RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Game Master


A noite era fria o bastante para fazer qualquer um ali, não acostumado com temperaturas baixas, bater o queixo e tremer. Entretanto, tudo aquilo passaria com o raiar do Sol firme sobre o País das Ondas.

Iniciava-se o momento de partirem em missão. Os jovens, da equipe de investigação, tinham que se dirigir até a principal cidade no País alvo das forças expedicionárias ninjas. A manhã de Sol brindou os presentes com seu esplendor e a coroa daquela estrela passava a ideia do poder necessário para reverterem aquela situação calamitosa.

A cidade, no centro do país, era grande o bastante para que todos os envolvidos naquela missão (de investigação) entendessem as razões de se tratar do maior grupo. As mentes mais primitivas poderiam questionar os métodos de um ancião com absurda experiência em táticas de batalha, mas qualquer resquício de inteligência faria com que qualquer um entendesse o plano.

Quanto menos fossem expostos, maior seria a chance de sucesso. Não era possível saber quem era de confiança dentro e fora da equipe ou em qualquer ponto daquele evento, cabendo aos ninjas buscarem a melhor forma de indicarem soluções aos seus parceiros que se infiltrariam na Vila Oculta da Ondas.

Como já lhes tinha sido relatado, a investigação poderia começar por alguns pontos específicos de informação, a saber: a feira da cidade, a prisão, o hospital geral, a biblioteca e a loja do herbologista. Eram cinco pontos para que toda aquela equipe improvisada pudesse agir e descobrir informações úteis para os parceiros distantes.

Considerações:
Game Master
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Shaohao Yung
Kumogakure Chunin
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Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
YUNG ABURAME
NOITE TURBULENTA
A noite era complicada, apesar de minhas longas roupas estarem sob meu corpo ainda assim sentia o terror do frio, iwa era um local seco, sem quase chuva alguma, e eu estava acostumado com esse tipo de clima em minha vila, procurava me agasalhar para a missão que se prosseguia no país das ondas, não conseguia dormir direito pensando na missão, o frio fazia com que meus insetos ficassem inquietos dentro de meu interior, eles procuravam se ''agasalhar'' e se proteger do frio também, então grande parte deles se focavam em ficar sobre meu tronco precisamente em meu abdome, a outra parte ficava em minhas costas, e o restante dos insetos se espalhavam entre pescoço, cabeça, pernas e braços.

Durante a noite meu nariz ficava gelado juntamente com minhas mãos e também meus pés devido a baixa temperatura causada pelo inverno, mesmo tendo complicações para dormir tentava de alguma forma me aquecer, o nervosismo também tomava conta de meu corpo, fazendo também os insetos se remexerem com mais frequência; depois de muito tentar conseguia pregar o olho, por cerca de aproximadamente quatro horas, não era o recomendado mas ao menos eu tinha o descanso com o qual eu merecia. Esperaria ser o primeiro a acordar de todos dali, ao menos eu queria isso, mas todos sabemos querer muita das vezes não é poder, acordava e me punha de pé, o sol raiava pela manhã, e enfim era a hora de partir para a missão de investigação, antes de mais nada juntava ambas as minhas mãos em forma de prece, pedindo forças aos insetos, o fazia porém em forma baixa para não incomodar ninguém ali.

-Insetos que habitam em mim, e que me tem por casa, e todos aqueles existentes na natureza, rogo a vós, que proteja seu servo, livrai-me das ciladas do inimigo, que as suas asas venham me proteger nessa empreitada que começo, rogo pois para que proteja cada um de meus colegas, com suas devidas particularidades, descrenças e complicações, tenha misericórdia deles Senhores insetos, os guarde, os proteja e que eles de forma alguma caiam em armadilha inimiga, entrego-vos eles em vossas asas, insetos, e desde já vos agradeço em nome dos Senhores, assim encerro minha oração, amém.-

Depois da breve porém sincera oração aos insetos, ficava próximo a líder que era portadora do rádio, e talvez pela primeira vez, retiro meu capuz do casaco, revelando meu cabelo, um cabelo espetado castanho escuro, mantinha-me a observar cada um deles, enquanto me mantinha com ambas as mãos no bolso de minha jaqueta cor cinza, saía para fora, depois de ficar um tempo considerável dentro do recinto, saía de lá junto com toda equipe para enfim dar início a missão de investigação, íamos em um barco, ou ao menos eu esperava que fosse um barco, e aproveitava e lá falava algumas palavras para meus colegas de investigação, tendo eu temporariamente no meio deles,

-Bem.. acredito que eu não cheguei a me apresentar a vocês.. meu nome é Yung, e desejo boa sorte a todos, em resumo de minhas habilidades, eu uso insetos... com algumas peculiaridades interessantes. -

Depois de falar isso, no resto da viagem me mantinha em um local mais reservado dos demais, ali, no silêncio eu me sentia um com a natureza, me sentia um com os insetos; quando chegávamos enfim no país das ondas, esperava então novas ordens da líder, Misato, e ficava a exatos um metro de distância dela, esperando ela se pronunciar sobre o que ela poderia fazer sendo a líder.

Informações:

Considerações:

(C) Ross
Shaohao Yung
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t4659-f-bryan-n-d-same#40594
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Ooiji
Nukenin Rank A
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título

#006EVENTO - Investigação


— Temos cinco lugares para investigar, inicialmente. A conta é simples, dois lugares pedirão três pessoas, pelo risco que envolve a infiltração, hospital e prisão. O resto dos lugares, não detém tanta dificuldade no ato de infiltração, sendo assim, deve precisar de apenas dois shinobis. -  Sugeri para Misato, ao pé de seu ouvido. A ideia era fazer prevalecer a autoridade da líder, e assim, quem sabe acalmar um pouco os ânimos que estavam aflorados ali, pela desconfiança que - provavelmente - todos tínhamos com os mascarados. Tomei a liberdade, para no processo, observá-la mais de perto, principalmente seus chifres, queria ter certeza sobre a presença demoníaca dentro da garota, se fosse realmente verdadeira.

Na verdade, aquele primeiro momento era crucial para todo o plano, devíamos fazer uma formação forte, para que o tempo, as escolhas - boas ou ruins - não estragassem o coletivo. Pensar individualmente, naquele caso, podia significar incontáveis mortes, em todos os países ali envolvidos, e julgar que participaria daquilo, podendo matar os pequenos e únicos que ainda não haviam se corrompido, era algo que não podia aceitar. Ia defender o futuro das crianças, custasse quantas vidas pecaminosas tivesse que custar, afinal, um mundo inteiro de pecados, não era um décimo de importância do que a vida de uma criança.

— Vou a prisão, se ninguém se importar. - Diria, após todas as resoluções ali, e dando um passo à frente. — Nos reunimos aqui? E se sim, em qual horário? - Disse, esperando com que a nossa líder e as pessoas ali reunidas falassem, onde iriam, e sobre o ponto de encontro. — Não me leve a mal, eu não confio em nenhum de vocês. Estou aqui pra proteger o futuro, o futuro daqueles que merecem, e não vou aceitar que nenhum de nós coloque pedras nesse futuro, isso me inclui. Alguns pelo dinheiro, outros pela fama, e outros pela sua nação. Todos nós temos um bom motivo para estar aqui, vamos fazer valer a pena.

— No entanto, não sejam por isso. Eu realmente não espero que tenhamos confiança entre nós, no entanto, o respeito tem que reinar entre nós. - Olhei de canto de olho para o homem - aparentemente mais velho - que tentou criar uma forma de atrito enquanto ainda estávamos no salão do senhor feudal. E também para Chikage, de forma que deveria ser imperceptível, mesmo que, quando o fiz, minha cara de nojo transpareceu minha face. — Precisamos construir uma boa relação de trabalho, para que podemos fazer isso da melhor forma possível. Não que seja obrigação também, pra mim tanto faz. É que deve ser bem melhor se fizermos assim. Ao menos, na minha percepção.

Depois de falar, voltei para o meu lugar e permaneci quieto, esperando com que os meus olhares surtissem efeito, e principalmente, com que fosse escutado, ao mínimo as sugestões, não como um líder, um mandão, ou algo do tipo. Mas como um igual, que queria proporcionar uma missão de sucesso, e uma boa convivência entre os presentes, mesmo que as personalidades, mente, e corpo, fossem completamente diferentes.

Hp: 220
Ch: 220
St: 00/05
Sanidade: 340





Informações Personagem:
Informações Combate:
Ooiji
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Myrddin
Nukenin Rank C
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
 Após ver a ação da garota de cabelos azuis para com o homem e a outra mulher, desativei minha habilidade e dei de ombros para tudo que havia acontecido posteriormente, inclusive, as falas da líder do grupo e das pessoas ao seu redor pois nada ali me interessava, inclusive, aquilo só mostrava que a comitiva seria complicada. —— Oito. E como eu disse, não possuo habilidades, sou apenas bom em rastrear coisas. —— respondi ao homem de cartola e máscara, indiferente. Seu companheiro estava quieto por todo o tempo, e sinceramente, não me desrespeitava o porquê de seu silêncio. Eu não tinha mais motivos para permanecer ali, muito menos para dar informações sobre minhas habilidades para alguém que eu sequer conhecia, mas ainda sim, as pessoas confiavam cegamente naquela mercenária e revelavam suas forças. Um erro. pensei, caminhando em direção à mesa para pegar uma maçã. Observei o mapa de outrora, a fim de gravá-lo na mente.

—— Eu não tenho mais o que fazer aqui, então, se me dão licença, já estou indo. —— disse as companhias que possuía, e deixei o salão, indo para um dos quartos daquele local para dormir. Conforme caminhei por entre os corredores, o vento gélido que soprava da janela destes me lembrou de casa, e da quatro-olhos. Imaginei o que ela estaria fazendo nesse momento; dormindo talvez, ou em algum contrato por aí. Suspirei, indo para o quarto descansar.
[...]

A manhã viera e com ela a missão. Deveria partir para o país das ondas e concluir com meu objetivo, o problema era a quantidade de pessoas no grupo; suspirei, apertando a colcha da cama com força suficiente para deixar as marcas de meus dedos que logo se desfizeram no lençol. Não tinha muito o que fazer, talvez a interação fosse necessária, e se de fato fosse, buscaria um dos homens que estava a meu lado na noite anterior. Deixei os pensamentos de lado e foquei em realizar minhas tarefas matinais: banho, café e por fim, verificar as armas após escovar os dentes para então sair e ir ao local designado. Quanto aos homens da noite anterior, eu não sabia seus nomes, mas eles eram peculiares, portanto, se os achasse na embarcação, daria um olá, caso contrário, iria manter-me distante como outrora, observando ao meu redor, atento.

Hp: 220, Ck: 220
San: 160, Esta: 0/4, Vício: 0/3

Considerações:
Talentos:
Myrddin
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Gin
Sunagakure Tokubetsu Jōnin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Icone : [Evento Mundial] Team 1 - Investigação YXlbmcU
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título


蝦蟇仙人

Apesar de desavenças e a natureza bagunçada daquele grupo improvisado, Chikage ainda mantinha um pensamento positivo. Mesmo que diferissem em personalidade e visões de mundo, todos ali detinham o mesmo nível de habilidade e competência, e confiante nos cálculos estratégicos de Kagushiki, ela sabia que o grupo tinha perfeitas condições de concluir aquela missão com êxito total.

O mapa marcava os pontos de interesse visados pelo time de investigação, e conforme o sol raiava no céu, deixando para trás o vento congelante típico do País das Ondas, a Hyūga usufruía de seu Byakugan para obter o máximo de informações possíveis a respeito da enorme cidade. Muitos guardas perambulando pelas ruas? Quais eram as distâncias entre cada um dos dez locais, e quais rotas até eles eram mais seguras? Existiam postos de vigília? A planta de coloração bege aos poucos ganhava diversos rabiscos azuis: todos anotações que a ninja julgava como importantes para o sucesso da missão.

O cara da máscara estranha tá certo. — Disse enquanto ainda escrevia suas anotações no mapa, referindo-se ao discurso proclamado por Zenon. Mesmo que suas pupilas se mantivessem fixas na planta da cidade em suas mãos, ainda era capaz de enxergar as expressões e feições de todos ali presentes, incluindo o rosto oculto dos mercenários. Cortesia do Byakugan. — Anotei tudo que julguei útil aqui no mapa. — Seu braços esticaram-se acima da cabeça conforme deixava escapar um enorme bocejo. Sua noite de sono não havia sido das mais longas, dada a tarefa demorada que havia dado para si mesma.

Seria bom formarmos equipes que se complementam. Temos que arranjar informações e reconhecer o local, então, sugiro que mantenhamos uma composição que tenha ao menos uma pessoa com habilidades de rastreamento, e outra boa com interrogatórios. — Ela deu uma pausa, levemente embasbacada com o linguajar culto que utilizou subconscientemente. — Zenon, né? — Disse, deixando a coloração albina das pupilas ser tomada novamente pelo azul natural de seus olhos. — Tu disse que é bom com Genjutsus. Vou me oferecer pra ir pra prisão também, acho que a gente pode formar um time decente. — Ela sentou-se novamente no chão, com as pernas cruzadas.



Chikage; 220/220 215/220 190/190 00/04


Considerações:
Bonificações:
Jutsus Usados:
Bolsa De Armas:



Gin
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t4207-gin
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t4253-cj-gin#36733
Iori
Iwagakure Chunin
Icone : Gennin
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Icone : Gennin
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Icone : Gennin
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título




[Evento Mundial] Team 1 - Investigação BEUkyO6

      O véu negro da noite cobria os céus, trazendo consigo seu manto estrelado e seus ventos gélidos. Com as mãos nos bolsos e ombros levemente erguidos Iori aproximava-se da aldeia, andando pouco atrás do grupo que o acompanharia. Com o cigarro entre os lábios, puxava o ar aquecendo seus pulmões e expelindo a fumaça com o canto da boca. A sensação de frio passava com o brilho do raiar do sol. Jogou o toco do cigarro longe, no entanto, não pegou um novo desta vez. Suspirou fundo. Ainda não acreditava estar em uma equipe de investigação. O que tenho a acrescentar? Pensava consigo. O grupo precisava se dividir para poder uma chance maior de conquista. Seu parceiro Aburame começava a recitar palavras incoerentes. Iori revirou os olhos.

       一 Infantil, como sempre. 一 Resmungou.

      Buscou apresentar-se, por sua vez. Outro, com máscara pontiaguda, tentava expor sua estratégia assim como por em vista seu ponto sobre os presentes. Em algo Iori concordava. Assim como ele, não confiava em praticamente ninguém. Outros dois também se pronunciavam. O Gennin estava farto de tanta falácia. Suspirou mais uma vez, porém mais pesado, para que todos vissem sua insatisfação. Ainda com as mãos nos bolsos, caminhou na direção de Yung, mais precisamente para sua lateral. Passou por ele, dando um encontrão de leve em seu ombro, mas sem o olhar. Estava com os olhos fechados e testa cerrada.

       一 Bora, cuzão. 一 Resmungou. 一 Vamos para a feira da cidade! 一

      As palavras de Iori eram pesadas. Soavam quase que como uma ordem. Deu mais alguns passos e parou seu caminhar. Seu rosto virava-se lentamente para tentar olhar por cima do ombro, mas sem mover seu corpo.

       一 Somos diferentes, mas acho que pensamos igual nesse momento. 一 Pausou, permitindo Yung refletir. 一 Eles não são confiáveis. Venha. Já provamos nos virar bem sozinhos...

      Virou novamente seu olhar para frente, e voltou a arrastar os pés no chão, com passos calmos e desinteressados, almejando alcançar a feira da cidade. Sabia que lá havia uma grande rotação de pessoas, ali poderia ser um bom lugar para começar uma investigação. Pelo menos, era o que ele acreditava.

Considerações:
HP: 260/260 CH: 260/260 ST: 5/5 SANIDADE: 140/140

Iori
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2814-f-4-0#23639
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t1404-cj-iori#10441
Izanami
Nukenin Rank D
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Investigação, Misato ouvindo a ignorando as grandes questões dadas por ninjas que parecem ter ignorado tudo que o líder maior dissera, poupou esforços e saliva para não dar uma resposta calorosa, ela crê que entendem que quem a escolheu foi alguém experiente em batalha e tem seus motivos, mesmo que incertos, a menina prefere confiar, não completamente, mas não há muitas escolhas no momento.

Traçando o objetivo em sua mente a equipe de investigação tinha vários ninjas, até demais, qualquer que fosse a inteligência daqueles ali, se fosse a mínina ele perceberia que era uma ideia bem ruim ir todos juntos em direção ao mesmo alvo, chamar a atenção está fora de cogitação. O jovem "estranho" se apresenta, Misato sorri, mesmo que não possa ser vista, mas se alegra que alguém se importou o suficiente, ouvindo atenta um dos ninjas ali presente a menina olha diretamente para ele, a partir do ponto que o jovem diz que não confia em Misato ou qualquer um ali, a menina somenete o responde — é um prazer desconfiar de você também, aliás concordo com todas as suas falas, a missão vem em primeiro lugar sempre. — ouvindo mais interações entre aqueles que são de seu grupo a menina diz —Estive pensando e realmente é uma excelente ideia irem e se dividirem, eu estarei aqui ou em um lugar mais fácil de ser encontrado, qualquer informação importante, peço que retornem a mim, para eu poder informar os outros grupos, a nossa cooperação vai ser vital se quisermos todos termos exito. — com suas palavras ditas a menina mexe na sua máscara, e flerta com a possibilidade de retira-la nem que seja por um instante.

220 hp. 220 ch. 160 san.  00/04
hm:
「R」
Izanami
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t3259-f-zen-in#27666
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Kaginimaru
Tsuchikage
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Icone : [Evento Mundial] Team 1 - Investigação Ymta81Ps_400x400
Com o amanhecer, Kaginimaru refletia consigo mesmo como a mulher mascarada tinha chifres saltando de sua cabeça. Não havia notado anteriormente por conta de toda a confusão na sala da reunião, mas lá fora, com a iluminação da natureza, tudo ficava mais claro. Seria parte de seu disfarce? Uma parte da máscara? Não, parecia ser bem real. A mente estava tão distante que perdia boa parte da interação grupal, despertava somente quando a ruiva começava a dar instruções de boas estratégias para a equipe. Não tinha muita noção para avaliar a ideia, mas se viesse de uma voz femínea, estava de acordo.

Entristecia-se um pouco de não ter sido escolhido por Chikage, mas não seria nada que afetasse seu semblante confiante que buscava transpassar para quem mais queria impressionar — a garota dos chifres. Logo se esquecia de tal fato quando a portadora do rádio começava a falar. Seus dizeres calmos em meio ao caótico grupo com número elevado hipnotizavam o Tokujo. Aguardaria que tudo por ela fosse dito para somente então adentrar na conversa. — Líder, vou garantir sua segurança! — Dizia batendo em seu próprio peito. — Você é a mais importante de nós, não vou deixar que ninguém sonhe em encostar um dedo em ti! — Tentava passar confiança, garantindo sua total lealdade.

HP 280/280; CH 280/280; ST 00/07; SA 170/170

Considerações:
Bolsa de Armas:
Kaginimaru
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2873-ficha-kagi-ni-maru
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Yuto
Konohagakure Chunin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
ホワイトバイパー

A missão não iniciaria antes do nascer do Sol, de modo que poderia gastar mais algum tempo pelo castelo. Aproveitou apenas para descansar, de modo que pudesse estar em sua plena energia quando o momento de deixar a ampla residência chegasse, e inevitavelmente chegaria. Voltaria para Kirigakure? Era a sua pretensão. Quando o momento enfim chegou, caminhou rumo à cidade alvo daquela incursão de ninjas. Obter informações não era uma das suas especialidades, preferia estar como um suporte no campo de batalha, realizando o que tanto estudou para ser capaz. Mesmo assim, não era como se a vida militar lhe desse muitas opções, e em tese esta seria uma delas.

A cidade onde a investigação deveria ocorrer era tão grande que poderia facilmente se equiparar a uma das grandes aldeias, isso ao ponto de vista de um leigo. Todavia, era perceptível a necessidade de haver tantos membros escolhidos para o grupo um, teriam muito trabalho pela frente e de tal forma qualquer ajuda seria válida. Reunidos, não demorou muito para estabelecerem locais que valiam a pena serem investigados. Uma dupla que rumava para a prisão fora criada, enquanto outros dois aparentemente iriam para a feira da cidade. Considerava um ótimo local para se obter informações, uma vez que a troca de comunicação era intensa e independente de quem estava interessado.

Das opções restantes, optou pela qual estava mais familiarizado, e à reclamou para si antes que qualquer outro tivesse a mesma ideia. -- Eu vou ao hospital geral. Vai ser como estar em casa, não? - Brincou com um sorriso, mas tomado pelo desânimo. -- Haru, Mendigo. Sintam-se a vontade para me acompanhar se quiserem. - Já que teria que levar companhia consigo, decidiu chamar os dois membros da sua vila, nem precisando citar que preferia a companhia dos que confiava e considerava amigos. Quando tudo estivesse resolvido entre a equipe, restava caminhar com alguma tranquilidade ao local escolhido, atento para qualquer coisa que pudesse ser relevante ao seu redor.



HP: 220/220 | CH: 220/220
ST: 0/4  | SN: 190/190

considerações:
Everyone knows I'm in over my.. She's on your mind
Yuto
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t3045-fp-yuto#25600
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Haru
Kirigakure Jōnin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Icone : [Evento Mundial] Team 1 - Investigação Y8it9qD
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
II. Um oceano de pétalas
Os orbes violáceos observaram o horizonte, serenamente, vendo a fina linha de terra ganhar mais volume à medida que a embarcação singrava rumo ao destino. Em poucos minutos seria a hora de desembarcar.

No convés, Haru respirava profundamente, aproveitando-se dos primeiros toques de calor emanados pela alvorada. Seus suspiros eram de alívio e arrepio, instigados pelo contraste entre a brisa matutina e os raios do crepúsculo.

Excepcionalmente ela não estar com seu manto branco — foi uma das raras vezes que não o usava. Mas continuava trajada com as vestes habituais e o cachecol carmim de Warui, onde Shiro adorou se enrolar para dormir.
 
O restante do grupo encontrava-se um pouco disperso. A líder, além do rádio, recebera uma cópia daquele mesmo mapa projetado na parede do salão. Alguns pontos de partida foram marcados nele, o que resultou em algumas especulações sobre como seria feita a expedição.

Uma ideia foi unânime: dividir. Apesar de ser um grupo numeroso, o território a ser investigado era grande, então a decisão foi mais do que natural. E, já pensando nisso, Haru raciocinava a respeito de quem seria sua equipe.

Os primeiros nomes que vieram a sua mente foram Satoshi e Bercontz, mas por serem da mesma vila, talvez não fosse tão interessante. Que informações a mais ela poderia coletar de figurinhas repetidas? Fora que, conhecendo o médico serpentário, ele gostaria de ir ao hospital. Logo, menos um local para ela se preocupar.

Enquanto Haru continuava concatenando, a embarcação enfim atracou. O grupo de investigação desceu. Era chegada a hora da separação.

Mais algumas observações eram ditas pelos integrantes que se preocupavam em facilitar a missão. E a violeta permanecia calada, atenta às pessoas que se pronunciavam e aos que também ficavam em silêncio.

Pouco a pouco as duplas eram formadas, uma até já partiria depressa.

De todos os locais indicados, o que pousou de modo certeiro na mente da pequena foi a loja do herbologista. Sua imaginação vislumbrou um pacato estabelecimento com ervas, flores e folhagens empilhadas em caixas. Poderia ser o local mais simples, porém ela confiava que conseguiria encontrar alguma informação útil — quiçá alguns ingredientes para seus experimentos.

Haru aprumou a postura, decidida. E com o semblante que exalava serenidade ela caminhou por entre o grupo. No entanto, teve uma desagradável surpresa ao ouvir seu nome proferido por Satoshi.

Buscou manter a suavidade, embora o médico tenha falado mais do que deveria. Afinal, não era novidade vindo dele. Por fim, Haru ignorou a fala.

Tenho preferência pela loja do herbologista, — disse ela. — Se mais alguém tiver habilidades de rastreio, venha comigo.

Ela esperaria alguns segundos por sua dupla. Sua intenção era sair o quanto antes, então não hesitaria em prosseguir. Quando finalmente estivesse no caminho, teceria o selo do confronto para assumir a forma de uma mulher mais velha e comum, a fim de se misturar na população. E, claro, faria o uso da técnica apenas com a certeza de que ninguém do país a veria.

HP: 220/220 | CH: 220/220 | ST: 00/04 | SA: 230/230

Considerações:
499 palavras // aparência (clique) // local: País das Ondas
Haru
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'Jow
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ST: 5/5 HP: 280/280 SN: 220/220 CK: 280/280


— Zenon, Genjutsu; Satoshi, Médico; Homem de Cabelo Azul... Deve morrer por ser idiotamente burro; Baixinha sem máscara, Inútil; Cabeludinho tem problemas de cabeça; Chikage, Clã hyuga ? Byakugan ? Enxerga em altas distâncias e consegue definir claramente distâncias; Cicatriz na testa, usa espada e raiton; Kagi... Taijutsu; — Apontei de um a um, explanando aos dois que me faziam companhia no salão sobre o que havia falado cada qual, sendo assim estava explanando também para eles como minha audição era boa, mas agora tínhamos informações sobre os felizes shinobis que nos acompanhariam nessa pequena viagem.

[...]

Um vilão, o que é um vilão ? Aquele que visa fazer o mal apenas pela maldade. O que busca o caos pela diversão. Qualquer um que acreditasse realmente na sua busca por ser um vilão deveria separar os objetivos individuais de um objetivo coletivo de baixos ganhos, e uma linha tênue era o que separava aquela missão de uma missão de baixos ganhos. Este raciocínio era o que em acordava pela manhã antes de fazer minha higiene matinal, um café da manhã reforçado pelas contas do contratante era amplamente aceito naquela situação, até que então todos os preparativos de viagem estivessem completos.

Caminhei vagarosamente passo a passo pela embarcação, com um movimento corpóreo saudava o mascarado cujo qual estava comigo e Bartolomeo anteriormente, falando nesse animal... Onde está esse desgraçado ? Será que ele já conseguiu ser demitido ? Não suporto mais ver os rostos felizes desses malditos pela manhã... Eu poderia muito bem explodir essa embarcação do tanto que me enoja esses idiotas acreditando que realmente são importante pra missão... Fomos mandados pra esse local inútil, enfim, contanto que aquele velho me pague.

[...]

— Vocês falam demais... — Vocês falam demais...Interrompia a conversa daqueles garotos. — E não demonstram ser nada inteligentes — Pensava logo em seguida ao perceber que não havia um plano para que todos voltassem ao local para se encontrar, ou seja, após a informação ser obtida, outros idiotas continuariam a procurar infinitamente por uma informação que já foi adquirida, até que por fim cansassem ou encontrassem a mesma denovo.

— Se separar é uma boa opção... — E eu realmente acreditava nisso, mas omitiria minha opinião sobre a forma de reencontro, quem sabe assim algum desses idiotas acabariam sendo descobertos. Eu não planejava ajudar aqueles idiotas, mas queria algumas informações sobre o local... primeiramente, porque a existência dessa missão unindo ninjas de todas as vilas, e até mesmo ninjas renegados dentro do pequeno país das ondas ? Aquilo sim era curioso. Por que a invasão a vila oculta deste país ? Segundo o mascarado do outro dia, alguns desses ninjas do grupo 3 eram ninjas que aparentavam ser da elite. O que realmente estava acontecendo naquele local ? — Eu não acredito que deixar a garota do rádio sozinha seja a melhor opção... Não parece seguro. —  Pontuava mais um fato, de maneira suspeita mas suficiente para convencer alguns. Naquela ultima informação dada eu não acreditava, se havia um lugar seguro nesse local, certamente seria aquele; mas talvez conseguisse convencer os menos sábios.

Informações:

Equipamentos:

AKASUNA NO BAIPĀ
'Jow
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KAUS.A.D
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Esta noite não consegui durmir
Preferi meditar doque esperar um sono que não vinha
Já era de costume ter essa falta de sono também quem conseguiria dormir num dia como esse
O frio se infiltrava por dentro do meu corpo como espinhos e facas adentram a carne
Eu abraço essa sensação
Permito que o frio me tome como uma das poucas coisas que não deveria temer
Eu nasci no inverno então esta sensação sempre esteve comigo e não importa aonde eu fosse ela sempre vinha comigo
Eu tiro minha camisa, meu kimono e as roupas que o acopanhavam quero sentir essa sensação melhor pois o frio é uma das poucas coisas que me acalma, que me dá sono e sem nem perceber eu já tinha caído no solo sem puxar o lençol
Já era de manhã e o sol queimava sobre meu rosto
Era irritante ser acordado por esse calor
Decido levantar de uma vez, não fazia mais sentido ficar deitado se não tinha sono, ainda sentado na cama eu aperto minha mão com força e penso no inevitável, no frio eterno que aguarda todo ser e digo pra ele com toda minha força de vontade

"Hoje não"

Minha missão era de investigar a nação inimiga, mas creio que eu tenha uma abordagem um tanto não ortodoxa a esse tipo de missão e acho que tenho em minha bolsa algo que poderá me ajudar
Guardo minha máscara lá dentro já que não ia precisar dela no momento
Retiro de dentro da bolsa um poncho, um sombreiro e um aparelho fotográfico este que já estava alí dentro desda reunião das sombras
E pronto meu disfarce estava completo
Assim me juntava ao resto do grupo que lentamente ia se juntando

Já falo de maneira decidida
"Eu estou indo para a feira da praça, alguém vem junto?"
Olho para o resto do grupo por um momento
"Se tiverem algum problema ou alguma desconfiança falem agora, não podemos nos dar o luxo de levar atritos internos para missão"
Vejo um garoto com uma máscara diferente das outras dos demais, este fala o quão importante é que nós confiemos uns nos outros
"Você tem toda razão" respondi para ele
A líder do grupo só demonstrava cada vez mais seu desânimo em ser a líder do grupo, ela estava em uma posição que ela não esperava ocupar então sua falta de firmeza e determinismo eram compreensíveis
Meu plano inicialmente era irvpara um lugar com pessoas de preferência em multidões, esse tipo de aglomeração sempre dá informações de outros lugares que podemos ir

Abro minha garrafa e tomo um gole do líquido em seu interior e sentindo lentamente meu cansaço sumir

Era hora de embarcar
O balançar das ondas não me cansava afinal que filho do mar deveria temer a àgua?
Espero que os outros pelo menos se comportem se não essa missão inteira vai por água abaixo




Stats:
Jutsu Usados:
Bolsa de Armas:
Considerações:
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Yuzu
Kirigakure Jōnin
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The pain
the sadness,
remains the rage
[ Of living ]
until revenge and
destruction is done
. Wrath is [ one of the  ] Forces of the Soul.
The Beggar Tokubetsu Jounin

A garotinha havia me ignorado quando a questionei. Já era esperado isso, então não me importei. Um rapaz me olhava de um modo estranho naquele dia, mas não fiz nada pra não causar mais comoção, afinal, meus objetivos causando atritos já estavam tendo seus resultados. Quanto a um pequeno grupo de mascarados isolados dos demais grupos, mantive-me atento a eles, notando que um deles gesticulava de maneira estranho. Desconfiei.

" Mascarados reunidos sozinhos enquanto deveriam estar com seus respectivos grupos? Isso não é muito inteligente de se fazer. Melhor manter-me em alerta total. "

Enfim, era hora de partir. Cada grupo ia para um lugar diferente. Em nosso navio, cacei um lugar confortável aos padrões de um mendigo e lá fiquei largado, tomando a penultima garrafa de sake e dormindo posteriormente naquele frio que era tão nostálgico para mim, e terrível para os desacostumados.

A reunião enfim começava, e lá estava eu junto deles em uma posição que pudesse ver e ouvir todos. Como um coroa sábio, mantive-me quieto até os últimos instantes. Deixei que as mentes mais brilhantes trabalhassem enquanto eu terminava de comer algo qualquer.

Em dado momento me coloquei a falar com todos.

Eu ia sugerir, mas parece que pensaram o mesmo. Devemos manter nossa líder aqui onde é mais seguro, além de ser nossa rota de maior fuga devido ao navio que nos trouxe. Ela poderia investigar também e retornar em um horário combinado, mas por estar portando o rádio, melhor evitarmos o pior. — Concluí.

O pessoal parecia apressado e sem querer saber de todas as informações, então antes que alguém saísse, dei um aviso.

Seguinte, daqui 1 hora todos voltem aqui. É um tempo relativamente bom para conseguir alguma informação básica. Quem conseguir além do básico, melhor. Mas em 1 hora retornamos e JUNTOS. — Deixava isso explícito. — Iremos relatar o que descobrimos. Digo isso para não ter que ficar repetindo a mesma coisa toda hora, pois todos precisamos saber das informações obtidas. Então façamos dessa maneira pra não desperdiçar tempo. — Disse omitindo meu real interesse naquilo tudo, embora o que falei não era por falar.

Sabia que uma das jovens desmascaradas era Hyuuga, então em uma oportunidade a chamei a sós, e cochichei com a mesma.

Estou me arriscando contigo, mas confio mais em ti do que nos demais mascarados. Já conheço as capacidades do teu clã, então grave bem o rosto de cada um deles, tudo bem? É vital que utilize seu poder quando nos reunirmos. Use um henge ou coisa assim pra disfarçar. Na hora, observe bem as expressões dos mascarados. Isso diz muito, tudo bem? — Tentava combinar algo com alguém de mais credibilidade.

A hora de partir chegava, então agora ia até o rapaz kiriense que ficaria pra proteger Misato. Com ele, sussurrei algumas coisas.

Não esqueça quem são seus aliados. — Indireta, pois éramos da mesma vila. — Se algo acontecer, não banque o herói, jogue uma kunai com explosivo pro alto. Isso vai me alertar do pior. Irei vir imediatamente.

Se ele não tivesse uma kunai e explosivo de papel, entregaria um para ele.

Em seguida, rumaria sozinho em direção a feira sem avisar a ninguém para onde ia. Não faria o mesmo caminho que a dupla Iori e Yung teria seguido. Uma vez que chegasse por lá, procuraria algum boteco para tomar bebida alcoólica.

[Evento Mundial] Team 1 - Investigação 7GjeyIx
Bercontz
[Evento Mundial] Team 1 - Investigação Hp10HP: 140/140
[Evento Mundial] Team 1 - Investigação Chackr10CH: 140/140
[Evento Mundial] Team 1 - Investigação Stamin10ST: 3/3

ResumoReagi no passado (tpc anterior) ao que a líder não fez em relação a atitude do Bercontz. Além outros detalhes.
No navio o mendigo não fez nada além de tomar cuidado e descansar.
Na reunião, Bercontz não se mostrou tão intolerante como na reunião passada.
Durante a reunião com TODOS reunidos, ele pediu que todos voltassem com informações após 1 hora para não perderem tempo repetindo informações, dentre outro objetivo pessoal dele.
Depois da reunião, ele falou com Chikage de maneira discreta pra ninguém ouvir. E fez o mesmo com Kaginimaru, repassando 1 kunai com selo explosivo se o mesmo não possuir um.
Por fim ele seguiu sozinho (respeitando a tendência) rumo a Feira procurando por um boteco.

ArsenalKunai: 3 Unidades
Shuriken: 3 Unidades
Kibaku Fuuda: 8 Unidades
Kemuridama: 1 Unidade
Hikaridama: 1 Unidade
Katana: 1 Unidade Rank C


Yuzu
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Game Master


Uma longa rodada de conversas a respeito das habilidades de cada um e o destaque para a líder mascarada, improvisada e questionada daquela grande turma de ninjas. Cabia a ela decidir qual o melhor caminho para investigar os locais disponíveis e como o fariam.

No entanto, o tempo era algo de escassez extrema ali e a decisão foi tomada pela Srta. Misato. Ela ficaria onde estava com o brutamontes de Iwa ao seu lado, como um verdadeiro guarda-costas. Um dos expedicionários acabou dormindo a viagem inteira, talvez por não ter conseguido dormir bem e, ainda naquele momento, permanecia adormecido.

Alguns tomaram frente e foram para as localizações que tinham disponíveis. Outros, além de Misato e Kaginimaru, permaneceram ao lado do navio. Pareciam buscar a melhor forma de conseguirem as famigeradas informações exigidas para o cumprimento das missões na Vila das Ondas.

Não era crível, mas eles precisavam acreditar e aceitar: aquela cidade era uma simples cidade típica da região, sem grandes construções ou eventos, pois o verdadeiro show estava na Vila Oculta, distante dali. A tentativa do ninja de Konoha de buscar informações com seu doujutsu era vã, quase fútil.

Os habitantes da cidade eram amistosos e gentis com visitantes e turistas, pois a região dependia do dinheiro vindo deles. Aquele grupo não encontrava qualquer resistência para permanecer ali e andar livremente pela região.


FEIRA DA PRAÇA


Uma verdadeira feira de uma cidade daquele porte costuma ser um ponto de bastante relevância para se obter informações que os ninjas do mundo buscavam. Entretanto, por serem estrangeiros desconheciam os costumes daquele país e isso poderia atrapalhar a conversação.

As bandeiras e cores daquele país estavam espalhadas por todas as sacadas ao redor e tendas da feira, o que poderia causar estranheza nos garotos. O que significava aquilo? Tinha algo a ver com o que eles corriam atrás, contra o tempo?

Havia inúmeras pessoas que podiam dizer algo que fosse útil para aquele grupo de ninjas, mas deveria ter cuidado com quem falariam para não acabarem expostos aos inimigos ou ninjas da Vila Oculta das Ondas. Sem se aproximar e conversar diretamente, seria impossível, para qualquer um, entender as palavras soltas pela centena de pessoas no lugar. Era a típica definição de uma feira ao ar livre.


PRISÃO DA CIDADE


A prisão ficava no ponto mais distante do barco, por se encontrar na outra extremidade da maior cidade daquele país. Era um local fechado e selado por jutsus totalmente desconhecidos por estrangeiros, o que dava um toque especial àquele local.

A recepção, no entanto, estava aberta a visitantes e uma longa fila se formava. Dias de visitação, como aquele, sempre eram daquela forma. Familiares seguiam aquele martírio para encontrar com seus entes queridos trancafiados do lado de dentro das paredes extremamente espessas de concreto e de altura inacreditável.

Os turistas poderiam resolver entrar na prisão, como visitantes, se apresentarem diretamente na recepção e tentar acesso como ninjas ou, por fim, conversar com pessoas na fila.


HOSPITAL GERAL


Um hospital tão patriótico quanto a feira livre deixava claro que os moradores daquela região amavam seu país acima de tudo. A construção estava mais calma que de costume.

Ao entrar no local, o ninja de Kiri se deparava com uma recepção calma e silenciosa. Bem próxima a uma cadeira, uma mulher de jaleco branco conversava, de cócoras, com uma pequena criança que chorava a olhar para a mais velha com atenção.

Ali, também, havia uma recepcionista que olhou sorrindo para o visitante recém chegado, já esperando que ele se aproximasse - Boa manhã, rapaz… Está tudo bem contigo? Em que posso ajudá-lo? - .


LOJA DO HERBOLOGISTA


Por fim, uma kunoichi se dirigiu sozinha até a loja do herbologista. Um lugar suntuoso e bem decorado, também com as cores do País das Ondas. O local era agradabilíssimo e típico de um comércio de grande porte, talvez fosse o maior acervo de plantas que Haru já teve contato.

O sino na porta anunciava a chegada de qualquer potencial consumidor e logo um vendedor se aproximava, questionando a jovem se ela tinha interesse em alguma planta específica ou algum chá de ervas para o estresse.

Não que ela precisasse de um chá anti-estresse ou que tenha demonstrado qualquer nervosismo, mas aquilo era algo natural de se esperar em um ambiente como aquele.

Considerações:
Game Master
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Shaohao Yung
Kumogakure Chunin
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YUNG ABURAME
Em Busca dos Insetos Locais
Por mais que eu falasse o básico de minhas habilidades para os meus ''colegas'', eu fui totalmente ignorado, isso me deixou frustrado, e também um pouco irritado por simplesmente não se importarem com minhas habilidades que poderiam ser úteis, apesar disso, outra coisa me incomodava ainda mais, a falta de postura e liderança de Misato, para mim alguém responsável a liderar um grupo de pessoas, devia obrigatoriamente resolver isso organizando os grupos com suas devidas habilidades.

Quando me dei por conta, Iori estava quase me arrastando para a feira, ele era o único naquele lugar que de fato conseguia me irritar, e eu estava em um local com o qual por si só eu não gostava, uma feira, por um lado era bom para começar a pegar algumas informações básicas, por outro era bem problemático, eu preferiria ficar mais reservado sem tanto contato, acreditava por questões lógicas e que fariam sentido para mim, começar na biblioteca seria um ótimo local para pegar informações, livros, livros e mais livros, lá eu poderia saber um pouco da história do país das ondas o que poderia vir a bem a calhar.

Chegando lá na feira, algo me chamava atenção, bandeiras com cores que simbolizava supostamente o país deles, não era lá bom em identificar ou diferenciar uma bandeira de outra, o que realmente me importava eram os insetos, esses sim eram dignos de minha atenção, feira tinha gente, e gente demais me incomodava, muito, preferiria ficar quieto em meu canto ou lendo um livro sobre os insetos eles para mim eram mais confiáveis do que aquela gente, não era atoa que eu os louvava, através de minha fé.

Chegava próximo ao Iori, e falava de forma que só ele ouvisse.

-Não gosto de ficar com ambientes cheios de gente, não sou tão sociável com pessoas que não conheço, desejo sorte a você, vou procurar a biblioteca da cidade.-

Apesar das bandeiras me chamarem atenção eu me recuava daquele lugar, procurava pela biblioteca do local, e se fosse necessário faria perguntas para chegar até lá, livros são mais chamativos do que gente, além do livro o que era importante para mim eram os insetos, no meio do caminho tentaria achar um lugar mais isolado, com pouca concentração de pessoas e tentaria procurar algum sinal de insetos locais aonde eu estivesse, caso conseguisse encontrar algum inseto tentaria me comunicar com ele e iria até ele em busca de qual quer tipo de informação, caso minha tentativa falhasse miseravelmente ia direto a biblioteca caso a encontrasse.


Informações:

Considerações:

(C) Ross
Shaohao Yung
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Myrddin
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Conforme os ninjas iam entrando na embarcação, mais afastado eu ficava destes. O homem de outrora havia cumprimentado meu olá e ido para um canto qualquer, ou melhor, ido reclamar com as pessoas. Na noite anterior o mesmo homem havia dado informações sobre os demais, o que me era bastante útil; o outro, que estava ao meu lado, estava sumido: talvez tivesse perdido o horário ou estivesse dormindo em algum canto jogado, quem sabe. Suspirei, observando as pessoas irem para os locais em busca de informações, enquanto isso, fiquei aguardando todos saírem, infelizmente, a líder e um outro homem não o fizeram, além de mim e do companheiro da noite anterior.

—— Ei, tu, vamos. —— disse ao homem de cartola e máscara, dando um toque em seu ombro ao passar por este. —— Deixe-os aí, se ele quer fazer a guarda dela, que seja. —— concluí, caminhando para fora da embarcação. —— Iremos para a loja da herbologista, iremos atrás daquela garota. Espero que eu possa contar com sua ajuda nessa missão, mercenário-san. —— disse, seguindo rumo ao local.

[...]

Não fora difícil achar a loja em questão, muito menos a garota que havia ido para ela; meus olhos ajudaram-me por todo o trajeto, contudo, eles ainda não estavam em seu total potencial, e isso era um problema naquela situação. Dito isto, então, comecei a treiná-los ali mesmo, utilizando do meu conhecimento para ampliar sua capacidade: forçaria-os a perpassar mais obstáculos, assim como expandir o alcance do mesmo, era uma tarefa árdua, mas não impossível. Liberei mais chakra, pus mais força, me empenhei, dei tudo de mim para isso, mas era difícil, bem mais difícil do que o normal.

Continuei, contudo, tentando: o esforço talvez valesse a pena. Ao meu redor tudo era claro, visível, mas o campo de minha visão ainda era curto, muito curto. Forcei ainda mais meu poder ocular, tentando ampliá-lo gradativamente, ainda que fosse centímetro por centímetro, tinha a obrigação de ficar mais forte, aumentando assim o poder de meus olhos. A força exercida por mim era tremenda, sentia meus olhos evoluindo, pouco a pouco, lentamente. É um esforço necessário. pensei.

As veias saltavam por debaixo da máscara, pensei em tirá-la, mas a aparência que eu possuía naquele instante era um tanto quanto repulsiva. Outro suspiro, seguido de uma gota de suor escorrendo pela lateral do rosto, indo até o queixo e pingando no solo abaixo de mim: tentava, por mais difícil que fosse, ampliar minha visão, e buscar as informações dentro daquela loja, seja ela quais fossem. Tentaria, também, ver o que a garota de outrora estava fazendo na mesma, pois caso esta tivesse um problema, talvez fosse necessário ajudá-la para concluirmos com êxito aquela missão.

—— Espero que ela tenha êxito em obter informações. —— murmurei, por fim. Há exatos dez metros da porta da loja.

Hp: 220, Ck: 215
San: 160, Esta: 0/4, Vício: 0/3

Considerações:
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Myrddin
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Ooiji
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#007EVENTO - Investigação


— Chikage ... você deve saber. Meu nome é Zenon. Respire fundo, eu tenho um bom plano para conseguirmos entrar ali, vamos dar um passeio. - Disse ao pé do seu ouvido, baixíssimo, enquanto espreitei qualquer presa que fosse minimamente fácil de abordar, e que estivesse sozinho, sendo assim, chegaria bem perto do homem ou mulher fazendo alguns selos de mão, e expandindo o chakra concentrado na palma da minha mão direita para dentro da sua barriga, aonde assim, provavelmente, nasceria um símbolo preto, que iria por o ponto inicial do meu dito plano. Deixei muquiado, inclusive minha bolsa de armas, em algum lugar estrategicamente escondido para que não pudesse ser achada por ninguém a não ser por mim.

— Eu sou Neko e este é Kachi, somos primos distantes do familiar preso que você veio visitar aqui, é dia de visitação. - Disse dando uma risada e dando tapinhas nas costas do dito cujo, e seguindo, com a boca a amostra - o que me deixava literalmente puto, mais ainda do por estar ao lado de Chikage, o maldito glutão - Respirei fundo, e mesmo que estivesse com um ar estranho, e quisesse explodir e matar tudo - com ênfase ao glutão - segui. Sendo assim, faria com que meu fantoche se guiasse até a recepção do lugar, e esperei com que falasse sobre o por que foi até ali, e caso precisasse de um incentivo, esperaria com que falasse o nome do preso, complementando.

— Sim, viemos visitar elx. Somos do interior, e estamos muito preocupados! Não tínhamos noticias delx! - falei, tentando fazer cena. A minha atuação com certeza seria de suma importância naquele momento, e esperava com que Chikage fizesse o mesmo para que pudéssemos passar como visitantes facilmente. No entanto, não esperei que fosse fácil, lá dentro, seriamos vigiados e por isso previamente deixei minhas armas para fora do local, escondida. No mais, o plano agora seria colocar em prática aquela atuação que deveria ser no mínimo aceitável.

Se conseguíssemos entrar, iria segurar pelos braços a minha presa que deveria estar sobre efeito de Genjutsu, e diria: — Eu não lembro direito, o que nosso parente fez? - Falei no pé do ouvido, para que não pudesse ser escutado por guardas, ou coisas do tipo - das formas convencionais. Viraria para o meu companheiro de equipe dizendo: — Vou deixar nossa fuga pronta, se for o caso, tampe a boca e saia correndo pelo mesmo lugar que viemos. Caso esteja com a passagem fechada, preciso que você consiga abrir passagem, não importa como, eu garanto que vamos sair sem precisar atirar uma kunai sequer.

Hp: 220
Ch: 200
St: 00/05
Sanidade: 340





Informações Personagem:
Informações Combate:
Ooiji
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Gin
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蝦蟇仙人

Muitas vezes não encontrar nada era um grande achado por si só. A Hyūga questionou-se por um momento, confusa quanto ao fato de um time tão grande ser enviado para a investigação de um local aparentemente tão pacato. Seria seu tamanho e inocência então o disfarce perfeito para possíveis segredos do País das Ondas? Quanto mais ela pensava, mais se aproximava das redondezas da prisão junto de seu parceiro. — Essa cidade me pareceu muito tranquila. Até demais, eu diria. — Suas mãos mantinham-se dentro dos bolsos do manto branco conforme seus olhos observavam o visível patriotismo exacerbado espalhado pelas ruas. — Se a gente quiser se infiltrar na prisão, acho melhor nos passarmos por estrangeiros, porque não vamos conseguir nos disfarçar de nativos sem saber nada desse povo. — Murmurou. Ainda que tudo ali parecesse amigável, a precaução era sempre recebida de braços abertos.

A ruiva acompanhou Zenon e o observou enquanto manejava a própria arte do Genjutsu. Esse povo das ilusões sempre me dá calafrios. O aparente descontentamento de seu parceiro para com aquela situação social esquisita lhe trazia o ar da graça, pois estava acostumada à participar de conversas estranhas como aquela — na verdade, era ela quem geralmente as começava. — Há quanto tempo não nos vemos! Não me diz que esqueceu de mim. — Disse animada, adentrando definitivamente no teatro arquitetado pelo Kurama. Conforme caminhavam na direção da fila, Chikage casualmente depositou sua bolsa de armas ao lado de uma lixeira, impedindo que fosse descoberta portando armas dentro das instalações da prisão.

É, desde que o primo veio pra cidade grande mal ouvimos falar dele. Podia pelo menos ter mandado um presentinho, né? — Continuou, mantendo a pose tagarela e animada que já eram intrínsecas à ela. Caso obtivessem sucesso na sua infiltração, Chikage manteria seus passos logo atrás dos de Zenon, confiante em suas recém-comprovadas capacidades ilusórias. — É claro que vamos sair daqui sem atirar uma kunai sequer, a gente largou elas lá fora. — Murmurou ao companheiro, complementando com uma rápida (e cômica) piscadela.



Chikage; 220/220 215/220 190/190 00/04


Considerações:
Bonificações:
Jutsus Usados:
Bolsa De Armas:



Gin
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Sozinho, parti daquele navio. Acho que teria visto dois rapazes indo na mesma direção, portanto eu acabei fazendo uma rota diferente. Me perguntava se todas as "lacunas" estavam sendo preenchidas pelos integrantes do time de investigação. Com certas pessoas suspeitas, eu não acharia estranha acontecer algum problema, e por isso tomei algumas medidas prévias que poderiam dar frutos mais pra frente.

Enfim, cheguei na praça da feira. Um lugar certamente movimentado e com gente de todo tipo. Quem não gosta de pagar barato em alguma coisa? Ainda mais comida.

Perambulei por ali na praça, se houvesse algum tipo de centro ou becos por perto, daria alguma olhada em busca de mendigos da região que estivessem pedindo esmola ou enchendo a cara. Se não encontrasse ninguém assim, iria direto para algum bar. Sempre foi muito comum ter locais para comer e beber enquanto se faz compras. Embora a cultura possa diferenciar aqui, não custava procurar.

Se houvesse um lugar assim, me sentaria próximo de algum beberrão que parecesse mais alterado, e tentaria fazer amizade com o mesmo, afinal, quando se está alterado costumamos falar mais do que devia. Pediria umas pinga pra mim com os atendentes, e trataria de beber e oferecer pro companheiro beberrão.

Todavia, independente se fosse com mendigos na rua ou bêbados no boteco, tentaria criar aquele vinculo específico de quem vive ambas realidades. E no meio disso, de maneira discreta para só aquela pessoa ouvir, comentaria.

Nossa, você mora em um lugar muito bom. Todos vocês parecem bem patriotas, hein? Aquelas bandeiras, e tal. Nunca vi em lugar algum. Quem governa aqui, deve ser muito dedicado. Aliás, qual seu nome, meu bom? — Tentava entender o significado das bandeiras e se havia algum motivo por trás. Além é claro de conseguir algum tipo de informação sobre o líder que comandava tudo e demonstrar amistosidade. — Você vive aqui a muito tempo?

[Evento Mundial] Team 1 - Investigação 7GjeyIx
Bercontz
[Evento Mundial] Team 1 - Investigação Hp10HP: 140/140
[Evento Mundial] Team 1 - Investigação Chackr10CH: 140/140
[Evento Mundial] Team 1 - Investigação Stamin10ST: 3/3

ResumoBercontz foi para feira como pretendido.
Procurou pelo centro da praça, e depois por mendigos pedintes no centro ou em becos fazendo qualquer coisa.
Se não conseguisse encontrar, iria procurar o boteco como era seu plano inicial. Se encontrar algum lugar pra tomar umas, tentaria abordar o mais bêbado devido a maior facilidade de obter informação de gente mais "aberta" quando alterado.
Bercontz em qualquer um dos casos tentaria conseguir de maneira indireta, informações sobre as bandeiras, o líder daquele lugar, e conseguir mais confiança do abordado.

ArsenalKunai: 3 Unidades
Shuriken: 3 Unidades
Kibaku Fuuda: 8 Unidades
Kemuridama: 1 Unidade
Hikaridama: 1 Unidade
Katana: 1 Unidade Rank C


Yuzu
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t4850-ficha-yuzu#42394
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2878-c-j-sayuri#24156
'Jow
Nukenin Rank C
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título

ST: 5/5 HP: 280/280 SN: 220/220 CK: 280/280


Meu foco era naquele que deveria morrer, ele era um fardo para a equipe e isto já estava definido desde a noite anterior. Ao ser convidado pelo outro mascarado, poucas palavras eram ditas. — Vai na frente, eu te alcanço... Preciso encontrar o outro mascarado. — Afirmei ao mesmo ao retornar para o navio. Adentrando na embarcação, ao ver a líder e seu guarda-costas, recordava-me de ter reparado anteriormente do homem de cabelos azuis falando com o mesmo, mas primeiro precisava buscar meu companheiro.

As buscas se cessavam após encontrar o idiota próximo ao convés largado e dormindo, três leves tapas em seu ombro deveriam ser suficientes, pois eram seguidos de um grito. — HEY SEU IDIOTA! — E assim acordaria o garoto, em seguida pedindo para o mesmo me acompanhar pois a justiça divina deveria ser exercida para com aquele que não respeita a hierarquia.

Ao retornar pelo barco, parei em frente a dupla que permanecia no barco e logo direcionava algumas palavras ao mesmo... — O Homem de cabelo azul... Não confiem nele. Durante a viagem escutei ele falando em uma espécie de rádio dizendo que iria conseguir sabotar vossa missão. Aliás... O que ele disse a ti ? — Questionei ao mais alto entre os dois. Tentaria persuadi-los para obter a informação, e para convence-los de que estava de seu lado, antes de responderem continuaria a falar... — E líder, poderia me dizer para qual local devo ir ? — Aguardaria suas respostas sobre ambos os questionamentos, e em seguida iria para o local indicado pela lider provavelmente acompanhado por Bartolomeo, ao passar pela cidade, acenaria para todos que passassem por nós, agiria como se fosse ator de uma peça de teatro, e esta seria minha resposta quanto a mascara, tudo não passava de uma peça; mas estaria sempre atento tentando localizar o homem, seja pela sua voz com minha audição aguçada, ou pela visão, tentando encontrar um homem de cabelos azuis, que poderia não ser comum naquela região.

Informações:

Equipamentos:

AKASUNA NO BAIPĀ
'Jow
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Yuto
Konohagakure Chunin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
ホワイトバイパー

A primeira impressão que teve ao adentrar no hospital fora a ampla tranquilidade do recinto. Na recepção, por exemplo, não havia mais do que duas pessoas que não eram do corpo de funcionários. O próprio Satoshi, que observava com olhos curiosos sobre cada detalhe da recepção, e uma menina pequena que chorava diante de uma pessoa de jaleco, talvez fosse uma médica. A única disponível? E porque a menina chorava? Gostaria de saber, apenas com o intuito de tentar coletar informações, como era o seu objetivo naquela pacata cidadezinha.  Estava sozinho, e aparentemente o destino sorriu para o prateado por conta disto.

Decidiu que o mais coerente a ser feito era destinar a sua atenção para a recepcionista que iniciava um diálogo padronizado de atendimento. Ela não parecia ser o tipo de pessoa rude, poderia conversar com a mesma de maneira mais tranquila? Tentaria. -- Boa manhã, senhora. O meu nome é Silver. Tenho sentido muita dor estomacal, enjoo e tontura desde a noite de ontem, temo que possa ter comido algo estragado. Gostaria de ser atendido por algum médico, de modo que possa evitar o agravamento dos sintomas. - Resolveu usar desse argumento para se caracterizar como um paciente necessitando de tratamento. Claro, pelo o que descreveu não se tratava de nenhuma urgência, mas escolheu ambos os sintomas por não haver qualquer teste ou exame que pudesse apontá-lo como mentiroso.

Nitidamente se tratavam de patriotas, com tantas bandeiras referentes ao país das ondas espalhadas pelo hospital. Todavia, existiam duas formas de patriotismo, a por amor e a por tirania do seu líder. Seriam mesmo amantes da nação, ou viviam obrigados a fingir que eram? A vida não deve ser excelente quando se está em guerra contra as cinco grandes nações, portanto algo não parecia tão certo para Satoshi. Optou por não se precipitar nessa sua observação, os entendendo apenas como patriotas.

Observou a situação que ocorria ao seu lado, não demorando para questionar sobre, como citado anteriormente, apenas com o intuito de saber o que poderia obter como informação. Caminhou devagar em direção a criança, com a mão direita sobre o estômago como se realmente sentisse dor no local, abaixou-se tão debilitado quanto seu personagem deveria estar, usando do seu carisma pessoal para tentar interpretar alguém doente do estômago. -- Porque choras? Pequena. - Indagou como alguém realmente interessado em ajudar, sabia que a mulher de jaleco diante da menina poderia interferir e explicar, se ambas falassem algo já poderia levar o garoto até alguma pista. Estaria fielmente atento sobre qualquer sinal de mentira.  


HP: 220/220 | CH: 220/220
ST: 0/4  | SN: 190/190

considerações:
Everyone knows I'm in over my.. She's on your mind
Yuto
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lukazin
Nukenin Rank C
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Vislumbrava aquele enorme número de pessoas curvadas diante de mim, esse era meu verdadeiro sonho, o motivo pelo qual todas minhas escolhas me levaram à onde estou hoje — Curvem-se diante de seu rei — Murmuraria ainda sim orgulhoso da história que estava sendo escrita perante meus olhos Mas que porra é essa? Me questionaria mentalmente ao sentir uma estranha sensação em meu ombro que fez com que toda aquela bela cena se transformasse em escuridão total, então com certa irritação meus olhos seriam abertos e tomariam rapidamente o caminho dos de Baipã — Como você ousa interromper o sono divino? — Questionaria dessa vez ao homem que ousava me tirar de meu sonho que na minha opinião poderia durar eternamente, porém de certa forma sentia que ele não faria isso sem nenhum grande motivo, afinal depois do colhimento de informações que o mesmo fez ontem, ele provavelmente teria algum plano Mas qual seria esse plano?.

A justiça divina deveria ser exercida Aquelas palavras fizeram com que eu cessasse minha irritação e volta-se ao meu verdadeiro cargo divino, aquele que era o enviado dos céus para punir os não merecedores de estarem no mundo — Acredito que esteja falando do idiotamente burro, não é? Também estive pensando durante meu sono divino e acredito que essa seja a vontade dos céus... — Finalmente me levantaria e começaria a seguir meu companheiro Baipã Ele está se mostrando mais merecedor de rumar essa jornada comigo do que eu pensava.

Quando finalmente saíssemos do barco, analisaria as palavras ditas por Baipã aos outros dois que se encontravam na volta dele, com o tempo que estava ao lado dele já havia percebido que o mesmo era um homem muito manipulador e sentia de certa forma que ele estava tentando fazer aquilo com aqueles dois, me manteria em silencio até o fim das palavras dele — Misato, muito bom ver você por aqui — Para muitos minhas palavras poderiam felicidade ou coisa do tipo pela presença dela naquele lugar, porém elas na verdade significavam alivio, pois depois de conhece-la naquela noite na floresta, não tinha nenhum motivo para matá-la e isso aconteceria com qualquer um que tentasse atravessar nosso caminho em nosso destino divino — Kagi, esse é seu nome, não é? Proteja ela com tudo que tem — Lançaria um breve comentário ao usuário de força física que provavelmente faria a segurança daquela garota indefesa.

Apenas seguiria Baipã em seu rumo, sentia algo muito bom vindo daquele homem e talvez essa jornada faria com que eu finalmente pudesse descobrir isso Será que da mesma forma que eu ele foi enviado para derrubar os Deuses? Me questionaria mentalmente durante nossa caminhada — Os deuses estão esperando por isso, Baipã — Seria bastante breve em minha palavras. De certa forma o jeito que o bonequeiro agia dentro da cidade me causava algumas risadas por baixo da máscara Um verdadeiro artista Tentaria agir da forma menos chamativa possível, afinal meu companheiro já fazia questão de tê-la totalmente para sí.

—HP:160 —CH:160 —Sta:0/4 —SN: 170/170
Considerações:
jutsus usados:
Atributos e Testes:
Talentos:

lukazin
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t3779-f-arashi#32154
Haru
Kirigakure Jōnin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
II. Um oceano de pétalas
O tilintar de um sino soou quando a porta se abriu. Haru vislumbrou o ambiente opulento, muito diferente do que havia imaginado. As cores das Ondas revestiam as paredes, o chão e as prateleiras. Tons e subtons desenhavam em plena harmonia um dos lugares mais agradáveis já vistos por aqueles olhos violeta — agora castanhos.

"Em tempos de guerra, um lugar tão belo, tranquilo e vivo...", devaneou. "Intrigante."

Um vendedor logo se aproximou. Como um reflexo da própria loja, ele exalava simpatia e frescor, oferecendo um chá à garota. Nesse momento, uma ideia cruzou a mente de Haru. Um sorriso reciprocamente doce curvou os lábios dela.

Claro, por favor, — disse ela, sentando-se ao balcão.

Enquanto ele buscava o chá, Haru aproveitava para contemplar um tanto mais a loja. O pequeno nariz sentia o familiar aroma de pétalas que pairava no ar, instigando algumas recordações. Vinha à mente a imagem da cerejeira que adornava a fachada de sua casa, para onde ela sempre direcionava seu vago olhar quando procurava descansar as vistas depois da leitura.

O vendedor montou o serviço de chá rapidamente e retornou ao balcão. Na bandeja, xícara e bule.

O servir da água. Os torvelinhos de vapor. E Haru tocou na porcelana com as pontas dos dedos, levando-a aos lábios após um breve sopro. Ela deu o primeiro gole, suavemente, deixando a bebida saturar dentro da boca. Degustou todas as notas de sabor, decifrando os ingredientes usados.

Camellia sinensis. Chá verde com toque de jasmim, — comentou, após saborear a bebida. — Meu avô dizia: tomar chá com um estranho fascinante é um dos verdadeiros prazeres da vida.

Não era do feitio da garota falar muito, até mesmo com as pessoas mais próximas. Porém, dessa vez, era parte de sua tarefa — em prol da Névoa, de Chi e de Warui. Sua fala, embora fosse verdadeira, fora propositalmente colocada, a partir da lembrança que estalou em seu consciente quando o vendedor oferecera o chá.

Outro gole. Um suspiro envergonhado, porém apaziguado.

Vim conhecer o país, — prosseguiu, escondendo o rosto atrás do vapor. — Ouvi dizer que é um território bem seguro.

Mais um gole. Uma pausa de alguns segundos.

Sabe me indicar outro lugar para conhecer, senhor?

Haru se aproveitava do calor do chá, do efeito das ervas, do disfarce, das lembranças e dos conhecimentos herbológicos para se sentir confortável com a situação. Ela precisava de informações e, por sorte ou azar, estava sozinha. Estruturou suas falas para parecem despretensiosas, fruto de um diálogo comum entre uma viajante e um anfitrião. Quando, na verdade, eram frases capciosas e certeiras.

O senhor tem acônito ou lírio-do-vale? — perguntaria. — Gostaria de um ramo de cada.

Se Haru conseguisse alguma informação útil, quando o chá chegasse ao fim da xícara seria a hora de partir. Haru agradeceria ao vendedor e daria o valor necessário para pagar as ervas e umas moedas a mais como gorjeta. Então se dirigiria ao local indicado por ele.

HP: 220/220 | CH: 220/220 | ST: 00/04 | SA: 230/230

Considerações:
500 palavras // aparência (clique) // local: País das Ondas
Haru
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2857-f-haru
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t1347-c-j-haru#9821
Iori
Iwagakure Chunin
Icone : Gennin
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Icone : Gennin
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Icone : Gennin
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título




      Pouco antes de partir, ouviu o Aburame balbuciar sobre o local que era sugerido ir. Deu de ombros, voltando a caminhar para a feira da cidade. Realmente não se importava. Durante a caminhada, puxou mais uma vez seu maço pegando o último que ali restava. Colocou na boca enquanto jogava o pacote vazio para o lado, fora.

      "Preciso comprar outro..." Pensou.

      Na feira poderia resolver isso. Aproximando-se, vislumbrou ao longe a aglomeração de pessoas. Entendia Yung agora. Somente em ver, já lhe causava certo desconforto. Esquivou dos transeuntes, procurando um lugar para comprar seu maço de cigarros. Aproximou-se de um, solicitando. Enquanto aguardou, olhava para os lados lentamente, enquanto tragava seu fumo, afastando de sua boca e pondo-o novamente ali, após expelir a fumaça. Pegava o novo maço, pagava devidamente e saia. Acompanhava com o olhar os demais que ali passavam. Bandeiras tremulavam ao vento com as cores referentes ao País que estavam.

      "Que porra é essa?!" Indagava-se.

      Observava os porta bandeiras. Percorria seu olhar da cabeça aos pés, mas fazia isso com o rosto levemente abaixado, para que seus cabelos castanhos caíssem frente aos olhos, disfarçando. Seguida fumando para continuar seu teatro. No fundo, sabia que apenas olhando não conseguiria retirar nenhuma informação. Iori não era adepto por ter contato com outros, sempre falou o necessário, e resumia. Para ter hesito, teria que indagar. Caminhou mais um pouco e analisava as pessoas ao olhar. Procurava alguém ingênuo, mas que parecesse ser dali, ou que sabia o que acontecia. Seja homem, mulher ou criança, não importava. Ao vislumbrar, aproximava-se.

       一 É... com licença... 一 Falou, quase que em um sussurro. 一 To chegando hoje na cidade... Sabe me dizer o motivo da comemoração? E o por que das bandeiras?

      Procurava esconder seu comportamento hostil ao máximo. Normalmente, conseguiria suas informações com força bruta, mas naquele cenário seria impossível. Continuou a fumar, aguardando a informação solicitada. Estava calmo. Despreocupado. Em seu olhar, era possível ver. Se fosse de utilidade, Iori aguardaria as informações.

Considerações:
HP: 260/260 CH: 260/260 ST: 5/5 SANIDADE: 140/140
Iori
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2814-f-4-0#23639
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t1404-cj-iori#10441
Izanami
Nukenin Rank D
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
 Sem tempo para se enrolar, sem tempo para treinar, sem tempo para fazer o que gosta, por mais que gostasse de tudo aquilo e toda a emoção de conhecer pessoas novas, Misato não gosta do teor de sua missão, e por mais que gostasse de ser líder, ainda está com um pé atrás pelos motivos, mas nada com o qual a perturba muito, é mais como uma mosca soprando pensamentos em sua cabeça, com um guarda costas ao seu lado a menina entende que terá algum tempo para se divertir afinal, conhecer outros seres criados por seu Deus é sempre uma aventura e tanto.

Olhando para o lado a jovem avista ainda alguns ninjas no navio, pensa em ativar seu Byakugan mas não se vê necessário, olhando para o dorminhoco a menina vê novamente aquele que conhecera anteriormente, "meu Herói" ele o fala algumas palavras, a menina apenas o diz: — é bom te ver também herói, espero que tudo dê certo em sua missão, espero podermos conversar melhor depois — dizia já amistosa pois é um "velho" conhecido que até mesmo visualizou sua cicatriz, fruto de experimentos.

Com um armário ao seu lado a menina decide iniciar um diálogo, mas é interrompida por seus próprios pensamentos, "foca na missão minha filha" piscando os olhos rápido a menina sente como se seu próprio Deus tivesse falado consigo, de imediato pega o rádio, o olha por alguns instantes tentando lembrar como ele funciona "apertar um botão" ela o aperta, ouve um ruído estranho e então diz: — não sei o que dizer para iniciar, enfim, nós já iniciamos as investigações, creio que alcançamos diversas áreas, eu fiquei no navio para ser facilmente encontrada e poder passar a informação para vocês o mais rápido possível, alguns dos homens e mulheres enviados logo voltarão creio eu, enfim é isso, se puderem me passar um relatório de vocês também ficarei muito grata. — a jovem termina de passar a mensagem se então solta o botão, ainda se sentindo pouco mandona aos poucos ela solta suas garras de controladora quanto mais espaço lhe dão.

220 hp. 220 ch. 160 san.  00/04
hm:
「R」
Izanami
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t3259-f-zen-in#27666
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Kaginimaru
Tsuchikage
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Icone : [Evento Mundial] Team 1 - Investigação Ymta81Ps_400x400
A aproximação repentina do homem de mais idade fazia com que Kagi ficasse em guarda. Não sabia o que poderia esperar, mas por conta de tê-lo confrontado no passado, julgou a possibilidade dele querer prestar contas. Estava enganado. O rapaz demonstrava-se totalmente amigável, o que parecia surpreendente se julgasse pelas atitudes que este estava tendo no salão da reunião. Olhou para um lado, olhou para o outro e então teve certeza de que aquelas palavras lhe dirigiam, embora não fizessem o menor sentido em sua mente. Kaginimaru era inocente demais para entender que Bercontz via perigo nos ninjas mascarados, para ele, todos eram iguais, independentemente de serem mercenários ou não. De toda forma, receberia a Kunai acompanhada do papel bomba de bom grado, mantendo-se em silêncio por certa confusão.

Pouco tempo se passou para então um outro mascarado repentinamente começar a relatar o que havia visto anteriormente. Surpreendia-se com a revelação e ficava ainda mais confuso perante Bercon, suas atitudes eram inconstantes e impossíveis de se entender. Quando questionado sobre o que o shinobi de cabelos azuis queria, não hesitou em compartilhar com quem ainda estivesse por ali. — Ele me disse pra mandar um sinal caso precisasse de ajuda... o que é óbvio que não vai acontecer, pois já garanti que vou proteger a nossa líder de qualquer coisa! — Exclamava com convicção. Para com o que abordava a líder por seu nome e em seguida dizia o apelido do lutador, este fechava a cara e o fitava com seriedade. — Para ela eu sou Kagi, para você, é Kaginimaru. — Reforçava a mesma fala na qual havia anteriormente revelado seu apelido exclusivo para as damas e seu nome para os outros.

Cada vez mais o navio começava a se esvaziar. Não conseguia concluir nada perante o responsável por presentear-lhe com a kunai e o papel bomba, mas missão estava tendo seu verdadeiro inicio e, à partir de agora, teria de se atentar ainda mais na segurança de Misato. E como um fiel escudeiro, a seguiria e concordaria com tudo que fosse dito — caso fosse necessário, pois caso contrário, manter-se-ia em silêncio.

HP 280/280; CH 280/280; ST 00/07; SA 170/170

Considerações:
Bolsa de Armas:
Kaginimaru
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2873-ficha-kagi-ni-maru
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t982-cj-kaginimaru
KAUS.A.D
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
A feira era grande e bastante adornada com bandeiras do país
Um verdadeiro banquete pros olhos
Era limitada a quantidade de fotos que podia tirar então fiz questão de pegar os melhores ângulos
Eu olhava algumas lojas e barracas porém como não tinha um puto no bolso não pude comprar nada pra quebrar o gelo

Eu era um estralho em um lugar estranho fazendo coisas estranhas

Para não chamar atenção não interagi com muitas pessoas, preferi ouvir suas conversas de perto e disfarçar minha vista escrevendo e desenhando em meu carderno
Talvez assim eu vá descobrir algo
Mas assim como trabalho repetitivo isso logo me entediou
Então
Decidi conversar com os vendedores já que eles veem tanta gente talvez devem saber de alguma coisa

"Señor jo soy un turista de una naçion distante, yo tengo muy problema con barulho, mi ouvido non aguenta simplesmente, i gostaria de perguntar, o señor conecesse algun lugar con muy barulho?, muy barulho constante principairmente, posso saber onde fica tambien para non chegar lá por accidente? Otra cosa, o señor sabe se ten argun lugar muy perigoso pela cidade? No gostaria de de chegar nun lugar acsin sien quierer"

Tentaria compreender oque ele dizia e como ele dizia
"Obrigado señor"
Para onde ele me falava para não ir era exatamente para onde eu ia

Se fosse um lugar barulhento onde não era para ter um poderia ser três coisas
1 nada
2 uma pista
3 diversão

Porque eu só conheço três coisas que fazem barulho de maneira consistente, outra praça, um maquinário e uma boate é claro
Vamos ver pra onde minha pista vai me levar


Stats:
Jutsu Usados:
Bolsa de Armas:
Considerações:
KAUS.A.D
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t3619-fp-kenshiro-daisuke
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Game Master


Aos poucos, o tempo começava a se fechar lentamente. Parecia que nebulosidade vinha diretamente da Vila Oculta, mesmo que fosse provável apenas nuvens de chuva formadas no oceano e trazidas pela brisa marinha constante daquele País.

A turma de ninjas que estava naquela missão não se mostrava, nenhum pouco, entrosada e continuavam batendo cabeça e andando em círculos.

Um dos mascarados resolveu ficar para trás e acordar o retardatário que permanecia dormindo desde que tinham chegado ao destino. Na sequência, ao sair novamente do barco, lançou informações a respeito do homem de cabelos azuis, que caberia à Misato confiar ou não, acreditar ou não.

Ela pareceu ignorar as informações dadas pelo mascarado e, com seu guarda-costas emprestado próximo, passou uma mensagem no rádio. Era a missão dela no final das contas: passar todas as informações possíveis.

A interação entre os ninjas era pífia e não poderiam formar uma equipe nem em um confronto contra ratos. Talvez o grande velhote Senhor do País do Relâmpago estivesse errado em juntar aquele amontoado de garotos mais preocupados com os próprios egos que com o cumprimento da missão. No entanto, a paixão deles por aquilo poderia representar sua grande força.


FEIRA DA PRAÇA


O ponto mais movimentado da cidade naquele momento, era também o mais propenso a lhes render grandes frutos.

Aquele que demonstrava ser o mais velho de todos os turistas, entre aspas, que desembarcaram naquela ilha e visitavam aquela cidade, chegou a um bar e se aproximou do homem isolado que cheirava a bebida e vômito. Algo grotesco às vistas de alguém com mais classe, o que, obviamente, não era o caso do ninja da Névoa.

- Lugar bom é o caralho, seu miserável, filho de uma vadia escrota… Isso é um rio de merda… Só para turistas que essa porcaria serve bem ou é boa… Quem é daqui mesmo, sabe a merda que é… Você acha legal viver em meio a um monte de morte e estrume? É babaca assim mesmo ou está só fazendo tipo? Agora caía fora se não quiser se foder... - Respondeu o homem com uma agressividade sem igual, enquanto poder-se-ia notar dois brutamontes observando a cena.

Por Bercontz se encontrar dentro de um bar e pelo fato de nenhum dos mascarados a sua busca possuir qualquer habilidade sensorial, bem como pelo fato de ser impossível de se ouvir qualquer voz de forma a distingui-la (centenas de pessoas falando ao mesmo tempo na feira), não obtinham sucesso em encontrá-lo.

O ninja da Pedra remanescente foi mais direto e fez uma pergunta sobre as comemorações. - Você veio só conversar ou vai comprar alguma coisa? - Ao invés da resposta, uma extorsão básica. Custaria 20.000 ryous a informação pretendida pelo rapaz.

Todavia, uma garota também recém chegada à cidade responderia a ele, de graça, embora não fosse uma genuína de um nativo. - Não é uma coisa… Estão comemorando um feriado… Pela ascensão do novo líder... Dizem que ele é muito patriótico e defende este País de tudo e todos… -

Finalmente, o espadachim da Nuvem tentou conversar em outro idioma, desconhecido para os moradores. Apenas um sujeito se aproximou dele e começou a indicar um caminho que ele poderia seguir: ‘ande 250 metros naquela direção e, de lá, vire à esquerda e depois à esquerda novamente… neste ponto, encontrará o que busca…”


PRISÃO DA CIDADE


O posto mais avançado da cidade era visitado por dois dos expedicionários do velhote do País do Relâmpago. Zenon e Chikage arquitetaram o plano de se passarem por estrangeiros, o que era bastante excêntrico. Eles efetivamente eram estrangeiros, então careciam de mentir sobre isso.

A mentira principal, no entanto, estava nos nomes falsos e no suposto grau de parentesco com um dos detentos. Um casal estranho e tagarela demais devia tomar cuidado com as mentiras que contavam, em especial, quando estivessem de frente com policiais treinados.

O simples morador, por não ter conhecimentos naquela arte, foi pego no genjutsu e abriu passagem para os dois ninjas adentrarem na prisão. Puderam seguir até a ala de visitação e conversas estavam abertas.

Alguns guardas, armados, caminhavam pelo pátio, observando os detentos e seus familiares, buscando atitudes suspeitas.


HOSPITAL GERAL


Um ninja precisava ser astuto para obter informações e, assim, por sua equipe em vantagem. Na Névoa, parecia ser comum averiguar provocando pessoas ou tocando na ferida delas.

Satoshi mentiu para conseguir falar com uma médica e a recepcionista simplesmente chamou a mulher que estava de cócoras a conversar com a menina. - Doutora, esse garoto tem problemas de estômago... - .A loira médica olhou de lado, fazendo um pequeno gesto com a mão para que o jovem aguardasse, enquanto terminava de falar com a garota.

O garoto, no entanto, não teve paciência e se aproximou, fazendo a médica não aprovar muito. Era um assunto particular. - Às vezes, é ruim de aguentar… Mas você, como se chama?... Priscila, a propósito... Ela é minha filha e estávamos conversando sobre o pai dela… Ele é um ninja e está internado aqui… - Disse, erguendo-se para observar o ninja a sua frente.

- Você esteve na feira da cidade ou na loja de ervas? Lá costuma ter algumas coisas pesadas de se ingerir, se não for nativo daqui... - Disse, levando a mão à testa do paciente para aferir sua temperatura.


LOJA DO HERBOLOGISTA


A garota pode experimentar todos os chás e iguarias daquela loja, a mais famosa em todo o País, não por qualquer motivo. - Por apenas um par de ryous, você pode comprar essa erva… Ela é muito boa para turbinar as energias em uma caminhada ou para festas… Ouvi dizer que até ninjas utilizam ela como suprimento militar para aumentar a força... Aqui, experimente um pouco - Havia um motivo em particular. Era frequentada por Chun, a primeira dama do País desde o início daquela nova era.

Antes que o homem pudesse responder à jovem, sobre outros lugares para conhecer, a mulher de cabelos castanhos abriu a porta, sendo anunciada pelos sinos. Chamou muita atenção, mas não se importou com a presença da kunoichi. Apenas ‘vim buscar minha encomenda' foi dito. Um saco de coisas foi entregue por uma outra vendedora, enquanto todos se curvaram em reverência à jovem.

A mulher, tida como primeira dama daquela cidade, pegou sua encomenda e saiu, sem dizer mais nada além de um ‘tchau’ seco e frio. A garota expedicionária e primeira a chegar tinha caminho aberto para interagir sobre ela, se assim desejasse.

Depois de alguns minutos, os mascarados chegariam próximos da loja. Embora suas faces ocultas por aquele tipo de ornamento causasse estranheza nos moradores do em torno, ninguém diria nada, deixando clara o quão pacífica era aquela cidade.

O usuário de doujutsu não via nada além de plantas, caixas, extratos de ervas e outras coisas típicas daquele tipo de estabelecimento. Absolutamente nada de demais poderia ser notado pelos olhos brancos, não por ali.


BIBLIOTECA


A maior das bibliotecas de toda a região, organizada de forma extremamente sistemática, com livros postos em ordem em todas as prateleiras. Uma arrumação daquele nível era digno de prêmio de melhor bibliotecária do ano.

E a jovem moça que cuidava da organização do lugar, efetivamente, era laureada com esta honraria, como se podia ver na parede. Um retrato dela com a moldura indicando o prêmio diferente.

Quem ali chegasse, poderia, em silêncio, se dirigir até as prateleiras ou ir falar diretamente com ela que permanecia sentada, graciosamente, à mesa da recepção.

Por ter saído antes, o garoto dos insetos foi o primeiro a chegar, depois de perguntar sobre a localização do lugar pelas ruas e vielas da cidade. Era bastante distante da feira, a ponto de nem ser possível ouvir os barulhos típicos do ambiente de comércio a céu aberto.

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Shaohao Yung
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YUNG ABURAME
Em Busca de Informações
 Enfim, o tão agradável silêncio, conforme andava aquela barulheira chata e aquelas pessoas iam com o tempo sumindo, isso me deixava com uma paz interior, eu gostava de ficar sozinho, e não lidava muito bem com multidões e multidões de pessoas, no meio do caminho a biblioteca, fazia uma breve pausa fazendo uma pequena oração aos insetos na forma de sussurros, de forma tão discreta que só eu poderia ouvir.

-Me guie nesta empreitada, nos dê misericórdia, e pulverize nossos inimigos, e guarde todos aqueles que tem como por devoção aos insetos e em nome deles eu encerro essa prece.- Sussurro

Ao chegar na biblioteca,  eu ficava literalmente boquiaberto, prateleiras cheias de livros, a biblioteca bem cuidada, eu mal entrava e já me perdia na grandiosidade daquela biblioteca, olhava tudo ali e ficava realmente admirado, fechava meus olhos por um tempo para poder voltar a mim mesmo, e caminhava até a recepção e conversava com a recepcionista.

-Vamos lá, Yung você consegue!- Pensava

-Olá senhora, eu sou um turista, aficionado por livros, e eu estou bem surpreso com a grandiosidade dessa biblioteca, eu não conheço muito bem esse lugar, mas gostaria de ler algum livro sobre os costumes do povo aqui, teria algo relacionado ao costume do povo do país das ondas por aqui? A propósito, esse lugar é seguro? tem muitos guardas por aqui? O país é muito populoso? O índice de criminalidade por aqui é muito alto? -

Depois de falar tudo que tinha que falar, esperava ela se pronunciar, para mim aquilo era meio complicado mas quem não arrisca não petisca, observava novamente a biblioteca cautelosamente, admirando novamente a estrutura e grandiosidade do estabelecimento, e aproveitava esse meio tempo e tentava descobrir possíveis equipamentos de segurança e seu posicionamento, com uma olhada discreta ao menos eu esperava que isso funcionasse.

Caso a moça da recepção me indicasse os livros, eu iria até as prateleiras para pega-los e lê-los em busca de informações me assentando nas cadeiras que estiverem por ali. Olhava as janelas em busca de qual quer tipo de inseto que eu conseguisse me comunicar, também olhava a minha volta tentando procurar algum, tentando fazer assim de uma forma discreta, caso conseguisse contato com algum inseto que pudesse me comunicar com ele, o pediria para voar para fazer uma varredura por toda aquela biblioteca, para assim localizar um livro que tenha um possível mapa local em sua estampa.

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(C) Ross
Shaohao Yung
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No fim, fiz todo o trajeto sozinho pois o homem de outrora estava em busca de seu companheiro que também trajava máscara, aquele da noite anterior. Era complicado fazer o trajeto só pois a missão necessitava de colaboração, algo que nenhum dos ninjas aparentou ter até o momento. Talvez o grupo qual eu estava não fosse cumprir com suas tarefas, ou talvez fosse, quem sabe; eu só podia saber de mim, e da garota que estava dentro da loja, sendo atendida pelo homem. Mas, era só isso, e nada mais. Suspirei, virando o rosto para minha direita.

—— Ali, talvez? —— murmurei em baixo tom, fitando os locais dentro da área de ação de meus olhos, em busca de algo, ou alguém suspeito. Talvez fosse uma perda de tempo, talvez não, mas era necessário agir, eu precisava de informações, assim como a garota na loja e os outros shinobis noutros locais, estávamos em busca disso, essa era nossa missão. A minha missão.

—— Ei, você. —— falei, caminhando em direção um jovem garoto de rua que passava por ali, com uma maçã em mãos. —— Consegue me informar sobre algo muito útil que só você saiba? —— disse, levando a destra ao bolso, retirando um chiclete & dinheiro do mesmo. —— Se conseguir algo de útil, te pago por isso. Tome, aqui tem dez, se conseguir algo concreto, te dou mais vinte. —— concluí, sorridente por detrás da máscara.

Contudo, não podia deixar só o garoto correr atrás de informação, eu precisava buscar por elas também. Foquei em ver tudo ainda que fosse por detrás dos muros, vielas, e todo o restante; manipulei o chakra para circular com mais intensidade em meus olhos, tentei com toda minha força expandir o alcance de minha visão, eu precisava fazer isso, eu tinha a obrigação de melhorar minha força. Era um trabalho árduo, mas era necessário para se tornar cada vez mais forte.

As veias da têmpora saltaram novamente, meu rosto tomou uma forma ainda mais asquerosa do que anteriormente, mas pouco a pouco, gradualmente, minha visão aumentava. Pelo menos era o que aparentava; eu podia enxergar por detrás dos muros num raio um pouco maior do que anteriormente, podia ver as pessoas transitando entre as vielas, o que faziam em suas casas e aqueles que tentavam se esconder, mas sem sucesso. Minha visão era formidável, mas necessitava de mais, eu necessitava de mais.

Caminhei adiante, com esforço, pois meus olhos eram o foco de minha energia. Era difícil, mas escorei-me na parede por alguns segundos, e nesses segundos, vi pequenos vultos azuis que logo tornaram-se inexistentes.

Respirei fundo, saciei meu vício e desencostei da parede que estava, fechando os olhos e desativando meu dojutsu. Foco. pensei, de olhos fechados, acalmando a mente. —— Byakugan! —— murmurei, vendo aqueles pequenos pontos azulados tornarem-se nítidos, assim como pude ver através de tudo, além dos objetos que estes possuíam, estivessem estes escondidos ou não.

Caso algo ou alguém me chamasse atenção, iria atrás deste para confrontá-lo mesmo que fosse perda de tempo.

Hp: 220, Ck: 210
San: 160, Esta: 0/4, Vício: 0/3

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Myrddin
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