RPG ROLEPLAY AMBIENTADO NO UNIVERSO DE NARUTO
Shinobi World
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Lua Sangrenta
Arco 5 - Ano 785
Com a interrupção durante o Torneio Shinobi, Shin mostrou ao mundo seus verdadeiros poderes. O revelado Primeiro Hokage liberou sobre a Nuvem uma gigantesca besta de dez caudas que destruiu grande parte da Vila, se mostrando uma antagonista capaz de se opôr mesmo à quatro das cinco Sombras unidas. Com a união de todos os ninjas das cinco nações e alguns renegados, a besta foi finalmente derrotada.

Mas, para a surpresa de todos, o verdadeiro caos veio quando Shin liberou seu verdadeiro poder — Shinra Tensei —, assolando Kumogakure praticamente inteira. E, com o fim da batalha na Nuvem, um olhar sanguinário brilhou no céu, com a revelação da Lua Sangrenta.Um ano após os acontecimentos no País do Relâmpago, uma grande fissura surgiu na superfície da Lua Sangrenta, causando especulações de todos os tipos. As Nações, mais uma vez banhadas na incerteza e insegurança política, se vêem em uma tensão que pode eclodir em uma guerra à qualquer instante, entre qualquer uma delas. O ciclo, outra vez, se inicia.
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Kaginimaru


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Game Master
Relembrando a primeira mensagem :



A noite era fria o bastante para fazer qualquer um ali, não acostumado com temperaturas baixas, bater o queixo e tremer. Entretanto, tudo aquilo passaria com o raiar do Sol firme sobre o País das Ondas.

Iniciava-se o momento de partirem em missão. Os jovens, da equipe de investigação, tinham que se dirigir até a principal cidade no País alvo das forças expedicionárias ninjas. A manhã de Sol brindou os presentes com seu esplendor e a coroa daquela estrela passava a ideia do poder necessário para reverterem aquela situação calamitosa.

A cidade, no centro do país, era grande o bastante para que todos os envolvidos naquela missão (de investigação) entendessem as razões de se tratar do maior grupo. As mentes mais primitivas poderiam questionar os métodos de um ancião com absurda experiência em táticas de batalha, mas qualquer resquício de inteligência faria com que qualquer um entendesse o plano.

Quanto menos fossem expostos, maior seria a chance de sucesso. Não era possível saber quem era de confiança dentro e fora da equipe ou em qualquer ponto daquele evento, cabendo aos ninjas buscarem a melhor forma de indicarem soluções aos seus parceiros que se infiltrariam na Vila Oculta da Ondas.

Como já lhes tinha sido relatado, a investigação poderia começar por alguns pontos específicos de informação, a saber: a feira da cidade, a prisão, o hospital geral, a biblioteca e a loja do herbologista. Eram cinco pontos para que toda aquela equipe improvisada pudesse agir e descobrir informações úteis para os parceiros distantes.

Considerações:
Game Master
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Iori
Iwagakure Chunin
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Títulos : Sem título







      Esforçava-se tanto para esconder sua hostilidade, que a contraparte não media esforços para ser hostil com Iori. Pretendia extorquir o Kaguya. Levantava a mão discretamente, solicitando o pagamento pela informação. O Kaguya cerrou forte os punhos nas laterais do seu corpo, mostrava nitidamente o branco das mãos. Queria matar aquele homem de qualquer jeito. No entanto, uma voz feminina fez com que ele se perdesse em seus pensamentos por um segundo. Iori cruzou levemente seu olhar para ela, dando-lhe informações rasas. Já eram alguma coisa, mas ainda não era o suficiente.


"Preciso saber mais..." Pensava.




      Voltou seu olhar para o home que solicitava o dinheiro. Encarou-o por cerca de três segundos. Nesse meio tempo, buscava um raciocínio lógico do que fazer. Ali estava movimentado. Até então, não havia sentido a presença de nenhum Shinobi, mas isso não lhe garantia a certeza de não haver nenhum ali. Afinal, Iori era um Shinobi a paisana, naquele momento, poderiam haver outros. Cogitou mostrar o dobro do valor, levar o homem para um beco, pegar as informações que precisava, matava o homem e saía. Mas também pensou na possibilidade do próprio homem ser um Shinobi disfarçado de civil.

      "É... Vai ser interessante..." Pensava, esboçando um leve sorriso de canto de boca.

      Pôs a mão lentamente em seu bolso, mas sem tirar o olhar do homem. Analisava suas expressões faciais e corporais. Se tentaria se armar ou preparar para uma defesa, algo do gênero. Somente com isso poderia deduzir ser um Shinobi ou não. De forma discreta, Iori retirou o dobro da quantia solicitada para ele, deixando amostra por pouco mais de um segundo, colocando novamente no bolso, enquanto acenou com a cabeça para que ele o seguisse. Também acenou positivamente com a cabeça para a mulher, agradecendo. Caminhou por ali procurando um beco, ou uma viela mais escura e sem movimentação. Ao achar, escorou as costas na parede, levando a mão na boca. Tragava seu cigarro, e depois o retirava da boca pondo o fumo entre os dedos indicador e médio, expelindo a fumaça.

       一 Me conta o que sabe, e esse valor é teu. 一 Falou, com a voz pesada. 一 Do que a menina tava falando? Quero detalhes!

      Voltou a erguer o cigarro a boca, colocando entre os lábios. Não retirou o olhar do homem nem um segundo, sequer piscava. Ainda mantinha-se atento ao homem por completo. Apesar de estar com o aspecto relaxado e despreocupado, seu olhar transbordava atenção. Em qualquer sinal de ação, Iori atacaria sem hesitar.

Considerações:
HP: 260/260 CH: 260/260 ST: 5/5 SANIDADE: 140/140
Iori
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Gin
Sunagakure Tokubetsu Jōnin
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Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título


蝦蟇仙人

O primeiro passo da infiltração resultou em sucesso, contudo, os próximos movimentos a serem feitos se tornavam cada vez mais nebulosos. Uma explosão de ideias e planos percorreram as sinapses de seu sistema nervoso, em uma tentativa de conseguir concluir aquela missão com êxito sem que precisassem levantar um dedo contra algum nativo. Chikage manteve-se no encalço da vítima do genjutsu, mantendo a mesma postura desde que colocara os pés dentro daquela prisão.

A visita ao presidiário seria um dos pontos mais delicados daquela infiltração. A Hyūga deixaria a conversa ser guiada pela vítima, que ao acreditar que aquela dupla de estrangeiros eram de fato parentes distantes, provavelmente faria as honras de apresenta-los ao preso como tais sem levantar suspeitas. — Hahaha, ele provavelmente não lembra direito da gente. Eu e o Neko éramos mais ou menos desse tamanho quando nos conhecemos. — Diria em seu tom cômico, apontando com a mão esquerda na altura do próprio joelho. Antes que pudesse fazer suas perguntas, Chikage se manteria calada, restrita apenas a ouvir o diálogo entre o presidiário e seu visitante, atenta em obter detalhes como: porque havia sido preso, qual era seu nome e há quanto tempo estava ali.

Essa prisão deve ser quase maior que nossa cidadezinha. — Deixou escapar pelos lábios propositalmente. Diante de seu raciocínio, demonstrar uma personalidade descontraída e relativamente ingênua diante de um ambiente como aquele certamente chamaria a atenção, mas muito provavelmente não levantaria suspeitas à respeito de seu real paradeiro: afinal de contas, como diabos uma pessoa tão bobona poderia ter "más" intenções?



Chikage; 220/220 215/220 190/190 00/04


Considerações:
Bonificações:
Jutsus Usados:
Bolsa De Armas:



Gin
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'Jow
Nukenin Rank C
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Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título

ST: 5/5 HP: 280/280 SN: 220/220 CK: 280/280


Nada útil era possível para localizar o homem, aparentemente ele se camuflava bem mesmo tendo características tão únicas, então decidi buscar informações daquele local, mas jamais abdicaria de meu principal objetivo, aquele idiota ainda deveria morrer... —Grande Bartolomeo, acredito que mudarei meu plano. — Afirmei com um grande sorriso estampado por trás da máscara. Observaria aos arredores e tentaria identificar a pessoa de aparência mais influente, seja por vestes características de algum grupamento, ou quem sabe roupas de maior qualidade. Me direcionaria a pessoa escolhida e então tentaria obter informações, —Olá, eu fui roubado por um homem de cabelos e olhos azuis, ombros largos, aparência mais velha... Onde posso encontrar a delegacia local? Ou um lugar para denunciá-lo e contatar as autoridades. — Talvez assim pudesse encontrar informações no prédio, e ainda assim sujar o nome daquele idiota.

Se conseguisse chegar ao local, tentaria abrir uma denúncia na delegacia local contra o homem dando as descrições também das vestes que o mesmo estava. A situação contada seria de um roubo na entrada da vila, me identificaria como um artista ventriloco, e Bartolomeo seria apresentado como meu companheiro de apresentação, se necessário removeria a máscara, apesar de não ser minha preferência.  Tentaria manter a credibilidade de toda forma possível, sendo solicito para qualquer situação mesmo que com necessidade de pagar dinheiro ou retirar máscara e cartola, manteria uma educação tradicional e respeitosa conforme o solicitado pelo local.

Informações:

Equipamentos:

AKASUNA NO BAIPĀ


[
'Jow
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Kaginimaru
Tsuchikage
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A hiperatividade tomava conta do seu cerne. Ver todos avançarem enquanto ficava ali parado não era do seu feitio — mesmo que fosse para proteger uma mulher, seu estilo envolvia muito mais caçar potenciais ameaças do que esperar por elas. — Vou tentar ver se encontro algo lá em cima, mas tô de olho em você e nada nem ninguém desconhecido entra nesse navio!! — Disse para Misato, apontando para o mastro enquanto ao mesmo tempo a encarava com um sorriso no rosto. Se porventura notasse desaprovação por parte da líder, simplesmente permaneceria parado, em guarda e desistindo da ideia.

Porém, se não houvesse nenhum problema, dirigir-se-ia ao centro da embarcação e tomaria posse do primeiro mapa que encontrasse, o mantendo em mãos. Em seguida, concentraria chakra em ambos os pés para subir com tranquilidade pelo tronco central até o seu topo. Posicionado e com uma boa visão panorâmica, tentaria primeiramente se localizar com exatidão através do mapa. Observações e mais observações, intercalaria seu olhar entre mapa e horizonte. — Ou, tu sabe pra onde é o norte?! — Brandava em tom considerável para que Misato pudesse ouvir. Em um cenário que obtivesse uma resposta concreta, se basearia nela para ter referência da localidade, mas caso por algum motivo não recebesse tal informação, partiria para o achismo. Se detectaria através das figuras de maiores construções como hospitais e/ou atrações turísticas.

Quando e na hipótese de que conseguisse se localizar com a mínima exatidão que fosse, partiria para observar pontos com pouca movimentação. Sua visão não era das melhores, tampouco tinha noção do que poderia encontrar, mas procuraria fatores suspeitos nestas regiões mais desertas; desde pessoas se escondendo ou brigando até mesmo a possíveis perseguidores de mulheres — seu senso de justiça tomava conta e sentia que poderia ajudar ainda mais na missão caso resgatasse ou interrogasse alguém depois de efetuar um ato benevolente. Em meio às observações, faria pequenas pausas para constatar a segurança da líder detentora de um belo par de chifres e toda a integridade da locomotiva do grupo.

Ainda assim, na eventualidade de em meio a todo o esforço não encontrasse nada de interessante, voltaria seu foco para as regiões mais movimentadas, com os maiores grupos de pessoas. Desde as que constavam em seu mapa como grande destaque até os locais sem a presença de demarcações, mas que por algum motivo estivessem fartos com a distribuição populista no momento. Se em algum momento, em meio a toda observação feita, encontrasse qualquer atividade que causasse sua suspeita ou chamasse atenção, permaneceria observando, julgando então se valeria a pena repassar para a capitã.

HP 280/280; CH 280/280; ST 00/07; SA 170/170

Considerações:
Bolsa de Armas:
Jutsus Utilizados:
Kaginimaru
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Yuto
Konohagakure Chunin
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Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
ホワイトバイパー

Esperava ser muito bem recompensado quando retornasse para casa, ou até mesmo antes disso. A razão dessa exigência era o fato de odiar trabalhos de obtenção de informação que envolvesse interação com pessoas desconhecidas e muitas das vezes sérias de mais. A investigação não era um problema, mas a passividade como tinha que agir durante ela sim. Não era um verdadeiro herói, nunca fora no final das contas. Certamente já teria algo concreto caso estivesse agindo do seu jeito, fora de um personagem cagão com dores estomacais. Contudo, não poderia simplesmente mudar a sua estratégia na frente de todos, precisava agir de acordo.

Sentiu que não deveria ter se intrometido na conversa de mãe e filha, mas o que poderia ter feito, se aquela era a sua missão? -- Perdoe-me, Doutora. Não foi a intenção. - Desculpou-se olhando para o chão, fingindo estar tomado por remorso, felizmente era uma pessoa boa com diálogos, não poderia negar que isso o ajudava um pouco naquele tipo de tarefa. -- Eu sou leigo com relação à vida militar, mas imagino a dor que estão sentindo. Seu marido deve ser um grande homem. - O elogiou por ter colocado sua vida em risco em nome da sua pátria, e da sua família consequentemente.

Sentiu a mão da mulher tocar a sua testa, certamente não estaria com sintomas de febre. -- É um prazer, Priscila. Meu nome artístico é Silver, eu sou um pintor do país do arroz. Estou aqui em planejamento a minha próxima tela. Muitos no exterior acreditam que o País das Ondas é um belo pedaço de chão no meio do oceano, mas eu acredito que não, nenhuma nação de fato é uma utopia, certo? Mas para pintar a minha tela eu preciso conhecer um lado dessa nação que apenas os nativos conheçam. - Explicou da maneira mais natural que poderia, tentando explorar o seu lado mais carismático. -- Como médica, poderia me indicar algum local onde eu possa aflorar minha aptidão criativa sobre esse conceito artístico? - Suspirou por fim, como se estivesse cansado e pouco hidratado.

Esperou um pouco calado, voltando a comentar sobre a sua situação. -- Eu não pretendo me demorar muito por aqui, se puder me receitar algum remédio apenas, seria ótimo. - Findou, de modo que esperaria a mulher apenas lhe entregar algum remédio cujo não tomaria por saber que não estava sentindo nada verdadeiramente. Esperava que a médica pudesse o ajudar com a indicação de algum lugar útil para a investigação, seja por amor ao seu povo que poderia ou não estar sofrendo, ou por uma certa amargura que poderia ter surgido após o grave ferimento do seu marido. Explorou, ainda que indiretamente, um ponto fraco que ela certamente tinha no momento.


HP: 220/220 | CH: 220/220
ST: 0/4  | SN: 190/190

considerações:
Everyone knows I'm in over my.. She's on your mind
Yuto
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lukazin
Nukenin Rank C
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Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
Nunca imaginaria que encontrar um ser tão primitivo e único seria um problema para dois homens tão inteligentes e especiais como eu e Baipã, deveria admitir que isso de certa forma me irritava, mas para o bem de nosso disfarce não poderia me deixar levar pelo sentimento em meio ao grupo de pessoas que começava a perambular em nosso redor após adentrar naquela região da cidade, era um pouco diferente, mas ainda sim fazia-me lembrar do centro de Sunagakure, o local em que minha jornada de confrontar os Deuses havia se iniciado.

— Não faço ideia de sua próxima jogada, porém como meu companheiro de destino o quê me resta é confiar em você, Baipã. — Comentaria depois de dar um leve tapa nas costas do bonequeiro que não demorou muito para se aproximar de um grupo de pessoas O quê será que esse maluco está planejando?

Uma jogada muito inteligente, devo admitir, meu cumplice Pensei enquanto analisava o momento artístico que meu companheiro arquitetava em meio a aqueles civis, então decidi que tentaria acompanha-lo em sua tentativa, então me aproximaria do grupo que estivesse mais próximo fora aquele e começaria a despejar — Um homem de cabelos azuis roubou o objeto mais valioso da vida de meu companheiro, por quê nossa cidade está com tanta falta de segurança num local tão movimentado como esse? Ou melhor, onde estão nossos guardas num momento como esse? — Não deixaria de tentar recolher informações que poderiam ser úteis tanto para o atentado que estávamos planejando iniciar contra aquele neanderthal, mas também para o decorrer de nosso contrato que havia sido deixado em segundo plano por alguns momentos.

Caso obtivesse alguma resposta a partir de minhas perguntas, a primeira coisa que faria seria compartilhar com Baipã e se sua tentativa de encontrar a delegacia fosse concluída iria segui-lo até seu destino, quando lá chegássemos tentaria evitar falar o menos possível e deixar essa parte com meu companheiro, meu trabalho naquele momento seria apenas observar o tamanho da segurança e guardas existentes pelos locais em que passaríamos.

—HP:160 —CH:160 —Sta:0/4 —SN: 170/170
Considerações:
jutsus usados:
Atributos e Testes:
Talentos:

lukazin
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Haru
Kirigakure Jōnin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
II. Um oceano de pétalas
"Que erva seria essa?" indagou ela, vislumbrando a especiaria no formato de pequenas pílulas na mão do vendedor. "Alecrim? Guaraná? Erva-cidreira?"

Então o sino tilintou outra vez. Um silêncio tumular tomou conta da loja. Lentamente, Haru virou o rosto, observando de soslaio a figura que adentrava o estabelecimento. Era uma mulher que se destacava da população local, tinha longos cabelos castanhos muito bem tratados, a pele lisa e a postura altiva que envergava trajes opulentos.

A presença dela suscitou uma funcionária que até então não estava no cenário. Sem qualquer cordialidade, a mulher proferia poucas palavras com uma voz de timbre aristocrático. A encomenda, um saco cheio de coisas, foi entregue a ela. Então todos se curvaram. Haru imitou o gesto de reverência, aproveitando para olhar a mulher da cabeça aos pés.

A mulher foi embora, levando consigo o ar do evento que acometeu a loja.

Haru esperou alguns segundos até que os vendedores voltassem a si. Ela sacou do bolso o par de ryous necessário para comprar a erva milagrosa, pousando a quantia sobre o balcão. Os dedos pálidos empurraram o dinheiro para perto do vendedor.

Então, senhor, vou querer a erva, — disse ela.

O último gole naquela xícara de chá foi dado, enquanto o vendedor separava as pílulas antes de entregá-las à jovem. Haru apanharia sua compra e, após obter a reposta da pergunta de outrora, tomaria a liberdade de prosseguir com mais uma.

Quem era ela, afinal? — O pronome era certeiro, não havia necessidade de explicar.

Quando finalmente obtivesse as informações requeridas, a kunoichi da Névoa encararia um dilema. Rumaria ao local indicado pelo vendedor ou seguiria a ilustre mulher? Algumas considerações careciam de ponderamento para que ela chegasse a conclusão do que valeria mais a pena.

Haru escolheria o vendedor se notasse nas falas de que as informação era relevante. Caso contrário, optaria por encontrar a mulher ao lado de fora e a seguir.

De uma forma ou de outra, ela agiria, sem perder tempo.

Obrigada, — agradeceria, deixando o estabelecimento.

HP: 220/220 | CH: 220/220 | ST: 00/04 | SA: 230/230

Considerações:
340 palavras // aparência (clique) // local: País das Ondas
Haru
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Yuzu
Kirigakure Jōnin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título


.
.
The pain
the sadness,
remains the rage
[ Of living ]
until revenge and
destruction is done
. Wrath is [ one of the  ] Forces of the Soul.
The Beggar Tokubetsu Jounin

O homem que abordei lembrava a mim mesmo a meses atrás. Fedendo, vomitado, roupas desleixadas, etc. Ele começava a contar tudo que sabia, e seu jeito era bastante agressivo. Já percebia que teria que ser calmo com ele, ou acabaria chamando atenção que não precisava.

Hã? Calma, calma. Eu não sabia. Sou somente um andarilho que gosta de entender e saber como é a realidade da população local. — Falava sempre discretamente tentando acalma-lo. — Como pedido de desculpa, irei te recompensar como merece. — Puxei de dentro do kimono a última garrafa de sake que eu teria pego da festa, e mostrei para ele. — Este aqui é o melhor sake do País do Trovão. Consegui a um tempo atrás com um velho tolo que se achava muito esperto, mas parece que já não é tão perspicaz como um dia já fora. Enfim...

Peguei seu copo e enchi com o sake que eu tinha em mãos. Peguei um copo disponível para mim, e também enchi, tomando logo a seguir minha dose.

Escute, eu realmente fico chateado com a situação. Notei que você que é o verdadeiro patriota daqui, e por isso está tão irritado com o que vem acontecendo. Eu queria poder ajudar, mas preciso ser ajudado antes. Então façamos assim... — Olhei para ele, e fiz uma proposta. — Se me disser tudo que sabe ou me falar onde eu posso ir para obter mais informação, eu te presenteio com toda essa garrafa cheia de sake. O que me diz?

Com as respostas do bêbado ou não, após ter pego informação ou ser somente enxotado dali, quando não tivesse mais o que fazer, iria somente sair do local furtivamente, andando meio envergado para diminuir a estatura.

Me misturaria entre a multidão e seguiria para o local indicado, caso o sujeito colaborasse. Se não, iria em direção ao hospital para me encontrar com Satoshi e descobrir se ele teve mais sorte do que eu.

[Evento Mundial] Team 1 - Investigação - Página 2 7GjeyIx
Bercontz
[Evento Mundial] Team 1 - Investigação - Página 2 Hp10HP: 140/140
[Evento Mundial] Team 1 - Investigação - Página 2 Chackr10CH: 140/140
[Evento Mundial] Team 1 - Investigação - Página 2 Stamin10ST: 3/3

ResumoBercontz tentou acalmar o bêbado usando dos meios que podia.
Tentou a seguir conseguir informação concreta com o bêbado e ofereceu um "prêmio/suborno" em troca de saber mais coisas ou saber onde ir pra conseguir novas informações.
Se obter a informação, vai seguir pro local indicado, caso ocorra.
Se não conseguir informação alguma, vai seguir pro hospital e procurar seu companheiro Satoshi que avisou previamente para onde ia, e por se tratar de um aliado da mesma vila, Bercontz sabe que ele é médico e que ele iria lá de toda forma.
Bercontz sempre está falando discretamente. E ao sair do recinto, estará caminhando de maneira furtiva para não ser notado.

ArsenalKunai: 3 Unidades
Shuriken: 3 Unidades
Kibaku Fuuda: 8 Unidades
Kemuridama: 1 Unidade
Hikaridama: 1 Unidade
Katana: 1 Unidade Rank C


Yuzu
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t4850-ficha-yuzu#42394
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2878-c-j-sayuri#24156
KAUS.A.D
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Mas uma vez minha estratégia se mostra superior
Yoshiro você é um gênio de dar inveja cara parabéns
Você é a prova viva de que alguém pode ser brilhante e insano ao mesmo tempo
Vamos ver onde essa pista vai me levar
Acho que o raikage vai me matar se essa pista acabar me levando pra um cabaré
Bem é melhor eu ir andando logo
Essa praça não deve dar muito mais pistas pra mim
As três baratas tontas que se virem atrás de migalhas, eu nem sei oque os idiotas estão correndo atrás mas não vou ser eu que vou ficar mandando em marmanjo até porque esse não é meu trabalho
Até porque isso era trabalho da Misato

A que droga onde está a emoção nisso tudo?
Meu dedo já tá coçando pra bater em vagabundo
E onde estão os vagabundos?
Eu não sei acho que eu vim pra missão errada pelo visto
Eu espero que uma treta apareça logo antes que eu não a cause por acidente
He he he vai ser uma beleza posso até sentir
Quando o ferro de minha espada encontrar com alguma alma infeliz
Ah será minha maior obra de arte
Até agora pelo menos
Agora aonde é que essa pista está me levando

"Oque eu estou vendo?"

Espero não ter sido tapeado




Stats:
Jutsu Usados:
Bolsa de Armas:
Considerações:
KAUS.A.D
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Game Master


No navio, Misato permaneceu parada depois de mandar a sua primeira comunicação, sem resposta, no rádio. Os líderes dos outros esquadrões, possivelmente, já estavam enfrentando problemas em suas missões e não tinham tempo para conversar com a jovem mascarada.

O seu parceiro, emprestado, por outro lado, estava inquieto. Não era firme de sua personalidade permanecer parado enquanto a ação rolava em outro ponto. Não havia muito o que fazer ali, pois toda a ação estava, por ora, na cidade.


FEIRA DA PRAÇA


Aquele capaz de manipular o próprio esqueleto ao seu bel prazer, com a Kekkei Genkai mais estranha do País da Terra, aceitou as informações dadas pela turista. Embora fossem informações rasas, poderiam ser de ajuda.

Por algo mais concreto, o rapaz pagou mais do que os feirantes tinham solicitado. Com um sorriso na cara, o homem respondeu com firmeza. - Caralho, por essa grana toda você pode até foder a minha cabra que eu te aplaudo... Informações que você quer desse lugar, ok? -

Disse, se aproximando do turista. - Desde aquele evento a mais de meio ano aqui no nosso País que diversas prisões, assassinatos, tortura, opressão a qualquer um que se oponha ao regime que vivemos… Desde o sumiço do Senhor Hisari e a ascensão do General Makoto ao poder que vivemos oprimidos sob o ar patriótico dele… Verdadeiros punhos de ferro, rapaz… Mas te alerto, se for realmente esperto, vai cair fora daqui antes que descubram você querendo informações como essas...  -

O mascarado que insistia em procurar pelo homem de cabelos azuis apelava ao ponto de resolver denunciar um roubo a um dos presentes na feira. - Rapaz, você precisa ir ao antigo quartel general e denunciar o meliante lá, mas será preciso uma descrição melhor do que isso que deu… Deve ter milhares de pessoas aqui e as festividades são a prioridade absoluta… Ainda mais você parecendo ser um estrangeiro… Capaz de ser tratado como lixo pelos guardas... -

O nativo era direto com o mascarado, antes de retornar a sua vida. Caberia ao nukenin decidir o que fazer. Se resolvesse ir até a ‘delegacia’ deveria estar ciente que precisaria dar todas as informações sobre o crime para poder convencer o responsável pelo lugar de que não faltava com a verdade, além de ter que retirar, junto com seu parceiro, a sua máscara.

O homem de cabelos azuis estava com problemas no bar, tendo sido tratado com extrema agressividade. Em sua defesa, ofereceu algo ao homem bastante amargurado e tomado pelo álcool que pulsava sem sua corrente sanguínea.

Saquê, em um bar, para um bêbado, era sempre algo bem-vindo. O ninja disfarçado tinha acertado em cheio e receberia as informações pretendidas. - Talvez você não seja tão babaca quanto parece… Mas não vai conseguir nada de útil nessa merda aqui… Precisa ir até o antigo Quartel General da cidade… Lá que vai estar toda a merda exposta… Ao menos era onde estava… Mas lhe dou uma dica, não banque o esperto com os caras por lá ou vai se foder muito... -

Disse o homem, curvando-se sobre a mesa, quase em coma alcóolico. Caberia ao ninja de cabelos azuis do País da Água seguir as orientações ou não, certo que ele conseguiria sair, sem ser alvejado pelos brutamontes que outrora o observava com o bêbado.

O ninja da Nuvem se vangloriava de seus sucessos, entre aspas, baseados em suas mentiras e ações duvidosas. Suas dúvidas, aliás, faziam bastante sentido e o rapaz tinha caído em uma armadilha. Ao seguir aquele caminho, o jovem Yoshiro tinha se posto em grande perigo.

Como era óbvio de se pensar se afastar tanto dos parceiros, sozinho, seria burrice digna de alguém com nenhum ponto de inteligência. Era o caso. O jovem da Nuvem, ao chegar no beco escuro, seria envolvido por uma grande quantidade de gás de tonalidade roxa, que tomaria, rapidamente, toda a região deserta da cidade.

Parecia algo armado para que ele fosse exposto ao gás. Caso tentasse evadir, dispararia outras armadilhas com veneno nas senbons que seriam lançadas por toda a área não exposta ao gás. De qualquer forma, a situação se tornava extremamente desfavorável ao garoto que tinha se exposto ao perigo sozinho.


PRISÃO DA CIDADE


Os ninjas tinham se infiltrado na prisão da cidade e estavam prontos para buscar informações… ou não. Aparentemente, um deles ficou chocado com tudo que presenciava, pois aqueles presos não eram tratados como pessoas. Estavam completamente acorrentados, com tornozelos presos aos pulsos por correntes extremamente grossas e capazes de suprimir a utilização de qualquer técnica.

Ali, no pátio, com a chegada da população carcerária, sentiriam seu chakra se tornar gradativamente inutilizado. Em toda a prisão, apenas um homem se mantinha sozinho. Um dos presos, que provavelmente era estrangeiro como os infiltrados. Um preso político.

Cabisbaixo, o homem olhava para o céu nublado, quieto. Parecia curtir um luto infindável e extremamente profundo.

De outro lado, o homem com o qual Chikage falava apenas apontou para aquele cara distante e respondeu seco. - Deixem a gente em paz… É com aquele cara que vocês tem que falar… Ele quem vai informar o que querem saber… - Poderia ela e seu amigo, paralisado, confiar nas palavras do presidiário? Caberia a escolha a eles.


HOSPITAL GERAL


O jovem permaneceu mentindo para esconder o que realmente pretendia naquela cidade, o que era plenamente aceitável. Expor que fazia parte de uma missão de espionagem para auxiliar em uma eventual derrubada da Vila Oculta das Ondas poderia ser interpretado como alta traição ou coisa pior.

Mas a jovem Priscila, fragilizada pelo estado atual de seu marido, apenas balançou a cabeça negativamente, observando o homem. Ela não saía muito daquele hospital, especialmente nos últimos seis meses. - Desculpe-me, mas, principalmente, depois da internação do meu marido que eu não tenho saído muito deste Hospital… Não posso ajudar você nisso… Mas se quiser conversar com ele, ele tem mais conhecimentos, já que é um ninja e conhece bem esse País no geral… Se quiser, preencha sua ficha como visitante e te levarei até ele… Vou lhe receitar um remédio contra indigestão, que basta pegar na farmácia do hospital mesmo...  - Ela, infelizmente, não tinha mais tempo livre e, depois de receitar o remédio, aguardaria por segundos, pouquíssimos, a resposta do visitante antes de levá-lo até o marido dela ou deixar o garoto ali onde estava.

Caso Satoshi optasse por ir até o local em que o marido da médica Priscila estava, eles seriam apresentados e deixados a sós para conversarem.


LOJA DO HERBOLOGISTA


Depois de comprar as pílulas, a kunoichi de Kiri resolveu perguntar a respeito da presença que tinha acabado de deixar o recinto. Todos os vendedores trocaram olhares entre si. Era óbvio que a estrangeira não tinha conhecimento a respeito da mulher de cabelos castanhos.

- Você não é daqui, então é natural que não saiba… Aquela é a Chun, a primeira dama deste país… Ela que cuida de toda a parte de logística e segurança da cidade ao lado do Senhor Makoto… Não é fácil o trabalho dela, mas extremamente importante...  -

O homem voltaria seu olhar para uma das prateleiras e sorria para a jovem turista. - Você quer um lugar para ir curtir com seu namorado, não é? Então a melhor das opções é a praia norte… Se quer curtir sozinha, o melhor point daqui é o bar da ala leste da cidade, é bem próximo do quartel general e ponto mais seguro da cidade, pois tem patrulhas constantes na região.... -

Com a chegada de um novo cliente, o vendedor deixava a turista e seguia com seu trabalho. O local não tinha mais nenhuma informação que pudesse ser útil a ela.

Ele, o rapaz com olhos brancos sob sua máscara, deixou de observar o interior da loja ao notar que nada demais poderia ser obtido ali. Buscou, também sem sucesso, o entorno. Nada de suspeito estava no raio de alcance de seus olhos mágicos. Isso poderia lhe causar estranheza, mas era extremamente normal.

Aquela cidade parecia mesmo ser bastante pacata aos olhos de qualquer ninja com mínima experiência. É verdade que tudo poderia ser apenas um disfarce para a realidade, mas, ainda assim, não era possível identificar.

Ele tentou uma abordagem mais sutil: suborno de um jovem morador de rua. O garoto sorriu ao receber os 30.000 ryous dele, pois tinha, de fato, informações úteis. Mas o shinobi não tinha dito exatamente o que ele tinha interesse em saber. O que poderia ser útil para ele, o garotinho pensou, antes de oferecer a mão e começar a caminhar, como se fossem próximos.

- Precisa tomar cuidado por aqui, as paredes tem ouvidos e as ruas muitas bocas... - Caso o mascarado seguisse o garoto, acabaria em um beco bem distante da loja do herbologista e feira da cidade. O verdadeiro submundo da capital do País das Ondas.

Ali, o garoto teria coragem de relatar o que tinha conhecimento. - Senhor, seja discreto, mas ouvi dizer que a Senhorita Chun vai dar uma grande festa amanhã em honraria ao Senhor Makoto e que, nessa celebração, até mesmo o Senhor Hisari apareceria, mesmo com tudo que andam dizendo dele por aí… A própria Senhorita Chun está buscando os mantimentos para a festança e que ninguém que não foi convidado poderá entrar… Além disso, dizem que ela irá até o armazém oculto buscar coisas para a festa… Infelizmente, ninguém, além dos seguidores próximos demais dela sabem onde fica esse lugar… Isso é o que eu sei, mas tome cuidado, tio... -


BIBLIOTECA


Embora o garoto que adentrava o lugar se mostrasse como um simples turista curioso, de início, logo suas perguntas ganhavam ar extremamente suspeito e a bibliotecária apenas o observaria bem, olhando-o nos olhos.

- Garoto, fazer esse tipo de pergunta às pessoas erradas pode custar muito a qualquer um… Então, seu eu fosse você, tomaria bastante cuidado ao tratar de assuntos políticos no País das Ondas, não sendo um nativo... - Disse ela, olhando para as outras pessoas que entraram e se dirigiram até os fundos da construção. Ali, havia mesas para elas se acomodarem e estudarem.

A jovem recepcionista pegou uma folha de papel e começou a escrever algo, como um recado para o visitante xereta. - As coisas estão perfeitas no dia de hoje e os livros que você deseja estão neste corredor... - Ela entregava o bilhete para o jovem com um sorriso no rosto. - B 31.065… Escrevi o nome no papel… Aliás, lembre-se que estamos em uma biblioteca, então mantenha o silêncio, está bem? -

Ela concluiu sua participação naquela etapa e retomou seu trabalho em sua mesa. Não era trabalho fácil manter uma biblioteca. - Ah é! Lembre-se, gostamos de jogos e estamos com uma gincana aqui na biblioteca… Adivinhação: Eu sou a antecessora do que aparento ser, quem eu sou? -

Bilhete fechado:

A garota deveria ser a mais inteligente daquela cidade, ante a sua capacidade de escrever em código de forma tão rápida e direta. Uma pessoa não dotada de inteligência não seria capaz de interpretar aquilo de forma rápida e, ao contrário do que poderiam pensar, tempo era algo que aquela turma não dispunha.

O garoto teria, por sua vez, acesso a qualquer livro, mas o ideal seria descobrir o significado da mensagem e o que era o livro indicado pela recepcionista.

Considerações:
Game Master
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Myrddin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
No fim, a evolução de meus olhos albinos sucedeu-se e eu podia ver tudo, ou quase tudo, num raio bem maior do que anteriormente. Mas ainda sim, não foi o suficiente, pois nada o vi, e nada chamou minha atenção, com exceção do garoto que outrora havia confrontado. Este, havia dito que os locais possuíam olhos e ouvidos, o que era normal em todos os lugares: talvez houvesse um significado por trás disso, mas se fosse o caso, eu não pude compreender naquele momento. O que pude, porém, fora que eu e o infanto havíamos caminhado para um beco um tanto quanto distante da loja de outrora, e naquele beco as verdadeiras informações me foram reveladas.

[...]

Uma festa… pensei comigo mesmo, fitando o jovem à minha frente. A informação do garoto era útil, bastante útil, e com isso, era necessário eu buscar àqueles que soubessem do local desta, ou, poderia encontrar a própria senhora citada pelo rapaz no tal armazém oculto. Haviam opções, e eu precisava tomar uma decisão: O armazém ou a festa?

—— Ei, garoto. Você sabe a localização do armazém oculto? Ou o local da festa? —— Indaguei. Não custava nada perguntar, se ele soubesse, seria de boa ajuda, do contrário, só deixá-lo-ia ali após jogar mais um saquinho com um punhado de dinheiro para ele - mais dez mil, para ser exato. —— Se cuida garoto, não ajude mais nenhum estrangeiro que ver por aí. —— concluí, deixando o local com minha habilidade desativada.

Retirei a máscara que portava e a pus na cintura, caminhando por entre as vielas em busca de alguém que pudesse me auxiliar caso o jovenzinho de outrora não o fizesse. Claro, o pagamento seria útil, mas dessa vez, recorreria a um pouco de persuasão se fosse necessário - estava com pouco dinheiro na carteira no momento. Escalei um dos prédios à minha direita, me pondo no alto, observando ao meu redor. Com meu dojutsu desativado, minha visão era inferior, mas o suficiente para ver um senhor deitado numa viela qualquer, com a aparência surrada. Pus-me a ir até o mesmo para iniciar um diálogo e ver no que daria.

—— Ei, senhor. Peço desculpas por acordá-lo, mas preciso saber onde será a festa da dona Ma.... —— havia perdido o nome da mulher, infelizmente eu era horrível para gravar estes. —— Não importa, é da moça que irá homenagear o moço! —— falei, soando um tanto desesperado. —— Aliás, senhor, onde é o armazém oculto? Se eu não descobrir eles vão me matar, por favor, me ajude, eu nem sei onde eu estou. —— disse, balançando o velho por fim.

Hp: 220, Ck: 210
San: 160, Esta: 0/4, Vício: 1/3

Considerações:
Talentos:
Myrddin
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Iori
Iwagakure Chunin
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Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título



      Observou a expressão do homem se alegrar com o dinheiro mostrado. Com aquilo, pôde ver que iria alcançar seu objetivo no momento, saberia aguardar o desenrolar para ver se o posterior também seria alcançado. O homem acompanhou Iori ao local vazio e sem presença de outros como desejou. O cenário perfeito para ele. Começou passando as primeiras informações. A princípio, balbuciou sobre fatos e acontecimentos que o Kaguya sequer fazia ideia do que estava sendo dito, no entanto não demonstrou dúvida. Encarava o homem fundo nos olhos, com um semblante firme, como se soubesse de todos os detalhes do que estava sendo dito.

      "Hisari, Makoto... Parecem nomes importantes..." Pensou.

      Pareciam ser boas e importantes informações, mas Iori sentia que ainda não era o bastante. Era arriscado tentar obter mais informações ali. E se ele for aliado deles? E se estou sendo enganado aqui? Essas dúvidas ecoavam fundo no consciente do Kaguya enquanto as informações se finalizavam. O mesmo o alertava para eu ir embora, pois se soubessem que buscava orientações locais, poderia estar em maus lençóis. Iori sorria levemente. Não se importava, sua expressão dizia isso.

      "Vou dar à ele mais uma chance de boas informações, se não..." Pensou novamente.

      Tragou fundo seu cigarro, expelindo a fumaça lentamente com os lábios pouco abertos, e com ela indo boa parte no rosto do homem. Uma ação nítida de desdenho com o aviso dado.

       一 Não se preocupe comigo! 一 Respondeu firme. 一 Mais detalhes! Onde esse Hisari sumiu? Conte mais sobre esse Makoto...

      As palavras finais soaram quase que como uma ordem, com um mesclado de ameaça. Era lógico, uma boa quantia havia sido paga ao homem. O olhar sanguinário de Iori que ia de encontro aos olhos da figura a sua frente diziam o que aconteceria se a resposta a seguir não fosse satisfatória. Ergueu lentamente seu fumo até os lábios, mantendo ele parado frente a eles com o mesmo descansado entre os dedos. A fumaça da ponta queimada voava lentamente até sumir, e no meio delas os olhos vidrados do Kaguya. Sequer piscava. Atento não apenas as palavras, quanto à movimentos.

[Evento Mundial] Team 1 - Investigação - Página 2 ELgi371

Considerações:
HP: 260/260 CH: 260/260 ST: 5/5 SANIDADE: 140/140
Iori
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2814-f-4-0#23639
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t1404-cj-iori#10441
Shaohao Yung
Kumogakure Chunin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
YUNG ABURAME
. . .
Enfim meus questionamentos haviam sido respondidos com um alerta da recepcionista, que seria perigoso falar aquilo com o qual eu perguntei não sendo nativo, olhava dentro dos olhos dela enquanto ela olhava os meus óculos escuros, ela escrevia num papel algumas coisas e me passava uma numeração do que poderia ser um livro, além disso ela escrevia com código no papel, me surpreendia alguém escrever em código tão rápido, ela me parecia bastante inteligente, me alertava a ficar em silêncio, pegava então aquele papel, e parece que estava tendo uma gincana ali na biblioteca, adivinhação.

Antes de andar até o local proposto pela recepcionista falava com ela de forma que somente ela pudesse ouvir, enquanto me apoiava discretamente sobre a bancada.

-Adivinhação? gincana? me diga mais..-

Esperava a resposta dela, ela respondendo a mim ou não, iria até a prateleira aonde teria a numeração, tentaria procurar o livro, se conseguisse achar o abriria, tentando achar alguma informação sobre.

-Códigos... adivinhação... jogos...  não seria mais fácil ela me falar o que eu preciso saber...  que merda... tempo é uma coisa preciosa, e essa garota está me fazendo perder tempo com isso... ah que seja vamos tentar fazer isso.- pensava

Chegando próximo a prateleira, observava os livros próximos e o livro indicado, contudo observaria bem antes se teria algum tipo de armadilha por ali, por mais que a recepcionista fosse amigável eu não poderia confiar 100% verificaria qual quer tipo de armadilha escondida que estivesse por ali, baseado em meu conhecimento básico; pegaria depois de averiguar se não teria nenhuma armadilha me esperando por ali, pegaria  o livro, e o abriria sentando em uma das cadeiras e assim lendo seu conteúdo, após ler olharia o que poderia me ajudar na investigação; pegaria aquele papel que ela escreveu o código e olharia frente e verso, tentando achar alguma pista escondida naquele papel para desvendar aquele código, procuraria no livro que eu estava procurando alguma pista que me ajudasse nessa investigação, olhando aquele papel com aquele código, voltava-me para a recepcionista e dizia a ela de forma baixa.

-Hey! Não é por que eu gosto de livros, que significa que eu goste de enigmas, o que significa esse código, e quanto quer por ele? Eu dou 2.000 ryous pela informação, se não estiver satisfeita faço por 5.000 se ainda assim não gostar faço no máximo por 10.000, e então... o que vai ser? todos tem seu preço.. qual o seu-

Esperava ela responder, enquanto a fitava os olhos, me mantinha sério, não tinha muito tempo para besteirinhas, isso só poderia atrasar meu lado, e eu não queria que isso acontecesse.

Informações:

Considerações:

(C) Ross
Shaohao Yung
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'Jow
Nukenin Rank C
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título

ST: 5/5 HP: 280/280 SN: 220/220 CK: 280/280


Após as informações recolhidas, fazia-me perceber que precisaria parecer bem convincente para que pudesse concluir meu objetivo. Retiraria minha mascara, e dirigiria algumas palavras a Bartolomeo. — Talvez eu vã arrumar confusão, se quiser, vá atras do outro homem mascarado... Lembro dele falar algo sobre a loja de Herbologia antes de sair do barco. — Após isso estaria decidido que manteria meu plano.

Sem mascara em minha face me dirigiria ao quartel general, estando ciente de que eu poderia ser tratado com desprezo por ser estrangeiro, faria com que minha informação parecesse mais importante... Ao encontrar a pessoa com qual eu pudesse fazer a denuncia, dirigiria as seguintes palavras:

— Olá senhor, eu fui assalto quando adentrava no vilarejo, um homem com quase dois metros de altura. Tem cabelos curtos de coloração azul, assim como seus olhos. Seu pescoço é bastante grosso, e seu queixo é robusto, tendo uma barba curta que cresce a partir dele. Ostenta ombros anormalmente largos e seu antebraço é quase do tamanho de um tronco. Aparenta ter cerca de quarenta anos e carrega algumas cicatrizes em seu corpo — Uma pausa seria feita com uma forma de dividir informações, sendo assim, apesar desta primeira parte ser uma tentativa de persuasão, a segunda parte seria uma afirmação verdadeira e genuína, fidedigna da crença de qualquer um que pudesse escutar as palavras vindo de minha boca.
Além de tudo, pela espada que carrega consigo, acredito que o mesmo seja um Ninja a serviço de alguma vila oculta.
— Concluiria com clareza, mantendo sempre um afastamento de pelo menos três metros e atento a qualquer tentativa suspeita dos homens que possivelmente estariam em meu entorno.

Caso os homens acreditassem na minha informação, conseguiria colocar vários homens nas ruas atrás daquele indiota e abriria mais oportunidades para que eu pudesse investigar e obter informações locais. Tentaria identificar também possíveis entradas como ventilação ou coisas do tipo no prédio local utilizando meu conhecimento sobre engenharia e minha genialidade.

Informações:

Equipamentos:

AKASUNA NO BAIPĀ
'Jow
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lukazin
Nukenin Rank C
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Baipã como sempre tinha um plano mirabolante para a eliminação daquele homem e como nunca fui muito fã de autoridades, preferi deixar com que o mesmo fosse até seu destino sem minha companhia daquela vez, achava-o forte o bastante para resolver seus problemas caso criasse algum, porém não deixaria de avisar a ele para deixa-lo mais seguro — Caso esteja com problemas, apenas chame atenção como você sempre faz, não estarei muito longe de você, meu companheiro — Daria uma breve pausa para um leve tapa nas costas dele — Que a sorte dos escolhidos esteja com você — Finalizaria minhas palavras o observando  ir na direção do local.

Mantendo certa distância de meu parceiro, usaria de passos lentos para analisar aquela cidade, meus olhos procurariam qualquer coisa, cartazes de procurados, estabelecimentos suspeitos ou até mesmo nukenins conhecidos que talvez estivessem transitando por aquele local para que eu pudesse cobrar favores com informações sobre o local.

[...]

Quando vislumbrasse Baipã adentrar no QG, aumentaria um pouco mais a velocidade de meus passos e quando estivesse a poucos metros do local pararia por alguns segundos para pensar em minha próxima jogada Não posso deixar com que esse maluco me deixe para trás, afinal sou eu quem irá derrotar os Deuses Comentava mentalmente resmungando sobre o bonequeiro estar tomando o controle daquela missão.  Procuraria primeiramente algum guarda ou pessoa importante do quartel que estivesse transitando por volta do local e questionaria — Olá senhor, eu e meu companheiro viajamos para cá para tentar a sorte na vida com nossas apresentações artísticas, você poderia me responder aonde está localizada a pessoa mais importante dessa cidade? Acredito que ela deva ter a honra de ser a primeira a ver nossa apresentação — Nunca fui muito talentoso artisticamente, porém para tentar convence-lo faria uma espécie de mimica junto de minhas palavras para deixa-las mais dramáticas e inspiradoras, como uma verdadeira peça de teatro deve ser.

Caso não existisse aquele tipo de pessoas naquele local, procuraria falar com um civil normal que estivesse passando e tentaria tirar minha duvida — Com licença, sou um artista estrangeiro que foi contratado pela pessoa mais importante dessa cidade, poderia me relembrar o local em que ele reside? Acabei perdendo o mapa que havia me sido fornecido em um pequeno problema que tive em minha viagem — Da mesma forma tentaria fazer uma performance artista movimentando bastante meus braços enquanto falava.

—HP:160 —CH:160 —Sta:0/4 —SN: 170/170
Considerações:
jutsus usados:
Atributos e Testes:
Talentos:

lukazin
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t3779-f-arashi#32154
Yuzu
Kirigakure Jōnin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título


.
.
The pain
the sadness,
remains the rage
[ Of living ]
until revenge and
destruction is done
. Wrath is [ one of the  ] Forces of the Soul.
The Beggar Tokubetsu Jounin

Os anos de experiência nas ruas me deu bastante tato em me relacionar com bêbados agressivos. Normalmente eu dava somente uns tapa nos idiotas, mas havia os momentos em que eu só queria paz e estava de bom humor, desenvolvendo meu lado mais amistoso.

Ah que isso, não se preocupe. Todos temos nossos demônios e dias ruins. — Complementava o suposto bom sujeito que eu demonstrava ser, e ouvia o que ele tinha a dizer a seguir. — Bom, é uma pena. Parece que terei que fazer uma pernada até lá. E não se preocupe, levarei em consideração tudo que recomendou. Obrigado.

Em seguida me levantava após conversar com o homem que por ali estava. Coçava a bunda e puxava um escarro com o nariz, soltando o cuspe ao sair do bar.

Comecei a caminhar pela praça, e fui seguindo conforme lembrava dos caminhos do mapa. Seguia uma rota mais aberta pelas ruas, evitando becos desconhecidos, sempre misturado a multidão e evitando chamar atenção. Daquela forma eu seguiria até onde eu passaria por uma igreja conforme o mapa indicava. Admiraria a arquitetura externa da mesma, até que tive a brilhante ideia.

Hum... O líder da igreja certamente conhece bastante a comunidade. Talvez possa saber de algo.

Tendo isso em mente, me dirigi até a entrada da igreja para tentar entrar nela e encontrar o padre dali ou qualquer tipo de líder religioso para sei lá, "me confessar". Uma vez lá dentro, admiraria o ambiente primeiramente.

[Evento Mundial] Team 1 - Investigação - Página 2 7GjeyIx
Bercontz
[Evento Mundial] Team 1 - Investigação - Página 2 Hp10HP: 140/140
[Evento Mundial] Team 1 - Investigação - Página 2 Chackr10CH: 140/140
[Evento Mundial] Team 1 - Investigação - Página 2 Stamin10ST: 3/3

ResumoBercontz saiu do bar e ia se dirigir para o QG.
Porém, passou pela rota que ficava a igreja e decidiu investigar este local.

ArsenalKunai: 3 Unidades
Shuriken: 3 Unidades
Kibaku Fuuda: 8 Unidades
Kemuridama: 1 Unidade
Hikaridama: 1 Unidade
Katana: 1 Unidade Rank C


Yuzu
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t4850-ficha-yuzu#42394
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2878-c-j-sayuri#24156
Ooiji
Nukenin Rank A
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título

#008EVENTO - Investigação


" Pare de tomar o controle, eu sei muito bem o porque estou aqui, e vou lutar com tudo o que tenho para que as crianças tenham um bom futuro a frente "

Estive paralisado, e mesmo que assim mantive-me longe da minha humilde "família", respirei fundo, observando toda aquela situação, e com um primeiro passo a frente, movi-me para uma reação que eu mesmo não estava acostumado, iria usar o demônio, e se for para uma boa causa, qual problema teria?

Dei alguns passos e tentei encontrar nessas passadas Chikage, a glutã que pouco a pouco se mostrava cooperativa, engraçada e talvez, podia ser de grande ajuda nos meus objetivos, de qualquer forma, naquele momento, talvez perceberia a situação que estávamos entrando: Um preso isolado, e pelo que o outro falava, deveria ter informações.

Me desloquei pelo pátio, minha ideia era conversar com o dito cujo, era perigoso? Talvez, mas mesmo assim deveria tentar, afinal, qualquer show bem feito, poderia nos livrar e persuadir, até o mais duro dos corações.

— Maldito, como ousa! - Gritei, chegando bem perto do dito cujo, falando baixinho nos seus ouvidos. — Somos Shinobis de longe, estamos aqui, pra resolver essa situação empurrei-o, mas era extremamente fraco, então não tentaria colocar força nenhuma, apenas aumentar ainda mais a veracidade da minha reação. — Preciso saber rápido, o que você fez? Se formos pegos, preciso ter uma forma de escapar. O que você sabe, em poucas palavras.

Tomaria cuidado para que mesmo que isso despertasse a atenção dos guardas - e claro que chamaria - abusaria da minha aparência juvenil para aumentar ainda mais meu disfarce, tentaria forçar a chorar, também. A grande verdade, era que sem todo aquele show, provavelmente seríamos descobertos por conversar com um dos únicos presos que talvez, fosse impedido de receber visitas, ou um dos que recebiam esse tratamento “especial”

Hp: 220
Ch: 200
St: 00/05
Sanidade: 340





Informações Personagem:
Informações Combate:
Ooiji
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t3042-yamanaka-ooiji#25577
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KAUS.A.D
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Perae será que eu tô indo pro lugar certo?
Eu tenho o terrível problema de me perder mesmo com um guia e um mapa
Não, eu estou definitivamente perdido
Eu acho
Talvez nesse beco
Não esse lugar é quieto, quieto demais, suspeitosamente quieto
E com um piso em falso em uma corda esticada eu percebi, um pouco tarde demais
Que

"Fui tapeado"

Um gás espesso começa a se espalhar, meus instintos disparam em alerta vermelho, não alerta vermelho é muito tranquilo, o alerta foi direto pro preto

Toda a força em meu corpo vai direto pros músculos das pernas performando um salto instantâneo me propelindo para o alto e então usando minhas habilidades ninjas para escalar o mais rápido possível, basicamente chutando as paredes para ir mais rápido, uma vez que conseguisse chegar ao telhado não iria parar porque iria parar? Minhas prioridades da missão apenas foram levemente alteradas
Aliás antes que eu mesmo me pergunte
Eu não estou com medo, afinal porque eu estaria com medo? Eu acabei de encontrar justamente oque procurava, que maravilha que coisa maravilhosa, agora, quem acabou de assinar sua sentença de morte? Eu estou ansioso para saber
He he he
Hehehehehehehe
HA HA HA HA HA HA
AGORA SIM PORRA
VEM PRO PAU CARAI
Onde quer que você esteja eu vou te caçar feito um animal
Vou te estripar feito um porco e esfolar como um veado

"Onde está o salafrario!"

A missão continuava
Mas a caçada apenas começava


Stats:
Jutsu Usados:
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KAUS.A.D
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Gin
Sunagakure Tokubetsu Jōnin
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Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título


蝦蟇仙人

A chegada dos prisioneiros foi acompanhada de uma súbita sensação de fraqueza: não exatamente física, mas sim praticamente espiritual, conforme seu chakra parecia simplesmente fugir de seu corpo. Dado o resultado de sua tentativa de diálogo com o presidiário, duas conclusões eram plausíveis: ou ele era alguém extremamente inteligente, ou o disfarce de Chikage e Zenon era extremamente pífio, para dizer o mínimo. Isso aqui tá ficando cada vez mais doido.

O homem em destaque no pátio, acorrentado e solitário, pareceu ser o alvo do próximo teatro espetacular de Zenon. Chikage virou os olhos na direção do companheiro, analisando brevemente seu comportamento para arquitetar um plano individual próprio que beneficiasse ambos. — Cara, eu não acredito que tu chamou minha mãe de puta! — Gritou com a intenção de provocar um escândalo da mesma forma que seu parceiro. No entanto, enquanto o Kurama tentava tirar algum tipo de informação concreta do alvo em questão, a Hyūga permaneceria dentro do show, tentando chamar o máximo de atenção dos guardas para si. — Esse povo da cidade grande não tem respeito com ninguém! — Continuou, trocando olhares constantes com qualquer policial que estivesse em seu campo de visão. — Onde tá o responsável dessa pocilga? Não acredito num absurdo desses.

Onde que eu fui me meter?



Chikage; 220/220 215/220 190/190 00/04


Considerações:
Bonificações:
Jutsus Usados:
Bolsa De Armas:



Gin
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Haru
Kirigakure Jōnin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
II. Um oceano de pétalas
Haru refletia acerca das respostas do vendedor. E quando o sino da porta tocou uma vez mais, uma ideia despertou na sua mente em uníssono com o tilintar. Ela se apressou, guardando as ervas e se dirigindo à saída.

Atravessar a porta seria como respirar novos ares.

No exato momento em que deixasse o ambiente do herbologista para alcançar as ruas, Haru assumiria a forma de um felino. Uma pequena gatinha, felpuda e de pelagem branca como a neve. Com o novo disfarce, ela seguiria para os telhados das casas.

De telha em telha, a felina correria. E com seus olhos grandes, de pupilas dilatadas, perscrutaria a paisagem aproveitando-se do ponto alto, o nível das construções, que propiciava uma visão privilegiada.

"Preciso encontrá-la", pensava. Ela contava com a sorte de que a senhorita Chun não estivesse muito longe. Buscaria qualquer rastro que fosse digno de uma primeira dama tão imponente: transportes luxuosos, seguranças e afins.

Se Haru conseguisse achá-la, sorrateiramente se aproximaria. Manter-se-ia sobre os telhados enquanto fosse possível. Atiçaria as orelhas pontudas a fim de escutar qualquer conversa que lhe rendesse mais informações importantes.

O Quartel General se destacou nas palavras do vendedor, mas não o suficiente para sobrepujar a suntuosa figura da primeira dama. Haru preferiu arriscar, quem sabe aonde aquela mulher poderia leva-la. De toda forma, o QG seguiria como uma segunda opção.

HP: 220/220 | CH: 220/220 | ST: 00/04 | SA: 230/230

Considerações:
226 palavras // aparência (clique) // local: País das Ondas
Haru
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Yuto
Konohagakure Chunin
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Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
ホワイトバイパー

Apanhou a ficha em mãos para que pudesse preenchê-la. Não passou nenhuma informação que fosse verdadeira, uma vez que não queria acabar sendo prejudicado ou mesmo prejudicar aquela médica e ao seu marido caso a papelada caísse em mãos erradas. Satoshi começava a perceber que eles não deveriam ser considerados inimigos. -- Sim, eu gostaria de conhecer o seu marido. Espero não estar incomodando. - Comentou com a médica, que aparentemente o levaria até seu marido acamado ainda naquele hospital. Não demorou muito para que isto ocorresse, e então o ninja da névoa logo era guiado até um dos quartos do hospital.

Priscila não demorou para deixar que o suposto pintor pudesse conversar a sós como o seu marido, entretanto, antes que essa pudesse vir a se retirar, o jovem logo se apressou com palavras. -- Obrigado, Doutora. - Agradeceu por fim. Voltou enfim a sua atenção ao homem no leito, observando-o com atenção. -- Olá. Senhor. Me chame por Silver, estou aqui a trabalho. Vou ser direto e sucinto, não tenho tempo a perder. - Falou o mais sério que poderia. -- Sua esposa, Priscila, me explicou o que aconteceu com você e eu tenho uma proposta à fazer. - Ponderou brevemente, com uma ligeira pausa para que pudesse tomar coragem de dizer o que tinha em mente. -- Posso tentar curá-lo, ou pelo menos melhorar a sua situação atual. Já tive pacientes que estavam bem mais na merda, mas preciso que me diga onde está a máquina inibidora de chakra e o local onde o líder dessa nação provavelmente está nesse momento. Se estiver de acordo, começarei o tratamento agora mesmo. - Não era uma mentira. Pela primeira vez desde que entrou no hospital, tentava jogar com a verdade. Usaria seu conhecimento como ninja médico para tentar salvar o homem, e já tivera piores como era o caso do paciente que tratou durante a sua graduação. Esperaria uma resposta.


HP: 220/220 | CH: 220/220
ST: 0/4  | SN: 190/190

considerações:
Everyone knows I'm in over my.. She's on your mind
Yuto
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Izanami
Nukenin Rank D
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Títulos : Sem título
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Títulos : Sem título
sem algo para se fazer, Misato apenas aguarda enquanto encara seu dito guarda costas.

220 hp. 220 ch. 160 san.  00/04
hm:
「R」
Izanami
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Game Master


Misato e Kaginimaru aguardavam, pacientemente, o retorno de alguém que pudesse trazer alguma informação para ser repassada. No entanto, as horas iam passando e ninguém retornava.

Talvez todos tivessem sido capturados e mortos e os dois ficariam ali eternamente aguardando por informações inexistentes. Era provável que começassem a querer, eles mesmos, irem atrás de respostas.


FEIRA DA PRAÇA


No local mais afastado, o usuário da estranha Kekkei Genkai óssea tentava obter outras informações sobre os nomes mais importantes da cidade, mas era em vão. O homem já tinha dito tudo que sabia e que poderia.

O badalo de um sino distante pode ser ouvido por todos ali na feira e interrompeu a conversa de Iori com o comerciante, que desviou dele, rapidamente, e se afastou na direção da feira.

Os passos do homem eram muito apressados, quase corridos, e ele se misturaria logo à multidão, deixando o garoto para trás, sem qualquer tipo de cerimônia.

Bercon buscou a Igreja, mas esta sequer se encontrava aberta ao público. Assim que ele entrou, viu o sacerdote conversando com uma mulher de cabelos castanhos e algumas sacolas de ervas na mão.

Ambos pararam para olhar o homem estranho de cabelos azuis. Ela emanava um ar inequívoco de superioridade e se mantinha atenta ao desconhecido. O assunto dela com o sacerdote foi interrompido. - Senhor, sinto muitíssimo, mas nossa igreja está fechada… Peço-lhe que volte esta noite, quando teremos nosso culto... - Disse o homem de batina.

O ninja da Nuvem conseguiu fugir do gás venenoso pelos telhados e não conseguiu encontrar nenhum inimigo. Aquilo, sem sombra de dúvidas, era simples distração e ele tinha caído para perder muito tempo precioso em uma busca sem sentido.

Naturalmente, era de se pensar, pois os ninjas das outras equipes dependiam de informações para ter sucesso em sua empreitada. Caso aqueles investigadores perdessem tempo, toda a missão estaria em risco.

A jovem, depois de deixar a loja com as informações, buscaria encontrar novamente com a mulher tida como primeira dama daquela região. Por ser a única que a conhecia de nome e aparência, seria a única expedicionária capaz de localizá-la. Entretanto, a mulher estava na igreja com o jovem de cabelos azuis, interrompendo-a.

As perguntas feitas pelo mascarado do lado de fora da loja do herbologista não eram respondidas pela criança, que ignorava totalmente aquelas informações. O homem teria que encontrar outro caminho para obter respostas.

Encontrar outras pessoas na rua também seria inútil e, extremamente, suspeito. Alguém, desconhecido, perguntando sobre armazéns ocultos. Balançar o velho, o deixaria incomodado e ele responderia com tom seco. - Afaste-se de mim, sujeito, ou será pior para você... -

Algumas pessoas na rua começavam a se aproximar da cena, encarando o ninja, agora sem máscara. Continuar com aquela conduta poderia ser muito prejudicial para toda a missão.

O horário de encerramento da feira já se aproximava e as pessoas começavam a ir embora, à medida que uma chuva leve começava a cair sobre todos.


PRISÃO DA CIDADE


Um verdadeiro show foi dado por um dos ninjas infiltrados na prisão, o que chamou atenção dos guardas. Um deles se aproximou para averiguar o que estava acontecendo. Por puro acaso, não ouviram (ou não entenderam) se tratar de ninjas estrangeiros. Terroristas não seriam presos e, sem puder, usar chakra, era bem provável que o destino fosse a morte.

Chikage, trabalhando pelo bem da equipe, procurou chamar toda atenção dos guardas para si para possibilitar que seu parceiro agisse. E deu certo, dois guardas, armados, se aproximaram e aumentaram a segurança daquele perímetro. ‘Algum problema?’ foi a única coisa que disseram,

O homem, que fora procurado pelo jovem, se manteve inerte e indiferente ao espetáculo e ao choro. - Vocês não são nada… E aviso, se continuarem com a brincadeira de ninjas, vão acabar mortos... - Respondeu, assim que notou que os guardas não estavam mais atentos diretamente.

Respirando fundo, retomou a consciência e a inteligência emocional começou a falar mais alto. Ele então deu seu relato. - Fui pago por um velho Senhor rico para me infiltrar na Vila das Ondas, mas tudo deu muito errado… Os jutsus de vento que o homem usava eram muito fortes e nossa equipe Raiton não teve qualquer chance. Eu fui o único que sobreviveu e fui esquecido nessa merda de lugar. Se forem espertos, cairão fora ou se aliaram a ele… Essa é a verdade. E tem mais algumas coisas que não sei se devem saber, mas não tem como usar jutsus muito fortes no interior da vila, algo atrapalha o fluxo de chakra da gente...  -

Talvez aquela fosse a maior força da Vila das Ondas: as máquinas bloqueadoras.


HOSPITAL GERAL


Satoshi foi até o marido da médica e foi extremamente direto. Apostava que o homem não se importasse muito com a segurança do País das Ondas e sua vila. Revelar aqueles segredos custaria, caso descobrissem, a morte dele e de sua família amada.

No entanto, o homem, depois de ponderar, começou a falar sobre tudo que sabia. - Eu aceito, mas tem um porém, meu amigo… Não vão conseguir nada com isso… O Senhor Hisari está pior do que eu, mas todos acreditam que ele ainda controla nosso pequeno país… A realidade é que ele está completamente insano… maluco… desde que começou a… se encontrar em… reuniões… políticas… com o aliado… que veio de… longe... A minha… mãe está… viajando… por aí… Eu preciso… cuidar do cão… da rua… do vizinho… Mas… ir… para outra região… Não interessa muito… Nossa vida… está… tão distante... - A fala pausada e desconexa do homem era indício de sua condição psicológica. Embora ele fosse fonte de informações valiosas, talvez fosse inútil.

Entretanto, o médico visitante poderia tentar ajudar de alguma forma.


LOJA DO HERBOLOGISTA


Ninguém aqui.


BIBLIOTECA


O ninja da Pedra seguiu até a prateleira e, depois de verificar não existir qualquer armadilha, pode ler diversas notas de engenharia naquele exemplar.

Notas que remetiam a estranhos desenhos de máquinas que seriam capazes de suprimir a utilização de chakra em várias formas. Era uma pista bastante quente para o jovem da Pedra, mas ele precisaria pensar e identificar o recado dado pela recepcionista.

A oferta por suborno à bibliotecária era quase uma ofensa à honra dela e de seu pai. A garota balançou a cabeça negativamente. Não poderia falar ou não deveria, se o rapaz continuasse insistindo, certamente, teria uma resposta mais direta sobre a impossibilidade de resposta da jovem.

Bilhete fechado:

Tanta conversa entre eles passava a chamar atenção dos presentes na biblioteca, que olhavam com ar bastante sério para aquilo.


ANTIGO QG


Jow, ainda com a conduta suja e digna de um nukenin, se dirigiu até o quartel general, antigo, e contou a mesma mentira de sempre. Infelizmente, para ele, os policiais eram dotados de grande experiência e desconsideraram quase de imediato suas alegações.

- Você está preso por mentir para a polícia… Nós monitoramos todos os recém chegados por conta das festividades e não houve qualquer crime essa manhã... - O jovem ninja sem lei precisaria decidir sobre o que fazer, sendo certo que um levante seria a pior de todas as suas ideias tolas daquela manhã.

Entregar o porte da espada para a polícia também não era das melhores ideias. O homem fez um sinal para o parceiro e apontou para outro, mais distante. O último saiu em disparada na direção oeste.

Lukazin, que se mantinha próximo do outro como um cão fiel, ficou próximo do QG e pode observar toda a movimentação, enquanto era ignorado pelos moradores. Artistas estrangeiros não eram benquistos naquela região, por trazerem mais mazelas que benesses.

- Ninguém em nossa cidade tem interesse em ver performances nojentas de estrangeiros… Então volte para o monte de estrume de onde veio… Seu lixo... - Uma pedra foi atirada de longe na direção da cabeça do autointitulado artista estrangeiro e dezenas de pessoas começaram a se aproximar com ares hostis.

Considerações:
Game Master
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Shaohao Yung
Kumogakure Chunin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
YUNG ABURAME
Cartada Final?
Enfim abria o livro, e via alguns desenhos estranhos de máquinas que teriam a habilidade de suprimirem chakra, e além disso havia algumas notas sobre engenharia; minha tentativa de suborno parecia não dar certo, e já estava começando a chamar atenção, retornava ao livro que estava lendo, virava as páginas para procurar mais pistas e mais detalhes sobre aqueles maquinários e também prestava atenção nas notas para não deixar passar nada de importante, aquele livro ia me ocupar bastante, porém aquele código, era problemático, não tinha ideia alguma de como resolve-lo, a vontade de causar uma infestação de insetos ali e expulsar todo mundo era grande, mas não fazia meu feitio fazer arruaça, eu era o protetor que as pessoas poderiam precisar e não um agente do caos como talvez poderiam ser meus outros colegas de investigação com os quais não o conhecia.

Enquanto estava envolto em meus próprios pensamentos, me levantava e ia procurando nas prateleiras, algum livro referente a códigos ou enigmas que poderiam me ajudar a desvendar o que estaria no bilhete, caso encontrasse, iria ler em busca de resolver aquele bilhete problemático, se ainda assim não for o suficiente, compraria o livro se estivesse a venda que dizia a respeito dos maquinários e da engenharia, para mim já seria útil como informação, e a partir daí sairia dali, e iria a um lugar mais reservado aonde teria pouco o número de pessoas, mas ainda próximo da biblioteca, a cerca de 15 metros, ali eu me agacharia próximo de uma árvore ou pedra grande o suficiente para me esconder, fazia o selo cobra, e fazia teias de chakra saírem de minha mão direita, tentaria procurar insetos por ali, caso achasse algum ou vários com o qual me comunicasse, o pediria para espiar a bibliotecária em busca de alguma pista sobre o código, e pediria para um dos insetos se infiltrarem nas gavetas quando ela fosse abrir para pegar alguma coisa, e quanto aos outros ficaram dentro na biblioteca espionando também a bibliotecária e todo mundo que estivesse por ali, faria isso em busca de informações do código caso não conseguisse das maneiras mais usuais.


Informações:

Considerações:

(C) Ross
Shaohao Yung
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Myrddin
Nukenin Rank C
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
No fim, minha atuação não deu certo e eu saí de perto do senhor, tirei o chiclete do bolso e pus a máscara novamente, ativando meu dõjutsu; as veias saltaram, e eu vi, mais uma vez, ao meu redor. Os duzentos metros eram o suficiente, todavia, estava indo de volta para o barco, informar o que havia conseguido para a líder do grupo, e tirar uma soneca.

Hp: 220, Ck: 205
San: 160, Esta: 0/4, Vício: 0/3

Considerações:
Talentos:
Myrddin
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Kaginimaru
Tsuchikage
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Icone : [Evento Mundial] Team 1 - Investigação - Página 2 Ymta81Ps_400x400
Já estava a tanto tempo observando além do horizonte que suas pálpebras começavam a ceder. A espera vinha a ser tão monótona que a calmaria do ambiente tomava conta de sua consciência; quando se deu conta, estava indo de encontro ao "solo" do navio. Embora uma cratera se formasse na região da queda, proveniente do impacto, o garoto levantava-se normalmente, como se não tivesse sofrido nenhum tipo de dano — e realmente não havia sofrido. Sua resistência podia facilmente ser invejável para qualquer um que visualizasse a situação, por sorte — ou azar, no máximo seria Misato a única espectadora. — Escorreguei... — Dizia com um sorriso tímido em seu rosto enquanto afagava a própria nuca, desconcertado.

Ainda inquieto e sem saber como poderia iniciar qualquer tipo de assunto com sua líder, Kaginimaru devolveria o mapa ao lugar onde estava anteriormente e passava a tentar se distrair. Perguntava-se como Pandora estava nesta altura do campeonato e se por um acaso não estaria precisando de ajuda, até mesmo que fosse para conversar, visto que sabia que de jeito algum alguém conseguiria representar perigo para ela. Se perguntava, também, sobre o mistério por detrás da tatuagem de lobos da Heinstein, mas não conseguia concluir nada, na verdade, simplesmente apenas refletia sobre tudo, as questões mentais não se passavam de perguntas retóricas para si mesmo.

HP 280/280; CH 280/280; ST 00/07; SA 170/170

Considerações:
Bolsa de Armas:
Jutsus Utilizados:
Kaginimaru
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2873-ficha-kagi-ni-maru
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Yuzu
Kirigakure Jōnin
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título


.
.
The pain
the sadness,
remains the rage
[ Of living ]
until revenge and
destruction is done
. Wrath is [ one of the  ] Forces of the Soul.
The Beggar Tokubetsu Jounin

Assim que ia adentrando pelas portas da igreja, antes mesmo de poder apreciar o ambiente, já podia observar que haviam duas pessoas paradas em alguma parte do recinto discutindo alguma coisa que era rapidamente pausada entre os dois.

Normalmente ninguém pararia de conversar sobre algo só porque um estranho apareceu em uma igreja. Devia ser um assunto muito particular a ponto de fazerem isso. Notei o que a moça carregava. Parece que o "bagulho" seria doido mais tarde (brincadeira). Entretanto, o que mais se destacava não eram suas roupas, a cor do cabelo ou que ela carregava, e sim aquela sensação de "nariz empinado" e "olhar crítico".

" Essa mulher não é boa coisa. Parece mesquinha. "

Logo mais tinha me aproximado e falando com o sacerdote ou seja lá o que ele era usando aquela batina.

Achei que igrejas atendiam os necessitados a qualquer momento. Parece que me enganei. — Tentava enrolar um pouco enquanto pensava em algo para dizer. Foi quando tive uma ideia um tanto impulsiva e talvez estúpida. — É que o senhor Hisato me enviou para falar contigo. No entanto, parece que já está ocupado. Acho que vou aguardar e voltar mais tarde.

Citei o nome do líder daquele lugar pra ver como ele reagiria. Sendo um homem da comunidade, ele saberia os podres do lugar e a forma como ele agisse a um suposto homem de Hisato, poderia dizer muito sobre ele mesmo, e até um pouco da mulher na qual me chamava um pouco a atenção pelo jeito dela. Quem sabe fosse alguém com algum poder aquisitivo para demonstrar superioridade ou no fim era só uma metida, mesmo.

Seja como fosse, se eles não me abordassem nada que fizesse com que eu permanecesse ali, iria dar meia volta, ficando atento as minhas costas e seguir até onde eu havia adentrado.

Todavia, uma vez que eu "saísse", esperaria alguns segundos e espiaria novamente, aguardando o momento em que eles descuidassem e ignorasse a entrada da igreja. Neste instante eu usaria minha velocidade ao máximo — sem me desgastar — junto da minha furtividade para invadir o local sem que me notassem. Assim, me esconderia dentro da igreja em algum canto para tentar ouvir o que ambos conversavam.

[Evento Mundial] Team 1 - Investigação - Página 2 7GjeyIx
Bercontz
[Evento Mundial] Team 1 - Investigação - Página 2 Hp10HP: 140/140
[Evento Mundial] Team 1 - Investigação - Página 2 Chackr10CH: 140/140
[Evento Mundial] Team 1 - Investigação - Página 2 Stamin10ST: 3/3

ResumoBercontz falou algumas "abobrinhas" para o homem de batina e a mulher presente, pra se passar como homem de confiança de Hisato.
Em seguida, buscou observar ambos para ver como reagiriam a essa informação de que Hisato supostamente teria enviado Bercontz.
Por fim ele fingiu ir embora, mas retornou rápido e furtivo, tentando se esconder na igreja sem que o padre e a mulher percebam que ele está ali tentando ouvir a conversa de ambos.
Adendo: se rolar alguma interação que impeça ele de sair da igreja, aí ele permanecerá lá interagindo com os dois npcs.

ArsenalKunai: 3 Unidades
Shuriken: 3 Unidades
Kibaku Fuuda: 8 Unidades
Kemuridama: 1 Unidade
Hikaridama: 1 Unidade
Katana: 1 Unidade Rank C


Yuzu
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t4850-ficha-yuzu#42394
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2878-c-j-sayuri#24156
Haru
Kirigakure Jōnin
Icone : [Evento Mundial] Team 1 - Investigação - Página 2 Y8it9qD
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Icone : [Evento Mundial] Team 1 - Investigação - Página 2 Y8it9qD
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
Icone : [Evento Mundial] Team 1 - Investigação - Página 2 Y8it9qD
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
II. Um oceano de pétalas
A procura continuava. Os olhos riscados da felina sondavam a paisagem tortuosa que havia para além telhados. No nível das coberturas do País das Ondas, a pequena pateava com cuidado de estrutura em estrutura. E logo toda sua atenção a recompensou com o vislumbre de uma edificação que se sobressaía naquele cenário.

A cor, as torres e os vitrais; indicativos do reconhecível projeto de poder, a sede de uma das instituições mais influentes na maioria das cidades: a igreja. E, em um breve link de ideias, ela se deparou com o pensamento de que pessoas poderosas possuem contatos poderosos.

"Pode ser que haja algum indício da Senhorita Chun ou do seu marido aí dentro."

Haru singrou pelas telhas até alcançar a grandiosa edificação. Ela permaneceu sobre as coberturas durante todo o trajeto. Quando finalmente chegou, escalou as paredes e pousou no parapeito de um dos vitrais da fachada frontal.

Se obtivesse sucesso, estaria na posição de lançar seu olhar minucioso e atento para dentro da igreja, inspecionando o salão principal.

Para a surpresa da pequena, não só encontraria vestígios do que estava procurando como também a própria Senhorita Chun. A mulher estaria acompanhada do que, a julgar pelo semblante e pela vestimenta, seria algum sacerdote. E, para completar a cena inusitada, Bercon também estaria ali.

"Será que ele chegou até aqui pelo acaso ou por alguma pista que conseguiu?"

Com os ouvidos bem compenetrados, Haru esperaria o desenrolar da conversa dos três. Nesse ínterim, passaria as pupilas dilatadas pelo salão, sem fixar o olhar em nenhum ponto específico, permitindo que sua visão periférica captasse algum sinal de movimento ou, quem sabe, possíveis câmeras e equipamentos de monitoramento instalados nos intermédios da igreja.

HP: 220/220 | CH: 220/220 | ST: 00/04 | SA: 230/230

Considerações:
282 palavras // aparência (clique) // local: País das Ondas
Haru
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t2857-f-haru
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t1347-c-j-haru#9821
Ooiji
Nukenin Rank A
Icone : [Evento Mundial] Team 1 - Investigação - Página 2 11317e6caa105442086e51365085b568
Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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Cargo Especial : Sem Cargo Especial
Títulos : Sem título
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#009EVENTO - Investigação


Conversar mais, seria algo que chamaria ainda mais atenção, e visto isso, tentaria o mais breve possível falar com o preso: — Como é esse homem? - caso percebesse que se tornou perigosa a atuação bateria em retirada, calmamente antes que o genjutsu feito naquele individuo, de outrora começasse a se quebrar, afinal, estava trabalhando contra o tempo, e logo o afetado deveria começar a sentir dores de cabeça, e talvez, pudesse pouco a pouco recobrar a memória.

Respirei fundo, passei fora do lugar para pegar minha bolsa ninja com minhas kunais aonde havia deixado, indo em direção ao barco - a mesma que percorremos para chegar até ali - e quando chegasse perto da mascarada com pequenos chifres, falaria: — Yo. Temos uma informação que deve interessar, não para nós. Para o grupo três, a distração. Eles devem ter problemas se um homem - diria suas características, se assim houvesse tomado ciência na minha primeira pergunta - ele parece ser especialista em Fuuton. E deve dar trabalho para a aliança. - olhei bem no fundo dos buracos dos seus olhos — E nosso grupo, o que pudemos descobrir, aonde estão todos e o que há mais para ser feito? Falando nisso, talvez seja boa ideia libertar o preso que nos deu essa informação, ele parece ser forte para aguentar as investidas desse monstro fuuton, como ele mesmo descreveu. Não sei, sua escolha. Líder. - Comentei, dando um sorriso malicioso para a jovem.

Esperei com que Chikage se pronunciasse e também a mascarada o fizesse, sentando em algum lugar que pudesse e esperando com que tudo acontecesse, ao menos, da forma que imaginei e desenhei, para aquela situação.

Hp: 220
Ch: 200
St: 00/05
Sanidade: 340





Informações Personagem:
Informações Combate:
Ooiji
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t3042-yamanaka-ooiji#25577
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
Yuto
Konohagakure Chunin
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ホワイトバイパー

Retirou o par de luvas de couro preto que usava, as guardando bem dentro do bolso de suas vestes. Friccionando as palmas para assim senti-las da melhor maneira possível no momento da exposição de chakra. Tal como pretendia, selou seis vezes para o preparo da técnica de Rank A, trazendo à tona o chakra esmeralda tão referente às técnicas de recuperação da saúde de um indivíduo afetado. -- Calma. - Pediu gentilmente ao seu paciente, não tardando para tocar-lhe na testa com ambas as palmas, induzindo seu chakra naquela região específica.

Se tratando de um paciente com falha na sua cognição e compartilhamento, optou por induzir alguma quantidade de chakra, controladamente, para estimular o sistema neural do paciente. Certamente não seria algo definitivo, mas ao menos poderia ter esperanças de que aquele acamado falaria de maneira mais sucinta e lógica. Concentrou-se no processo, fazendo com que o chakra fluísse bem pelo seu corpo, passando aos braços e por fim canalizados pelas palmas, que por sua vez eram responsáveis diretamente pelo processo de indução ao paciente. O procedimento levaria algum tempo, visto que não poderia lançar diretamente toda a carga ao cérebro do acamado.

Finalmente finalizando a sua cura com relação a instabilidade mental do homem que detinha as informações que desejava, Satoshi voltou a calçar suas luvas, algo que comumente fazia parte do seu vestuário. -- Primeiramente garanto sigilo ao senhor e a sua família. Meu intuito é a favor do seu povo, e não o contrário. - Prometia, não que palavras pudessem sustentar este acordo, mas ainda assim o médico gostaria de cumprir com tal promessa. Sentindo que já poderia voltar a dialogar com o paciente, iniciou se reapresentando. -- Como disse, senhor. Me chame por Silver, estou aqui a trabalho. - Decidiu seguir gradualmente, para que o homem pudesse se acostumar com a sua abordagem.

Esperou atenciosamente pela atenção do homem, quando tivesse esta em sua totalidade continuaria. -- Considerando o seu desejo de melhorar a vida do seu povo, me passe informações cruciais sobre o seu líder, Hisari, é isso? Ele está pior do que você? - Completou com o nome do alvo das informações, justamente para que o acamado não fugisse muito deste tema. -- Onde eu posso encontrá-lo? - Manteve a sua questão sobre a localização de Hisari. Sabia que poderia ter algo importante saindo destas. -- Também tenho conhecimento de uma máquina inibidora de chakra, qual é a sua localização? - Sua ideia não era encher o acamado de perguntas, mas seu esquadrão precisava de todas estas informações, não sabia se seus companheiros estavam se saindo bem, então tentou obter as duas mais importantes. Independentemente do que obtivesse, pensaria em logo retornar para a embarcação onde descansaria para recuperar-se.


HP: 220/220 | CH: 22/220 [-200][+2]
ST: 1/4[+1]  | SN: 190/190

considerações:
Everyone knows I'm in over my.. She's on your mind
Yuto
Ficha de Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com/t3045-fp-yuto#25600
Criações do Personagem : https://narutoshinobiworld.forumeiros.com
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