha sido criado em um laboratório, lhe dava nojo. Talvez, se não houvesse nenhum brutamonte ao redor de Usui, a Uzumaki se aventuraria em agredi-la, mas, não tinha vontade o suficiente para se meter.
Além do mais…
— Mas que porra de papo furado é esse, heim? Para uma médica, você é muito confusa. Não consigo entender meia frase do que você diz, e eu estou me esforçando. — Ralhou, ao ouvi-la falar sobre sua invenção. — Aliás, que projeto ridículo para ser inventado. “Por que não criar uma troço que vai matar todo mundo?”. Sério? Sua igreja está mais para um bando de lunáticos.
Notou que estava irritada muito depois de ter disparado as palavras. Não costumava ser assim; não na frente de estranhos. Passou os dedos pelos fios rosados que caíam rente à sua face, jogando-os para trás, como se o gesto pudesse, de certa forma, melhorar sua imagem. Entretanto, suas últimas palavras para Usui foram: — Espero que eles a matem.
Não ficou para ver o que aqueles ninjas fariam com a mulher, não era do seu interesse. Estava ali para conseguir mercadorias que valessem seu tempo e esforço, não para se tornar algum tipo de heroína que salva o mundo ao impedir que uma planta criada por malucos acabe com o mundo. E se fosse morrer por conta disso, bom, ao menos, não iria sofrer, como o resto daqueles trouxas.
Se afastou do grupo, olhando ao seu redor, com a intenção de procurar um caminho que a tirasse do meio daqueles destroços e a levasse para o próximo vilarejo.
Além do mais…
— Mas que porra de papo furado é esse, heim? Para uma médica, você é muito confusa. Não consigo entender meia frase do que você diz, e eu estou me esforçando. — Ralhou, ao ouvi-la falar sobre sua invenção. — Aliás, que projeto ridículo para ser inventado. “Por que não criar uma troço que vai matar todo mundo?”. Sério? Sua igreja está mais para um bando de lunáticos.
Notou que estava irritada muito depois de ter disparado as palavras. Não costumava ser assim; não na frente de estranhos. Passou os dedos pelos fios rosados que caíam rente à sua face, jogando-os para trás, como se o gesto pudesse, de certa forma, melhorar sua imagem. Entretanto, suas últimas palavras para Usui foram: — Espero que eles a matem.
Não ficou para ver o que aqueles ninjas fariam com a mulher, não era do seu interesse. Estava ali para conseguir mercadorias que valessem seu tempo e esforço, não para se tornar algum tipo de heroína que salva o mundo ao impedir que uma planta criada por malucos acabe com o mundo. E se fosse morrer por conta disso, bom, ao menos, não iria sofrer, como o resto daqueles trouxas.
Se afastou do grupo, olhando ao seu redor, com a intenção de procurar um caminho que a tirasse do meio daqueles destroços e a levasse para o próximo vilarejo.
- Considerações:
Momo não está muito interessada na mulher e está procurando por um caminho que a tire dali.
Vestimenta
- Equipamentos:
- Kunai x5
Shuriken x5
Kibaku Fuda x10
Fios x10m
Pergaminho Pequeno x3
made by mihr
Bardo
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Re: Sidequest Nukenins - A lua de sangue - Postado Qui maio 26, 2022 12:21 pm
甲虫
Revirei os olhos diante das falas da moça, entediado. Ok, ela sabe sobre meu primeiro nome, assim como da existência do nosso grupo de cobaias que cresceram num laboratório da igreja. Isso nunca foi um segredo. Suas opiniões também não me interessavam ou fariam com que eu tivesse um chilique. Ela talvez até estivesse mesmo certa: eu sou o único que não foi uma falha. No fim, ela era uma cientista trabalhando para uma organização antagonista, mas o aperto de mãos havia selado aquela conversa. Por isso, não lhe restava muito tempo. Era melhor ser breve sobre a localização do projeto se quisesse mesmo que, por algum milagre, aquela missão fosse executada.
─── Onde? ─── falei, impaciente ─── Você é meio ruim em deixar as pessoas interessadas.
Tomara que aquela conversinha estivesse perto do fim. Hisoka, ultrajado por ser capaz de desvendar a verdade sobre as técnicas daquela mulher, agiu. Sinceramente, eu não poderia estar cagando mais pra toda essa patifaria, só que ainda permaneci ali para assistir.
─── Sim, Arlequim, eu ouvi. Ela é mesmo uma mentirosa, então? ─── bufei, fingindo desapontamento ─── Bom, de toda forma, agora é só comida de inseto.
Visto o contato com meus rinkaichuu infundidos pelo toque de mão, o envenenamento já estaria seguindo para o seu segundo estágio: paralisia total do corpo e coloração roxa espalhada pelos membros. Sinceramente, é uma morte ruim. Isso se ela for mesmo uma cientista burra que pulou desprotegida num tanque de tubarões.
Considerações
infos:
- sidequest post 5/?
- no posto do narrador, vamos pro segundo turno do envenenamento pelos rinkaichuu na garota. (paralisia e 400 de dano)
https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2721-cla-aburame
Cálculos: 83 recuperados
Jutsus usados:
-
Bolsa de armas:
- 1 Katana rank C (cabo marcado com Hiraishin)
- 8 Kunai (2 delas com marca Hiraishin)
- 3 Kibaku Fuuda (1 dela com marca Hiraishin)
- 3 Shuriken (2 delas com marca Hiraishin)
- 1 Mushi Ha rank B (Lâmina de insetos)
- 1 Manopla de garras do Gato rank A;
Marcações Hiraishin
Konoha:
- Arredores
- Área de Moradias
- Portão Principal
- Centro da Vila
- Quartel General
- Campo de Treinamento
- Academia Ninja
- Hospital
Lugares relevantes:
- País do Fogo
- País do Relâmpago
- País das Ondas
- País da Água
- País das Cachoeiras
- País do Vento
- País da Grama
- País da Chuva
Outros:
- Armamentos
- Roupa de Gen/Bandana de Squall
- Templo do Fogo
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Re: Sidequest Nukenins - A lua de sangue - Postado Ter maio 31, 2022 10:37 pm
“Novamente de joelhos…”
Pensou.
O arlequim do caos proferia suas palavras insanas e ao seu modo buscava justificativas para ser o que ele sempre mostrou ser, um déspota psicopata. Seus disparos acertaram os joelhos da cientista que voltou a se ajoelhar.
Seu rosto estava impassível, seus olhos frios observavam Treze.
— Infelizmente eu nunca conheci outras técnicas ninjas. -- Disse em um tom de desabafo.
Observou sua mão esquerda arroxeada e pela primeira vez em muito tempo sentiu dor. Seu corpo era coberto por uma camada de insetos que se espalharam à medida que ela se debatia violentamente. O hijutsu mortal do clã aburame tinha suas peculiaridades, mas ninguém poderia negar que ele servia aos seus propósitos. O de causar dor extrema enquanto sua vítima morria lentamente.
Agora livres eles poderiam escolher qual caminho seguir.
- Spoiler:
- Era para vocês receberem um mapa da cientista, mas como decidiram fazer com que ela se torne lanchinho de insetos terão que jogar nos dados. A somatoria dos dados de vocês sera equivalente a dificuldade que irei impor nos proximos posts de viagem.
Momozono
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Re: Sidequest Nukenins - A lua de sangue - Postado Ter Jun 07, 2022 11:27 am
Momo estava há alguns metros de distância; sua preocupação em olhar ao redor, procurando por caminhos que a levariam para fora dali, estava atrasando seus passos. Portanto, estava razoavelmente perto quando algo, como um sexto sentido, a fez olhar para trás, para o ponto de onde tinha saído, onde a mulher rodeada por ninjas patifes estava.
Conseguia enxergar a figura feminina diminuta; estava diferente, entretanto. A pele da mulher tomava uma colocação diferente, ao passo que ela começava a se debater — inutilmente, pelo visto. A Uzumaki, ligeiramente sádica, se distraiu com a cena, e parou para literalmente assistir enquanto a mulher parecia lutar por sua vida contra algo invisível aos olhos — o que era engraçado, já que a própria era adepta a andar invisível por ai.
Quando o corpo pareceu desfalecer de vez, Momo se virou. De fato, os rapazes tinham matado-a como a jovem desejou, mas, a kunoichi não sentia nenhum prazer com essa informação. Momo não costumava sentir nada. Ela apenas retomou seu caminho, como se tivesse assistido um show particularmente esquecível — havia ficado entretida durante aqueles instantes, mas, já estava mais interessada em outra coisa, que era sair dali. Voltou a caminhar a esmo, procurando por algum sinal de caminho que lhe mostrasse algo interessante.
- Considerações:
Momo assistiu a mulher morrer há uns metros e depois voltou a procurar por um outro caminho.
Vestimenta
- Equipamentos:
- Kunai x5
Shuriken x5
Kibaku Fuda x10
Fios x10m
Pergaminho Pequeno x3
made by mihr
Ōkami
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Re: Sidequest Nukenins - A lua de sangue - Postado Dom Jun 12, 2022 12:19 pm
Ohkami escreveu:A lua de sangue dato aquídato aquídato aquídato aquíEmme's Codes
As montanhas eram cercadas de solidão. O país da lua consistia na formação de uma banda do arquipélago plano perfeito para a agricultura onde se concentrava a maioria dos grandes centros urbanos do país da lua. Do outro lado, na direção em que os ninjas estavam indo, só havia caos, desordem e morte, os pequenos vilarejos que desbravaram as montanhas haviam sido destruídos por algum tipo de entidade da qual não havia deixado nada para que pudesse ser avaliado. Apenas fumaça, ruínas e, nas melhores das hipóteses, cães e animais silvestres das quais a entidade parecia pouco se importar.
As encostas da montanha se tornavam cada vez mais frias à medida que em conjunto eles subiam na direção do caos. A neve era depositada sobre os ombros de todos, se acumulando cada vez mais até que os pés dos ninjas ficassem completamente atolados até os joelhos. Era difícil andar e respirar.
No entanto, a cada passo dado maior era a certeza de que estavam no caminho certo.
A entidade não parecia se preocupar com os rastros, demonstrando, talvez, uma falha na inteligência do monstro.
Até que a cerca de trezentos metros, abaixo. No coração das montanhas estava a coisa.
Qualquer formato ou descrição para ela se perdia. Ela lembrava de uma mão, feita com dezenas de ossos e braços. Acima de cada dedo, havia um ser humanoide diferente, sendo dificil enxergar corretamente suas formas, mas era plausível dizer que eram cinco.
Abaixo deles, em uma área de raio de duzentos metros quadrados havia uma infinidade de criaturas abissais, divididas em grupos menores.
Em cada um desses grupos havia cerca de vinte e cinco criaturas com as mais diferentes formas. Todas igualmente defeituosas e monstruosas.
- Informações:
Vocês estão a cerca de duzentos metros de distancia das aberrações, a dois grupos aparentes, o primeiro sobre cinco dedos de algo que se assemelha uma mão humanoide, exceto pelo fato de ser semelhante ao do polvo que lutaram.
Abaixo deles a outros cinco grupos com cerca de vinte e cinco monstros separados em cada grupo, a altura de forma deles varia mas a media e de cerca de cinco metros de altura
Ōkami
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Re: Sidequest Nukenins - A lua de sangue - Postado Qui Jul 07, 2022 8:20 pm
Missão concluida em partes.
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Re: Sidequest Nukenins - A lua de sangue - Postado
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